No corredor do hotel a caminho de nosso quarto, Bia foi contando sobre seu dia e dos métodos de cultivo das videiras que tinha conhecido e quando entramos no quarto disse que precisava urgente tomar um banho quente e relaxante. E me vindo à mente a imaginação de seu corpo nu no banho, avancei mais do que deveria.
– Pena que não podemos tomar banho juntos pois poderia te fazer uma massagem bem relaxante.
– Sei, ela me falou sorrindo. Não, você não pode tomar banho comigo. Mas venho para a cama de pijama ou só de lingerie, perguntou mais safadinha do que eu poderia imaginar.
– De pijama e lingerie.
Esperava que ela ficasse decepcionada e por sua carinha linda triste consegui o que eu queria.
– É que quero tirar seu pijama deixando você só de lingerie Bia. Deve ser delicioso tirar sua roupa.
Ela abriu um sorriso de orelha a orelha e foi para o banheiro tomar seu banho que ache que duraria mais. Quando saiu estava com meu pijama que escondia todas suas formas maravilhosas, mas não seu rosto lindo cheio de sardas.
Logo em seguida fui eu para o banho e também tomei um banho rápido e foi impossível não lembrar da xotinha de Cora meladinha, mas voltei logo a pensar em Bia. Até onde iriamos naquela noite?
Quando saí do banheiro a campainha tocou e quando atendi era minha mãe que veio nos ver.
– Oi crianças? Estão se virando bem?
– Sim mamãe, falou Bia sentada na cama olhando o celular.
– O Dan me emprestou o pijama dele pois esqueci o pijama comprido e estava com muito frio.
Minha mãe sorriu feliz da vida.
– Seu irmão é um amor né Bia? Tenho um monte de amigas as quais os filhos só brigam e vocês se dão tão bem. E por ser o único homem é complicado para seu irmão com três mulheres, mas ele me surpreende.
– É sim mamãe. O Dan é um amor e sempre que preciso me ajuda. Eu o amo demais.
– Que bom ouvir isso filha. Até vou dormir mais feliz hoje. Boa noite amores.
Assim que mamãe saiu coloquei minha mão no peito.
– Que susto Bia.
– Por que Dan? Não estávamos fazendo nada demais.
– Mas poderíamos estar fazendo o mesmo que ontem Bia.
– Estávamos vestidos Dan. Com nossa roupa de baixo, mas estamos acostumados ficar assim em casa. Não ia dar nada. Vem para a cama me esquentar que estou com frio.
Me deitei com Bia e apaguei a luz ficando só o abajur aceso. Como na noite anterior ficamos de lado um de frente ao outro e me cheguei em seu corpo a abraçando apertado de frente.
– Pronto Bia. Logo, logo estaremos quentinhos.
– Que delica Dan. Você sentiu falta de mim hoje? Acho que a Cora não deixou né?
– Não vamos falar da Cora, Bia. Vamos curtir esse momento gostoso, falei tentando mudar de assunto.
– Não se preocupe Dan. Não vou ficar chateada. Sei muito bem o que acontece e estou aqui abraçadinha com você.
– Sabe o que é Bia. Essa pergunta é complicada. Se eu disser que senti sua falta, você não vai acreditar e se eu falar que não senti você vai ficar triste, falei sorrindo tentando levar na brincadeira
– Me desculpe Dan. Você tem razão. Eu sei que você sempre sente a falta de qualquer uma de suas irmãs.
Me aproximando ainda mais de seu corpo dei um beijo como na noite anterior e Bia correspondeu e ficamos um bom tempo entre beijos e carinhos no rosto. Quando acabamos, instintivamente fui até seu pescoço o cheirando intensamente com três inalações profundas. Quando voltei a ficar frente a frente com o rosto de Bia ela tinha um sorrisinho sacaninha.
– Dan, é verdade que o cheiro aí é igual lá de baixo?
– Como posso explicar Bia. É com certeza a mesma fragrância, mas lá embaixo é mais intenso. Agora que você tomou banho está bem levinho, mas se for após um jogo de vôlei, com certeza vai ser quase igual.
