Esta é a parte 5. Sou a Gezebel. Conto esta história porque pode ajudar a muitas inexperientes como eu fui. Faço parte de uma igreja evangélica muito tradicional. E me casei sem experiência nenhuma e meu marido também. Nesse processo eu encontrei, graças a Deus, a minha salvação e a da minha família com um conselheiro da igreja. Aqui vai a história.
Eu e o Sócrates dormimos bem exauridos naquela noite. Mas estávamos muito mais próximos, cúmplices e felizes depois de tudo que havíamos vivenciado. Tínhamos dormido sem roupa o que já era uma mudança. Ao acordar pela manhã, ainda estava escuro. Me levantei sem acordar o Sócrates, lavei meus dentes e o rosto e fui preparar o desjejum. Adorei andar sem roupa nenhuma pela casa. Me sentia mais livre e sensual. Deixei tudo pronto para o café do meu querido esposo, e voltei ao quarto. Meu corninho dormia sereno e com expressão de satisfeito. Subi na cama e fui me ajeitando deitada para encostar nele. Percebi que ele despertou e me olhou admirado. Eu dei bom dia e beijei ele no rosto com carinho:
- Bom dia meu corninho mais gostoso!
Ele me abraçou e eu disse:
- Estou tão feliz amor, pela primeira vez a gente dorme assim juntinho, sem roupa, e acordamos com muito carinho. Adoro você assim.
Ele me abraçou mais forte e concordando exclamou:
- Pois é. Eu nunca saberia de nada do que sei hoje, se não fosse o irmão Marcelo e seus ensinamentos. Eu era muito ignorante mesmo. Me desculpe querida. Eu só agora aprendi a dar valor à minha esposa tão bela e amorosa. E gostosa. E que adora dar prazer. Quem podia imaginar tudo isso em tão pouco tempo?
Eu voltei a perguntar:
- Você assistiu mesmo tudo ao vivo ontem pela TV?
- Sim, vi tudo. Desde o começo quando você chegou lá.
- E qual a parte de que mais gostou?
Sócrates já estava trêmulo de excitação:
- Você dando seu cuzinho! Não acreditava! Nossa como foi bom.
- Gostou né? Foi ótimo mesmo. Me deixou atolada amor. Fiquei até ardida. E agora, o que tem para me dizer?
- Ah, sem palavras, querida. Primeiro o vídeo que eu assisti lá ontem, onde o mestre ensina ao marido corno como fazer com a esposa dele, me deixou bem maluco, muito excitado. Tenho que confessar, o mestre do vídeo era o irmão Marcelo, com outra irmã.
- Nossa amor, quero ver esse vídeo. Você entendeu então que ia ser corninho Igual?
- Eu entendi, querida. Pior é que me deu muita excitação. Quando você de noite foi para lá ter aula eu já tinha visto de tarde o vídeo com o irmão Marcelo que me explicou tudo. Já sabia o que ia acontecer, que ia dar para ele, por isso estava tão excitado. Irmão Marcelo me disse que eu ia ser corninho do mesmo jeito e fiquei muito tarado. Eu entendi o fetiche de ser corninho. De ficar excitado pensando em ver a esposa com outro homem.
- E você então gostou de ver tudo que ele fazia com a outra, amor?
- Muito. Imaginava você lá no lugar da outra esposa, fazendo a aula e sendo possuída pelo mestre. O irmão mete muito, a esposa gemeu de prazer, e aquilo me deu um tesão enorme. Pensei em você. Mas também fiquei angustiado. O medo de você não gostar. Aí o irmão Marcelo me tranquilizou, explicou tudo que eu iria aprender, disse que você ia adorar. E falando a verdade, mostrou que eu não conseguiria tão cedo ser um macho com aquela potência dele. Por isso, eu precisava aprender e praticar. E você ia aprender também para me ajudar. Aí, voltei para casa totalmente excitado com a ideia de você dar para ele. E você foi para lá.
Sócrates deu uma pausa para respirar. Estava ofegante, lembrando.
- Eu não sabia que o irmão iria me fazer assistir tudo ao vivo. Depois que você saiu daqui é que ele me ligou, me orientou como acessar o link da transmissão ao vivo. Achei a aula do conselheiro maravilhosa, ensinando a você e também a mim, ao mesmo tempo. Fiquei muito excitado o tempo todo de ver você tarada, gozando com ele. Tive vários orgasmos durante a aula.
Naquele momento meu marido já estava excitado e de pau muito duro. A piroquinha vibrava encostada na minha bunda. Eu falei rebolando:
- Nossa! Foi tão bom, amor! Você viu... O pênis do irmão é enorme. Me atolou inteira.
- Eu tinha dito a você. Nunca vi uma pica igual. Pensei que você não aguentasse, querida.
- Nossa! Eu aguentei tudo né amor? E foi tão gostoso! Quando aquele pinto gigante me penetrou arrombando minhas carnes eu quase desmaiei. Mas de prazer. A sensação foi incrível. Você gostou de ver? Gostou de ser corninho da sua esposa querida?
- Gostei muito, me excitou demais. Graças a Deus e ao irmão Marcelo. Aprendi muito também.
Eu acariciava a piroquinha do meu marido sentindo a respiração ofegante. Eu disse:
- Você vai aprender a demorar também, a controlar o gozo e foder sua esposa como ele faz. E vai ficar muito tempo de pênis duro, amor. Para me dar muito prazer e fazer filhos.
