Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 10 “Hesitações de Bia e Ana”

Um conto erótico de Dan ABCDF
Categoria: Heterossexual
Contém 3621 palavras
Data: 31/10/2021 10:55:35

Na manhã seguinte de nossa viagem tivemos duas boas surpresas quando tanto Ana como Cora disseram que iriam conosco. Ana, pois faltaria no dia seguinte e Cora porque disse não querer ficar sozinha no hotel. Todas elas me tratavam como sempre me trataram como o irmãozinho querido me abraçando e me beijando várias vezes. E o mais legal é que não demonstravam ciúme de mim e se revezavam como sempre fizeram antes de começarmos aquelas nossas brincadeiras sexuais. Cora estava muito alegre com nosso perfeito dia anterior. Bia estava contente com nossos avanços durante a noite e Ana enfim se mostrava feliz, pois tinha prometido que o dia seguinte seriamos somente nós dois.

Duvidava que conseguiria ter avanços com Ana que não fossem afetivos, pois ela ainda se ressentia que tive minha primeira vez com Cora e não com ela, mas todos os avanços que poderíamos ter já seriam importantes para nos aproximarmos como antes novamente. Naquela noite as brincadeiras com Bia foram tão intensas como na noite anterior, deliciosas, mas sem nada novo.

No dia seguinte logo de manhã tudo deu certo como planejamos e só avisei Cora e Bia que não iria pouco antes da van sair. E não se incomodaram, pois, dois dias antes tinha feito isso por Cora e as noites sempre eram de Bia. Para minha mãe, enviei uma mensagem pouco antes de desistir do passeio. Assim ela falaria com meu pai.

– Mamãe, descobri que a Ana vai ficar no hotel hoje e decidi ficar com ela. Estamos um pouco afastados e ela um pouco triste e quero curtir um tempo só com ela.

– Que lindinho meu amor. Verdade, ela está um pouco tristinha. Veja se consegue deixa-la feliz. Eu me viro com seu pai. Beijos e divirtam-se

Quando partiram estávamos eu e Ana nos despedindo deles e quando a van já saia do hotel.

– Enfim sós Ana, brinquei.

– Faz tempo né Dan?

– Faz sim, estava com saudade. O que você quer fazer Ana? Sou seu por 8 horas, falei dando a entender que ela poderia fazer o que quisesse.

– Que tal ir um pouco na piscina Dan? Ainda não fomos e ficar naquela água quentinha olhando a neve deve ser delicioso.

Já tínhamos visitado a piscina aquecida que era em um ambiente fechado, mas com uma lateral do prédio inteira em vidro até onde a neve se acumulava no exterior. Além dá água quente, o ambiente também era aquecido e realmente deveria ser muito gostoso.

– Já disse que faço o que minha irmãzinha pedir Ana. Vamos nos encontrar lá na piscina em 10 minutos?

– Em 15 minutos estou lá Dan.

Cheguei primeiro à piscina e não estaríamos sozinhos, mas tinha pouca gente e vários cantos dentro da água onde poderíamos ficar tranquilos.

Esperei dentro da água quentinha e Ana chegou com um roupão bem felpudo e quando o tirou pendurando em uma cadeira, parecia que todos os olhares daquele lugar estavam nela. Seu corpo

escultural fazia jus a ser chamado assim pois parecia uma escultura. Aos olhos dos outros era o corpo mais perfeito entre minhas irmãs, o que era muito diante dos corpos perfeitos das outras.

Dentro daquele maio inteiro azul anil combinando com seus olhos em contraste com sua pele branquinha e caminhando jogando levemente as ancas para os lados e os cabelos loiros longos esvoaçantes vindo em minha direção parecia uma Deusa.

E me vendo estático a admirando ela sorria vendo o efeito que causava sobre mim. Assim que chegou, se sentou na borda da piscina só colocando os pés dentro da água.

– O que foi Dan? Parece que viu fantasma, falou sorrindo.