– Quase igual estou nesse momento lá embaixo né Dan? Pois depois de um jogo de vôlei lá embaixo também vai estar bem suadinha e mais cheirosa, falou sorrindo.
– Sim Bia, você tem toda razão.
– Agora que você me cheirou, você se lembrou do cheiro de minha calcinha e de minha xotinha naquele dia?
– É evidente Bia.
– E você sente falta desse meu cheiro Dan? Você diz que gosta tanto dele.
– Lembro todo dia de seu cheirinho Bia. É delicioso.
Continuávamos abraçados e agora já quentes como fogo com aquela conversa picante. Com seu jeitinho sensual me fez uma proposta irrecusável.
– Você quer sentir o cheiro de minha xotinha outra vez Dan?
– Quero muito Bia. Você deixa?
– Eu deixo Dan, mas tem que ser com a calcinha.
– Como você quiser Bia. Estou louco de vontade de sentir seu cheirinho de novo. Posso te pedir uma outra coisa Bia?
– Pode Dan, mas veja lá.
– Só quero poder sentir o cheiro de seu corpo inteiro Bia pedacinho por pedacinho. E dar um leve beijinho em cada um desses lugares. Mas sem tirar nem sua calcinha e nem seu sutiã. Posso?
– Se eu deixo você cheirar minha xotinha é claro que pode me cheirar no resto do corpo Dan. E também dar um beijinho. Aí você me conta se em algum lugar tenho um cheirinho diferente.
– Você está bem excitada Bia? Assim fica mais gostoso.
– Muiiiiito Dan. Acho que você vai adorar. Pena que não consigo sentir os perfumes como você, senão iria querer te cheirar também.
– Mas você pode Bia, mesmo que não sinta tanto quanto eu. Vou adorar você me cheirar todinho.
– Então está bem Dan. Depois de você quero sentir seu cheiro também.
Iniciei aquela jornada pelo corpo espetacular de minha irmãzinha mais tímida, não tão tímida naquele momento. Primeiro voltei ao seu pescoço e funguei várias vezes dando quase a volta em torno dele e em seguida dei os beijinhos de leve. Tirando a coberta de cima pois já queimávamos, desci e com ela ainda com o pijama cheirei intensamente entre seus seios e lá seu aroma estava forte. Então comecei a fazer o que tinha sonhado. Devagar fui abrindo os botões daquele meu pijama masculino que ela usava, botão por botão abrindo e desnudando seus seios e sua barriga perfeita até que ele estivesse todo aberto. Bia usava o sutiã, mas não impedia minha felicidade. Quando me viu a olhando de boca aberta sorriu lindamente.
Fui até a junção de seus braços com seu corpo e o levantando inalei o perfume daquele lugar com cheiro intenso. E aquele cheirinho leve de suor que não tinha saído com o banho se misturava com seu odor natural deixando um perfume delicioso. Fiz isso nos dois braços e dei os beijinhos debaixo deles a fazendo sorrir pela sensibilidade. A seguir fui para o encontro de seus seios fungando profundamente e dando o beijinho em seguida, mas eu queria mais. Fui subindo pelo sutiã fungando até que cheguei na altura de seu mamilo que estava saliente no sutiã e inspirei muitas e muitas vezes e lá senti uma pequena variação de seu cheiro, talvez por ser por onde seu leite sairia um dia. Só com essas fungadas sem encostar Bia já gemia.
– Ahhhhhhhhmmmmmmmm Dan.
Ela não dizia que estava gostando, mas por sua reação estava adorando ser a minha fonte de desejos.
Assim que terminei em um seio, dei um beijinho por sobre o sutiã em seu biquinho arrepiado.
– Ahhhhhhhhmmmmmm Dan, assim você me mata.
Fiz exatamente igual no outro seio tirando outros gemidos. Desci para sua barriga durinha e cheirei e beijei cada pedacinho e até dentro do umbigo com Bia já se contorcendo levemente na cama. Era tudo muito demorado pois tínhamos muito tempo e aquele joguinho estava muito bom.
