Mais dois meses se passaram da mesma forma, com Bia dando um tempo em nossas brincadeiras, Ana namorando sem trazer o namorado em casa e eu e Cora aproveitando sempre que podíamos e um de nossos programas preferidos era ir a um cinema onde podíamos ser namorados de verdade.
Em um sábado à noite durante um dos frequentes fins de semanas que nossos pais passeavam com amigos em Canela, não longe de nossa cidade, estava sozinho em casa. Cora e Bia tinham ido a uma festa de aniversário de uma amiga comum e mesmo também sendo amiga, Ana tinha preferido ficar com o namorado. Estava assistindo uma série na TV de meu quarto ainda cedo perto das 9 horas da noite quando escuto a porta da frente se abrir, depois um caminhado apressado, pesado e barulhento pelos saltos na madeira do piso e pôr fim a porta do quarto das gurias se fechando com uma batida forte.
Como só ouvi uma pessoa, deveria ser Ana até porque era cedo demais para as outras retornarem pois tinham saído não fazia muito tempo. Achei muito estranho Ana ter voltado tão cedo e angustiado resolvi ver se ela estava bem. Fui até seu quarto, bati na porta e sem ela responder abri devagarinho.
Ela tinha se jogado de bruços na cama com a roupa que vestia e estava chorando e quando levantou a cabeça se virando em direção à porta me viu olhando para ela
– Ana, está tudo bem? Precisa de alguma coisa?
Sua reação foi irreconhecível gritando comigo como nunca tinha feito na vida me deixando assustado.
– Sai daqui Dan. Vai embora. Você é a pior das pessoas para me ajudar nesse momento.
Seus berros foram tão altos e tão incisivos que apenas me virei e fechando a porta fui embora para meu quarto. Fiquei muito triste e não porque ela tinha gritado comigo. Sabia que aquilo era só um momento de raiva. O que me deixou mal foi ver minha irmã amada sofrendo e eu sempre sofria junto quando via uma irmã daquele jeito.
Voltei para meu quarto, apaguei as luzes ficando só com a luz da TV, mas não consegui mais prestar atenção na série pensando em Ana com o coração apertado. Depois de quase uma hora escuto três batidinhas leves na porta e ela foi se abrindo devagarinho. Quando abriu um pouco mais apareceu no vão o rosto lindo de Ana com a carinha triste, os olhos vermelhos e envergonhada.
– Posso entrar Dan? Posso ficar aqui com você?
– É claro Ana, vem aqui.
Quando a porta toda se abriu e entrou vi que estava com sua camisola curta usual e que tinha tomado um banho pois seu cabelo loiro estava molhado. Ao entrar trancou a porta atrás de si o que era normal quando minhas irmãs vinham para que as outras não atrapalhassem nossas conversas, no caso de Cora, nossas transas.
Com a cabeça abaixada e com lágrimas escorrendo pelos olhos veio para seu lugar de costume e entrou por debaixo do lençol junto comigo e vindo com o corpo lateralmente ao meu se apoiou em meu peito, colocou uma perna sobre a minha.
– Dan, podemos ficar assim sem falar anda?
– Claro que podemos Ana.
Comecei a acariciar seu cabelo e dava alguns beijinhos na parte de trás de sua cabeça apenas a deixando chorar baixinho. Já não me sentia tão mal com minha amada irmã encostadinha em mim daquele jeito precisando de conforto. Quase como muitas vezes acontecia com a frágil Bia. E Ana também fazia um carinho gostoso em meu peito.
Depois de quase meia hora ela olhou para mim com seus olhos azuis destacados pelo vermelho e as lágrimas do choro me hipnotizando e sem que eu esperasse começou a vir em minha direção até que nossos lábios se tocaram e começamos um beijo de leve sem a língua. Eu queria parar pois não desejava me aproveitar de um momento frágil de minha irmã, mas quando tentei me afastar Ana enfiou a língua dentro de minha boca e retribui. Nossas línguas se enroscavam, mas Ana mostrava não saber direito o que estava fazendo como se nunca tivesse beijado daquela forma. Ou então seu namorado beijava mal demais.
O beijo foi melhorando e ganhando volúpia e atirada Ana veio por cima de meu corpo ficando grudada no meu intensificado ainda mais o beijo quase em desespero. Meu pau duro estava encostado em sua bucetinha só com a calcinha pois a camisola já estava na cintura. Abracei seu corpo e a puxei mais junto a mim. Aquele beijo que começou sem sal nem açúcar já tinha se transformado em um dos melhores de minha vida pois Ana estava fogosa e aprendeu rápido.
