MINHA VIDA DEPOIS DE RONI... AGORA FOI A VEZ DO AMIGUINHO

Um conto erótico de TRÊS É ÍMPAR
Categoria: Grupal
Contém 1321 palavras
Data: 30/10/2021 09:35:17

Minha vida depois de Roni... Agora foi a vez do amiguinho.

Faz um bom tempo que não escrevo por aqui, mas quem quiser saber mais sobre esse conto, aconselho que leia desde o primeiro ( PRA TUDO TEM UM COMEÇO ), pois essa narrativa é sequencial. Boa leitura.

As coisas entre nós nunca mais foram as mesmas, depois que tia Lúcia nos flagrou e colaborou para que a relação daquele fatídico dia fosse mais prazerosa para nós dois. Ainda estava tentando lidar com aquela situação, pois sempre ouvia na roda de amigos que quem comia “ Um viadinho “, um dia acabava dando também.

O problema é que mesmo tendo as meninas e tia Lúcia a minha disposição, sempre que eu tinha uma oportunidade eu comia o Roni, na verdade fiquei viciado nele.

Vez ou outra ele ia dormir em minha casa e dificilmente à noite fazíamos alguma coisa, pois ficava com medo de minha mãe ou minha irmã nos flagrar, no máximo o que rolava era um boquete que ele fazia questão, pois dizia que não poderia deixar o macho dele dormir com o saco cheio.

Íamos cedo para o colégio, mas sempre que retornávamos rolava algo lá em casa, pois minha mãe e minha irmã nunca estavam em casa na hora do almoço durante a semana.

Era tão viciado nele que eu chegava a dar três gozadas seguidas nele sem tirar de dentro. Eu não o deixava sair de baixo enquanto não estivesse totalmente satisfeito. Já cheguei a subjugar ele por quase duas horas.

O problema é que aquilo estava mexendo demais com minha cabeça, estudávamos na mesma escola, mas em séries diferentes e sempre nós encontrávamos na hora do intervalo e eu preferia não conversar muito com ele e manter um pouco de distância. Éramos discretos e era isso que me fazia querer sempre levá-lo para minha casa e usar ele como minha putinha também.

Depois de um tempo ele começou a me evitar na hora do intervalo e observei que ele conversava com um garoto um pouco mais novo que ele. O tal garoto tinha uns 13 anos aproximadamente e eles estavam sempre juntos e rindo muito enquanto dialogavam. Aquilo me deixou meio enciumado. Não era nada amoroso, mas sim o medo de perder o meu lanchinho.

Certo dia não vi os dois no intervalo das aulas e fiquei com uma pulga atrás da orelha, mas não dei muita bola, afinal ele não me pertencia e nem eu a ele. Eu lembrei que tinha ao meu dispor as minhas três ninfetas e a coroa safada da tia Lúcia que sempre estava ao meu dispor para me aliviar.

Sai um pouco mais cedo da escola, pois a última aula não aconteceu, então sai 50 minutos antes. Fui pra casa com a intenção de tomar um banho na manilha das meninas para me refrescar, afinal era a melhor piscina que até então tinha conhecido e claro, ainda tinha sempre uma companhia feminina comigo.

Chegando no portão de casa eu estranhei que meu cachorro, não estivesse ali pela frente do terreno, pois ele preferia ficar olhando o dia passar pelas grades do portão. Abri a fechadura calmamente, mas sem nenhuma maldade, afinal não esperava encontrar nada pelo meio do caminho.

A essa altura do campeonato, vocês que estão lendo já sabem o que encontrei, pois foi exatamente isso. O meu vira-latas sentado, balançando a cauda e olhando fixamente para um determinado canto da lavanderia. Cheguei no maior dos silêncios, furtivamente mesmo e aquela cena me deu uma raiva do caralho; Roni sentado em uma cadeira, o garoto que se chamava Eric em pé, com o uniforme abaixado e recebendo uma chupada de Roni.