Sócrates disse: “Hum, hum”. Depois ficou em silêncio por alguns segundos, pensando, e depois comentou:
- Mas, confesso, eu não sei se consigo tanto. Eu tenho muito tesão, fico logo muito excitado e gozo rápido. E meu pênis não é nem a metade daquele...
- Ah, que isso, corninho. Não precisa ter pau grande não. O jeito de fazer, o envolvimento, a entrega, as preliminares, e o saber fazer é que ajudam. Você ainda vai aprender. Eu sei que ainda terei muito prazer com você, meu amor. Gostei muito de dar ontem para o conselheiro, mas, adoro meu corninho e sua piroquinha gostosa.
- Tomara que eu consiga. Mas, se você quiser de vez em quando matar a saudade do pênis do irmão Marcelo, eu peço a ele para atender você.
Eu ouvi aquilo e achei até graça. Meu corninho era mesmo muito bom. Fiz questão de dizer:
- Ah, que bonitinho! Que bom meu querido, sim, certamente eu sentirei saudade de vez em quando. Irmão Marcelo fode muito gostoso, me fez gozar demais com aquela rola imensa, é maravilhoso. Se você deixar eu quero.
Senti que ele estava vibrando de tão excitado. Perguntei:
- Você gosta, né meu amor? Ficou muito tarado de ver sua esposa dando bem gostoso para o irmão Marcelo?
- Sim, fiquei e fico só de lembrar, isso que eu não entendo. Eu já estava excitado só de imaginar, quando você ainda ia para lá. Eu sabia o que ia acontecer e aquilo me deixou excitado. Eu sinto tesão de saber que vai acontecer e também em ver você dando.
- O irmão Marcelo diz que isso é porque você gosta de ser corninho, você já tinha esse fetiche antes. Mas só descobriu agora. Segundo ele, você projeta o seu tesão em mim, no meu prazer. Ele me contou que você confessou isso a ele.
Senti que meu marido tremia.
- Ele disse? É isso, descobri que eu tenho esse tesão. Quando ele estava me contando o que iria acontecer eu estava excitadíssimo. Ele que me fez conhecer esse fetiche.
Brincando no meu rego, Sócrates tinha encaixado a cabeça da piroquinha na entrada do meu cuzinho, e eu já sentia uma vontade louca de dar meu rabo. Era incrível como eu havia aprendido a gostar daquilo. O que antes era doloroso e ruim, se tornara um grande prazer. Dava um tesão enorme sentir a rola entrando no cuzinho.
Peguei na pica do Sócrates e fiquei pincelando na minha xoxota que já estava bem melada. Quando o pau ficou bem molhado eu encaixei a rola nas pregas do cuzinho e fiquei gemendo:
- Vai corninho, enfia no meu cuzinho, vai, mete gostoso. A sua esposa aprendeu foi com você a ter tesão no rabo. Agora tenho muito tesão nisso. Dei até para o irmão Marcelo ontem.
Sócrates gemia tarado e segurando na minha cintura ficou fazendo força para enfiar a piroquinha. Claro que logo, sem muita dificuldade, o pau dele foi entrando e deslizando suave. Eu apertava a musculatura do ânus e relaxava, provocando sensações deliciosas na pica. Ouvia meu marido ofegante gemer:
- Ah, que gostoso, agora, depois que aprendeu com o irmão Marcelo você sabe fazer melhor, seu cuzinho ficou muito bom, macio e gostoso. E me aperta a rola. Antes você não dava tão fácil.
- Viu como foi bom aprender com ele amor? Quanto mais eu der mais eu vou aprender. Quero dar mais, e ficar muito boa no sexo para você. Hoje vamos aprender ainda mais. Eu vou dar para ele bastante e você vai ver de pertinho!
Sócrates ofegava:
- Você gostou de dar para ele né?
- Amei, adorei querido! É muito bom. Ele fode muito gostoso.
Ao falar aquilo despoletei um tal processo de excitação no Sócrates que passou a socar a pica com força e com ritmo. Eu ofegava, rebolava, empurrava a bunda contra a pica, estava bem gostoso.
Mesmo com a pica pequena dele estava muito excitante aquela metida e ele até que estava demorando um pouco mais a gozar. Mas, em menos de um minuto ele já urrava como um cachaço fodendo a porca, e teve um orgasmo intenso. E eu acabei gozando acariciando minha xoxota, somente por conta disso. Eu estava feliz:
- Ah, amor, que gostoso, me fez gozar na sua piroquinha mais tesuda.
Percebi que ele se sentia muito bem e orgulhoso de ter conseguido. Ficamos ali na cama abraçados por mais alguns minutos até que o Sócrates me beijou na nuca e disse:
- Amor, eu preciso ir trabalhar. Vou levantar.
Ele foi para o banheiro, e eu fui junto dizendo:
- Vou dar banho no meu marido corninho mais querido.
E fiquei ajudando-o a se levar e depois se enxugar bem cuidadosa. Estava muito feliz de ter toda aquela intimidade afetuosa e sensual com o meu marido. Agradeci a Deus. Irmão Marcelo era mesmo um grande mestre.
Esperei que ele se vestisse e fomos tomar nosso desjejum. Eu não usava mais roupa nenhuma. Estava adorando poder andar com aquela liberdade. E ele já não reclamava, havia aceitado naturalmente.
