Quando um homem encontra sua diabinha - Capítulo 04 - Provocações

Um conto erótico de Virjão
Categoria: Heterossexual
Contém 3858 palavras
Data: 31/10/2021 01:05:51

Olá, faz um tempo que não escrevo e como compensação já adianto que será um capítulo longo, pois terá acontecimentos de vários dias que foram importantes para despertar meus desejos mais insanos.

Cerca de um mês após isso, meu irmão e minha cunhada já estavam agindo normalmente comigo e tudo aparentava estar normal. Apesar de não ter rolado nenhum pedido, Rafa e eu já nos considerávamos namorados.

Eu ainda era virgem, pois minha nova namorada, insistia que só iria tirar minha virgindade quando sentisse que eu merecia e também depois que soubesse como tratar uma mulher na cama. Eu tive que aprender a fazê-la gozar no com boca, dedos, chupar e preparar um cuzinho para o sexo, entender sinais como a diferença entre gemidos de dor e prazer ou quando ambos se misturam. Ela também me ensinava a flertar, seduzir e provocar uma mulher, pois segundo ela, eu poderia precisar um dia, nem que fosse para usar com ela.

Combinei com meus pais de almoçar no domingo para apresentar-lhes minha namorada. Marcos e Letícia também estariam presentes.

O almoço foi excelente, além da comida maravilhosa, meus pais gostaram muito de Rafaela.

Após o almoço fomos para a sala assistir um filme, ficamos eu e Rafa no sofá de três lugares, minha mãe deitada no sofá menor, Meu irmão e minha cunhada em um colchão de logo abaixo de nós, meu pai foi pro quarto dormir.

Eu estava deitado com a cabeça no colo da minha namorada que me fazia cafuné. Mas logo ela sentiu frio e me pediu para abraçá-la. Poucos minutos depois senti sua pele arrepiada e fui no quarto buscar uma coberta para nós. Quando minha mãe viu Rafa se ajeitando para ficarmos de conchinha, ela nos olhou de um jeito estranho e minha diabinha percebeu aquilo e tratou de falar a real logo:

- Não se preocupa sogrinha, não vou roubar a inocência do seu filho hoje.

- Isso é coisa de falar com minha mãe? - perguntei constrangido e rindo.

- Não vou me fingir de santa, porque não sou, mas também sei respeitar. - ela respondeu alternando entre olhar para mim e minha mãe.

Mamãe apenas disse ter gostado da sinceridade dela e agradeceu pelo respeito.

Logo abaixo de nós, minha cunhadinha fazia uma voz dengosa pedindo para Marcos ir buscar uma coberta pois ela estava com frio. Ele se recusou e após ela insistir, meu irmão disse para ela vir para nosso sofá.

Eu pensei em me oferecer para ir buscar uma coberta para Letícia, estava muito bom ficar ali de conchinha com minha linda namorada que fazia questão de rebolar sutilmente sua bunda em meu pau já duro feito aço, não queria perder aquele momento. Mas antes que eu pudesse abrir a boca, Rafa se senta e diz:

vem amiga, tá quentinho aqui.

Me sento também e apoio minha cabeça no ombro esquerdo de Rafa e logo minha cunhadinha vem e se senta à direita da minha namorada e nos agradece dizendo que éramos anjos.

Minutos depois, percebi que Lê estava dormindo com a cabeça no ombro da minha namorada que alega precisar ir ao banheiro e sorrateiramente foi se livrando de minha cunhadinha e disse que agora era minha vez de servir de travesseiro, pois seu ombro doeu.

Arrastei minha bunda até o meio do sofá e passei a ser o suporte da minha cunhadinha que faltava babar dormindo, dava até inveja da soneca dela.

Ao voltar do banheiro, Rafa se sentou à minha esquerda e apoiou a cabeça em meu outro ombro e sua mão alisando minha coxa. Mas logo vi que ela estava com as duas mãos no celular, então percebi que era a minha cunhadinha quem me alisava.

