Era uma sexta-feira, quando eu estava me aprontando para sair de casa e ir pro rolê, com minhas duas melhores amigas e um amigo, que na prática era o garoto com quem eu iria ficar naquela noite, afinal seria minha primeira vez, estava tudo devidamente planejado para isso acontece naquela noite
Horas no banheiro, pra deixar o corpo todo depilado, cheiroso, bonito.
Devidamente pronta, era só esperar o horário pra se arrumar e ir encontrar meus amigos, e durante esse intervalo fiquei no meu quarto, com um vestido (camisola) preto e nada além disso. O vestido (camisola) definia bem minha curvas, deixava as coxas a mostra, além de um enorme e generoso decote. O intervalo também foi o tempo de meu pai chegar do trabalho, tomar seu banho e ir pra cozinha comer o almoço que eu estava preparando minutos antes dele chegar, e quando foi se servir foi ao meu quarto me chamar também pra jantar.
PAI : Já tirei minha janta, vem comer filha
Eu saí do quarto com o vestido (camisola) e fui até a cozinha, fiz meu prato e sentei na cadeira ao lado de meu pai e sobre os olhares grandes e saltados dele eu já sabia que ele iria perguntar algo
PAI : Vai sair hoje ?
EU : Vou sim, eu e minhas amigas vamos pra casa da nossa outra amiga, pra um aniversário
PAI : Só garotas ?
EU : É, só garotas, talvez vá um garoto que nós conhecemos e....
PAI : Você também conhece esse garoto ? Ele te conhece ?
EU : É, acho que sim, sei lá, só que....
PAI : Você deixou o banheiro bem bagunçado, pelo que deu pra se notar, um pouco sujo até, parece ser uma ocasião muito especial hoje
EU : (silêncio)
PAI : Primeira vez ? Porque não quer conversar com seu pai sobre isso ? Sabe que não precisa esconder nada, somos família, eu e você , você e eu, eu entendo tudo isso. Sei que é um pouco difícil para um pai saber que sua filha está virando uma moça tão rápido
EU : (silêncio)
PAI : Olha pra você, cada dia que passa, lembrando cada vez mais a sua mãe, seus olhos, seus cabelos, o seu corpo, definindo curvas, seus seios cresceram, você cresceu, e isso é impossível de um pai controlar, é a ordem natural das coisas, mas assim mesmo eu posso te orientar, te coordenar
EU: (silêncio)
PAI : Vai pro seu quarto Mari
Naquele momento saí da cozinha, vendo os olhos do meu pai lacrimejando e algumas gotas caindo no chão, sem motivo ou explicação alguma até então
Logo após ir para o quarto, escutei a porta logo atrás abrindo, meu pai com a chave da porta agora do lado de dentro do quarto e fechando com a tranca e guardando a chave no bolso da calça e se sentou ao lado da cama onde eu estava sentado sob a cabeceira
PAI : Filha, eu te amo, me importa muito com você, disse a mim mesmo que seria um bom pai, o melhor, eu já perdi a sua mãe, e não vou perder você também
EU : Eu também te amo pai, e você não vai me perder
PAI : Eu sei que você entende que isso vai ser por amor, isso é uma prova de amor, uma demonstração de amor muito grande, que ocorre apenas com pessoas que se amam muito. Afinal sexo é isso, é algo que você não pode fazer com qualquer pessoa que conhece ou acabou de conhecer, e o primeiro então deve ser inesquecível, é especial, e o seu também precisa ser especial
EU : (silêncio)
PAI : Não precisa dizer nada, só acena com a cabeça que você entende e sabe que isso precisa ser feito, por você, por mim, pela mamãe
Eu acenei com cabeça no momento em que ele estava com as mãos na minha perna e não demorou muito pra tirar a calça e subir todo na cama. Eu deitei um pouco mais meu corpo sobre a cabeceira, estiquei as pernas, e ele pegou as pontas do vestido (camisola) e subiu até o umbigo
PAI : Filha, vai doer um pouco, mas vou fazer com cuidado, depois dessa vez não deve doer mais dessa forma, é só uma vez e acabou
Naquele momento eu senti algo entrando em uma área de mim que nada havia penetrado com tanta força e volume, e uma dor extremamente forte que me fazia gemer e gemer, de acordo com a frequência e entrava e saia, ia e voltava, até chegar num ritmo continuo e mais deslizante
PAI : Tá acabando, vai ser rápido filha, eu prometo, isso só é uma coisa que todo pai deveria ter como direito por fazer, evitaria muitos problemas, inseguranças e muitas outras questões
Eu continuava a entender a situação, não completamente, mas não queria parar por ali, ainda continuava a gemer e a sensação era maravilhosa
PAI : Tá quase, quase, se prepara, tá acabando, tá aca-ban-dooo, ahhhh
Um jato enorme e quente de porra, bateu dentro de mim e lentamente começou a escorrer pela minha vagina agora, mais aberta que o comum
PAI : Amanhã papai te dá o remédio, pra evitar problemas, você foi bem, excelente, quer ainda ir pra festa ?
Eu acenei que sim, meu pai pegou sua calça, abriu a porta e deixou o quarto, logo em seguida mandei uma mensagem cancelando o compromisso
E assim eu tive a minha sonhada primeira vez, não como o planejado, mas talvez até melhor, afinal todo pai deveria possuir esse direito, certo ?
Como de costume a foto de uma amostra de como estava vestida no dia em questão eu mando no e-mail
Só me pedir
marimorimescritora@gmail.com