Em mais uma surpresa gostosa Ana começou a esfregar sua xotinha em meu pau gemendo de levinho dentro de minha boca. Com minhas mãos em suas costas fui para seu bumbum carnudo e o segurei a puxando ainda mais para mim sentindo quão deliciosa era sua carne. Estranhava Ana pois em nossa última conversa ela me disse para não ter expectativas e agora estava tomando todas as iniciativas me deixando excitado e perplexo.
Ninguém falava nada para não estragar aquele momento mágico. Sentia o coração de Ana batendo forte contra meu peito que também tinha o coração acelerado. O sonho de ter minha linda irmã Ana estava prestes a acontecer. Tomando uma nova iniciativa, ela saiu de cima de mim se deitando ao meu lado e só fiquei a apreciando de boca aberta puxando sua pequena camisola pela cabeça e sua pequena calcinha pelos pés ficando completamente nua como ficou naquela noite que tivemos. Já tinha visto seu corpo escultural nu daquela forma, mas diante da luxuria que esbanjava ele estava ainda mais lindo e gostoso. E sua voz baixinha não me deixou apreciar mais aquela perfeição.
– Vem Dan. Quero ser sua. Quero que você me faça mulher meu amor.
Tirei meu pijama em um piscar de olhos e já estava entre suas pernas. Queria chupar seus seios, beijar aquela barriga perfeita e até sugar seu melzinho como fiz na outra vez, mas naquele momento Ana me pedia para a fazer mulher e ia atender seu desejo. Encaixei meu pau encostadinho em sua rachinha que estava muito melada e ouvi seu suplício.
– Vai com calma irmãozinho. Ele é muito grande.
– Se doer você fala e eu paro, meu amor.
– Hum, hum.
A glande foi abrindo devagarinho seus lábios até se acomodar dentro de sua xotinha. Antes de tentar penetra-la brinquei um pouco esfregando ao longo de sua rachinha várias vezes.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh Dan. Como isso é bom. Como ele é quente.
Depois de brincar, fui até a portinha de seu canal minúsculo e forcei seu buraquinho o abrindo um pouco sentindo como era quentinho e apertado. Ana olhava para mim parecendo tensa, então dei um beijo gostoso só com a glande encaixada em sua grutinha.
– Relaxa Ana. Não vou te machucar. Vai doer um pouquinho, mas logo passa.
– Vem Dan. Quero ser sua, meu amor.
Forcei mais e sentia seu canalzinho resistindo, mas se abrindo e se moldando a cabeça de meu pau. Quando chegou em seu hímen, me apoiando firme nos braços consegui beija-la em um beijo de amor profundo que sentíamos um pelo outro. Era assim que queria faze-la mulher.
Forcei seu hímen, uma, duas e na terceira vez ele cedeu e se rompeu. Ana gemeu dentro de minha boca enquanto retesava o corpo e agarrava minhas costas. Senti um calor intenso e devia ser sangue e minha linda irmã não era mais virgem.
– Hummmmmmmmmmmmmmmmm.
Não parei de beija-la e continuei a empurrar sentindo toda resistência de seu canal estreitinho. Suas paredes cediam, mas logo em seguida se grudavam em torno de me pau se moldando a ele e o comprimindo me fazendo também sentir um pouco de dor. A dor deliciosa de estar desvirginando minha irmã linda.
A cada colocadinha ela gemia dentro de minha boca a beijando. Era a primeira virgindade que eu tirava na vida e graças a tudo que aprendi com Cora podia ter a paciência necessária para tornar aquele momento bom para minha irmãzinha.
Levei uns 5 minutos para colocar tudo dentro de sua bucetinha e quando minha pélvis bateu em seu ventre Ana parou de beijar e achei que ela ia reclamar de dor.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhh Dan. Ele é tão graaaaande. Está me abrindo toda, mas é tão bommmmmmmm. Nossa, como isso é bom meu amor. Sentir você todinho dentro de mim. Agora sou sua mulher Dan. Brinca com minha xotinha. Brinca.
– Eu te amo Ana. Sua xotinha é gostosa demais. Dá vontade de ficar só assim sentindo ela me apertar. Podemos ficar assim um pouquinho?
– Faz o que você quiser Dan. Nunca senti nada tão gostoso em minha vida. Ahhhhhhhhh.