Fui cutucado por Rafaela que discretamente apontou para Marcos que passava fotos de mulher pelada na galeria de seu celular, segundos depois sou surpreendido por Lê que sussurra baixinho em meu ouvido:

- Tá gostando das minhas fotos cunhadinho? Eu tô com tesão em ver seu irmão olhando elas assim sem se preocupar de vocês verem.

- É… Sim, estão ótimas! - respondi sussurrando para ela.

Mamãe já estava dormindo no outro sofá há um bom tempo. Então Lê se sentiu à vontade para me dar beijinhos no pescoço, mordidinhas no ombro, passar a mão em minha coxa, abdômen e braço e continuar sussurrando toda manhosa em meu ouvido, ela dizia:

relaxa cunhadinho, só estou sendo carinhosa com você.

Eu estava apreensivo, não sabia o que fazer e minha namorada que sempre percebe tudo começou a me provocar também :

eu to vendo essa safadeza de vocês dois aí viu. - disse com o tom de tesão que tanto conheço e foi pegando minha mão esquerda e direcionado para sua buceta por cima da roupa mesmo só para mostrar como estava quente.

Ela só está sendo carinhosa, você que só pensa na safadeza.

Você que é ingênuo meu amor, então seja carinhoso com ela também. - ela disse isso e apertou meu pau por cima da minha bermuda quando sentiu que estava duro e disse: - pelo visto, não é tanto assim.

Meu braço direito que estava apoiado em minha coxa, o passei por trás de minha cunhada e comecei a fazer carinho nela passando a mão em suas costas, ingênuo não percebi que estava deixando o caminho livre para ela perceber que eu estava excitado.

Rafa às vezes olhava por baixo da coberta e via as mãos de minha cunhada alisando minhas pernas e fazia questão de me falar como aquilo a deixava excitada. Me puxou para um beijo bem fogoso apertando forte o meu pau sobre a bermuda, foram cerca 30 segundos de tirar o fôlego. Parei o beijo quando senti o calor da boca de Letícia em minha orelha dando um leve gemidinho, olhei para ela que me encarava com uma cara muito safada.

- Eu to tocando uma siririca pra você Luan, tô lembrando do dia que vi Rafa te chupando, ain. - Me dizia com uma voz manhosa.

- Eu não aguento mais.- Disse Rafa sussurrando no meu ouvido e foi para baixo da coberta e viu o que acontecia ali, levou a cabeça até meu pau e deu uma mordidinha de leve por cima da roupa mesmo. Quando ela se sentou de novo, abriu seu short e o abaixou junto com a calcinha até o meio de suas coxas, se inclinou um pouco para deitar a cabeça no meu peito e colocou minha mão em sua bunda. - Você já sabe o que fazer. - Disse enquanto tentava abrir minha bermuda.

Eu estava de bermuda tactel com velcro, o que dificultava o trabalho dela de abrir sem fazer barulho e fui muito repreendido por isso. Ela chupava e lambia meu pescoço, meu ombro, mordia minha orelha, ficava falando safadezas e me provocava de muitas maneiras diferentes falando sobre minha cunhada que se masturbava ao nosso lado. Ao mesmo tempo em que eu fazia o meu trabalho, sorrateiramente metia os dedos médio e indicador em sua bueta e o dedão roçando em seu clitóris.

Minha outra mão já percorria as costas de minha cunhadinha por baixo de sua blusa que ela mesma havia levantado para isso. Nos assustamos quando vimos minha mãe se movimentando, eu encostei minha cabeça no ombro de Letícia e fingi que estava dormindo e Rafa fez o mesmo sobre mim pelo que percebi.

- Pelo jeito a escora da vez é você, né? - Ouvi minha mãe dizendo para Lê em tom de brincadeira.

- Pois é, faltei babar encostadas neles e acho que resolveram se vingar.

Em seguida ouvi minha mãe rindo e saindo dizendo que ia lavar o rosto pois provavelmente estava com a cara toda amassada. Senti minha cunhada meio que me cutucando com o ombro e entendi como um sinal de barra limpa, mas ainda assim fiz um teatro fingindo estar acordando naquele momento, minha namorada fez a mesma coisa.