Depois que ele partiu para o trabalho, eu me dediquei aos afazeres domésticos, cuidando da limpeza, da arrumação, e da comida. De fato, eu estava muito feliz. Tinha um marido dedicado, que se tornou carinhoso e corninho cúmplice. Deus tinha sido muito bom com agente. Depois, preparei a comida esperando o Sócrates chegar. Ele veio pontual e almoçamos juntos. E confirmou que nossa aula seria de tarde quando ele voltasse do trabalho. Depois do almoço, quando o Sócrates voltou para o trabalho eu aproveitei para tirar uma soneca. Acordei no meio da tarde, com uma mensagem no meu celular. Era o Sócrates:
- Amor, por favor, tira uma foto da sua xoxotinha, bem de perto, e dos seus peitinhos também.
- Está bom amor. Você está com saudade?
- Estou sim, mas foi o irmão Marcelo que me pediu isso, para eu mandar para ele.
- Ah, e você vai mandar?
- Claro, faz parte da preparação da aula de hoje.
- Hum, entendi. Ele quer que você meu corninho e eu fiquemos já na expectativa de eu dar para ele.
- Ele pediu para eu dizer o que quero ver ele fazendo com você.
- Como assim amor? O que você disse?
- Eu disse que quero ver ele chupando você até você gozar, e depois ele meter bastante na xoxota e no cuzinho e lhe dar muitos orgasmos.
- Ah, amor, que delícia! Você é um querido. Estou toda arrepiada aqui. Você está tarado para me ver fodendo com o irmão Marcelo?
- Estou, quero ver tudo ao vivo, de pertinho. A aula de hoje vai ser muito boa.
Fiquei toda melada e fotografei a xoxotinha molhada e mandei:
- Olha só como já fiquei meladinha amor de vontade de levar a pica do irmão.
Aproveitei e mandei foto do cuzinho também. Sócrates gostou:
- Hum, que delícia. Vou mandar logo para ele.
Na mesma hora eu percebi a grande habilidade do irmão Marcelo em preparar a libido do meu marido, explorando o fetiche que ele tinha, para que fosse cada vez mais cúmplice de tudo. Estávamos sendo enredados naquela trama a três, com grande sabedoria, onde o estímulo da libido era uma constante. Era uma forma dele desenvolver ainda mais o tesão de me ver com o irmão. Tinha a certeza de que o irmão estava estimulando o lado mais safado do meu corninho.
Aquilo me deixou muito tarada e louca para que chegasse a hora de nossa aula. Dali em diante eu só pensava em safadeza e não via o tempo passar. De vez em quando eu mandava uma mensagem para o meu corninho: “Corninho, estou tarada, louca para dar minha bocetinha para o irmão Marcelo”.
Ele retribuía confessando: “ Estou tarado para ver isso. Safadinha. ”
Quando deu dezoito horas comecei a me preparar, e fiz uma higiene íntima muito cuidada, pois fazer sexo anal com uma pica igual à do irmão, tinha que estar muito limpinha. Só aquela preparação já me deixava muito tarada. Sabia que eu ia levar muita rola quente no rabo. E aquela emoção me deixava quente e trêmula. Pouco depois chegou o Sócrates bastante animado. Eu já estava arrumada, e ele foi tomar um banho para se arrumar. Mas ele demorou um pouco mais no banheiro e eu perguntei o que ele estava fazendo. Ele me disse:
- O conselheiro me explicou que eu tenho que fazer uma higiene interna no ânus, antes de ir para a aula. Lavar meu cu com a ducha, e eu nunca tinha feito algo do tipo.
Eu disse:
- Eu faço sempre, aprendi da primeira vez que fui lá, para poder fazer sexo anal com você amor. Mas eu não sei se você vai fazer. Sexo anal? Será que você vai?
Ele apenas disse:
- Não sei. O que ele me pediu foi fazer isso. A limpeza para ir à aula. Eu fiz. Tudo como ele explicou. Mas eu não sei para quê. Agora estou raspando os pelos.
Eu fiquei imaginando o que seria que o irmão Marcelo planejava daquela vez. Mas já estava na hora, nos aprontamos sem mais demora. Então eu fui ao banheiro e pedi:
- Deixa eu ajudar amor.
Sócrates estava no box do chuveiro, todo ensaboado, com o aparelho de barbear, raspando os pelos do rebo, e das virilhas. Eu pedi que ele se arreganhasse com as mãos que eu depilava, e logo raspei tudo. Depois que ele se lavou eu vi o cuzinho bem limpinho e enfiando o rosto dei umas lambidas nele. Nossa! Sócrates gemeu deliciado com aquilo. Mas tínhamos que sair. Então deixei ele se vestir. Quando estávamos para sair meu marido me perguntou:
- Está com calcinha?
- Sim, amor, coloquei uma tanguinha bem sexy, bonita.
- Então tira querida.
- Hein? Como?
- Irmão Marcelo pediu isso. Quase esqueço de lhe pedir. Me disse que era para eu levar você sem a calcinha. Para você aprender a andar sem calcinha na rua. Isso faz você se sentir mais tarada. E eu também.
Na mesma hora eu retirei a tanguinha e entreguei a ele. Aquilo me excitou muito. Adorava aquelas novidades. Sócrates cheirou, viu que estava meladinha na parte que encosta na xoxota e falou:
- Hum, olha só, já está molhada. Tudo isso é vontade de dar?
- Sim, meu corninho, estou tarada, fiquei assim a tarde toda. Quero muito levar rola, e aquela picona do irmão.
Sócrates chegou a estremecer. Seguimos de mãos dadas para a igreja como dois fiéis a caminho do culto. Andando sem a calcinha a sensação era muito gostosa, parecia que estava exposta, embora vestida. E quando chegamos lá o irmão Marcelo nos aguardava simpático.
