Meu nome é Yuri, tenho 20 anos atualmente, mas o que aconteceu rolou quando eu tinha 19. Esse é o começo da minha história com um coroa que me fez de putinho e de companheiro. Tudo começou quando perto do final do ano, já estava vacinado e tudo, então saia com mais frequência de casa. Uma dessas saídas eram as corridas que eu fazia com alguma frequência já. Tinha perdido bastante peso, estava bem magrinho e um pouco musculoso, além disso sou bem branco e mantenho a depilação em dia. Nessas corridas eu sempre aproveitava para olhar alguns caras sem camisa pelas praças e também observar alguns homens mais velhos que mantinham os exercícios em dia, foi com esse contexto que eu conheci o Fernando. Eu tinha terminado uma das corridas e estavam dando voltas andando só para recuperar o fôlego e voltar para casa quando o Fernando se aproximou apresentando-se e perguntando sobre minha rotina de atividades.
-Oi rapaz, tudo bem? Me chamo Fernando, vi você correndo e estou impressionado com a sua disposição! Faz muito tempo que pratica já?
-Oi! Eu comecei faz um tempinho mas acho que já peguei o jeito. O senhor corre também?
Notei uma alegria nele
-Tento, mas na minha idade já é meio difícil pegar o ritmo em algo.
Ele devia ter uns mais de 45 anos, mas estava bem inteiro. O cabelo curtinho e já grisalho, uma barriga grande, mas nada muito desproporcional, coxas grandes e braços fortes, ou seja, um coroa muito enxuto. Assim, logo o elogiei:
-Que nada, o senhor está bem em forma, acho que vai ser só questão de costume.
Ele sorriu e continuamos a conversar. Descobri que ele era viúvo a alguns anos e os filhos já moravam sozinhos. Ele parecia ser meio solitário e gostou de receber uma atenção. Escureceu e disse que precisava ir para casa, ele ofereceu uma carona mas recusei, por que enfim, não o conhecia bem ainda. Me despedi e fui em casa pensando que ele era um senhor bastante interessante. Os dias passaram e voltei a encontrá-lo pelas corridas, nisso construímos uma certa amizade. Eu escutava ele falando da vida dele, como se sentia entediado as vezes porque vivia de alugueis e outros investimentos e desde que a esposa morreu e os filhos conquistaram independência não tinha mais muitas coisas para passar o tempo. Eu aproveitei as confissões e já notando uma certa insistência dele em oferecer caronas e até alguma atividade em grupo, perguntei se ele gostaria de criar essa agenda de exercícios em conjunto para ajudá-lo a passar o tempo. Ele topou na hora e logo estávamos correndo juntos, fazendo academia no mesmo lugar etc. Ele sempre me comia com os olhos e eu já fazia perguntas mais indiscretas que ele parecia gostar e evitar ao mesmo tempo.
Depois de um tempo nesse esquema, decidi ir adiante. Depois de uma semana focada em treino de membros inferiores e de uma corrida intensa, finalmente aceitei a carona dele numa sexta feira e perguntei se podia tomar banho na casa dele e me trocar para sair com uns amigos. Ele parecia no céu com meu pedido e prontamente me levou para sua casa em um bairro até próximo do meu. A morada dele era uma casa de esquina bem grande com um interior bem decorado, mas com um ar solitário. Agradeci a carona dele e expliquei que o passeio com meus colegas seria em um bar da região e depois para um condomínio de um dos membros da festa. A mesma história que eu disse em casa para passar o final de semana fora. Ele pareceu convencido e me indicou o banheiro. O show deveria começar.
Tomei um banho, fiz toda a higienização necessária, estava depilado e aproveitei para passar alguns cremes e perfumes. Saí do banho e fui me trocar num quarto que deveria ser o antigo do filho, estava vazio, porém com um espelho grande na parede. "É agora." eu pensei e chamei Fernando para o quarto:
-Fernando, você pode vim aqui por favor?
Prontamente ele respondeu:
-Estou indo Yuri!
Quando ele entrou, a cara dele foi impagável, mas também, eu estava só de cueca tanguinha que um pouco puxada seria uma calcinha.
-Qual roupa você acha melhor?
O coroa nem conseguia responder enquanto me devorava com os olhos. Eu vesti uma calça apertada e comecei a me olhar no espelho. Aproveitei para continuar provocando.
-Você acha que essa calça fica bem em mim?
Ele respondeu bem rápido para a minha surpresa:
-Você está ótimo nessa calça, sua bunda é incrível!
Ele ficou vermelho depois de perceber o que tinha acabado de dizer e começou a se desculpar.
-Desculpa, não quis dizer isso... acho melhor eu ir!
Eu segurei o braço dele antes dele sair e disse olhando nos olhos daquele coroa tesudo:
-Eu agradeço o elogio, mas eu preciso te perguntar, você me prefere sem elas?
Ele nem precisou me responder. Beijou-me com tanto que vigor que nenhuma outra palavra afirmativa poderia causar o efeito que causou. Sua língua passeava pela minha boca e suas mãos pelo meu corpo com até certo desespero. Eu competia com ele para quem ia tirar o fôlego do outro primeiro, e nessa disputa ficamos só de cueca e ele me levou no colo com os braços fortes até um quarto próximo com cama. Me jogou na cama tirando sua língua da minha boca e falando tudo que ele queria dizer.