– Fantasma não Ana. Eu vi uma Deusa. Vi não, estou vendo. Você está maravilhosa.

– Tá querendo me ganhar Dan? Que exagero.

– Querer até quero Ana. Mas não foi por isso que falei isso não. Foi o que senti de verdade. Estava todo mundo olhando para você.

– Não me importo com os outros Dan. Você sabe que sou muito exigente e todos tem algum defeito que não gosto.

– Todo mundo tem defeitos Ana. Vai ser impossível você encontrar alguém sem defeitos.

– Eu sei Dan. Então é melhor ficar sem. Se eu ficar solteirona, você fica comigo?

– Bia, só de poder olhar essa beleza todos os dias em minha vida, já ficaria com você. Mas além disso te amo de paixão. Então vou adorar.

– Mas você não vai arrumar namorada Dan? Se casar?

Nesse momento antes que eu respondesse, Ana entrava na água e sob minha admiração veio até meu ladinho nos encostando na borda lado a lado com nossos corpos se tocando. E sentindo seu calorzinho eu me excitava, mas por nada do mundo poderia ficar com o pau ereto naquela hora.

– Sabe Ana, sempre ouço falar que um jovem como eu vive mudando de ideia e acho que até têm razão, mas também todo mundo que me conhece diz que sou mais maduro do que minha idade.

– E é verdade Dan.

– Então, se sou maduro acho que não vou mudar fácil de ideia. Se depender de mim, viveria só com minhas irmãs. Já te falei que não conheço gurias tão lindas como vocês três. Nos damos bem e nos amamos. Sei que é meio estranho, mas tem algo dentro de mim que realmente quer isso. Parece que é genético querer amar só minhas irmãs. Mas nunca vou falar isso para ninguém ou vão me achar perturbado e pervertido.

– Dan, nunca contei isso para ninguém, nem para minhas irmãs, mas tenho esse mesmo sentimento que você dentro de mim. Parece que está no sangue. Acho que é por isso que não me interesso pelos outros homens. Eu me forço a me interessar para me sentir normal, mas não consigo. Será que temos alguma maldição, perguntou brincando.

– Acho que temos uma maldição Ana. A de irmãos lindos e muito legais, falei sorrindo também.

– Deve ser Dan. Deve ser. Nunca conte isso que te falei para ninguém.

– Claro que não Ana. É o mesmo segredo que o meu. Agora temos um segredo mortal, falei esticando o dedinho para ela.

Bia esticou o dedinho para mim e os cruzamos prometendo manter nossos segredos pecaminosos. Devagar começamos a brincar um com o outro naquela água deliciosa sem maldade, mas nos abraçando e nos tocando. Estava muito feliz de ter aqueles momentos só com Ana. Ela queria conversar muito mais.

– Dan, posso te perguntar algo?

– Claro Ana. Não tenho segredo com minhas irmãs.

– Como você está com a Cora e a Bia, perguntou timidamente.

Dei uma pequena engasgada não esperando uma pergunta assim direta, mas achei uma ótima oportunidade para esclarecer tudo a ela.

– O que você quer saber especificamente Ana.

– Ah Dan. Sei lá. Até que ponto vocês foram? Como isso está acontecendo? Não quero detalhes, mas saber de minhas irmãs e meu irmão já que elas não conversam disso nem entre elas.

– Acho que assim é melhor e mais saudável né Ana. Elas sabem o que acontecem com a outra, mas só cuidam de si. Acho que assim mantemos o respeito e no momento que alguém quiser parar, para.

– Nessa loucura é o melhor jeito mesmo Dan. Mas até onde vocês foram, ela perguntou insistindo e mostrando que estava muito curiosa.

– Vou te falar Ana. Com a Cora fazemos tudo né. Ela já não era virgem e me ensinou quase tudo. Já te falei que quando estamos sozinhos somos namorados. A Bia é muito mais tímida e ainda estamos nos descobrindo. Ainda não tiramos nossas roupas de baixo, mas já nos tocamos por baixo da roupa. E nos beijamos.

