Quando o tesão passou, eu estava arrependida do que fiz, e mal por um sentimento de errado. Eu tinha deixado meu irmão me ver em um momento tão íntimo, e depois fiquei no quarto dele enquanto ele gozava. Me sentia mal, pois ele tava de rolo com minha irmã. Uma das melhores amigas era apaixonada por ele. Estava totalmente perdida.
Eu não queria nem ficar em meu quarto, tinha certeza que eu iria me masturbar se ficasse lá. Então resolvi ficar na sala durante a tarde. Fiquei lendo por várias horas, e precisava voltar o tempo todo, pq não conseguia me concentrar.
Chorei muito, e perdi a noção da hora, percebi que minha irmã chegou do colégio, e ficou preocupada comigo.
- Aconteceu alguma coisa? por que você está assim?
Ela estava muito preocupada. E eu não queria esconder nada dela. Mas também não queria falar toda a verdade.
- É por tudo que tá acontecendo, eu estou me sentindo culpada por tudo. - Falei com olhos cheios dágua.
Ela me abraçou surpresa, e começou a chorar também.
- Eu também estou me sentindo assim Cá. Faz algum tempo que não estou bem.
A gente ficou ali abraçadas, senti até meu cabelo molhado com nossas lágrimas.
Pouco depois ouvimos nossos pais chegando e fomos para nossos quartos para não ter de dar explicação.
No horário do jantar estava novamente um climão, mas meus pais estavam bem comunicativos.
Meu irmão me olhava com cara de cu. Acho que tentou algo com minha irmã quando ela chegou e ela recusou pela nossa conversa. Teimamos o jantar, pedi para minha irmã me adiantar na louça, e fui tomar um banho quente. Quando sai do banho meu irmão tava sentado na cadeira do PC. Estava só de toalha, e pedi pra ele sair porque eu queria colocar minha roupa.
- Acho que não precisa disso né, vi algo mais íntimo hoje a tarde. - disse com um sorriso sínico nos lábios.
Eu nunca tinha percebido que esse sorriso dele era lindo. E me assustei com isso.
- Chispa do meu quarto. - Falei mais irritada do que deveria.
- Calma, estou só brincando. - Respondeu claramente magoado. - Porque você está assim, achei que tinha gostado.
- Claro que não gostei, você é meu irmão poxa. - Não gostei, fiquei repetindo isso. Vai que cola né!?
- Tudo bem, estou saindo. Só vim perguntar o que vocês conversam. Você e a Julinha. Ela tá diferente.
Ahaaaaaa, sabia que era isso, ela deu um gelo nele.
- Não disse nada, talvez ela tenha mais bom censo que você né.
Ele tava sentado, Se balança de um lado para o outro na minha cadeira, cheguei mais próxima para obrigado a sair.
- Saia que preciso por roupa, tá frio.
Ele levantou, passou por mim e foi no banheiro do meu quarto, eu segui ele.
- O que você vai fazer? - Disse afobada, com medo de alguém entrar lá e ver.
- Mijar - Respondeu seco.
E sem mais nem menos tirou o pinto pra fora e começou a fazer xixi. Virado pra mim. Eu não acreditei, ele era muito vagabundo, fica importunando a gente, que raiva dele.
Ele ficou olhando pra mim, tirando fazendo xixi, eu fiquei segurando a toalha olhando ele, meio impaciente. Olhando seu pinto, semi duro. Era agradável, bonito. Parecia ser gostoso.
Percebi que tava pensando isso e desviei os olhos.
- Que foi Carol?
Aquele sorriso sínico, que raivaaaaaa.
- Preciso me trocar, tá frio mesmo.
- Não tô te segurando.
Fitei ele com muita raiva. Senti o fogo nos meus olhos. Ele só balançou o pinto. Olhando pra mim. E eu encarando ele.
Lavou a mão, e quando foi passar por mim ele parou e pegou na toalha.
- Que merda se tá fazendo? Tá doído? - Falei assustada. Até cheguei a tremer
- Calma, não tem toalha no seu banheiro, quero secar as mãos. - Ele falou calmamente e de forma sedutora.
Apenas desviei o olhar e deixei ele secar, mas ele segurou na frente, próxima onde estava preso. Começou a secar a mão, puxando forte a toalha, até ele conseguir desprender revelando partes do meu corpo.
Eu estava sentindo ele segurando firme, meu corpo estava até dormente.
Pensando que tava próximo demais, até que percebi que ele tava vendo meus peito balançando.
- São bem maiores que o da Julinha.
Eu corei, desviei o olhar e ele saiu doeu quarto. Quando fechou a porta, eu consegui respirar normalmente, tinha ficado tensa. Soltei a toalha em cima da cama e fui pegar uma calcinha. Ele entrou de repente, e eu dei um pulo.
- Esqueci meu celular.