- Olá, boa noite meus queridos, casalzinho mais feliz. A safadinha da minha aluna mais gostosinha e o corninho do marido dela. O que vocês me contam hoje?
- Boa noite irmão Marcelo, hoje viemos assistir a aula juntos, como ficou combinado. A Gezebel veio sem a calcinha como pediu e está adorando esses ensinamentos.
- É, que bom, e você Sócrates? O que me diz?
- Ah, irmão, eu então estou muito satisfeito, nunca pensei que iria aprender tanto só em dois dias. E fico também muito excitado.
Eu disse:
- O meu corninho me fez uma surpresa ontem, irmão, cheguei em casa e ele tinha assistido ao vivo o vídeo da nossa aula. Estava muito excitado.
- Opa, a surpresa fui eu que armei, foi para isso mesmo que eu mandei o link. Faz parte do treinamento. Gostou?
Sócrates respondeu:
- Foi incrível. Tive vários orgasmos assistindo a aula. Eu não acreditava que a Ge aguentasse tanto.
- Ah, amor eu aguentei tudo, e gozei muito. Adorei.
Irmão Marcelo perguntou:
- Vocês viram como é bom ter cumplicidade? E descobriram que sexo feito com amor, com entrega é muito bom. Sem medo de pecados. Vocês foram unidos pelo matrimônio, com a graça de Deus, e isso permite a vocês desfrutarem de todas as coisas boas do sexo, juntos e cúmplices dos vossos desejos e fantasias. É isso que nutre a união do matrimônio e solidifica a parceria.
Meu marido concordava:
- Sim, é verdade. Hoje eu sinto muito mais amor pela Ge. E sinto ela mais afetuosa e amorosa.
Eu aproveitei para provocar:
- Eu disse ao meu corninho que hoje ia dar gostoso para o irmão, só para ele ver bem de perto. Ele nunca viu ao vivo.
Irmão Marcelo me abraçou, me deu um beijo gostoso na face, dizendo:
- Irmã, que bom. Eu também estou muito feliz de poder ajudar vocês. O irmão Sócrates já está entendendo muito mais sobre isso tudo.
Irmão Marcelo me abraçava e falava enquanto me acariciava:
- Ele está descobrindo seus fetiches e prazeres. E você parece que está adorando cada ensinamento.
Eu comentei:
- Ele descobriu que adora ser meu corninho, irmão. Não é mesmo querido?
Sócrates respondeu:
- Eu sinto muito tesão e prazer ao ver minha amada esposa sendo totalmente saciada em seu desejo sexual. Eu sei que ela merece mais do que eu ainda consigo dar. Ela aprendeu a ser safadinha. Eu fiquei tarado ao assistir tudo ontem. Ver o irmão fodendo a minha esposa daquele jeito intenso e extasiante, foi maravilhoso. Entendi que não posso competir com o irmão em potência, nem na experiência e na virilidade.
Irmão Marcelo esclareceu:
- Assim que é bom. Sempre sendo transparentes e verdadeiros. Eu pedi para o Sócrates ser bem autêntico e sincero, e agir conforme sente vontade, e falar tudo o que tiver desejo. Só assim serão sempre confiantes um no outro. O mesmo se aplica a você Gezebel.
Eu perguntei para o Sócrates:
- Está gostando de me ver bem safada, amor?
Sócrates já excitado acenou com a cabeça:
- Muito, fico com muito tesão. Estou adorando.
Irmão Marcelo acrescentou:
- E você está descobrindo como é bom ser assim tão safadinha com a cumplicidade do seu corninho. Está gostando de ser safada e vai ficar cada dia mais.
Ele deu uma pausa, nos levou para perto do sofá e disse:
- Podem ficar à vontade, por favor. Vamos começar.
Ele então passou a mão por baixo do meu vestido e conferiu que eu estava sem calcinha. Quando a mão grande e quente dele tocou na minha xoxota já ficou toda melada. Ele trouxe os dedos até sua boca e lambeu. Então pediu:
- Hum, delícia! Irmã, está bem meladinha, por favor, retire minha camisa e minha calça.
Eu puxei a camisa de malha polo que ele usava, retirando pela cabeça. A seguir abaixei a calça de moletom. O irmão estava sem cueca e o seu pau gigante estava ali duro na minha frente.
- Nossa! Que pau gostoso irmão! Olá só corninho que delícia!
Segurei a rola acariciando enquanto o irmão se livrava da calça que estava aos seus pés. Ele ficou nu ali na nossa frente chamou o Sócrates:
- Vem, pega no meu pau junto com a sua santa putinha. Os dois devem sentir na minha pica rija, como estou tesudo para meter nela.
Sócrates chegou perto e segurou a rola do irmão junto comigo. Cabia a mão dele e a minha e ainda ficava a cabeça de cogumelo roxo de fora. Irmão perguntou:
- Então? O que sentem segurando meu caralho?
- Muito tesão irmão. – Disse o meu marido. Eu ofegante falei:
- Sinto desejo de dar. Quero muito sentir essa pica me fodendo.
Irmão Marcelo me abraçou por trás. Esfregava aquela rola deliciosa nas minhas nádegas e foi retirando meu vestido pela cabeça. Eu ofegante, olhava para o meu marido que estava assistindo com olhar de tesão.
- Dispa o seu corninho, irmã, para ele participar melhor da aula.