Parei e fiquei observando ainda em silêncio sem denunciar a minha presença, mas o meu cachorro ao observar que eu estava por perto, começou a latir e isso chamou a atenção dos dois. Rapidamente o Eric levantou a calça do uniforme e Roni deu um salto da cadeira, passou a parte de trás das mãos nos lábios na intenção de secar a saliva que tinha escorrido. O garoto já ia saindo as pressas, mas eu o segurei pelo braço e confesso que fui um pouco rude, mas pedi a ele para ficar calmo que eu só queria conversar com os dois.

O filho da puta do Roni levantou rindo e eu imediatamente perguntei o por quê da alegria dele, já que estava na minha casa, escondido e com outra pessoa. E o pior, sem me avisar ou combinar nada comigo.

Os ânimos se acalmaram e sugeri que entrássemos, pois poderíamos ser observados por algum vizinho. Entramos e fomos para a cozinha. Eu ainda estava meio raivoso, mas aguardando os meus bons ou maus pensamentos para saber como conduzir aquela situação.

Fui à geladeira e peguei refrigerante, servi três copos e Eric disse que não queria.

Ele estava visivelmente constrangido, mas resolvi quebrar o gelo e perguntei a Roni se gostava dele e se queria continuar o que estavam fazendo. Eric me olhou de uma maneira surpresa com as minhas perguntas e rapidamente pegou o refrigerante e bebeu de uma vez só !

Roni assentiu com a cabeça e com um sorriso bem sacana no rosto. Eric balançou a cabeça negativamente. Rapidamente fui para trás da cadeira onde o garoto estava e o levantei pelos braços e disse em seu ouvido : RELAXA...

Roni mais do que de pressa, abaixou a calça do garoto que tentou segurar o uniforme, mas eu o segurei e mais uma vez falei, só que dessa vez em seu ouvido... RELAXA. Nisso Roni se ajoelhou e começou a chupar o Eric. Em pouco tempo, o garoto começou a ficar mole e eu por trás dele, só o segura, mas fazendo pressão por trás.

Não tive como evitar uma ereção ! Eric sentiu e tentou se desviar, mas Roni o empurrou mais para trás e eu o travei com força e não tinha a intenção de lhe soltar. Comecei a dar beijos em seu pescoço, passar a língua em sua orelha e ele finalmente se entregou. Em menos de dois minutos ele começou a gozar na boca de Roni.

Roni sabia bem o que estava fazendo, e Eric quase desfalecendo em meus braços esvaziava toda a gala na boca de Roni. Eu ainda fazia uma pressão na bunda do garoto, que depois da gozada, já estava entregue a putaria.

Sentei o garoto na cadeira e deixei ele se recuperar. Olhei para Roni e disse que queria gozar também e rapidamente Roni se ajoelhou, abaixou o meu uniforme e começou a fazer o que só ela sabia fazer com maestria. Eric ainda se recuperando do acontecimento, nos olhava ainda meio incrédulo com o que estava acontecendo.

Peguei Eric pelo braço e o puxei para perto, ele observava com os olhos arregalados a maestria de Roni engolindo a minha rola, que por acaso era bem maior que a sua. Pedi a ele que também colocasse o pau pra fora para que Roni desse um trato nele. Ele relutou, mas Roni me largou e abaixou novamente o uniforme dele e abocanhou garoto. E ficou revezando entre nós.

Avisei que queria gozar e Roni fez com a cabeça negativamente que não. Tirou a boca e pediu para que eu esperasse. Levantou, beijou Eric na boca e falou algo no ouvido do garoto. Eric disse em alto e bom som que NÃO ! isso eu não faço. Roni levantou, falou no meu ouvido : TROUXE DE PRESENTE PARA VOCÊ !

Fiquei animado e Roni desceu novamente e começou a chupar o garoto. Que ficou ereto rapidamente. Eu já sabia como conduzir a situação e rapidamente me postei atrás de EricMais uma vez beijei seu pescoço, língua no ouvido e ele amoleceu, Roni se levantou e começou a beija-lo na boca e eu comecei a alisar a bundinha dele...Bunda magrinha, mas bem durinha. A única coisa que eu tinha certeza é que eu também ia comer ele !.... CONTINUA.

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