- Quer matar do coração? - Disse brava tentando esconder meu corpo
- Agora sim, dessa forma que eu lembro bem. - Ele falou sorrindo.
Falou pegando o celular e saindo.
Eu corri na porta e fechei a chave. Filho da puta. Que raiva.
Peguei a calcinha e coloquei. Quando fui acertar ela na frente, percebi que tava toda babada. Eu tinha ficado exitada com esse clima no meu quarto. Coloquei uma camiseta grande que eu gosto de dormir e nem fui para meu PC, fiquei jogando Jô celular na cama, esperando o sono chegar.
Coisa que não era normal em uma sexta a noite.
Quando já era bem tarde, umas 11:30 da noite. Minha irmã bate na porta do meu quarto. Estava com o rosto triste.
- Posso dormir com você? - ela disse dengosa.
- Faz muito tempo que não escuto isso de você. - falei contente. - Claro que pode.
Ela entrou e deitou na cama comigo. Fazia anos que ela não pedia para dormir comigo. Desde que começou a ficar mocinha. Me senti um pouco rejeitada na época. Pois gostava de dormir abraçada com ela.
Ficamos um tempão em silêncio. Ela então disse:
- Tá dormindo?
- Não, estou com muita coisa na cabeça. - Era nosso irmão, mas lógico que não iria contar pra ela.
- Não está triste comigo né?
- Lógico que não, um pouco de remorso por ter deixado as coisas irem tão longe.
- Mas não tem a ver com você. Já estava rolando algo entre a gente a bastante tempo.
- E como começou?
Ela estava um pouco constrangida, mas começou a falar sussurrando:
- Eu tinha ficado com um amigo dele em uma festa. E ele me deixou doidinha se esfregando em mim.
- Irmã, você é muito vadia. - Falei rindo dela.
- As vezes eu também acho. Mas eu tenho tesão o tempo todo. E algumas amigas minhas já transam. E eu tinha muita vontade. Só não tinha namorado. Sabe que a mãe não deixa né.
- Sei bem disso, mas não me importo. Não quero macho nenhum para me encher o saco. - falei decidida.
Ela então se virou e colocou a mão na minha bunda e a outra no meu peito.
- Então minha irmã gosta de buceta? - Falou gargalhando.
Dei um tapa em sua mãe e a empurrei.
- Lógico que não. Não disse isso. Só não quero namorar. - Disse em tom de reprovação por sua atitude.
- Puritana. - Respondeu ela, tambem em tom de reprovação. Acho que ela não gostou da minha reação a sua brincadeira.
- Não sou puritana, mas sou virgem.
- Viu, puritana. - Falou ela sorrindo.
- Idiota. Você que é muito pra frente, né? - Eu a provoquei.
- Voce não me perguntou sobre eu e o Pedro. - Ela me disse, mudando o tom de debochada a preocupada.
- Esperei você tocar no assunto, é constrangedor para mim.
- Para mim também, mas pela primeira vez, pude contar e dividir com alguém. Sem mentir. Como faço com minhas amigas. Minto, minto e minto.
- Então conta! - Falei tentando esconder a curiosidade.
- Então, depois que fiquei com o amigo dele, ele ficou muito puto comigo. Disse que eu não deveria ficar com ele, que ele tava contando pra todo mundo que quase me comeu. E que só não conseguiu por que não deu tempo.
- Mas você ia dar pra ele? - Falei me virando de costas pra ela, para ela me abraçar.
- Não queria, mas ele me deixou tão excitada que talvez eu até desse pra ele.
- Sa fa da. - Eu disse á provocando.
- Até você daria pra ele. - ela respondeu.
- O Pedro - continuou ela - quando chegamos em casa tava puto. Ele ficou falando que seu amigo falou pra todos os moleques da festa, e que se ele estivesse lá ele não tinha deixado.
- Foi o dia que ele transou com a minha amiga. Canalha.
- Foi mesmo né, nem percebi isso. - Ela respondeu. - Então ele tava bravo comigo, e puto enquanto chegamos em casa. Eu estava chorando, porque ele disse que até ele sabia que eu tinha a buceta peluda. Por que seu amigo tinha contado para todo mundo. - Para retribuir a brincadeira eu coloquei a mão para trás e precionei contra a sua calcinha.
- Cadê a peludinha?
Ela deu um pulo de susto, e sorriu. Eu tinha conseguido quebrar o climão.
Quando eu fui tirar a mão ela segurou, me puxou e disse:
- Agora é peladinha. - E colocou minha mão por de baixo da calcinha e me fez sentir que estava lisinha.
- Tarada. - Eu falei deixando ela fazer o que queria com minha mão.
- Eu estava chorando - Continuou ela mais calma - e ele gritando comigo. Ele gritou que se eu fosse ser vagabunda, que desse pra alguém que no contaria a ninguém. E respondi gritando que só se fosse pra ele, porque todo garoto idiota iria falar merda. E corri para meu quarto.