- To doida pra babar em você de verdade. - Disse Letícia me dando um beijo no rosto.

Fui treinado peloa minha mada namorada a reconhecer o cheiro que estava no ar naquele momento, era cheiro de sexo, cheiro de lubrificaçaõ feminina, cheiro de sexo, e aquilo me excitva muito, já sentia meu pau babando. Voltei a movimentar meus dedos na buceta de Rafa e num impulso olhei para Leticia, ela me encarava com uma car de quem estava sedenta por sexo, eu estava com uma puta vontade de beijar aquela boquinha convidativa e ela parecia sentir a mesma vontade. Num gesto meio impulsivo, nossos lábios se tocaram em um selinho e ela me deu uma leve mordida.

Recobrando a consciência eu virei o rosto para o outro lado, ouvi ela rindo e o barulho de sua siririca que ela propositalmente aumentou o ritmo para que ouvíssemos.

Senti minha namorada levando novamente sua cabeça para debaixo da coberta e se esticando para alcançar Leticia. Olhei por baixo da coberta e vi que ela puxou para si os dedos em que Lê estava usando para se tocar. Começou a chupar aqueles dedos e rapidamente senti ela se contorcendo e soltando leves gemidos abafados pelos dedos de minha cunhada, ela estava gozando.

Nossa, aquilo me deixou louco, mas fiquei com medo de minha mãe aparecer e mal deixei ela se recuperar do gozo e a puxei de volta para fora coberta. Leticia se levantou dizendo precisar beber água e fez questão de empinar aquela bunda linda coberta apenas por uma calça legging preta para o nosso lado enquanto saia, Rafa até me disse para eu dar um tapa nela, mas não fiz.

Nos recompomos e deitei novamente em seu colo. Quando Letícia voltou se deitou de conchinha atrás de Marcos que estava cochilando e acabou o acordando.

- Ué tá com frio mais não? - Marcos a perguntou.

- Não, você não faz idéia de como está quente alí em cima. - Disse ela já o atacando e o virando para ficarem de frente um para o outro.

Meu irmão então olhou para nós que acenamos, eu o rosto sem graça e Rafa com cara de cínica. Leticia começou a beijar sua boca e se esfregar nele mandando ele tocar e sentir como sua buceta estava melada. Como ela estava de calça legging, o trabalho dele foi fácil, ela mandou ele chupar os dedos e disse que estava pegando fogo, em seguida se levantou o puxando para o quarto.

Sozinhos na sala, Rafa começou a rir dizendo que Lê ia matar Marcos na cama pensando em mim. Eu dizia que isso era coisa da cabeça dela. Começamos a nos mover suavemente e fomos interrompidos por minha meus pais que diziam estar indo ao mercado, perguntaram pelo outro casal e dissemos que eles tinham ido deitar no quarto. Meu pai balançou a cabeça negativamente e disse para termos juízo.

Eles mal fecharam a porta e Rafa montou em cima de minha me beijando e rebolando, novamente fomos interrompidos, mas dessa vez por Letícia falando que ouviu o barulho da porta se fechando. Dissemos que meus pais haviam saído e ela ficou toda feliz, correndo de volta para o quarto de Marcos.

Tira essa bermuda. - Rafa me ordenava cerrando os dentes em uma mistura de tons de reclamação e excitação ao mesmo tempo.

Abri minha bermuda e a desci até os joelhos, Rafa esfregava sua buceta em meu pau por cima de nossas roupas.

- Quer perder sua virgindade hoje amor? - me perguntou pegando no meu pau.

- Claro que quero, agora inclusive.

- Pena que prometi pra sua mãe, mas vamos lá pro quarto.

Quando estávamos na porta do meu quarto prontos para entrar, ouvimos os gemidos de Letícia. Rafa parou, me segurou e me olhou com uma cara de quem teve uma idéia. Sem falar nada me puxou para a porta do quarto de Marcos onde ouvíamos as frases de minha cunhadinha transtornada de tesão.