Voltei a beijar ainda só amorosamente pois era como eu me sentia naquele momento. Estava excitado como poucas vezes, mas não deixava de sentir o amor que fluía entre nossos corpos. Consegui pegar um de seus seios formosamente rígidos e acariciando seus mamilos comecei um vai e vem em sua grutinha que transbordava de tanto mel. O mel que tinha amado saborear na noite em que brincamos.
Tanto Ana como eu gemíamos sufocados por nosso beijo que conforme a intensidade do vai e vem ia aumentando, também ia ficando mais fogoso. Sem que eu esperasse Ana cruzou suas pernas por trás de meu corpo e me puxou ainda mais para dentro de si se atarracando a mim como um Coala se pendura em sua mãe. Nossa volúpia foi aumentando e já não era mais possível beijar com tantos gemidos e agora seus olhos azuis penetrantes me olhavam fixos e com sofreguidão.
– Ahhhhhhhhhhhhhh Dan. Meu Deus, como é bom. Que gostoso. Não vou aguentar Dannnnn.
– Vai meu amor. Goza junto com seu irmãozinho. Não vou aguentar. Ahhhhhhhhhhh Ana. Estou gozaaaaaando em sua bucetinha.
– Ahhhhhhhh Dannnnnnnnnnnnnnnnnnnn. Estou gozaaaaaaaaaaaano meu amor. Goza dentro de minha xotinha. Me faz sua mulher. Ahhhhhhhhhhhhh.
Aquele foi um dos gozos mais intensos de minha vida por ser tão excitante e especial sendo a primeira vez de minha irmã. Não estava somente ejaculando rios de esperma em seu útero, estava deixando dentro dela todo meu profundo amor, o amor que senti por ela desde que me conheci por gente.
Durante todo aquele gozo intenso e longo, Ana não parava com os choquinhos pelo seu corpo a fazendo tremer sob mim e seus gemidos longos de prazer. Não queríamos que aquele prazer terminasse nunca mais e mesmo após o gozo acabar continuamos mais um pouco com nossos movimentos e por fim nos beijamos gostoso quando reparei lágrimas nos olhos de Ana.
– O que foi Ana?
– É de felicidade meu amor.
Sai de dentro dela e antes de deitar ao seu lado olhei no lençol entre suas pernas e havia bastante sangue misturado com nossos fluídos. Em sua xotinha também o vermelho do sangue se misturava ao seu mel e meu leite. Fiquei preocupado, mas Ana estava tão prostrada e satisfeita estendida na cama que parecia não sentir dor.
Me deitei a seu lado e fiquei admirando aquele corpo maravilhoso agradecendo por ser tão privilegiado de a ter como mulher e como minha irmã. E me lembrei naquele momento em que pensei se eu amava Cora mais do que as outras ou se era só porque nós fazíamos amor e a resposta apareceu clara em minha mente. Não, eu não amava uma irmã mais do que a outra. Estava amaldiçoado a ama-las igualmente com a mesma intensidade e mais do que poderia amar qualquer mulher. Amaldiçoado não porque me sentia mal, mas porque jamais conseguiria escolher uma delas e talvez as fizesse sofrerem.
Acariciava aquele corpo sem nenhuma imperfeição o conhecendo também como havia feito com Cora. Estava adorando sentir em meus dedos e mãos todos seus contornos e com os olhos abertos Ana sorria de levinho me acompanhando e vendo minha contemplação. Quando se recuperou.
– Você gosta Dan?
– Demais Ana. Demais. Não tem nadinha fora do lugar. Estou aqui babando por ele.
– Agora é seu Dan.
Tentando ser maduro naquela situação.
– Certeza Ana? Lá na piscina você me disse para não ter expectativas. Que era difícil por sermos irmãos. Não vai se arrepender?
– Não vou me arrepender nunca Dan. Eu te amo de paixão. Sei que é errado, mas te amo. Foi por isso que namorei Dan.
– Não entendi Ana. Me explica isso.
– Naquele dia na piscina quando te falei isso eu queria te agarrar lá mesmo Dan. Sabia que era errado e o único modo de escapar disso seria namorando. Então quando voltamos comecei a namorar o Fabio. Além dele me xavecar direto, ele é muito bonzinho e parecido como você.
– E quem não é parecido nessa cidade, Ana, falei sorrindo.
– Pois é Dan. Mas você é você. Se o namoro desse certo eu tiraria um peso enorme das costas. Além de você ser meu irmão, você está com a Cora.
