Até os 18 anos, eu era uma menina tímida, quase infantil.
Depois que comecei a namorar o Beto, minha sexualidade aflorou mais intensa.
Ele também era um rapaz muito tímido, com praticamente nenhuma experiência sexual além da leitura de revistas masculinas e eróticas, o que estimulava seu desejo e criatividade.
Logo passamos dos beijos infantis para os amassos mais quentes, normalmente dentro do carro, me fazia gozar loucamente nos seus dedos, ele sempre querendo mais ousadias.
Quando começamos a transar não paramos mais. Transamos dentro da piscina da casa dos pais dele, bem debaixo da janela da cozinha enquanto a mãe e as irmãs botavam a mesa para um almoço em família. Ele comeu minha bunda duas vezes, a primeira numa gruta numa praia de difícil acesso perto da casa dele, outra dentro do carro em frente a praia.
Com dois anos de namoro tivemos uma briga e ficamos três meses separados.
Logo no primeiro mês ele ficou com uma amiga da faculdade, ela estava terminando o TCC e ia trabalhar em outro estado, o noivo não aceitou a mudança dela e terminaram o noivado. Até a mudança dela, um mês depois, eles transaram quase todos os dias dentro do carro do Beto depois da faculdade.
Pouco depois que ela se mudou encontrei Beto por acaso, fizemos as pazes e voltamos a namorar.
Beto falou que precisávamos ser sinceros e honestos um com o outro, contou tudo que tinha acontecido, disse que tinha achado muito válido para pôr a prova o que sentia por mim e adquirir mais experiência. Falou que eu devia fazer o mesmo.
Fiquei revoltada e muito insegura, mas deixei rolar.
Eu cursava psicologia na Santa Úrsula-RJ, tinha me matriculado num curso de Psicodrama no Rio a noite. Era um curso independente e isolado, mas valia créditos como matéria eletiva. Geraldo o professor, não era do corpo docente da faculdade, ele devia ter uns quarenta e poucos anos, tipo físico comum, nada que chamasse muito a atenção, mas seu jeitinho inspirava confiança.
Na primeira aula descobri que Geraldo também morava Niterói, eu voltava de carona com ele todos dias conversando sobre o curso a profissão, e as vezes sobre meu antigos namorados, inclusive Beto.
Naquela semana foi meu aniversário de vinte anos, cantaram parabéns e comemos bolo na aula,
Na volta, Geraldo questionou porque eu estava tão pensativa.
Eu desabafei, contei que tinha voltado com o Beto. mas estava insegura por causa do envolvimento que ele teve, e das ideias dele de eu ter outras experiências.
Geraldo como todo psicólogo se mostrou conciliador e compreensivo.
Falei que não queria ir para casa, perguntei se podíamos parar em algum lugar para continuar a conversa.
Ele me levou para seu apartamento dizendo que aquela não era conversa para se ter em qualquer barzinho, fiquei tensa pensando no que o Beto tinha falado e se aquela nao seria uma oportunidade para experimentar, mas não rolou nada porque Geraldo disse que eu não estava preparada.
Nos dias seguintes a conversa sobre o envolvimento do beto e as ideias dele continua, aos poucos Geraldo vai me seduzindo, fazendo eu me soltar, ter realmente vontade experimentar, e não apenas para satisfazer o Beto.
Eu contava tudo para o Beto que endossava o que Geraldo falava.
Geraldo me convidou para uma pratica de vivência de psicodrama que ele ia organizar num sábado à tarde, para não interferir na aula.
Beto me instigou disse que era uma boa oportunidade de curtir com Geraldo.
Respondi que não tinha nada a ver, ele era meu professor e ia ser apenas uma vivencia pratica do curso.
Beto me levou até o prédio do Geraldo, e foi embora.
Embarquei no carro do Geraldo e ele tomou o rumo da periferia, parou numa casa humilde mas bem cuidada, dentro apenas uma enorme sala com seis cadeiras dispostas em círculo, uma poltrona, um sofá, uma cozinha americana e um banheiro.
Tinham cinco caras de biotipos diversos sentados nas cadeiras, um negro forte com jeito de lutador chamava a atenção.