Ela tava me abraçando, tava frio e estava sentido seus peitinhos nas minhas costas, e começou a me dar tesão.
- Você tá sem sutiã? - perguntei já sabendo da resposta.
- Não uso para dormir, me sinto presa. Por que?
- Estou sentindo eles.
- Tenho tanta inveja dos seus - Falou ela agarrando eles. - São grandes e lindos.
- Não são moles demais? As vezes acho que são muito caídos. - Confessei.
- Eu adoraria ter eles. - ela apertou.
Senti até tesão nisso. Puta que pariu. Só faltava sentir tesão pela minha mãe. Que doente eu sou.
- Continua. - Eu disse, fazendo-a me soltar.
- Gostosa. - falou em meu ouvido, que chegou a me arrepiar e molhar toda. - Então passou uns dias, e ele veio me abraçar, pedindo desculpas. Disse que não fez por mal, e que se importava muito comigo e não queria eu mau falada. Eu estava muito brava com ele, mas eu podia muito bem sentir que ele tava sendo sincero, e o abracei também. E consegui sentir que ele tava de pinto duro. Aquilo me deu uma vergonha, mas um tesão. Eu fui ao meu quarto e me aliviei. - Ela estava com vergonha de falar isso.
- Esse clima foi crescendo. - Ela continuou. - Eram uns carinhos e brincadeiras indevidas em locais que não tinha ninguém. Ele beliscava minha bunda, dava tapinhas e me segurava pela cintura. E eu, para provoca-lo deixava minha porta entreaberta para me trocar. Eu sabia que ele ia me ver. Até o dia que vimos o seu computador.
- Essa parte eu já sei. - Eu disse querendo que ela me contasse para a frente disso.
- Depois que ele me tocou a primeira vez, eu era peludinha. Lembrei dele falar que Todos sabiam que eu era assim, então a noite me depilei toda, era diferente. - Ela levou a mão para o meio das minhas pernas e sentiu minha menininha peluda. - Você deveria experimentar.
Se ela tivesse tocado mais pra baixo iria ver que eu tava muito molhada.
- No outro dia, enquanto assistíamos, ele foi colocar a mão e ficou super feliz de ver que eu tinha me depilado para ele. Ninguém falava nada, e ele tado animado, baixou a minha calca do colégio até na altura dos joelhos, e ficou esfregando o pinto em mim.
- Eita, estranhou ouvir isso sabia. - Eu disse bem constrangida.
- Eu também acho, mas se quiser que eu pare eu paro.
- Não, contínua. - Disse super rápido.
- Tá gostando sua safada. Disse ela sorrindo
- Tô sim.
- Então, ele ficou se esfregando. E sabia que não podia enfiar em mim, mas ficava precionando. Eu estava doida pra sentir dentro. Então para não deixar ele tirar minha virgindade, eu lembrei que a Ana Paula disse, e depois de dias nessa esfregação diária, um dia eu coloquei a mão para trás, senti seu pinto todo babado, e coloquei na portinha de trás. Não precisei falar nada, ele entendeu tudo, e foi forçandinho. Demorou para a gente conseguir colocar dentro. Na verdade não só demorou, foi uma hora mais ou menos brincando disso. Eu tava tão excitada, que a minha bucetinha escorria, ele esfregava o pinto na minha buceta, e eu ficava cada vez mais louca, com vontade de deixar ele colocar dentro. Mas e daí, ele pegou em minha cintura, puxou para cima e me deixou bem empinada. - E fez isso comigo, tão derrepente que eu soltei um gemido. Ela sorriu e disse no meu ouvido - Assim.
- Caralhoooooo Julinha.
- Foi isso que eu pensei. E ele lambuzou seu pau com cuspe. E colocou na portinha. Ele colocou a cabeça dentro, e eu vi estrelas, doía tanto, que quase desisti, mas comecei a gozar sentindo uma puta dor. Eu senti uma, duas, três contrações fortes. E forcei minha cintura para trás, até sentir tudo dentro.
Ela me segurando daquela forma, fazendo pressão na minha bunda, e contando isso. Se apenas encostasse na minha menininha eu gozava.
- Eu segurei ele, e não deixei se mecher, eu tinha gozado tão forte, que minha respiração estava pesada, então ele esticou a mão e buscou minha buceta, que estava sensível demais, e só encostando eu gozei denovo.
Novamente ela simulou isso, e encostou em mim, por cima da calcinha, e eu desabei em uma puta gozada.
Demorei para conseguir postar gente, pois estou bem ocupada essa semana, as aulas presenciais estão me matando.
Espero o feedback de vocês
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A parte 5 sai até segunda. Beijos de luz da sua nerd preferida.