-Finalmente vou poder aproveitar esse corpo, você deixa louco desde a primeira vez que eu te vi correndo com essas coxas e esse rabo balançando! Eu quero que você seja meu!
Eu só conseguia responder passivamente à empolgação juvenil daquele homem maduro
- Sim senhor, sou todo seu.
Ele me beijou com mais força ainda e já se apressava em tirar minha cueca, a qual ele arrancou com força, me virou de quatro, deu dois tapas tão fortes que precisei expressar oralmente o impacto e meteu a cara no meu rabo branco e grande. Ele chupava, lambia, cuspia e me arrancava fortes suspiros e gemidos enquanto falava nas pausas entre lambidas:
-Esse rabo é tudo que eu mais queria! Puta boa! Cuzinho apertado só meu!
Ele deixou meu cu mais molhado do que já estava e lambia meu saco e pau um pouco também. Antes que eu gozasse só com aquele cunete pedi ofegante:
-aa... aaa... deixa eu chupar... por favor senhor...
Ele parou de chupar, me puxou com força, me beijou com aquele vigor masculino que eu tanto adoro, deitou-se na cama ocupando muito espaço arreganhando suas pernas grossas e falando:
-Essa rola é toda sua, meu putinho!
Foi nesse momento que percebi não ter visto a rola dele ainda, e não me decepcionei. Fui lambendo suas coxas até chegar na sua cueca. O volume indicava um pau grosso e um saco volumoso. Puxei a cueca com o dente e liberei seu mastro. Um rola não muito comprida, mas grossa o suficiente para causar estrago. Terminei de tirar a cueca e comecei a provocá-lo com lambidas suaves na virilha e no saco, engolido cada bola lentamente. Ele delirava, com uma cara de raiva e de tesão. Eu estava a um passo de levar um tapa na cara, não pude perder a oportunidade. Lambi a base da rola e com a língua subi até sua cabeça e descia, sem nunca engolir. Antes que eu seguisse novamente esse caminho da língua, Fernando puxou meu cabelo e me deu três tapas na cara falando:
-Tu gosta de provocar né puta!? Agora vai receber o que merece!
Ele então forçou sua rola inteira na minha garganta e eu só recebi aquela surra de boquete com um prazer e fome que tinha guardado só para meu senhor. Ele fudia minha garganta com prazer e raiva, eu engasgava , cuspia, engolia e deixava todo som escapar. Fernando não deixava de puxar minha cabeça, me encher de tapas e falar:
- Era isso que tu queria né? Queria apanhar que nem o puto que tu é!
Eu só respondia colocando a língua pra fora e pedindo mais. Eu era dele, e ele, de certa forma, era meu. Creio ter levado uns 12 tapas naquela sessão de boquete. Quando eu já estava engolindo tudo sem Fernando empurrar minha cabeça, ele empurrou minha cabeça, passeou sua língua na minha boca, me tomando mais ar e depois anunciou:
-Agora eu vou arrombar esse cuzinho! E você vai me ver metendo!
Ele me colocou de frango assado e começou a enfiar o pau no meu cu. Minha saliva foi meu lubrificante e eu pude sentir aquela rola grossa sumariamente entrando em mim. Quando tudo entrou, ele se deitou por cima de mim e me beijou enquanto metida. Gemíamos forte e nós beijamos mais e mais. Aproveitei a proximidade e comecei a falar:
-Eu sempre soube que tu queria me comer. Sempre e notei olhando, mas queria te deixar cada vez mais louco!
-E conseguiu sua puta! Você é minha agora!
-Sou, sou só seu! Agora mete, mete e não para!
Ele meteu e meteu mais nessa posição, me abraçava forte enquanto minhas unhas deslizavam rasgando suas costas. Cada estocada eu sentia uma maior necessidade dele, a cada palavrão e gemido no meu ouvido eu queria mais ele, a cada mordida no meu ombro eu sabia que era decisão correta estar com ele,eu só precisava de mais uma confirmação que veio quando ele urrou e gozou enchendo meu cu de uma porra quente e farta. Eu me senti preenchido como nunca, eu senti um tesão tão grande que gozei logo depois. Eu estava sujo, vermelho, cansado e ele me beijou novamente, com mais sentimento. Fernando se deitou ao meu lado e perguntou se queria tomar banho com ele. Eu aceitei, e ele me ajudou com tudo. Me limpou, me banhou, eu limpei e banhei ele além de engolir a porra dele no chuveiro para me saciar um pouco mais. Depois disso nos sentamos no sofá em silêncio e ele falou um pouco constrangido, com uma postura diferente da que tinha no sexo:
-Acho que você vai se atrasar no seu compromisso, desculpa. E eu acho que me deixei me levar, não seu nem o que falar.
Eu sorri, abracei ele e fiz a proposta que mudaria nossas vidas:
-Eu pretendia ficar com você mesmo, aliás, não posso deixar de te perguntar, posso ficar pelo final de semana? Não quero mais guardar o que sinto por você.
Ele me respondeu da única forma que aquele momento permitia: beijando o seu novo putinho.
Continua...