Puxei o Sócrates para perto na minha frente, e ajudei-o a despir a camisa e a calça. A seguir desci a cueca dele, expondo aquela piroquinha rosada, bonita, dura e com a cabeça bem vermelha. Fiz também um carinho no cacete e no saco, arrancando suspiros de prazer do meu corninho.
Irmão Marcelo pediu:
- Chegue mais perto corninho, deixa eu sentir como está sua piroquinha tesuda.
Meu marido ficou mais perto e ao lado e o irmão Marcelo pode alcançar a rola do corninho. Pegou com sua mão grande e quente e apertou, acariciando. Ele perguntou:
- Sente prazer nas carícias irmão?
Sócrates estava ofegante:
- Muito, irmão, é muito bom. Sua mão está quente.
Vi o irmão Marcelo masturbando de leve a piroquinha do meu corninho que parecia quase sem ar de tanto prazer. Ele acariciou a piroca do Sócrates por um minuto, com calma. Ao mesmo tempo, com a outra mão, me abraçando, irmão Marcelo apertava meus peitos, enquanto mantinha a própria rola encaixada entre as minhas nádegas. Eu rebolava de leve, muito excitada com aquilo. O conselheiro disse:
- Vejam, o sexo e o prazer sem culpa e sem maldade, são sempre bons. Nem eu e nem o corninho deixamos de sermos machos, ao trocarmos carícias sexuais entre nós. Faz parte do jogo do prazer e da cumplicidade. Sem prejudicar nada nem ninguém.
Eu começava a entender um pouco o que o irmão pretendia e perguntei ao Sócrates:
- Meu corninho gosta dessa intimidade e cumplicidade?
- Sócrates falava já com dificuldade:
- Gosto muito, estou muito excitado.
Então, irmão Marcelo enfiou o pau entre as minhas coxas e era tão grande que a cabeça ficava saindo na frente da minha xoxotinha. Ele me abraçou forte e disse:
- Vem corninho, ajoelha aqui na frente, vem chupar os dois, a bocetinha da sua esposa safada, e a minha rola que você vai ver fodendo a ela.
Meu corninho ofegante nem pensou duas vezes, logo se abaixou na minha frente de joelhos e eu fiquei com as pernas um pouco mais abertas. Ele se aproximou e viu a cabeça roxa da pica do conselheiro, bem na frente da minha xoxotinha.
Sócrates deu uma lambida da cabeça da rola, outra a seguir, lambeu também a xoxota, sugando o melado que escorria, depois voltou a lamber a rola. Ele disse:
- Ah, esse cheiro do sexo me alucina, amor. Me dá muito tesão.
Eu estava tremendo de tesão também. Exclamei:
- Gosta também do cheiro da pica? Então chupa corninho! Chupa essa rola gostoso. Sente como ela fica dura e tesuda para me foder.
Sócrates colou a boca na cabeça da rola e deixou entrar tentando sugar. Ele sabia como era a sensação que aquilo provocava, pois sentia também no próprio pau, então já fazia com jeito. Começou a mamar na pica, só com a cabeça inteira na boca. Chupava como a uma fruta. Eu vi aquilo e me deu um tesão enorme, perceber que o meu marido estava ali junto comigo tomado pela volúpia e gostava de chupar o pau do irmão Marcelo:
- Ah, corinho que tesão que me dá vendo você mamar na rola do irmão. Não é gostoso?
Sócrates, pela confiança no conselheiro, e pela intimidade que havia conseguido, estava verdadeiramente liberado, sem medo, sugava a caceta, e também dava umas lambidas gostosas na minha xoxota. Ele gemia:
- Nossa! É muito bom! Dá muito tesão, sentir exatamente o que você sentiu quando chupou a rola do irmão Marcelo.
Irmão aproveitava para ensinar:
- Assim, isso mesmo, essa cumplicidade de vocês no prazer é que faz a diferença. Vocês vão ser mesmo um casal muito safado e unido no matrimônio. Com a graça de Nosso Senhor.
Ele retirou o pau do meio das minhas coxas, e deu todo ele para o meu corninho mamar. Ele pediu:
- Vem corninho, bem safado, agora chupa aqui, igual a sua putinha do coração, vem mamar na minha rola, engolir toda a pica, fazer igual ela sabe.
Sócrates não teve dúvida nenhuma, lambia e chupava o pau duro e o irmão Marcelo forçava a pica de encontro à garganta, obrigando meu marido a engolir. Nossa! Que cena mais tesuda! Minha xoxota babava e o irmão Marcelo comentava:
- Isso, olha como ele já mama gostoso! Aprendeu muito rápido. Está me deixando muito tesudo. Que delícia de corninho mais safado!
Acho que ficamos naquilo uns cinco minutos, e eu já estava alucinada de tanto desejo de dar, comecei a gemer pedindo:
- Ah, irmão, me come gostoso! Mete na minha xoxota, me atola essa rola gostosa! Eu quero dar agora. Estou louca de vontade.
Irmão Marcelo então se dirigiu até no sofá e se sentou sobre uma das almofadas. Mantinha o pau duro e empinado todo babado pelo meu corninho. Então, ele me chamou:
- Vem, minha safadinha, vem aqui. Fique de pé sobre o sofá, na minha frente.
Subi no assento de pé e colocando um pé de cada lado das coxas do irmão, fiquei com a xoxota bem diante da sua boca. Irmão começou a lamber, e sugar meu grelinho. Eu delirava, deliciada. Irmão Marcelo chupava avidamente e enfiava a língua na rachinha. Não demorou nem dois minutos naquela chupada e eu comecei a ter orgasmo:
- Ah, corninho, olha só, que delícia! Estou gozando na língua do irmão.
