Nota:
Bom dia Meninos e Meninas.
Mais dois vídeos novinhos.
Marierinha: https://www.youtube.com/watch?v=a3PISLFfqsg .
Listras: https://www.youtube.com/watch?v=lkUgTqKNhjk .
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Anteriormente...
Enquanto elas brigavam, eu juntei uma muda de roupa na minha mochila e fui saindo.
- Estou indo!
- Vai com deus querido! Falava minha mãe.
- Arrasa lá garotão! Incentivava meu pai.
- Espera que vou com você! gritava minha irmã.
- Não vais não mocinha! Minha mãe brigava com ela.
E assim, segui meu caminho sozinho...
Continua...
Caminhava para a casa do Marcelo, o sol se escondia no horizonte, pintando o céu de um maravilhoso laranja.
As nuvens próximas eram destaca pelo laranja, deixando o pôr do sol magnífico.
O vento sobrava já um pouco mais frio e naquela estrada de terra, vejo a luz dourada bailando no meio da estrada.
Vou me aproximando dela, onde ela vem ao meu encontro e fica voando me rodeando.
Ela paira voando bem em frente do meu rosto, se aproxima, e sito um toque na ponta de meu nariz, como se fosse um beijo.
E assim, aquela pequena bolinha de luz dourada voa para o campo de flores ao lado da estrada.
Cheguei na casa do Marcelo, já estava escuro, escutava os relincharem dos cavalos os estábulos.
Os cachorros latiam.
A irmã do Marcelo estava na porta.
- Quem está aí?
- Sou eu! Daniel!
Ela olhou fixo para mim.
- O que foi? Perguntei a ela
- Nada Dani, sua voz, parece fina, poderia jurar que era uma garota.
Eu coloquei a mão no meu pescoço, com olhos arregalado, fiquei ali, paralisado.
- Entra Dani, os garotos estão no quarto do Marcelo, pode entrar.
E assim, eu entrei na casa do Marcelo, meu peito estava apertado pela faixa, o calor dominava com aquele moletom e as pernas geladas devido estar só de short preto.
Fui entrando pela casa de madeira, podia ouvir o ranger do assoalho.
Cheguei na frente do quarto do Marcelo, abri a porta e lá estava, Marcelo, Bruno e Flávio.
Eu entrei, os 3 me observavam com um olhar fixo.
- O que foi?
- Nada, nada!
Então o Marcelo exclamou.
- Vamos começar então, todos estão aqui, hora de campeonato.
Todos, inclusive eu, abrimos um sorriso.
- Regra do campeonato, o perdedor irá usar essa roupa.
Era um vestidinho de marinheira e uma calcinha e um sutiã, eram lindos.
- O quê? Eu não vou usar, falava com um enorme aperto no coração.
- É só não ficar em último!
Fiz cara de não gostei, mas, naquela situação, era só perder o jogo.
Era um campeonato de futebol, fizemos uma tabelinha e todos jogavam contra todos.
O primeiro jogo era eu contra o Marcelo.
Eu sentei no chão, com as pernas entrelaçadas enquanto o Marcelo deitava de barriga para baixo com o tronco erguido em direção da TV.
Começamos a jogar, a torcida falava, vai, vai.
Eu ia passando, correndo, passando, driblando, chegava na cara do gol, chutava e o goleiro pegava.
O Marcelo colocava a mão em cima do meu tornozelo, um calorão sobe meu corpo.
- Não se preocupa, na próxima você consegue.
Continuávamos a Jogar, e assim, ele fez um gol, depois outro, e me venceu por 3 a 0.
- Não desanima Dani, você me ganha na próxima.
No próximo jogo, fui eu contra o Bruno, quem perdesse continuava a jogar, se perdesse todas, já vestiria o uniforme de Marierinha.
Eu estava concentrado, passava para um, passava para outro, então o Bruno colocou as mãos no meu ombro e começou a fazer massagem.
- Vai Dani! Vai Dani! Ele tentava me incentivar.
E perdi a bola.