- Isso amor, sente o gostinho da bucetinha da namorada cheia de tesão pelo seu irmãozinho. Ain. Eu to melada assim por ele.

- Para com isso maluca. - disse ele a repreendendo.

- Não paro, eu sei que você gosta. Seu sonho é me ver dando pra outro.

- Mas ele é meu irmão.

- Foda-se. Ain, lembra quando você me atentava dizendo que ia chamar ele pra me comer. Ain, como eu fui burra, devia aceitado, Ah, chupa essa bucetinha amor, chupa.

Segundos depois ouvimos apenas minha cunhadinha dizendo que estava gozando e outras palavras que não consegui entender. Aparentemente ficaram namorando e trocando carinhos após isso e pouco tempo depois ouvi Marcos dizendo que ainda precisava gozar que não aguentava mais.

- Então vem e fode sua namoradinha que tá doida pra sentar no pauzão do seu irmão, vem meu safado.

- Vadia! - PLAFT - Quer dar pro meu irmão, é? - PLAFT.

- Ain eu quero, me fode amor, mete forte vai.

Ouvindo a foda deles e sentindo como meu pau estava duro, Rafa logo se ajoelha na minha frente e começa a chupar o meu pau com muita vontade chegava a se engasgar nele. Eu já estava ficando louco. Parece que nós quatro entramos em sintonia. Letícia começou a gemer ainda mais alto falando palavras que meu tesão pela boca de Rafa não me deixavam entender e dizendo que iria gozar de novo, Marcos começa a meter mais forte nela dando tapas fortes dizendo que iria a encher de leite, eu começo a sentir vontade de gozar também e vejo Rafa acelerando os movimentos da siririca que tocava enquanto me mamava. Ouvimos o outro casal gemendo como quem estava gozando e alguns segundos depois não resisto e começo a despejar toda aminha porra na boca de minha namorada que se contorce e começa a gozar também.

- Que loucura gostosa do caralho. - diz Rafa quando se levanta e me dá um beijo no rosto.

- Foi uma delicia. - Respondi, a puxando para o meu quarto e assim que fecho dou um beijo intenso em sua boca, estava acostumado a beijá-la depois de gozar em sua boca,não sentia nojo e sempre fui muito bem recompensado por isso.

- Caralho FDP, se eu não tivesse prometido pra sua mãe que não iria roubar sua inocência hoje eu iria me acabar no seu pau agora.

- Tô louco pra ver você fazendo isso. - disse enquanto tirava o seu short e a jogava na cama. Rafa abriu as pernas, puxou a calcinha de lado e mandou eu a chupar e imaginar que estava chupando Leticia.

Sem pensar duas vezes, caí de boca na bucetinha da minha amada namorada e ia alternando entre lamber seu rabinho e sua buceta. Ela gemia muito dizendo que estava gostoso e pede para eu meter o dedo no seu cuzinho, claro que faço o que ela pede.

- Que delícia amor, coloca mais um vai, põe dois dedos no cú da sua namorada safada, ain, gostoso. Mais forte caralho, chupa e mete mais forte. Isso, isso ain, eu to gozando.

Rafa se tremeu toda e teve um orgasmo maravilhoso na minha boca dizendo coisas que eu não entendia graças às suas coxas espremendo minhas orelhas. Acho incrível a facilidade que ela tem pra gozar, num espaço de pouco mais de 10 minutos ela gozou duas vezes.Nos recompomos e voltamos para a sala onde ficamos nos acariciando e pegamos no sono, sendo acordados por meus pais chegando em casa. Dalí pra frente não houve mais safadesa entre nós, Rafa foi embora umas 8 horas da noite e Letícia iria dormir aqui em casa com Marcos, mas não dava pinta de que haveria uma noite picante entre eles.