– Já te falei Ana. Estou com minhas três irmãs, mas só a Cora queria estar dessa forma comigo. Já disse que para mim é impossível fazer diferença entre vocês.
– Eu sei Dan. Mas era mais um motivo para tentar resistir. Só que toda as vezes que estava com o Fabio só pensava em você. Nem consegui beijar ele em dois meses. Só selinhos. Coitadinho dele, falou com peninha.
– E porque você estava chorando hoje Ana? Brigou com ele?
– Cansado de tanto esperar ele tentou me beijar. E aí percebi que se fosse o Fabio ou qualquer um outro eu não iria querer beijar. Queria beijar só você. Não tem jeito de escapar desse sentimento. Tentei, mas não consegui. Então briguei com ele com essa justificativa dele ter tentado me beijar à força, mas queria mesmo era terminar.
– É que você parecia tão brava Ana. Pensei que ele tinha feito algo ruim para você.
– Não Dan, ele não fez. Estava desesperada por sentir isso por você. Você me perdoa? Fui grossa e estúpida com você sem você merecer. Estou me sentindo muito mal por isso.
Naquele momento após nossa primeira vez, morreria por ela se ela me pedisse. A beijando no rosto enquanto acariciava sua barriga.
– Não tem o que perdoar Ana. Sei que não foi de propósito e que você fez isso porque devia estar mal.
– E estava Dan, mas não estou mais. Não adianta fugir de meus sentimentos. Vamos ver no que vai dar isso, falou sorrindo e também me beijando na face.
– Não importa o que aconteça Ana, lá no final ainda vou te amar imensamente como sempre te amei. Eu te amo de todos os jeitos possíveis e em qualquer condição e situação.
– Você é tão novinho, mas é tão maduro Dan. Tem hora que acho que você é o irmão mais velho. Também vou te amar para sempre em qualquer forma de relacionamento que tivermos.
Fui até seu rosto e demos um beijo apaixonado. Já estava excitado novamente e queria mais daquela noite. E Ana também, mas ela sempre a mais preocupada com tudo quis tomar uma providência.
– Espera Dan, falou sorrindo.
– Me empresta o telefone.
Abriu meu WhatsApp e mandou uma mensagem para Bia e Cora – Já estou em casa. Não se preocupem. Vou dormir no quarto do Dan – É a Ana.
– Assim elas não se preocupam achando que não cheguei, falou fofa de preocupação com as irmãs.
– E também não interrompem, falei sacaninha já indo a beijar.
Estava louco de vontade de fazer mais amor com aquela deusa ao meu lado, mas meu lado preocupado com as irmãs me fez interromper aquele beijo.
– Ana, nós não nos protegemos.
– Não se preocupe meu amor. Nós três começamos a tomar pílulas juntas um ano atrás. A mamãe no levou à ginecologista e com o apoio dela, todas quiseram se prevenir. Não se preocupe.
– Ufa, que alivio Ana. Fui irresponsável porque nem te perguntei na hora. Nem estava conseguindo raciocinar, falei rindo.
– Que lindinho. Todo preocupado. Se tivesse problema teria te avisado Dan. Podemos nos divertirmos quanto quisermos.
– Tem outra coisa Ana. Vi que você sangrou muito. Não está doendo? Não tem problema continuar.
– Senti na hora Dan, mas também não queria parar por nada, falou sorrindo.
– E não sei se tem problema. Acho que não. Agora que você rompeu meu hímen com essa coisa grande, acho que não tem mais o que sangrar. E se doer ou sangrar nós paramos. Quero muito fazer de novo meu irmãozinho delicioso. Estou com muita vontade.
Voltei a nosso beijo e preocupado com sua xotinha não poderia ser nada muito forte como ela ficando de quatro. Ou seria de novo no papai e mamãe, ou ela sentada gostosinha no meu colo. Ou porque não os dois.
– Pena que não tem banheiro aqui Dan. Queria que você me beijasse lá embaixo como naquela noite.
– Vai tomar banho rapidinho e volta Ana. Não tem ninguém em casa e vai demorar para chegarem.
Animada ela teve uma ideia.
– Vamos juntos Dan. Você tranca o quarto por fora e se alguém chegar e for no banheiro digo que sou eu quem está lá.
Fizemos como Cora falou e fomos nus. Em uma emergência sairia com a tolha enrolada no quadril e ela no corpo, mas não tinha chance de acontecer.