Bruno deu um passe longo e pegou minha defesa desarmada, resultado? Ele me ganhou de 5x0
Olhei para o Bruno com lágrimas nos olhos por ter perdido, ele estava esfregando seu short, seu pau crescia e um calor subia em meu corpo vendo aquela cena.
- O que foi? Perguntou ele.
Virei para frente da tv e disse.
- Nada não!
E agora era a contra o Flávio, era a ultima esperança, se perdesse, teria que usar a roupa de marierinha.
O Marcelo foi atrás de mim e começou a fazer massagem no meu ombro e o Bruno começou a passar a mão no me braço e os dois falavam.
- Calma Dani, você consegue, você consegue.
Eu não sei se eles me incentivavam ou tentavam tirar minha concentração.
Começa a partida da minha vida, meu orgulho masculino estava em jogo, mesmo os meus sentidos femininos se aflorando e dizendo para perder a partida.
Começo com a bola, passo para um, passo para o outro, corro, corro, consegui driblar o goleiro e finalmente, fiz um gol.
Eu levantei pulando de alegria.
Marcelo me pega pela cintura e me suspende gritando junto com o Bruno.
- Viva! Viva! Eu te disse, você consegue.
Uma felicidade invadia meu corpo pela torcida do Marcelo e Bruno.
Voltamos a jogar, e com um contra-ataque rápido, Flávio empata o jogo.
Marcelo e Bruno brigavam para acariciar minhas costas.
O Jogo continuava, O Marcelo e o Bruno colocaram suas cabeças em cada um do meu ombro.
Eu estava sentado, sendo acariciado nos braços com as cabeças deles pesando meu ombro.
Podia sentir minhas pernas ficando úmidas, meu coração acelerava, o calor aumentava.
E por um minuto me desliguei do jogo e o Flávio fez mais um gol.
Olhei para ele com lágrimas nos olhos.
Bruno e Marcelo vieram e deram um beijinho nas minhas bochechas de forma sincronizada em cada lado.
Fiquei corado.
Final de jogo, tinha perdido a terceira partida.
Enquanto Flávio e Bruno jogavam, Marcelo se aproximou de mim com o uniforme de marierinha e um conjuntinho de calcinha e sutiã branquinhos com listra horizontais rosa.
- Perdeu! Agora tem que vestir.
Peguei aquela muda de roupa e fui até o banheiro.
- Vou me trocar no banheiro! Gritei para eles.
Os três me olhavam sem piscar.
Entrei no Banheiro e tranquei a porta.
Tirei o Moletom que estava usando, exibindo a faixa enrolada em torno nos meus peitos.
Tirei o short com a cueca e tudo, estava melada bem no meio da cueca.
Peguei um papel higiênico e passei no meio do que antes era meu saco e agora eram duas almofadinhas.
Sequei bem, e coloquei a calcinha. Nossa! Ela encaixou perfeitamente, cobrindo as almofadinhas.
Onde estava saindo fluídos, tinha um paninho duplo, e o ajudava a manter mais seco.
Eu não podia me conter, tinha que testar aquele sutiã direto nos meus peitos.
Tirei a faixa que os escondiam, e coloquei o sutiã, ele envolveu perfeitamente nos meus peitos, deixando-os bem empinadinhos.
Coloquei a blusinha da marierinha branca com detalhes em azul, era folgada, aparecia a barriguinha.
O Tecido era gostoso, levinho, geladinho.
Coloquei a sainha, olhei para o espelho, eu mesmo tinha me apaixonado, estava linda naquela roupinha.
- Bom, não posso ir lá com esses peitos. Falei comigo mesmo.
Tirei a blusinha e o sutiã com a maior tristeza, coloquei a faixa para esconder aqueles lindos seios, coloquei o sutiã por cima da faixa, e coloquei a blusinha.
Estava linda, mesmo com os seios escondidos.
Saí do banheiro, eles me olham arregalados.
- Nossa! Ficou perfeito! Parece até uma garota! Ficou linda! Falavam os três com entusiasmo.
Eu fiquei corado.
Marcelo então gritou.
- Vem cá, guardei um lugar para você.