Quando cheguei próximo à calcinha a calça do pijama atrapalhava e então fiz de novo algo delicioso que foi puxar devagarinho a calça por suas pernas lindas e conforme a calcinha ia aparecendo meu tesão ia aumentando quase explodindo. Assim que a tirei as pernas de Bia estavam levemente abertas e me deitei entre elas apoiando em suas coxas com o peito. Cheguei com meu nariz perto daquele local todo melado de sua calcinha e inalava apreciando seu aroma mais profundo e assim fiquei uns 5 minutos tendo a sensação de seu melhor perfume que foi o responsável por tudo aquilo estar acontecendo.
– Todo seu corpo tem um perfume delicioso Bia, mas esse aqui é o melhor. Eu ficaria horas sentindo esse seu cheirinho docinho. Ainda mais assim com você toda meladinha, falei sendo audacioso.
– Ah Dan. Estou quase tendo um orgasmo só de você me cheirar assim. Estou me sentindo muito desejada e estou muito, muito excitada. Ahhhhhhhhhhhmmmm
– E é Bia. Te desejo com todas minhas forças.
Terminei de falar e fui fazer o que mais esperava naquele nosso joguinho. Fui em direção a sua xotinha e encostando meu lábio em sua calcinha melada dei um beijinho apertado em sua rachinha chegando a sentir o sabor de seu mel em minha língua. Se eu não pretendesse continuar, teria gozando daquele jeito.
Quando ia sair e partir para suas pernas senti suas mãos em meus cabelos empurrando minha cabeça contra seu corpo e minha boca contra sua xotinha.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh Dannnnnnnn. Estou gozaaaaaaaaaaando Dan. Estou gozaaaaaando.
Enquanto Bia gozava fiquei lá sugando seu melzinho que vazava pelo tecido da calcinha e era deliciosamente docinho como seu cheirinho. Eu estava sem respirar, mas não tinha pressa que Bia me soltasse. Quando soltou minha cabeça, fui eu quem fiquei lá curtindo mais um pouquinho até me deitar em sua coxa e esperar Bia se recuperar.
Pensei que ela pudesse se retrair após aquele gozo inesperado, mas estava empolgada.
– O que foi isso Dan? Seu safadinho. Você me deu um orgasmo só me cheirando e me beijando. Isso foi demais. Foi a melhor sensação de minha vida.
Aliviado eu estava com aquela deliciosa sensação de ter deixado minha irmã feliz.
– Nem me fale Bia. Nunca imaginei que poderia acontecer isso. Foi delicioso.
– Foi sua primeira vez assim Dan?
Sabia que ela fazia aquela pergunta para saber se eu já não tinha feito com Cora.
– Foi Bia. Minha primeira e acho que vai ser a única. Acho que são poucas as mulheres que podem sentir um orgasmo assim.
– Que bom que foi só comigo que você fez isso Dan.
– Sempre te digo que você é especial Bia, falei tirando um pouco de proveito daquele momento.
– Acho que sou mesmo Dan.
– Posso continuar Bia? Ainda não cheirei seu corpo inteiro.
– Claro que pode Dan. Já sentiu algum cheiro diferente?
– No final te conto Bia.
Reiniciei minha jornada indo para suas coxas lindas, pernas e pés sempre sentindo profundamente sua fragrância e dando um beijinho. Quando terminei no pé a virei de bruços tive uma visão alucinante de seu bumbum empinado dentro daquela calcinha cavada. Aquele era o bumbum preferido entre minhas três irmãs com bumbuns lindos. E o admirar daquele jeito era covardia.
Comecei por seus pés e fui subindo por suas coxas sempre sentindo seu cheiro e dando beijos. Quando cheguei em seu bumbum não resisti ficar calado.
– Esse seu bumbum é de outro mundo Bia. É sem dúvida o mais lindo lá de casa. Parece ter sido esculpido por um artista que fazia aquelas esculturas de deusas antigas. É perfeito.
– Obrigado por tantos elogios Dan. Trabalho muito para ele ficar assim. Ainda bem que você gosta.
– Gosto Bia? Eu adoro. Tenho vontade de pegar e morder toda vez que olho para ele.
– Verdade Dan? Seu safadinho. Já que você me deu um prazer imenso vou satisfazer seu desejo. Você pode pegar nele e dar umas mordidinhas, mas não esquece primeiro de cheirar e de beijar.