Ana mostrava estar excitada e desconcertada com aquela conversa onde ficou sabendo oficialmente que seu irmão e suas irmãs estavam se relacionando sexualmente. Se antes era uma quase certeza, agora não restava dúvida. E mesmo sendo só uma conversa e sem pretensão de mais nada naquele dia fui além a deixando desconcertada.

E com minha irmã mais velha Ana. Fui além do que já fui com Bia. Bem além, mas agora está pausado e não sei o que vai acontecer.

Ana não conseguia falar nada me olhando com seus olhos penetrantes.

– Pronto Ana. É assim que estou com minhas irmãs. Não importa como esteja com cada uma, as amo igualmente e já estou muito feliz do que já tenho com cada uma delas e se elas quiserem parar por aí, já estarei feliz. Mas é claro que por mim eu teria muito mais.

Tentando sair do assunto que falava dela, Ana fez outra pergunta.

– E elas não tem ciúme uma da outra Dan?

– Qual seria o motivo de ter ciúme Ana? Ciúme se tem quando se tem medo de perder alguém ou então medo de quem está com você goste mais de outra pessoa. Sou igualmente irmão de vocês três. Não sou mais irmão de uma do que da outra. Amo as três igualmente. E sempre vou dar meu carinho para todas igualmente como sempre fiz. Que carinho cada uma vai querer é escolha dela.

– É Dan, você é novinho, mas muito inteligente e espertinho. E esse argumento faz sentido. Se você não der preferência para nenhuma, ninguém tem o que reclamar.

– Se eu nunca dei preferência antes porque eu daria nisso Ana? Até porque é impossível escolher uma mais bonita em meu gosto.

Continuávamos nos tocando na água enquanto conversávamos como poucas vezes conversamos na vida. Passar a mãos pela cintura fininha de Ana naquele maiô era de matar qualquer um, mas eu continuava resistindo sem deixar meu pau endurecer. Só que surpreendentemente Ana me deixou desnorteado.

– Não acha uma mais bonita Dan? Eu é que não devo ser, afinal para um Deusa você nem ficou animadinho aí embaixo, falou olhando para meu pau.

Não deu nem tempo de responder pois algo aconteceu na mente de Ana naquele momento. Pelo que falou a seguir me pareceu que sentiu ter ido longe demais e me deu uma ducha de água fria dentro daquela água quentinha. A Ana racional apareceu.

– Dan. Eu te amo mais do que você possa imaginar, mas não tenha expectativas comigo. É tudo muito complicado e eu não consigo.

Foi tudo que ela falou naquele momento e entendi perfeitamente o que ela queria dizer e não iria insistir contrariando seu desejo.

– Entendo muito bem Ana. A grande maioria das pessoas pensam igual a você. Eu e a Cora é que somos os diferentes. E a Bia também não sei se vai aguentar essa pressão. Mas para falar a verdade, não tenho expectativa com nenhuma de vocês. Mesmo com Cora pode acabar amanhã. Combinamos que estamos curtindo até quando quisermos, pois nosso amor nunca vai acabar.

– Não é que eu não queria Dan. Mas é tão difícil.

– Não se preocupe Ana. Você tem o mesmo direito que elas `meu tempo e minha atenção e é você quem decide o que deseja de mim. Só não quero me afastar de você. Isso nunca.

– Não quero me afastar Dan. Te disse que te amo mais do que você imagina. E adoro seus carinhos de irmão. Por favor, não pare.

– Vou continuar a ser como sempre fui Ana. Mas se algo te incomodar, me avise.

– Sei que isso não vai acontecer Dan. Me dá um abraço aqui.

A abracei em pé dentro da piscina e percebi lágrimas em seus olhos, mas ficamos um bom tempo assim sem falar nada. Querendo sair daquela situação.