Geraldo me conduziu até a cadeira vaga e sentou na poltrona, começou a conduzir a vivencia, um por vez se levanta e se apresenta.
Falando que o objetivo era estimular a sensibilidade corporal, Geraldo faz eu tocar cada um deles.
Toco com a ponta dos dedos seus rostos, ombros, braços e peitos, depois é a vez deles me tocarem,
Como era verão, eu estava com um vestidinho de alcinhas um pouco curto.
Geraldo manda eu fechar os olhos e apenas sentir.
Um de cada vez se aproxima e começa me tocar, mas os toques deles são mais ousados, de mão cheia, um deles desliza as mãos pelas minhas coxas até o limite do vestido, outro alisa minha bunda, outro espalma meus seios.
Sob comando de Geraldo fico rodeada pelos cinco, os toques evoluem, passam a ser carícias, começo a ficar excitada, eles alisam meu corpo todo, tiram meu vestido, beijando meu corpo, me chupando os peitos.
Minha excitação é enorme, minha calcinha é retirada, fico nua à mercê daqueles cinco, me entrego completamente aquelas mãos e bocas.
Eles tiram as roupas, seguro seus membros, aperto, boto na boca, chupo.
Sou penetrada por trás enquanto chupo outro e masturbo outros dois.
Os cinco se revezam na minha buceta e boca.
Toda vez que estou quase gozando eles param e trocam de lugar me deixando naquela agonia de pré-gozo.
Minhas pernas estão moles, eles me botam ajoelhada no sofá, debruçada sobre o encosto.
Eu tenho sempre um pau na boceta, outro na boca e outros dois nas mãos.
Eles acariciam e apertam minha bunda, dedos cutucam meu anelzinho, não estou acostumada, mas a sensação e gostosa.
Sinto um creme sendo passado no anelzinho, abro mais as pernas e afasto as nádegas com as mãos.
Um pau e empurrado com força para dentro da minha bunda, a dor é intensa, solto um berro, mas empino ainda mais a bunda e rebolo para facilitar a penetração.
O pau é empurrado inteiro para dentro.
Já não existe mais cuidado nem carinho, apenas sexo violento, levo tapas, chupões e mordidas, e não me importo.
Novamente os cinco de revezam na minha bunda.
O Negro deita com o pau enorme para cima, me fazem encaixar a buceta nele e sentar com tudo, alguém me penetra a bunda.
Delírio com dois paus dentro de mim e outro na boca, finalmente tenho meu primeiro orgasmo.
Sou duplamente penetrada por todos eles sem a menor dificuldade, gozo um sem número de vezes, eles também gozam, sempre dentro de mim, na frente, atrás, na boca.
O cara que está metendo na minha bunda tira o pau e começa a forçar junto com o outro na minha buceta, quando ele consegue penetrar eu vejo estrelas com dois paus na buceta, mas eles socam sem dó.
Sinto uma movimentação atrás de mim e outro pau e encaixado na minha bunda já completamente inundada de porra, ele consegue enfiar sem muita dificuldade.
Fico extasiada com três paus dentro de mim.
Viro uma boneca inflável na mão daqueles cinco, ora enfiam dois atrás e um na frente, ora dois na frente e um atrás.
Por fim gozam mais uma vez, em cima de mim, fico completamente lambuzada, os cabelos grudados de tanta porra, eles vão embora e fico estirada no chão, exausta, mas satisfeita.
Geraldo me dá banho, me leva para seu apartamento e liga para o Beto ir me buscar.
Beto chega eu estou dormindo na cama do Geraldo, o vestidinho levantado e sem calcinha.
Ele vê as marcas pelo meu corpo, a buceta e o cu abertos, inchados, leva um susto, mas minha expressão de serenidade e satisfação fez ele ficar mais tranquilo.
Beto me acorda com beijos, sorrio para ele satisfeita.
Me despeço do Geraldo com sorrisos, falo para ele agradecer aos meninos, mas que na próxima vez ia querer a participação dele também, dou um abraço apertado e um beijo na boca.
Beto imediatamente entende o que tinha acontecido, vamos embora com a certeza que vai se repetir.