– Verdade Bia? Agora você me deixou até emocionado. Eu queria muiiiito. E por nada vou deixar de cheirar esse bumbum que amo.
Me inclinei sobre ela e me apoiando na parte de trás de suas coxas cheguei perto de seu bumbum o admirando. Com as mãos fui até as duas bandas e o peguei de leve. Metade da mão ficava direto em sua carne e metade sobre a calcinha, mas era estonteante. Levei meu nariz até o vale entre suas bandas e próximo a seu rabinho inalei várias vezes fazendo aquele odor chegar lá no pulmão. E era o mesmo odor de sua xotinha pois ela estava lá e Bia tinha lavado o bumbum, minutos atrás. Depois do prazer do olfato veio o prazer do tato com vários beijinhos que dei, depois com os leves apertões em sua carne muito firme e em seguida as mordidinhas. Se eu pudesse escolher um ponto seu para sentir enquanto me masturbasse naquela noite seria ali em seu bumbum. Seus seios são muito firmes, mas seu bumbum impressionava.
Continuei por suas costas lindas bem marcadas no centro até atingir novamente seu pescoço onde cheirei seu cangote já entre os cabelos e Bia ficou com a pele arrepiada dando um gemidinho gostoso. Quando terminei, a virei de frente a encarando e dei um beijo gostoso em agradecimento.
– Bia, esse foi um dos momentos mais deliciosos de minha vida. Aprender te dar esse carinho diferente foi marcante e inesquecível. Ainda mais nesse corpo todo perfeito e gostoso. Muito obrigado minha irmã linda que eu amo.
– Ah Dan. Obrigado eu. Fui eu quem tive prazer. Sei lá, somos novos ainda, mas acho que um momento como esse de ser desejada por meu cheiro com essa sua calma nunca mais vai acontecer. E me diz se você sentiu um cheiro diferente? Estou curiosa.
– Seu corpo todo tem a mesma essência no perfume Bia. E é claro que lá na xotinha é mais intenso. Só senti uma pequena diferença em seus seios. Deve ser porque é por onde a mulher amamenta, falei sem muita certeza.
– Verdade Dan? Vai ver, porque eu estava excitada produziu alguma coisa lá dentro.
– Pode ser Bia. Mas com certeza é delicioso também, falei rindo.
– Então agora deita aí Dan. Agora vou te cheirar e vou te dar beijinhos como você.
Me deitei como Bia pediu de costas na cama e antes de iniciar ela meu beijou gostoso.
– Esses beijos estão cada vez mais gostosos Dan. Acho que estou melhorando.
– Muito Bia. Estão deliciosos.
E Bia começou sua jornada por meu corpo rindo com uma cara de sacaninha.
Em primeiro começou a inalar o cheiro de meu peito arranhando suas unhas e me deixando arrepiado. Após os beijinhos foi para baixo do braço fazendo o mesmo. Bia fazia tudo sensualmente e com carinhos deliciosos. Quando chegou em minha barriga ao inalar forte.
– Dan, para mim todos seus cheiros são iguais. Todos uma delícia, falou logo dando os beijinhos.
Eu apenas curtia aquela sensação gostosa de ser acariciado e beijado pelo corpo por minha linda irmã. O próximo lugar, se ela fosse seguir minha sequência, seria ela sentir o cheiro de meu pau e dar um beijo nele por cima da cueca e eu estava ansioso para saber se ela teria essa coragem. Não demorou para descobrir quando senti seu rosto quente perto de meu pau que estava totalmente duro. Depois de inalar muitas vezes meu cheiro Bia deu seu veredito.
– Aqui é diferente Dan. É bem mais forte seu cheirinho, mas é o mesmo cheiro delicioso. Não dá vontade de parar, falou maliciosamente.
E deu vários beijinhos leves ao longo de meu pau que se destacava na cueca boxer me levando ao êxtase e quase perdendo a cabeça abaixando minha cueca e a fazendo me chupar. Mas meu lado irmão foi forte e eu só curti aquele momento esperando que um dia meu sonho se realizasse por vontade de Bia. Como eu tinha feito, ela foi me cheirando e beijando pelas pernas na frente e depois atrás até chegar no bumbum onde me segurou forte com as duas mãos.