Lá pelas 10 horas da noite, meu irmão me mandou mensagem perguntando se estava acordado e se eu queria jogar um pouco. Não demorei a responder o chamando para vir para o meu quarto. Ouvi batidas na minha porta e fui abrir e tive uma surpresa, Lê sem pedir licença foi invadindo meu quarto passando por mim e pude notar aquela linda bunda rebolando propositalmente em um shortinho lycra roxo justíssimo que valorizava suas curvas e uma blusinha de seda da mesma cor.

Fiquei hipnotizado e ela me flagrou a olhando e me deu um sorrisinho sacana dizendo que eu estava com uma carinha de tarado e fofo ao mesmo tempo. Ela se sentou na minha cama e me chamou.

- Vem Lu, senta logo aqui que seu irmão vem jajá, ele foi tomar banho. - Me sentei ao seu lado e ela foi me abraçando. - e eu acabei de sair do banho, tô cheirosa? - Ela sabia que estava, mas fez isso só para provocar.

- Ta uma delicia, quer...quer dizer, o seu cheiro ta uma delicia. - respondi morrendo de vergonha sem saber onde enfiar a cara e fui ajeitar o jogo para esperar pelo meu irmão.

Leticia gargalhando da situação e me fez deitar entre suas pernas. Ela estava sentada na cabeceira da cama de pernas abertas e eu estava deitado entre elas com a cabeça em sua barriga logo acima da sua bucetinha, que apesar de não ter contato direto,podia sentir o calor que emanava da mesma. Minha cunhadinha pegou seu celular e tirou uma foto nossa naquele estado dizendo que estava mandando para Rafa, eu gelei e disse para ela não fazer aquilo. Nessa hora Marcos entrou no quarto e Lê continuou falando sem pudor.

- Relaxa cunhadinho, sua namorada sabe que sou doida pra te dar e que você é doido pra me comer. Na verdade, ela e seu irmão que começaram com isso de eu dar pra você, agora não consigo parar de pensar no assunto. - Ela disse isso com tanta naturalidade e carinho que até me assustei um pouco, mas ela acariciava meu cabelo e me tranquilizava dizendo que tudo tinha seu tempo.

Marcos e eu mal nos olhavamos, sentiamos um pouco de vergonha pelo que estava acontecendo e faltavam palavras para rolar uma conversa. Pude sentir uma umidade quentinha no meu pescoço vinda da buceta de Leticia e meu pau começava a dar sinais de vida.

Recebi umas mensagens da minha namorada dizendo estar super excitada só de saber que eu estava na minha cama com Leticia e mandando eu tirar casquinhas dela e abusar omáximo possível, que eu seria muito bem recompensado depois e que era pra eu contar cada detalhe para ela no dia seguinte.

Meu pau deu um salto na hora, eu estava com um calção de jogar bola sem cueca e com uma camisa, e o volume ficou aparente. Para esconder o volume, eu saí do colo da minha cunhada e fui para o canto da parede da cama e joguei a coberta por cima. Leticia ficou no meio e Marcos na ponta.

Enfim, começamos a jogar e eu ganhei a primeira partida facilmente, Letícia sugeriu que a partida seguinte fosse apostada e logo topamos. Decidimos que quem levasse gol, deveria tirar uma peça de roupa por gol e que Lê era quem receberia a punição no lugar de seu namorado.

Logo no início da partida fiz o primeiro gol e Lê “reclamou” toda manhosa.

- Poxa meu amor, vai perder tão fácil assim? Desse jeito vou pensar que quer que seu irmão me veja peladinha.

Marcos apenas abaixou a cabeça e disse que logo iria virar o jogo e que eu era quem ficaria pelado. Lê disse que era isso mesmo que ela queria e me perguntou onde eu guardava minhas bebidas pois iria precisar de umas pra cumprir o desafio.