Meu marido assistia muito excitado e nem piscava ali ao lado. Então o irmão Marcelo disse:
- Vai, minha safadinha, vem sentar na rola que você adora.
Eu estava com as pernas meio abertas, ele disse:
- Vai se abaixando, devagar, aqui sobre meu cacete.
Virou-se para o Sócrates e pediu:
- Vem aqui corninho, dá uma última chupada na rola, molha bem, e segura para que a sua esposa safadinha se sente nela.
Nossa, eu estava louca de tesão de fazer aquilo junto com o Sócrates e vi o meu marido ajoelhado no chão entre as pernas do irmão Marcelo. Ele abocanhou a rola e lambeu, chupou, foi até na garganta com ela e depois retirou a boca deixando a pica bem babada. Irmão Marcelo me segurava pela cintura e eu fui dobrando os joelhos, descendo a bunda encostada no peito e depois deslizando na barriga do irmão, até que minha xoxota encontrou a cabeça da pica, com aquele cogumelo roxo volumoso e delicioso. Meu marido segurava a rola e eu olhei para ele. Seu olhar era de grande excitação. Perguntei:
- Está tesudo corninho? Quer ver eu sentar na pica do irmão?
- Estou alucinado! Quero sim! Vem...
Eu só abaixei um pouco mais para a cabeça da pica se enfiar um tanto na xoxota. Era grande e empurrava esticando tudo para entrar. Meu marido assistia aquilo bem de pertinho. Eu dei umas reboladas escorada ainda pelas mãos fortes do irmão Marcelo. Não sei o que me deu na hora, mas eu disse ao Sócrates:
- Vai corninho, pede o que você quer. Vai...
Sócrates falou sussurrado:
- Senta nessa rola amor, faz ela entrar, dá gostoso nessa pica grande. Quero ver.
Eu fui me abaixando, a rola se enterrando na xoxota, e eu arfava deliciada. Minha xoxota escorria um mel lubrificante. Poder fazer aquilo para meu corninho assistir e perceber que ele estava muito excitado com a cena me deixava mais tarada. Aos poucos a pica foi sendo toda engolida por minha xoxota e eu fui até encostar no saco do irmão Marcelo. Eu pedi:
- Lambe aqui corninho, sente que eu estou atolada.
Meu marido lambia o saco e a xoxota por fora. Então eu senti as mãos fortes do irmão Marcelo me suspendendo e eu me ergui um pouco para logo a seguir voltar a descer. Eu arfava de prazer, meu marido tinha a respiração ofegante e o irmão Marcelo também se mostrava ofegante. O prazer daqueles movimentos era delicioso. Comecei a subir e descer com vontade, floc, floc, floc, floc, gemendo, exclamando:
- Isso, gostoso, me fode, isso, tesão! Me atola! Ai, que saudade dessa rola!
Acho que fiquei uns três ou quatro minutos subindo e descendo naquele pau gostoso. Ouvindo o irmão gemer abafado, me chamando de putinha safada, tesuda, e logo já estava tendo um orgasmo, tremendo o corpo todo, alucinada de tesão de gozar daquele jeito bem na frente do meu marido que parecia também em êxtase. Eu disse a ele:
- Olha só corninho, que tesão que eu estou sentindo. Sua esposa putinha gozando muito na rola do irmão Marcelo. É como você gosta?
Pelo olhar do meu marido eu vi que ele estava vidrado, quase gozando também. Foi quando o irmão Marcelo disse:
- Agora vira de frente irmã, vamos mostrar para o corninho como foder seu cuzinho guloso.
Na mesma hora eu fiquei de pé e me virei. Esperei o irmão me segurar novamente na cintura com suas mãos grandes e fui descendo. Pedi ao marido:
- Corninho, coloca o pau do irmão no meu cuzinho.
Sócrates não demorou, agarrou na rola e direcionou enquanto eu me abaixava e senti a cabeçona se encostar nas pregas. Eu rebolava ofegante, exclamando:
- Ah, que tesão, que delícia, que pau gostoso amor!
Irmão Marcelo falou:
- Abre a bunda com as duas mãos e mostra pro corninho o cuzinho guloso sentando na rola.
Eu fiz o que ele pediu e o irmão Marcelo dava umas empurradas do pau forçando minhas pregas. Eu estava alucinada de vontade e gemia:
- Ai, corninho, que tesão que dá fazer isso! Você também sente?
Sócrates nem conseguia falar. Acho que estava travado, emocionado e tarado. Mas a pica rombuda do irmão não entrava e eu pedi:
- Lambe querido, molha a rola e meu cuzinho amor, senão não entra!
Senti as lambidas molhadas e a respiração ofegante do Sócrates bem no meu rego. Com aquilo, além da excitação que tive, a facilidade de deslize aumentou e senti as pregas cedendo, dando entrada àquele mastro poderoso, que pulsava. Quando a cabeça da rola entrou no meu cu eu soltei um suspiro forte e disse:
- Ah, corninho, está entrando! Que delícia! Vem me beijar amor.
Comecei a rebolar e Sócrates ficou de pé. Ele me abraçou por trás e me beijava a nuca. Virei o rosto e beijei sua boca, sugando a língua. Vi que ele estava totalmente tomado pelo tesão. Irmão Marcelo falou:
- Isso, assim que é bom, cumplicidade, parceria, carinho, amor, prazer, tudo com a graça de Deus, e a benção do Senhor. Agora vocês já sabem bastante sobre a arte do sexo, são totalmente cúmplices no prazer e podem ser muito felizes.