– Se você pode eu também posso Dan.
– Mas é claro que você pode Bia. Isso e o que mais que você quiser, falei insinuando que ela poderia fazer muito mais do que eu tinha feito nela.
– Esse seu bumbum é bem gostoso também. É bem redondinho, diferente daqueles homens sem bunda.
– Acho que é mal de família, falei brincando.
– É, deve ser.
Bia beijou meu bumbum e seguiu para as costas e depois meu cangote onde me arrepiou novamente com aquela boquinha quente. E para finalizar me virei e terminamos em um novo beijo ardente. Como na noite anterior ela me pegou de surpresa quando senti sua mão em meu pau o envolvendo.
– Você ainda não teve seu prazer Dan. Vou te ajudar.
– Tem certeza Bia?
– Claro que tenho Dan. E vai ser melhor do que ontem.
– Antes que ela mostrasse o porquê seria melhor fiz minha pergunta.
– Quer que eu faça em você também Bia? Quero que você chegue junto comigo.
– Quero Dan. Quero muito.
– O que você disse que vai ser diferente hoje Bia?
– Isso Dan, falou com sofreguidão.
Quando percebi, Bia estava enfiando a mão por baixo do elástico de minha cueca e pegou diretamente em meu pau com sua mão quente como fogo. E devagarinho começou o vai e vem.
Pego totalmente de surpresa tive uma sensação de prazer inigualável. Era delicioso sentir pele na pele sua mão em meu pau nos levando a uma intimidade nunca antes alcançada.
– Assim é melhor Dan?
– Muito melhor Bia. Infinitamente melhor. Hummmmmmmmm. Que delícia.
Eu também ia masturbar Bia e quando perguntei se ela queria se eu a masturbasse um pouco antes, ela simplesmente disse que queria, só que eu não sabia se ela queria por cima da calcinha ou eu poderia sentir sua rachinha diretamente em meu dedo. Pelo prazer que estava sentindo eu queria sentir sua bucetinha. Fui descendo minha mão por sua barriga e quando chegou no elástico da calcinha parei hesitando. Eu não queria avançar o sinal com Bia para que ela não quisesse parar de fazer aquilo comigo. Mas sua vozinha sensual acabou com meus receios.
– Por baixo Dan.
Com o coração palpitante de felicidade fui descendo por baixo da calcinha por seu ventre e quando cheguei na testinha de sua xotinha senti que ela estava peladinha sem nenhum pelinho me deixando ainda mais tarado. Não demorou nada para que espalmasse a mão sobre sua xotinha sem a penetrar.
– Ahhhhhhhh Dan. Que gostoso. Faz carinho em sua irmãzinha, faz. Tá gostando de meu carinho?
– Ham, ham Bia. Esta delicioooooso amor. Não vai parar.
Só com o dedo encostado em sua rachinha eu já sentia seu melzinho que vazava em abundância. Quando fui empurrando meu dedo para dentro ele parecia que ia queimar de tão quente. Sentia aqueles gominhos mais fofinhos que das outras irmãs se abrindo e naquela sopinha comecei a deslizar meu dedo conhecendo seu interior. Eu queria conhecer cada cantinho de minha adorada e gostosa irmã.
–Ahhhhhhhhhhhhh Dan. Que delícia. Não para. Me dá carinho. Nunca mais tira seu dedo daí.
Quando toquei em seu clitóris, Bia retesou o corpo em arco levantando o bumbum da cama e deu um aperto mais forte em meu pau.
– Como isso é bom maninho. Desse jeito não vou aguentar. Minha xotinha é sua. Sempre foi sua. Você sabe que sempre te quis.
– Eu também sempre te quis Bia. Você é uma delícia e vai me fazer gozar logo, logo.