– Vamos almoçar Ana? Daqui a pouco o restaurante abre e essa água me deu uma fome danada.

– Vamos Dan. Me dá uma hora para me arrumar.

– Meu Deus Ana. Tudo isso?

E enfim ela brincou mostrando que estava bem.

– Uma Deusa tem que se cuidar Dan

– Porque fui falar isso, agora está toda convencida. Mas pode ficar que é verdade, falei sorrindo.

Fomos tomar um banho e nos trocar e passei em seu quarto a pegando para irmos juntos. Almoçamos conversando muito sobre nossa infância e nossa vida e era bom demais essa aproximação com minha irmã mais cabeça feita. Se todos os planos dessem certo ela administraria a Vinícola, enquanto eu cuidaria da produção dos vinhos e estaríamos sempre juntos. Inclusive com Bia cuidando de nossas vinhas e Cora da divulgação de nossos vinhos.

Após o almoço ela quis que fôssemos para um sofá balanço em uma varanda fechada que dava vista para os Andes. O sofá era aconchegante para dois e ficamos juntinhos e abraçados curtindo aquela paisagem maravilhosa. Conversamos muito e até cochilamos quentinhos um esquentando o outro e assim ficamos até que todos chegaram.

Nossos pais adoraram nos encontrar assim pois Ana parecia bem feliz e nossas irmãs desconfiaram dessa felicidade de Ana.

Naquela noite novamente nada evoluiu com Bia que tinha suas limitações, mas quis novamente ter um orgasmo em uma masturbação mutua.

Os três dias seguintes, fora as mesmas brincadeiras com Bia em nossa cama, eu e Cora estávamos subindo pelas paredes e já pensava em um modo de ficarmos sozinhos. Não encontrando solução do modo convencional de usarmos nossos quartos, tive uma ideia maluca. Tinha feito amizade com um garoto da recepção e sabia que existiam alguns pequenos quartos de casal que eram alugados também no sistema Day Hotel, ou seja, se podia alugar somente pelo período do dia. Eram para pessoas que faziam uma visita de dia todo ao hotel e pontos próximos. E eram em um bloco de apartamentos separado do bloco principal onde estávamos.

Conversei com o garoto da recepção dizendo que tinha conhecido uma guria que estava no hotel, mas como estava no quarto com minha irmã, tinha que arrumar um outro lugar. Ele logo sugeriu um daqueles apartamentos e me fez a reserva que paguei em dinheiro para usar durante todo o dia seguinte.

Após o jantar, assim que consegui ficar um tempinho sozinho com Cora contei a ela.

– Cora, amanhã vamos passar o dia juntos no quarto.

– Como Dan? Todo mundo vai ficar no hotel amanhã.

Dei um sorrisinho sacana e Cora esperava o que eu ia falar.

– Reservei um Room-day para nós amanhã Cora.

Ela sorriu de felicidade, mas queria saber mais.

– Você é louco mesmo Dan. Podem nos pegar.

– Todo mundo disse que vai passar o dia na piscina amanhã Cora. Nós damos um jeito de não ir e vamos para o quarto. É lá no bloco de trás. Nunca ninguém vai lá. Mas se você não quiser eu cancelo, falei ameaçando sabendo que ela ia querer.

– Claro que eu quero Dan, mas vamos ter que ter cuidado para ninguém nos ver.

– A entrada é lá por fora Cora. Nos enchemos de roupa, cachecol, gorro e óculos e ninguém vai nos reconhecer. Essas roupas são todas iguais.

– E com nossos pais e as irmãs.

– Assim que chegarmos lá, mandamos uma mensagem que fomos fazer aquela trilha do hotel e que voltamos no fim da tarde.

– Você é sempre safadinho mesmo Dan. Coitada se você tivesse uma namorada.

– Mas eu tenho Cora. E não vou te enganar nunca.

– Eu sei amor. Agora nem vou conseguir dormir direito.