Olhar o corpo nu de Ana em pé e na luz foi algo indescritível. Como era perfeita minha irmã. Seu corpo escultural com os seios empinados expostos e sua xotinha depilada onde só aparecia sua fenda fechadinha deixavam tudo mais espetacular. Meu pau estava duro como uma barra de aço e Ana também o fitava sem parar. Tomamos banho um lavando o outro e depois de lavar muito bem sua xotinha Ana me pediu algo que me fez babar de vontade.
Se encostando de costas na parede ela abriu as pernas o máximo que pode e levando suas mãos puxou as bordinhas fechadas de sua xotinha a deixando completamente aberta.
– Olha lá se está tudo bem Dan? Se podemos continuar?
Não acreditava que minha irmã toda certinha e séria estava se arreganhando para mim pedindo que olhasse dentro de sua bucetinha. Ela estava ousada e sacaninha como nunca fora.
Sorrindo de alegria para ela que também sorria toda sacaninha, me ajoelhei em sua frente e aproximando de sua xotinha quase desmaiei de ver como ela era lindinha até por dentro. Aquela cor rosinha clarinho todo brilhante por sua excitação sem nenhum contraste de cor com seu clitóris exposto me transtornava. O único ponto destoante era em volta de seu canal e onde alguns minutos atrás existia um hímen. Lá estava bem vermelhinho, mas não parecia machucado demais e nem sangrava.
– Dan, é para olhar se está machucado e não ficar babando, falou provocando.
Sem falar nada olhei para seus olhos e fui me aproximado até que minha língua tocou seu clitóris exposto.
– Ahhhhhhhhhhh Dan. Já estamos abusando aqui no banheiro. Precisamos ir para o quarto. Ahhhhhhhhhhhh. Que gostoso.
Não podia perder aquela oportunidade com minha irmã se arreganhando para mim e já fazendo o trabalho de manter sua xotinha aberta e seu clitóris exposto. A ver daquele jeito com a luz forte como não aconteceu na noite que brincamos estava me deixando descontrolado. Comecei a passar a língua por todo o interior de sua rachinha querendo mapear e conhecer cada cantinho para lhe dar mais prazer. Sugava como se fosse um canudinho seus pequenos lábios e também seu grelinho.
– Para Dan. Está muito sensível. Ahhhhhhhh.
Parei se sugar e comecei a lamber todo seu mel sorvendo tudo o que podia matando a vontade que tinha.
– Está gostando de meu mel com cheirinho e sabor equilibrado Dan, perguntou se lembrando da descrição que fiz de seu aroma.
– Está delicioso Ana. Não tenho vontade de parar nunca mais.
Voltei a chupar sua xotinha, mas preocupado que estávamos no banheiro me concentrei no grelinho.
– Asssim não vou aguentar Dannnnnnnnnnnn. Vou gozaaaaaaaar. Não para. Não para. Estou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaando meu irmão safadinho que adora o melzinho da irmã.
Ana soltou as bordas da xotinha e veio segurar meus cabelos enquanto eu continuava a lutar contra suas bordinhas agora fechadinhas para não parar de lamber seu grelinho. Com um gozo que fazia suas pernas bambearem e toda sensível começou a puxar minha cabeça para longe.
– Paaaaaaaara Dan. Paaaaaaaaaaaara, ou vou desmaiar. Tá muito sensível. Ohhhhhhhhhhhhh.
Me afastei como ela pediu e me coloquei rápido em pé e a abracei ou ela iria cair no chão. Do chuveiro continuava a cair água, mas não estávamos debaixo dele. Ana apoiou sua cabeça em meu ombro e terminou de gozar enquanto a apertava gostoso contra meu corpo. Eu precisava usar minhas forças pois suas pernas estavam moles. E assim ela ficou por alguns poucos minutos até que se recuperando estava preocupada.
– Precisamos ir Dan, já abusamos demais falou olhando para meu pau em riste.
– Lá no quarto te ajudo com isso, falou se justificando.
Ela voltou a se lavar e lavei meu rosto deliciosamente melado de seu néctar. Voltamos para o quarto e felizmente a casa ainda estava deserta. Olhamos a mancha de sangue, mas não podíamos fazer nada naquele momento. Joguei sobre ela a toalha que tinha usado para sair do banheiro e nos deitamos juntinhos.
– Você vai ter que sumir com esse lençol Dan, falou preocupada.
– Pode deixar Ana, amanhã cedo arrumo a cama e dou um jeito nele.
