Eu sei quem eu sou.
Denilson, filho de Oswaldo, irmão de Rogério. Negro, Tenente do Exército, pai, 1m80’ e 85kg, minha formação é educação física e meu corpo é padrão, peludo. Tenho um pauzão, eu sei que 22 cm grosso é grande pra maioria. Coisa de família... Meu rabão também. Grande, largo e empinado. Sou um encubado cara de pau. Trai minha esposa anos até nos separarmos. E sou passivo. Meu corpo treme só de pensar na pegada de macho e meu cuzinho arrombado logo pisca pedindo rola até a tampa – sem miséria.
Mas Rogério... o filha da puta não tem limite. Ele é Comandante de fragata na Marinha. E como todo marinheiro, é um grande viado. Ele na verdade é bissexual assumido e foi complicado etc... Mas ele, um macho de 1m96’ musculoso, me dizia que comer cu não tinha diferença. Ativaço! 26cm de tarugo preto babão. Vi várias putarias do meu brother mais velho quando morávamos juntos. Era varada em macho e em fêmea sem distinção. Só o ritmo que era frenético!
Eu, encubadinho do caralho, era casado com Helena. Me fazia de fiel enquanto enfiava cenoura no cu pensando no pauzão do meu irmão. A putaria que me deixava louco e gozava ganindo feito gatinho:
“Ain maninho... Ain maninho...”
Mas teve uma viagem que fizemos em família. Paraty. A família inteira. Esposas, filhos, empregados, amigos. A Casa de Praia ficava cheia. E nessa, bêbado de tanta caipirinha. E sempre que fico bêbado meu cu pisca muito. Acabei comendo minha esposa no banheiro e gozei dedando meu cu. Fodíamos pouco, em geral usava Viagra, e nessa vez o clima de putaria pairava no ar. Helena ficou grávida nessa foda. Mas não ia ser só ela que ia sentir o leite nas entranhas. Meu cu tava pedindo. E a casa cheia de machos me deixava suando de tesão. Acabei acordando e indo vagar pela casa enquanto minha esposa dormia. Cheguei na cozinha, ia ver “os legumes” quando ouvi um barulho da varanda.
Tava tudo apagado e pude me aproximar no escuro. Vi a chuva lá fora. Num clarão de raio a varanda iluminou e vi o que nunca poderia imaginar!
Continua...