Eu estava atolada pela rola e fiquei cavalgando aquele pau delicioso, rebolando, gemendo alucinada. Uns dois minutos só gemendo. Cada enfiada eu gemia e arfava. Até que eu vi que meu marido estava se masturbando e pedi:
- Vem aqui amor, eu chupo você gostoso!
Ele ficou com uma perna sobre o sofá, e inclinando o corpo para afrente projetava o pau na altura do meu ombro. Eu me virei um pouco e abracei sua cintura, trazendo-o para bem pertinho e comecei a lamber a piroquinha dele, dizendo:
- Ah, corninho, que delícia! Está tarado de ver sua esposa safadinha dar o cuzinho?
Ele só gemia. Parecia que tentava controlar o orgasmo. Então, o irmão Marcelo fez uma coisa que me surpreendeu muito. Ele me beijou tendo a cabeça da rola do meu marido entre nossos lábios. Ele e eu ficamos lambendo e dando chupadas na caceta do meu corninho que gemia como se fosse desmaiar de prazer. Irmão Marcelo falou:
- Cumplicidade irmãos, o prazer feito com parceria e confiança não tem certo e errado. Tudo é bom e gostoso.
Tomada de muita volúpia eu comecei a rebolar, subir e descer com meu cu atolado naquela piroca grande e grossa com força. A sensação de plenitude era incrível. Segurei na bunda do meu corninho e coloquei um dos dedos sobre o seu cuzinho que piscava. Passei a sugar a piroca do Sócrates com pressão e ele não conseguiu mais conter o êxtase, vindo a ter um orgasmo avassalador, arrancando urros e gemidos dele. Os jatos de porra invadiam a minha boca e quando o irmão Marcelo me beijava ele dividia aquilo que escapava da boca comigo.
Eu nunca imaginei que um dia faríamos uma coisa daquelas, e além do prazer, a excitação do que estava acontecendo era embriagante. Meu corninho gozou tudo e seu pau amoleceu. Ele se afastou e se sentou no sofá quase sem fôlego. E eu fiquei ainda metendo com o irmão até que ele enfiou dois dedos na minha xoxota e me fez gozar desesperada, soltando gemidos intensos.
Depois daquele orgasmo eu fiquei abraçada no pescoço do irmão Marcelo, ainda com o pau dele duro enterrado no meu cu.
Vi que o Sócrates estava ali do lado, sentado, ainda tentando se recuperar da gozada. Eu perguntei:
- Amor, gostou? Era isso que você queria ver de pertinho?
- Nossa, foi demais. Superou o que eu esperava.
Por uns dez minutos nós ficamos ali descansando, eu permaneci no colo do irmão Marcelo embora não mais empalada na rola dele. Até que o conselheiro pediu:
- Queria que vocês fossem ao banheiro, e se lavassem novamente. Vamos ter uma outra etapa do curso.
Sócrates se levantou e foi primeiro. O banheiro do escritório da igreja é um banheiro completo, permite até banho num chuveiro bem confortável. Quando ele estava tomando banho eu entrei e também tomei uma bela chuveirada. Em seguida foi a vez do Irmão Marcelo que também tomou um banho. Após isso, nos sentamos totalmente nus no banco da sala do escritório. Irmão Marcelo então disse:
- Irmão Sócrates, você agora vai aprender com a sua esposa, a descobrir todas as possibilidades de prazer sexual que um casal pode ter.
Ele orientou para o Sócrates ficar de joelhos sobre o sofá com a bunda empinada e me pediu:
- Agora a irmã Gezebel vai lamber o rego, o saco, e o cuzinho do seu marido corninho, aprender a fazer um beijo grego muito excitante. Faça carícias em toda essa região, provoque o prazer nele. Use os dedos, a língua, os lábios. Os homens também sentem prazer em toda essa área e a mulher deve saber estimular o marido.
Eu na mesma hora comecei a passar a língua no rego do meu marido, ouvindo-o suspirar. Ali foi que entendi o pedido do irmão Marcelo para que o Sócrates fizesse sua higiene íntima. O cuzinho estava depiladinho e piscava excitado com as minhas lambidas. Quando vi aquilo me excitei muito. Eu sabia as sensações que provocavam as lambidas, pois já havia recebido igual, e notei que meu marido também ficava muito excitado. Irmão Marcelo disse:
- Pode usar os dedos irmã, provoque o prazer no seu marido, mostra a ele as sensações que você também sente.
Eu lambuzava os dedos na saliva e comecei a acariciar o cuzinho, percorrer o rego, passar pelo saco. Percebi que a piroquinha do meu marido estava dura e pulsava. Ele gemia e aos poucos já rebolava.
- Mete os dedos, primeiro um, irmã, você sabe como é bom.
Eu fui forçando o meu dedo do meio de uma das mãos para se enfiar entre as pregas. Eu perguntei:
- Está gostando corninho? Está gostoso?
Sócrates ofegava:
- Ah, muito, está muito gostoso!
Assim, eu fui lentamente provocando, enviando a pontinha do dedo. E com a outra mão acariciava o saco do meu marido. Aos poucos meu dedo já deslizava na minha saliva e eu sentia as pregas do cuzinho mais relaxadas.