– Amanhã quando a Bia for sair para a piscina vou avisa-la que passarei o dia com você, mas para não contar a nossos pais. E você faz o mesmo com a Ana. Não quero mentiras com elas.

– Está bem seu safadinho. Você me deixou meladinha. E agora?

– Agora só com o dedinho Cora. E cuidado para a Ana não ver, falei sorrindo.

– Vou me aguentar até amanhã seu safadinho. Vai inventar algo novo de novo?

– Vou pesquisar na internet lá no quarto, falei ameaçando.

– Até parece. Agora você vai brincar com a Bia e não vai ter tempo.

– Cora, vou ser sincero agora. Essas maluquices que fazemos às vezes são apenas um detalhe. Você acha que com esse corpo gostoso e maravilhoso que você tem, preciso de algo mais?

– Para mim também não precisa Dan. Com esse instrumento que você tem, não preciso de mais nada falou safadinha.

Terminamos aquela conversa quente já imaginando em como seria o dia seguinte e no quarto naquela noite Bia me proporcionou um outro avanço quando me permitiu pegar em seus seios por baixo do sutiã e ao sentir seu mamilo durinho me veio uma tremenda vontade de chupa-lo, mas resisti. Junto com nosso já costumeiro orgasmo nos masturbando, apertei com força seu biquinho fazendo com que Bia gozasse ainda mais intensamente gemendo gostoso.

No dia seguinte, tudo deu certo como havia planejado e com Cora tivemos uma manhã muito quente e o sexo com ela ficava cada vez melhor. Das três, Cora parecia ser minha versão guria por não se preocupar com nossa condição de irmãos e adorar sexo.

Para não chamar muita atenção de nossos pais, após dois deliciosos gozos decidimos deixar o quarto perto da hora do almoço, pois seria muito tempo o dia todo e logo estaríamos de volta em casa e no meu quarto durante a noite.

Ao sairmos fizemos uma pequena trilha na neve para justificar nossa ausência e chegamos para o almoço junto com eles.

Nos últimos dois dias no hotel só brincamos eu e Bia durante a noite, mas sentia Bia menos confortável.

Voltando para casa as duas ou três noites com Cora por semana continuavam acontecendo além de sairmos como namorados. E nós verdadeiramente estávamos namorando sempre que podíamos.

Tanto Ana e especialmente Bia continuavam a vir a meu quarto conversar e até dormir comigo, mas Bia cada vez menos queria brincar. Talvez por influência de Ana, a mais decidida e confiante das três, não por ter falado nada, mas por seu comportamento evitando intimidades maiores comigo, Bia sentiu que poderia estar fazendo algo errado até que uma noite em que dormia em meu quarto se abriu comigo.

– Dan, precisamos conversar.

– Pode falar Bia, falei sem suspeitar do que se tratava.

– Sabe o que é Dan. Adoro demais nossas brincadeiras, mas acho que precisamos dar um tempo. Às vezes acho que não tem problema sermos irmãos e outras vezes me sinto mal por isso. Acho que preciso de um tempo para ter a certeza se isso é um problema ou não. Não posso levar essa dúvida para sempre.

Seria mentira se eu dissesse que não fiquei tremendamente decepcionado pois queria muito ter Bia como mulher. No entanto sempre aceitei as decisões que elas tomavam e não poderia ser diferente dessa vez, até porque se não aceitasse a consequência poderia ser um afastamento.

– Bia, eu te entendo. Vou ficar triste pois também adoro nossas brincadeiras, mas isso não pode te fazer mal. Se você não está bem com o que fazemos é melhor parar mesmo. Só, por favor, não se afaste de mim e continue ser minha irmã mais próxima como sempre fomos.

– Como iria me afastar de você Dan? É sempre você que me dá apoio nos momentos que preciso. E também carinho de irmão. Vamos ser como sempre fomos.

Foi assim que aconteceu nas semanas seguintes, com Bia só me procurando para nossas conversas costumeiras e as vezes até dormir em meu quarto quando estava de briguinha com uma das outras irmãs.