O lugar era entre ele e o Bruno, o que deixo o Flávio com ciúmes.
Estavam sentados no chão.
Então eu me aproximo com vergonha perto dos 3, e sento no meio do Bruno e do Marcelo.
Quando olho para a tela, estava passando um filme pornô.
Eu arregalei os olhos e disse.
- O que é isso!
Eles riram.
Ué, você nunca viu um filme pornô? Perguntou o Flávio.
Eu sem graças disse.
-É lógico!
Nunca tinha visto nem mesmo uma revista, só minha irmã pelada, mesmo assim, não deu de ver muita coisa.
- Só senta e curti o filme. Falava o Marcelo.
Já estava sentado, eu apenas comecei a ver admirado o filme.
O que mais me chamou atenção, foi a buceta da menina do filme, acho que foi nesse momento que percebi que minhas almofadinhas que antes eram o meu saco, era uma buceta.
Eu tinha me transformado em garota.
Estava vendo o filme, o homem colocou a menina de quarto e com aquele mastro enorme, penetrou na buceta dela, que gemia que nem uma puta.
Podia sentir minha buceta salivando, meu corpo esquentando, me contorcia todo.
Até que o Marcelo disse.
- Não aguento mais!
Ele tirou o pau para fora, e começou a bater uma punheta.
Eu olhei para ele com os olhos arregalados.
Nesse momento, Flávio e Bruno também tiraram o pau para fora e começaram a bater punheta.
Eles estava ali, com a mão, subindo e descendo, podia ver a pele escondendo e amostrando aquelas cabeças rosadas inchadas, prontas para expelir quantidades enormes de espermas.
Minha boca salivava, querendo receber os jatos.
Me sentia cada vez mais molhado e os 3 ali, disputando que iria gozar primeiro.
Nesse momento Marcelo parou de bater punheta, deitando no chão e dizendo.
- Nossa! Isso cansa! Continua pra mim, Dani!
- Quê?
Perguntei assustado, olhando para aquele mastro duro, com a cabeça rosadinha e inchada.
- Ah, eu ganhei a competição, você pode terminar para mim, estou cansado.
Estava com um calor interno, com a boca salivando por aquele mastro, meu corpo implorava para sentir tudo aquilo.
- Tá bom! Só porque você está cansado!
Então peguei aquela tora na mão, estava quente, dura, e assim comecei a bater punheta, olhando bem de perto a cabecinha se escondendo e sendo exibidas no vai e vem da punhetada.
O Bruno não perdeu tempo.
- Não é justo, eu também estou cansado.
E assim acabei batendo punheta os dois ao mesmo tempo.
Os deitados e eu sentado com as mãos em cada um daquele pênis, doido para meter a boca, mas, sem coragem.
Minha buceta estava ensopada, a mulher no filme estava chupando o pau do homem, eu olhava fixamente para a TV com inveja dela, enquanto estava ali, com aqueles mastros, quentinho, durinhos e eu apenas punhetava eles.
Então o Flávio levantou-se e veio até a minha frente, tirando a imagem da TV da frente dos meus olhos.
Seu pau duro, com a cabecinha inchada rosada, doido para expelir sêmen, esta diante de mim, na altura do meu rosto.
Podia sentir o cheirinho de macho sendo exalado por ele.
Então o Flávio falou.
- Ah, você está com as mãos ocupada, vou usar usa boca.
Então se aproximou sem pedir licença, e coloca a cabeçona rosa nos meus lábios.
Estava embebedado pelo cheiro de macho, todo ensopado, apenas abrir um pouco os lábios deixando aquela tora deslizar pela língua até atingir o fim da garganta.
Com as mãos atrás da minha cabeça, ele socava o pênis dele até o fundo da garganta.
Podia sentir o calor que via daquele mastro.
Sentia as veias inchadas deslizando pela língua.
Estava totalmente entregue, era como se esteve bêbado.
Ouço os gritos de Brunos e Marcelo.
- Isso não é justo.
Eles se levantaram, liberando minhas mãos o que me deixou se apoio na cintura do Flávio, que enfia seu pau bem no fundo, podia ouvir a respiração forte.
