1ª vez com minha mulher (foi no trabalho!)

Um conto erótico de Casado Jampa
Categoria: Heterossexual
Contém 1780 palavras
Data: 29/10/2021 14:00:45

Casado Jampa na área. Hoje vou relatar minha primeira transa com a minha mulher.

Nos conhecemos no ambiente de trabalho. Só que eu sou funcionário do local, até hoje e ela não trabalha mais lá. Era um tempo difícil na minha vida, eu estava num casamento naufragando e em depressão. Não tinha ânimo pra nada, minha vida se resumia a trabalhar cuidar da minha filha, que era bebezinha ainda. Eu estava sem sexo há muitos meses, quando eu ainda sentia algum impulso sexual, recorria a pornografia e a velha punheta.

No trabalho, então, conheci a Kelly (vou chamá-la assim). No primeiro dia que há vi já chamou minha atenção. Gordinha, seios fartos, pernas grossas bem torneadas, bumbum empinado, sempre maquiada e com batom de cor forte na boca. notei que era mais velha que eu, com certeza. Ela tinha um olhar... Olhos castanhos, que, às vezes, parecem esverdeados... meio puxados, pequenos, "agateados"... Sempre curti mulher gordinha, mais velha, aquela mulher preenchia todos os requisitos hehehe. kelly era muito conversadora, animada... Abusava dos decotes e roupas curtas, sempre que podia. Apesar de mais velha que as outras mulheres do ambiente, e gordinha, ela tinha muita autoconfiança, era notório que ea sabia que tinha a "sua beleza", e abusava do direito de provocar os homens. Comecei a pensar muito nela e, aos poucos, fomos começando a conversar, ficar mais íntimos.

Entre amigos, conversávamos de tudo e, sempre que o assunto era sexo, Kelly se mostrava muito safada, não "fingia" constrangimento como as outras, amigos meus de trabaho começaram a se interessar por ela e eu então, já estava de olho há tempos.

Eu fui fiel a minha ex-esposa. E, não queria traí-la, apesar de fazer muito tempo que não transávamos, eu respeitava o matrimônio. Ainda penso assim, é algo sagrado. Eu pensava em Kelly, e fazia de tudo o possível pra "dar uma" com a esposa em casa, pra afastar aquela tentação. mas não rolava. Só brigas, tristeza. Nossos momentos de paz cada vez mais escassos...

Chegou o final do ano de 2017 e, com ele, minhas férias. Na minha vida particular, nada melhorou, a mesma bosta! Voltei ou trabalho ainda mais depressivo. Roupas feias, largas, cabelo e barba grandes, até de chinelos cheguei a ir trabalhar. Logo notei que Kelly não estava lá. Pronto! Minha única motivação tinha ido pro espaço. Eu não sabia onde ela morava, telefone... nada.

Foram dois meses assim... até que um colega em comum comentou comigo que Kelly iria voltar ao trabalho. Nossa... Senti uma animação diferente.

Kelly havia se afastado para cuidar da mãe, cirurgiada e, estava próximo seu retorno, mas sem data definida.

Na primeira quinta feira do mês de março eu estava sozinho no trabalho, no horário intermediário, entre a tarde e a noite. Os colegas do turno noite já iriam começar a chegar. Ouço gente entrando e dirijo-me à recepção para abrir, e, para minha surpresa e felicidade, era Kelly, linda, em minha direção. Olhar pra ela naquele momento foi diferente. Abri o portão e fui cumprimentá-la. Ela estendeu a mão mas, eu, sempre espansivo, abri os braços e, ela retribuiu, me abraçando. Há, aquele abraço mudou tudo. Não foi um abraço de colegas de trabalho. Ela se aconchegou em meu peito, o abraço foi apertado, carregado de saudades da minha parte e, pude perceber que dá parte dela também, pois ela não me largava. Foram longos segundos... Kelly estava cheirosa, pele macia... Quando nos desgrudamos, o constrangimento foi total kkkkk. Mas, como somos os dois desenrolados, tratamos de começar a conversar, entrando no trabalho.