– Que delicia lá no banheiro Dan. Você é realmente bom nisso seu safadinho.
– Foi com você que aprendi Ana. Naquela noite. Com essa xotinha linda e deliciosa tem que fazer muito bem feito, falei sorrindo.
– E fez meu amor. E fez tão bem que agora você merece uma compensação, falou safadinha.
Primeiro ela me beijou e depois foi descendo bem devagarinho por meu corpo me beijando e me arranhando no peito, barriga, púbis e enfim em meu pau, onde além de beijinhos, pegou com uma mão tentando dar a volta em seu diâmetro.
– Meu Deus Dan. Eu não me lembrava como era grande. Não sei como aguentei tudo isso na minha xotinha na primeira vez. É porque estava com muita vontade. Se fizer algo errado, me fala Dan.
Então começou a lamber a lateral de meu pau o segurando com a mão e o admirando com os olhos vidrados que as vezes olhavam para os meus. Entre beijos e lambidas na lateral, começou a primeiro beijar a glande e depois dar leves lambidas com a ponta da língua. Então abriu o que pode sua boquinha linda com lábios grossos e engoliu meu pau até onde conseguiu e com sua língua começou a contornar minha glande.
– Ahhhhhhhhhhhhhhh Ana. Que boca deliciosa. Como você chupa gostosinho. Vai com calma ou vou gozar logo meu amor.
Percebi um leve sorrisinho de satisfação em seus olhos pois sua boca estava toda ocupada engolindo pouco mais do que a cabeça de meu pau. Ela tentava enfiar mais e engasgava. Para mim aquilo já era o paraíso pois ela fazia com dedicação querendo me agradar. Não aguentei muito tempo e com receio que ela não quisesse ter meu esperma em sua boca avisei.
– Eu vou gozar Ana. Vou gozaaaaaaar.
E não acreditei quando ela falou.
– Goza na minha boquinha Dan. Eu quero sentir seu gosto também.
E voltou a chupar meu pau com uma mão me masturbando também. Se já não estivesse a ponto de gozar teria gozado do mesmo jeito depois de seu pedido.
– Ohhhhhhhhhhhhhh Ana. Estou gozando meu amor. Ahhhhhhhhhhi que deliiiiiiiicia. Engole o leite de seu irmãozinho. Ahhhhhhhhhhhh
Além do gozo maravilhoso Ana ainda olhava para mim engolido todo o esperma que depositava com vários jatos em sua boca que chegava a escorrer pelo cantinho dos lábios grossos, mas ela ia engolindo tudo prolongando meu gozo. Esse era outro momento único em minha vida com Ana fazendo seu primeiro oral e engolindo o esperma também pela primeira vez. Quando terminei ela foi ainda mais safadinha quando me lambeu deixando o meu pau limpinho. Com certeza ela tinha visto muito vídeo sacana para aprender o que fazer. Todavia ela tem o dom natural pois mesmo Cora chupando deliciosamente Ana mostrou que seria ainda melhor.
Se limpando na toalha que estava na cama veio se deitar em meus braços com seus seios apoiados lateralmente em meu corpo me dando uma sensação gostosa. Ela estava feliz por ter me deixado prostrado na cama.
– Gostou Dan, perguntou sorrindo.
– Se gostei Ana? Foi delicioso e maravilhoso. E você gostou, perguntei malicioso.
– Também adorei Dan. É muito intimo isso e fazer isso com você é muito gostoso e agora estamos ainda mais íntimos.
– E do gosto Ana? Sentiu meu cheiro.
– Eu sinto Dan, não como você. O sabor é diferente entre um docinho e um salgado. Mas sabendo que é do meu amor e irmãozinho faz ficar ainda mais gostoso. Nunca conseguiria fazer isso com um outro.
– No que depender de mim, você vai fazer isso só em mim, falei brincando.
– Tem ciúme de mim Dan?
– Preciso te contar algo Ana. Eu e a Cora sempre falamos que se algum dos dois quiser parar o outro vai aceitar na boa. E era assim que eu pensava. Até falei para você sobre isso. Você se lembra?
– Claro que lembro. E daí.
– Daí Ana. Quando você disse que estava namorando quase tive um treco, falei tímido.
Toda sorridente de felicidade.
– Verdade Dan? Diz que é sério.
– É sério Ana. Tenho um ciúme enorme de vocês três. Nunca vai ser na boa para mim, qualquer tipo de afastamento. Mesmo sem você ter sido minha já morri de ciúme.