Marcelo falou então para Flávio.
- Deixa eu! Deixa eu!
- Aguenta aí, que estou acabando. Falava o Flávio.
Então, senti jatos quentinhos e grudentos preenchendo minha boca, que delícia.
Estava totalmente ensopado nas pernas, meu corpo estava eufórico.
Flávio tirou o pau dele da minha boca, estava todo babado e melado pela gozada.
Marcelo me pegou pela mão, me levou até o sofá e me fez ficar de quatro, deitado com o corpo no sofá, enquanto minha bunda fica empinada no braço do sofá.
- O que vai fazer? perguntei preocupado.
- Vamos ver esse cuzinho!
Meu coração disparou naquele momento, mas, meu corpo queria aquele macho.
- Não, não quero. Falava com uma voz, sem convecção nenhuma.
Ele então baixou a minha calcinha e gritou.
- Rafaela!
Eu fiquei corado na hora.
- Surpresa! Falei todo vermelho.
Então ele colocou aquela cabeçona rosadinha entre as minhas almofadinhas e empurrou.
Sinto algo alargando e rasgando.
- Aí! Gritei na hora.
Seu pau estava totalmente enterrado na minha buceta.
Ele socava o pau dentro de mim, podia sentir o saco dele batendo na minha bunda.
Os músculos ao redor do buraco da buceta apertavam o pau dele, podia sentir o calor do seu mastro.
A cada empurrada, o seu pênis desliza sobre o que antes, achava que era a cabeça do meu pênis, agora sabia que era o clitóris.
Meu corpo se estremecia todo com a massagem que meu clitóris recebia daquele pênis delicioso.
Que loucura era aquilo, parecia que minha cabeça derretia, não podia pensar em nada, apenas gemia que nem uma puta, igual a menina da TV.
Então, sinto que minha buceta se encheu, as socadas pareciam que estava no meio de um líquido.
Marcelo urrava com gosto, sinal que ele tinha gozado dentro de mim.
Ele me aguentou firme pela cintura, enquanto sentia o seu pau amolecendo diante dos músculos da minha buceta.
Ele tirou seu pau de uma só vez, todo encharcado.
Podia sentir o líquido escorrendo pelas pernas.
- Agora é minha vez! Grita o Bruno.
Marcelo sai de trás de mim, e o Bruno imediatamente me pegou pela cintura e com seu mastro enorme, colocou a cabeço rosa em cima da buceta, que essas alturas, estava toda arregaçada.
Então, estava ali, de quatro para o Bruno, com a boca ainda cheia de esperma, com a buceta arregaçada e cheia de esperma do Marcelo.
Ele socava sem dó, meu corpo se estremecia todo, um calor subia, até que gozei.
Meu corpo entra em estase, minha buceta se enche de liquido, agora o pau estava no meio de líquidos, só que eram os meus.
Ele continuava a Bombar, parecia que não iria terminar nunca, estava sendo bagunçado por dentro, me deu uma enorme vontade de ir ao banheiro.
Até que ele me segurou firme, finalmente, ele estava gozando.
Tinha acabado de satisfazer três machos.
Me levantei e disse.
- Preciso ir no banheiro.
Peguei a calcinha do chão, fui até o banheiro, sentei no vazo, e fiz um xixi delicioso.
Me limpei bem, coloquei a calcinha.
Olhei no espelho e disse.
- Agora não preciso mais da faixa.
Então, retirei a faixa, coloquei o sutiã em cima dos peitos, e fui até eles.
Os três estavam com cara de bobos.
- Uáu! Que tetas lindas! Gritava Marcelo impressionado.
Coloquei as mãos em cima dele e disse.
- Para de me secar, que vou colocar a faixa em cima dele de novo.
- Não! Não faz isso! Implorou ele.
Então, ele saiu, foi até outro quarto para pegar os coxões.
Bruno e Flávio foram ajuda-lo.
Eu fiquei ali sozinho, estava usando roupa de marierinha, não podia sair dali e ser surpreendido pela irmã do Marcelo.
Continua...
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