Conversamos muito, ela me disse que não via a hora de me reencontrar. Fiquei surpreso e satisfeito.

Daquele dia em diante, nos tornamos amigos, confidentes. Havia uma tensão sexual entre nós, um desejo que ardia a cada olhar, cada palavra. Passei a soltar indiretas pra ela e sempre era correspondido. Ficava louco olhando o seu rebolado, ela sempre usava calcinha fio dental, marcava na calça às vezes... eu estava ardendo de tesão. Mas, eu era casado.

Resolvi dar um basta naquela situação. Dei um freio nas conversas com Kelly, expliquei a ela o porque e ela, surpreendentemente, me elogiou. Disse que mesmo triste, sabia que eu estava certo. Tinha esposa e filha... enfim.

Investi em salvar meu casamento. Passeio com a bebê, praia, jantar a dois... mas, apesar do clima melhorar um pouco, o sexo não rolava. Parecia que tínhamos virado dois irmãos dentro de casa. Essa melhora durou pouco e, dentro de dois meses minha esposa pediu o divórcio. Aquilo foi o fundo do poço pra mim. Eu amava aquela mulher, respeitei ela e tentei o que pude. Claro que tive meus erros, todo homem tem, mas , eu sabia o esforço feito para não quebrar o matrimônio e ela veio com esse papo. Me revoltei. Rapidamente, aceitei e, combinei que, dentro de um mês e meio eu sairia de casa. Era o tempo pra me organizar financeiramente e só!

Procurei Kelly novamente, dessa vez, decidido a realizar meue desejos. Como sempre fomos bem claros um com o outro, depois de uns dois dias de novos "bate-papos", a chamei pra sair. Disse-lhe que não queria largar minha esposa, que não estava propondo um namoro... mas que ardia de desejo por ela, queria possuir ela e dar muito prazer a ela também. Uma noite de amor!

Kelly pediu pra pensar e no outro dia, me disse que aquilo era errado, mas que também ardia de desejo por mim. Pela nossa química, disse-me que eu era um negro lindo, alto como ela gostava, só estava mau cuidado, o que era um pecado rsrsrsrs... e que topava me dar uma noite de desejo e sexo! Que o prazer seria dela!

C A R A L H O !!! Aquela mulher parecia de outro planeta, definitivamente diferente de todas as outras com as quais eu me relacionei.

Dali em diante, nossos carinhos foram mudando pra carícias, começaram a rolar uns selhinhos escondidos, que logo viraram beijos colados e ardentes... mão nisso, mão naquilo, sobre a roupa...

Me sentia culpado, ainda era casado, esperava um milagre que salvasse meu casamento...

Um final de expediente, numa sexta feira... todos saíram e nós nem percebemos. Conversando na lateral do prédio. O vigilante estava em altos papos com outros caras la na rua e eu fui fechar as salas, desligar ar condicionado... faz parte das minhas atribuições. Kelly foi comigo e, numa sala bem reservada, começamos a nos pegar.

Kelly estava de vestido preto e saltinho preto também, o que a deixava na mesma altura que eu. Nos beijávamos desesperadamente, comecei a passar a mão sobre seu decote, desci uma alça do seu vestido e aquele peitão maravilhoso apareceu, dentro de um sutiã preto. Sua pele branca contrastava com a lingerie. Apertei aqueles seios gostosos e, desci a alça do sutiã também. Tinha um bico grande, estava bem durinho, cai de boca. Kelly gemeu baixinho! Ela começou a se contorcer e pegou no meu pau, sobre a calça. Apertou, apalpou e foi abrindo meu zíper, baixou a cueca e começou a passar o dedo na cabecinha, espalhando o pré-gozo que já saia em grande quantidade. Eu larguei aquela teta gostosa e voltei a beijá-la. Minha mão foi por debaixo do vestido e, toquei na sua buceta, por cima da calcinha mesmo. A buceta dela estava pegando fogo, muito quente e molhada... a calcinha estava ensopada. Afastei pro ladinho e, com o dedo indicador, fui abrindo a buceta debaixo pra cima... até tocar no grelihno. Ela gemeu mais alto... Comecei a esfregar, ela estava muito molhada e, nesse momento, me punhetava, alisando a cabeça do meu pau como quem passa o giz no taco de sinuca... delícia, e depois, no vai e vm tradicional. O cheiro de sexo, de pau, de buceta, estava no ar.