Ana sorria sem parar com alegria estampada no rosto.
– Eu também não vou aceitar na boa Dan. Não significa que vou brigar, mas vou ficar muito triste.
– Exatamente isso Ana. Nunca vou brigar por isso, mas vou ficar mal. É muito estranho esse sentimento. Já conversamos a respeito. Parece que tem algo em meu sangue que me faz amar e desejar vocês. Uma força maior. Sei lá.
– Também sinto isso Dan. Será que foi porque fomos criados muito juntos sem muitas amizades de fora? Mas também sinto que tem algo maior que isso.
– Não sei Ana. Só sei que estou muito, mas muito feliz por estar assim com você. Tão feliz que quero brincar mais um pouco e aproveitar essa nossa primeira vez.
Já estava recuperado e com aquele corpo de Ana eu aguentaria gozar umas cinco vezes naquela noite se ela não começasse a sentir dor na xotinha recém inaugurada. Ficamos dando uns amassos gostosos e os beijos de Ana ficavam cada vez mais gostosos. Quando já estávamos fogosos novamente me coloquei sentado na cabeceira da cama e chamei Ana para sentar em meu colo de frente para mim.
– Vem aqui Ana. Senta no meu colo. Assim você pode ir controlando se doer.
– Parece ser gostosa essa posição, falou já passando a perna sobre meu corpo.
– Uma das melhores que tem Ana. Assim posso brincar com seus seios lindos.
– Vou adorar Dan.
Quando ela encostou a xotinha na cabeça de meu pau, estava totalmente lubrificada, mas sentiu uma pequena dor.
– Uhhhhhhhhiiii Dan. Está ardendo.
– Quer parar Ana? Solta ele e encaixa a xotinha em cima e você só se esfrega.
– Nem pensar Dan. Quero ele lá dentro e bem no fundo. Adorei como ele me preencheu. Quero sentir de novo.
Devagar começou a se soltar e se penetrar. Via em seu rosto que estava mais doído do que na primeira vez, provavelmente por causa de seu hímen rompido.
– Ahhhhhhhiiiiiiiiiii Dan. Ele é grande demais. Será que um dia vou me acostumar?
– Claro que vai Ana. Quando sua xotinha sarar você não vai sentir mais dor, afinal ele foi feito para sua xotinha.
– Veeeeeeerdade Dan?
Ana já tinha colocado metade de meu pau em sua xotinha que novamente fazia doer de tão apertada. Não tinha como não ficar esfolado.
– Claro que é verdade Ana. Por que você acha que uma bucetinha tão pequena e apertadinha como a sua conseguiu aguentar ele todo? É porque ele foi feito para ela.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhiiiiiiii Dan. Nãooooooooo falaaaaaaaa assimmmmmmmmm, ela falou enquanto ia empurrando sua xotinha até engolir meu pau todo.
– Como seu pau é graaaaaande Dan. Como eu amooooooooooooo ele.
Assim que se sentou de uma vez ficou paradinha esperando a dor e o ardido pararem me olhando com carinha de quem estava sentindo bastante. Enquanto isso levei minhas mãos para seus seios e comecei a acaricia-los rodando a palma da mão por todo o cone, depois pelas aureolas e mamilos. Eu fazia de leve, muito leve fazendo a pele de seu corpo arrepiar. Com a excitação ela se desligou um pouco da dor e ficou menos tensa.
Ana apoiou os braços em meus ombros e experimentou mexer um pouco o quadril tirando e colocando meu pau em sua xotinha e não sentindo mais tanta dor continuou fazendo bem levinho enquanto eu agora apertava, de leve, seus seios entre meus dedos. E antes de começar a chupa-los.
– Vamos fazer assim bem devagarinho Ana. Assim demora bastante e não te machuca.
– Está muito gostoso assim Dan. E entra tão fundo.
– Sinto bater lá em seu útero Ana. Cuidado.
– Pode deixar Dan. Se doer eu paro. Agora chupa meus seios que estou com muita vontade. E acho que você também, falou maliciosa.
Nem respondi e fui com a boca em seus seios e com a mesma calma que fazia com as mãos comecei a fazer com a boca. Era a primeira vez que podia matar a vontade de seus seios. Já tinha dado um beijinho em cada aureola em nossa famosa única noite de brincadeiras, mas não havia passado disso. Nem no banho me aproveitei além de lava-los com minhas mãos.