Eu tinha um painel onde ficava a TV e o videogame e no cantinho da parede tinha um frigobar, apontei para ele e lá foi Leticia de 4 na cama toda provocante pegar a bebida. Ela deu uma bela golada de vinha bebendo direto da garrafa e deixou um pouco escorrer pelo canto da boca e passou o dedo para limpar, em seguida o colocou na boca nos seduzindo e chupou o próprio dedo. Meu irmão e eu nos olhamos com cumplicidade e sorrimos um pro outro, a gente sabia que na nossa frente estava um mulherão da porra, toda facinha se oferecendo para nós.

- Seguinte, eu estou sem calcinha e sem sutiã, qualquer peça que eu tirar vai deixar meu corpinho à mostra pra vocês. O que acha Luan?- Perguntou minha cunhadinha toda provocante já engatinhando na cama em nossa direção.

- Eu..Eu não sei, decide você Marcos, a namorada é sua. - Joguei a bomba nas mãos de meu irmão.

- Ele ainda não está pronto amor, tira o short e entra debaixo da coberta.- Disse Marcos meio sem jeito.

- Aff como vocês são chatos. - Disse Leticia entrando debaixo da minha coberta e pude sentir seus movimentos tirando sua peça de baixo e em seguida dando para o meu irmão cheirar e perguntou se o cheiro estava bom, ele disse que estava muito gostoso e eles se beijaram de forma intensa por alguns segundos. Eu estava queimando vela minha própria cama.

Assim que voltamos a jogar eu quase fiz outro gol e minha cunhadinha disse que iria ajudar meu irmão pois não iria de jeito nenhum permitir que eu ficasse com roupa.

Ela começou a beijar meu rosto, pescoço e ombro, às vezes mordia minha orelha e falava algumas coisas para me provocar. Eu sentia sua bucetinha quente babando a minha perna. Em um determinado momento ela se virou para Marcos e o prometeu um prêmio especial se ele ganhasse, e empinou a bunda para o meu lado esfregando na minha mão.

Logo eu sofri um gol e tirei minha camisa, Leticia mais uma vez aprontando montou em cima de mim quase que fazendo um 69 com sua buceta babando meu peito e os seios levemente sarrando meu pau enquanto incentivava Marcos a fazer mais um gol. Eu sabia que se olhasse por baixo da coberta teria uma visão perfeita de sua buceta e seu rabinho, mas preferi não fazer, enquanto pensava nisso sofri mais um gol e meu short foi arrancado de uma vez por minha cunhadinha que se assustou com meu pau duro batendo na sua cara, ela não sabia que eu estava sem cueca.

Eu me encolhi no canto da cama e coloquei a coberta no meu colo, como consequência Leticia ficou descoberta com aquela bunda linda nua de frente pra mim e que bela visão que eu tive meus amigos. Mas tudo que consegui fazer foi assumir minha derrota e dizer que tava na hora de parar pois não estavamos indo para um caminho muito bom.

Leticia falou com Marcos que queria conversar um pouco a sós comigo e ele se despediu de mim e foi para o seu quarto. Lê se sentou ao meu lado, me abraçou e fazendo carinho no meu braço disse que estava tudo bem e que era normal tudo aquilo que estava acontecendo, nossos relacionamentos não eram convencionais e aquilo tudo poderia ser confuso. Eu disse que precisava de mais um tempo para me adaptar e que quem sabe um dia não aconteceria nada.

Ela ficou super carinhosa e safada, arrancou minha coberta, se sentiu em meu colo de pernas abertas e pude sentir sua buceta em contato direto com o meu pau, mas tudo que ela fez foi me dar um abraço demorado acariciando minhas costas, depois ela me deu um beijo no rosto e foi para o quarto do meu irmão ainda sem a parte debaixo de sua roupa.

CONTINUA...

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Comentários

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Tá demais ,delicia,que tesao de conto.

Posta logo a continuação.

Mil estrelas

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Não demora muito pra postar os cap não,essa sau história tá ótima parabéns

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Cara só te digo uma coisa não demora a postar porque essa história vai longe nota mil parabéns

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Que com que voltou, lembrei dessa série ontem. Continue, tá ótimo,um dos melhores que já vi neste site.

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