Tendo somente Cora, a intensidade do sexo entre nós aumentou e até meus pais estranharam nossa proximidade, mas estranharam gostando porque éramos os que mais tínhamos atritos antes.

Dois meses depois de retornarmos da viagem uma enorme surpresa aconteceu quando Ana anunciou que estava namorando um carinha do colégio. Ele tentava há anos namorar com ela que nunca tinha aceitado. Então foi a surpresa de Ana namorar pela primeira vez e a surpresa por ser aquele carinha. Nem nossas irmãs ficaram sabendo antes.

Foi com esse anuncio de Ana que tomei o maior banho de realidade e de humildade de minha juventude. Eu tinha falado várias vezes a elas como um ser superior que se tivéssemos algo e elas quisessem parar em algum momento eu não me incomodaria. E nesse momento vi que era balela de minha parte e que estava tentando me enganar e enganar a elas.

Saber que Ana estava namorando pegou fundo em mim. Sabia que era um imenso egoísmo de minha parte querer ter minhas 3 lindíssimas irmãs disponíveis para mim, mas era um egoísmo só meu sem que prejudicasse a elas.

Engoli esse egoísmo e a parabenizei pelo namoro e mesmo estando mal por dentro ela teria meu apoio pois o mais importante para mim era ver minhas irmãs felizes. O que não entendi, e ninguém entendeu, foi o namorado que Ana escolheu pôr o ter rejeitado tantas vezes.

Cora, a que mais me conhecia, percebeu e não deixou escapar quando veio dormir comigo naquela noite. Sabia que era só provocação sua, mas mostrou como sou transparente para ela.

– Então, meu irmãozinho está em choque porque não vai mais conseguir montar o harém de irmãs, perguntou brincando.

Eu não estava para brincadeiras, mas de forma alguma iria maltrata-la por estar mal.

– Nunca quis montar harém Cora. Se algo aconteceu com cada uma de minhas irmãs, foram vocês que tomaram as iniciativas. Mesmo querendo muito não desrespeitei nenhuma de vocês, falei chateado.

– É brincadeira meu amorzinho, falou me abraçando já de lingerie. Para mim é bem melhor que não preciso dividir você com nenhuma delas, já que a Bia parece também estar dando um tempo.

– Sabe Cora. Estou sim com ciúme, mas estou chateado por outra coisa. É que percebi que se você quiser parar com o que fazemos, não vou ficar na boa como te falei tantas vezes. Vou ficar é muito mal. E isso sempre vai pesar sobre mim pois somos irmãos e o natural é você me deixar.

– Também falo isso e também sei que não é verdade Dan. Se você me deixar porque arrumou uma namorada também vou me sentir mal como você. Afinal eu te amo como irmãozinho, mas também como homem, o meu homem falou me agarrando e me tirando daqueles pensamentos sombrios.

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Comentários

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Apesar de ter trocado o nome da Ana durante o passeio , duas vezes pelo da Bia , o cinto foi muito bom . Necessário , uma nova fase pode estar começando , pra variar 10 e 3 estrelas ...

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Eros BH. Obrigado pelos comentários. Em algum ponto vou informar que o inicio foi há 11 anos. Hoje tenho 27 anos. Não conseguiria de forma alguma escrever dessa forma aos 16. O que fiz foi um diário dessas minhas aventuras o que me ajudou a recordar detalhes.

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Muito bom,a realidade pesa.

Esta ótimo.

Mil estrelas

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Os outros textos foram mais fáceis de ler que esse, ficou cansativo com toda hora "Ana" e "Dan"..

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Uma hora você fala Ana e um parágrafo depois Bia, ficou confusa essa parte!

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Realmemtw você e maduro apesar de ser novo tem uma escrita e uma linguegem de um homem de 30 á 35 anos de idade e isso eu notei desde começo da série🤔

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