Olhei pra ela e disse: Vai ser aqui e agora!

Kelly se virou, e de costas pra mim, levantou o vestido preto, me dando uma visão avassaladora: Aquele buundão empinado, redondo... lindo!!! Com uma calcinha preta de renda socada na bunda!!! Ela falou firme: Me come negão! Arromba essa buceta!

Eu tremia tentando colocar a camisinha kkk o tesão era indescritível! O perigo de sermos surpreendidos, de perdemos o emprego por justa causa kkkk Meu Deus, tudo aquilo deixava a situação ainda mais prazerosa, mais louca! Assim que encapei a madeira, afastei a calcinha dela pro lado e comecei a tentar enfiar meu pau. Ela pegou nele e guiou até a entradinha da sua buceta. estava mohadinha demais, quentinha... Foi entrando devagar, bem apertada mesmo (ela também estava a meses sem sexo). Mas quando senti que a buceta dela aceitou o pau inteiro... comecei a estocar. Estoquei com força, rápido, cuidando pra que nossas carnes não fizessem o famoso "ploc-ploc", que nos denunciaria. Fudi com muita vontade. Kelly gemia baixinho a cada estocada... apoiada numa mesinha, quase de 4 pra mim... ela rebolava na minha pomba... e eu stocava cada vez mais rápido. Certo momento, peguei no braço dela e trouxe prá trás. Ela então jogou o outro braço, ficando quase em pé eu por trás, estocando e puxando o corpo dela pra mim segurando forte em suas mãos que estavam suadas, as minhas também. Foram uns 3 minutos de penetração, com força, profunda. Kelly começou a falar baixinho: Ai que pau grande... Pau gostoso da porra! Me come negão... Ai como eu queria isso... há... háááá...

Eu não aguentei ouvir aquilo, era tesão demais... Comecei a estocar batento nossas carnes, ela advertiu-me: Vão ouvir! Eu respondi: Que se fodam... vou gozar... E de fato, dei a gozada mais gostosa da minha vida até ali... me tremi todo, soltei seus braços a agarrei a cintura dela, deixando meu pau parado, pulsando dentro da buceta dela. Senti a buceta dela apertar meu pau, como contrações, e ela gemeu diferente... como um número 1 infinito kkkk huuuuuuuuuuuummmmmmm.... Ficamos parados na posição. respirando muito fundo. Senti minha virilha molhar mas, eu estava de camisinha, não era gala... era do gozo de Kelly, de tão molhada estava escorrendo... minha pomba não ficava mole, mas ouvimos barulho no portão lá fora!

Me vesti rapidão e sai na frente, dando-lhe tempo de se recompor. Kelly passou por mim sorrindo, indo ao banheiro. Vendo qu a barra estava limpa, entrei atrás dela e lá nos beijamos ardentemente.

A carona dela chegou nesse instante, passou um zap. Ela se recompôs e foi pra casa. Sem dizer muita coisa, apenas: Eu amei!

E eu, naquela noite me apaixonei de vez por Kelly. Desde o abraço, lá atrás, eu senti algo diferente. Aquele momento de êxtase sacramentou. Seria amor!

Estamos juntos até hoje, ainda mais unidos pelo amor, cumplicidade, desejo e prazer!

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