- Relaxa, amor, relaxa, vou fazer você sentir o prazer que eu sinto.
Eu percebi que meu marido estava com o corpo todo arrepiado, experimentando sensações que nunca havia tido, e cada vez mais ofegante. Aos poucos consegui enfiar dois dedos no cuzinho dele. Meu marido rebolava de prazer e irmão Marcelo falou:
- Olha só, ele já rebola como uma putinha sentindo tesão no cu. Aprendeu que isso não é privilégio das mulheres, os homens também sentem.
Quanto mais eu mexia os dedos e provocava, mais o Sócrates gemia e ofegava. Eu estava muito excitada também em proporcionar aquilo. Perguntei:
- Está bom corninho? Está com tesão?
- Muito, ah..., que coisa louca! Nunca pensei que ia gostar disso!
Foi quando o irmão Marcelo pegou numa gaveta de sua mesa um objeto e trouxe para junto de nós. Era um pênis de silicone, mas em formato de L, a perna maior imitava um pênis com glande e tudo, e a parte menor, era uma piroquinha menor, mas grossa. Tinha um botão. Irmão Marcelo explicou:
- Isso é um pênis artificial, para mulheres. Se chama APHRODISIA DOUBLE RIDER, um Penetrador Strapless. Sem correias. Tem vibrador embutido, controle remoto, é recarregável. O Plugue menor é Vaginal, você vai enfiar na xoxota, e terá na parte que fica de fora um pênis para praticar a penetração do seu corninho. Chama-se inversão, e vocês vão descobrir como isso provoca prazer em ambos.
Nossa! Quando eu vi aquilo fiquei muito mais excitada. Peguei o penetrador e molhei com saliva a parte menor, tratando de encaixar na xoxota. Nossa, eu de repente tinha um pênis perfeito, que se projetava uns 16 cm para frente. Irmão Marcelo mandou que eu apertasse o botãozinho que ficava na base, e o pênis começou a vibrar, tanto dentro de minha xoxota, como na parte externa. Irmão Marcelo disse:
- Pronto irmã, agora você pode foder o cuzinho do seu corninho. Vou deixar o controle remoto numa vibração fixa. Vai com calma no início para enfiar, pois a primeira vez ainda pode doer. Mas ele vai ter muito prazer.
Eu estava com a vibração na xoxota me deixando alucinada de prazer, e encostei a ponta do pênis de silicone no cuzinho do meu marido. A vibração logo despertou nele, novamente, o prazer e o desejo de ser penetrado, onde meus dedos o haviam ensinado como era bom. Eu disse:
- Ah, corninho, que coisa mais gostosa! Os ensinamentos do irmão Marcelo são maravilhosos. Está gostando?
Sócrates ofegava:
- Ah, sim, amor, estou, estou com um tesão muito louco no cu também.
Lentamente eu fui forçando a pica de silicone e ele empinava a bunda.
Eu disse:
Está tesudo amor? Quer dar seu cuzinho?
- Quero, estou muito tesudo. Pode enfiar.
Forcei a enterrada. Aquilo era fantástico pois por instantes, tudo me dava a sensação de eu ser também um macho ativo, o poder de foder penetrando, e a minha xoxota estava se contraído de prazer em torno do pênis ali enfiado.
Agarrei na cintura do meu marido e fui puxando, o pênis foi entrando no cuzinho dele e ele gemendo, ofegante.
Quando percebi eu estava fodendo, metendo e socando a pica vibrante no cu do meu corninho que gemia deliciado. Acho que não durou nem dois minutos, eu comecei a ter orgasmos seguidos ouvindo o Sócrates gemer e pedir:
- Isso, mete, mete, agora eu sei como é bom isso! Que tesão amor! Mete, e não para que eu vou gozar.
Eu atolei a pica no cu do meu marido, agarrei ele com um braço e o outro eu passei pela cintura e peguei na piroquinha. Na mesma hora que eu agarrei no seu pau e masturbei um pouco ele começou a estremecer e gemendo forte exclamou:
- Ah, que delícia, que tesão isso! Estou gozando no pau e no cu!
Eu sentia os jatos de porra dele saírem conforme ele contraía o cu e aquilo também mexia na piroca que estava vibrando na minha xoxota. Gozamos juntos intensamente por uns trinta segundos. Depois as minhas pernas ficaram bambas e eu tive que retirar o pênis de silicone do cu dele e me sentar no sofá. Minha respiração estava ofegante. Sócrates também se sentou ao meu lado. Ele me beijou muito apaixonado e eu retribuí. Irmão Marcelo, satisfeito, estava ali ao lado, nos observando.
- Pronto, irmãos, acho que por hoje a lição deve ter sido muito boa. Eu dou de presente esse penetrador strapless para vocês. Sei que agora, vocês vão ser cada dia mais parceiros e cúmplices nas trocas de prazer no sexo.
Eu e o meu corninho estávamos deliciados e felizes com as lições. Agradecemos muito ao irmão Marcelo e tivemos que esperar uns dez minutos para recuperar as forças. Passamos pelo banheiro, nos limpamos e nos vestimos para sair. Dei um grande beijo no irmão Marcelo e o Sócrates, fez o mesmo, agradecendo. Naquela noite fomos para casa muito felizes, satisfeitos e cheios de novos conhecimentos, que colocaríamos em prática nos dias seguintes. Mas naquela noite dormimos como dois anjos. Abraçados e muito unidos. Graças a Deus e à bondade sábia do irmão Marcelo.
Prometo que conto mais outra hora.
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