– Me faz gozar com você Dan. Quero gozar juntinho. Ahhhhhhhhhhh
O clitóris de Bia era escondido sob seus lábios vaginas como os de Cora mas era um pouquinho mais saliente facilitando o contato e a fricção de meu dedo. Então puxando seu meladinho que saia de seu canal virgem comecei a esfregar com força com a ponta do dedo e chegamos a um gozo simultâneo e explosivo.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhh Bia. Estou gozando em sua mão. Aperta meu pau Biaaaaaaaaa. Que delícia. Que xoxotinha quente e gostosa. Goza Bia, goza.
– Estou gozaaaaaaaaaaaaando Dan. Não para, não para. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh Dan. Está muito forte. Para Dan. Para por favor, senão vou desmaiar de tanto prazer.
Parei de friccionar seu clitóris, mas mantive meu dedo percorrendo sua rachinha que parecia um pocinho com tanto liquido que transbordava. Bia não me fazia mais os movimentos de masturbação, mas segurava em meu pau fortemente mostrando que não queria larga-lo. Depois do longo orgasmo nos largamos extenuados, mas Bia ainda segurava meu pau e eu sua xotinha. Era como se não quisemos largar nunca mais de nossos desejos.
Passaram se alguns minutos sem que tivéssemos condições de conversar e meu pau não diminuía com a mão de Bia o segurando. Depois te tantos gozos deliciosos com Cora naquele dia, ele ainda tinha energia. Também era a minha irmã que eu achava mais linda se entregando devagarinho para mim. Preocupado que ela pudesse estar arrependida.
– Tudo bem Bia? Você está quietinha.
– Tudo maravilhosamente bem Dan. Estou quietinha porque estou cansadinha, faz quase duas horas que estamos aqui brincando.
– Tudo isso Bia.? Nem vi passar de tão bom.
– Nem eu Dan. Gostei muito dele, falou apertando meu pau.
– Mas agora tenho que deixá-lo dormir.
– Também amei sua xotinha Bia. Ainda mais assim peladinha. Deve ser muito lindinha.
– Gostou mesmo dela assim Dan? Me depilo, pois, marca naquele short do vôlei.
– Adorei Bia. Agora só vou poder dizer se é lindinha quando puder vê-la. Se algum dia eu puder vê-la, falei insinuando.
– Quem sabe né Dan. Há duas noites você nunca tinha pego nela e agora já pegou.
– E não dá vontade de parar de pegar Bia. Mas ela tem que dormir. Até amanhã para você delicia, falei dando um último aperto em sua xotinha e tirando com tristeza meu dedo de lá.
– Seu safadinho. Até amanhã só para ela? E eu?
– Claro que é para as duas Bia. Até amanhã para você também.
E ela sorrindo me deixou feliz.
– Então tá. Até amanhã.
– Bia, posso te pedir uma última coisa? É bem safadinho, mas se você deixar minha noite será completa.
– O que é Dan. Vê lá hem.
– Sabe o que é Bia. Seu melzinho já está aqui em meu dedo. Se eu lavar vai desperdiçar e tenho uma vontade enorme de experimentar. Posso?
– Meu Deus Dan. Como pode assim novinho ser tão safadinho. Você pode Dan, mas só depois que eu entrar no banheiro para tomar outro banho, falou com carinha de excitada.
Bia se levantou apressada tirando o pijama e ficando só de calcinha e sutiã e seu corpo perfeito ainda me dava água na boca. Antes de entrar no banheiro me deu um olhar safadinho e desconfiado.
Quando entrou no banheiro fechando a porta, levei imediatamente meu dedo para minha boca e ao sentir seu néctar quase gozei de novo. Como seu cheirinho íntimo, ele era docinho o que fazia dele o elixir da vida que eu gostaria de provar para sempre, mas direto naquela grutinha quente.
Quando saiu do banho ela continuava a me olhar desconfiada querendo saber se realmente tinha feito o que falei, mas deixei-a curiosa até após meu banho quando voltei para a cama, apaguei as luzes e me abraçando a ela bem apertado disse baixinho.
– Bia, seu mel é o sabor mais gostoso que senti em minha vida.
– Ele é seu sempre que você quiser meu amor. Te amo.
– Também te amo Bia.
Aquela noite dormi como poucas vezes em minha vida agarradinho ao meu outro grande amor. Minha irmã Bia.