Sentindo seu delicioso odor corporal que é sempre mais intenso entre os seios, comecei com beijos naquela pele ainda mais branca de seus montinhos. No outro seio eu continuava a brincar com a mão. Depois de ter dado toda a volta em espiral até chegar em sua aureola, coloquei a ponta da língua para fora e rodei em volta dela sem tocar o mamilo. Me cavalgando tirando só uns 2 centímetros de meu pau do fundo de sua bucetinha eu me sentia engolido e que a preenchia. Parecia que Ana não queria tirar meu pau de dentro de si. Cada vez ficava mais melado e gostoso.
– Chupa meus seios Dan. Você está me maltratando. Não estou mais sentindo dor. Ahhhhhhhh como está bom Dan. Quero ficar assim bastante tempo.
Me dedicando ao seu seio não tinha como falar e quando suguei seu mamilo para dentro de minha boca.
– Ahhhhhhhhhhh Dannnnnnnnnn. Assim não vai durar nadaaaaaaaa.
– Aguenta Ana. Vou parar um pouco.
– Não Dan. Não para. Eu aguentoooooo.
– Chupei, beijei e lambi seu bico gostoso e antes que eu mudasse para o outro seio sinto ela agarrar meu cabelo e puxar.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh Dannnnnnnnnnnnnnnnn. Estou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaando amooooooor. Não paaaaaaaaaaara.
Ana tinha um gozo muito mais intenso que seu primeiro, engolindo meu pau até a raiz e tendo espasmos em sequência.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhh Dan. Ainda estou gozaaaaaaando. Goza comigo, goza.
– Estou gozaaaaaando Ana. Que delicia de xoxota apertada. Parece um forno de tão quente. Ahhhhhhh.
– Isso Dan gozaaaaaa comigo meu amor. Despeja seu leitinho lá no meu útero. Como é bom. Ahhhhhhhhh. Sou suaaaaaaaa.
E do nada Ana despencou em meu corpo desfalecida e com os braços e corpo largados. Eu estava ainda no meio de meu gozo e tive que segura-la com meus braços, para que não caísse para os lados. Não conseguia parar meu gozo, mesmo assustado pois Ana parecia ter desfalecido. Sentindo sua respiração forte contra meu peito me acalmei e assim que terminei a chamei por umas três vezes e ela não me respondeu, mas resmungou e me sosseguei. Ela devia ter gozado tão forte que tinha perdido brevemente os sentidos, mas com seu resmungo, pude relaxar. Aquele que tinha sido um dos gozos mais fortes de minha vida até aquele momento terminou de uma forma única. Se aquilo que aconteceu com Ana tivesse sido por prazer eu me sentiria o melhor dos irmãos do mundo por dar tanto prazer à minha irmã.
Enquanto ela estava desfalecida daquele jeito, escutei Bia e Cora chegando e pareciam alegrinhas, mas respeitaram nossa privacidade. Ana nem as ouviu chegar. Após quase 20 minutos Ana acordou e brinquei com ela.
– Voltou dos mortos?
– Não Dan, voltei do paraíso e como foi bom, falou feliz.
– Quanto tempo estou aqui? Acho que desmaiei de tão forte que foi.
– Uma meia hora Ana. E parece que você desmaiou mesmo.
– É indescritível o que senti Dan. Foi muito, muito intenso. De perder os sentidos.
– Não perdi os sentidos, mas também foi muito intenso para mim Ana. Pena que você desmaiou no meio de meu gozo e me interrompeu, brinquei.
– Verdade Dan? Me desculpe, mas foi culpa sua. Ninguém manda meu irmãozinho ser tão gostoso.
– Tudo bem Ana. Você fica me devendo.
– Pago quando você quiser e do jeito que você quiser seu safadinho. Como pode ser tão safadinho assim tão novo.
– Acho que é do sangue, Ana. E suas irmãs chegaram enquanto você estava desmaiada, falei sorrindo.
– Ah é? Então não podemos mais fazer barulho. E depois desse prazer tão intenso é melhor dormir e não abusar de minha xotinha que já sofreu demais hoje, falou provocativa.
– Melhor mesmo Ana. Não quero que demore para sarar. Vou cobrar minha dívida. Podemos dormir nus?
– Claro meu amor. Depois daquela inspeção que você fez em meu corpo acho que não tenho mais nada para esconder. Vou adorar.
– Obrigado Ana por essa nossa melhor noite em nossas vidas. Te amo.
– Também foi minha melhor Dan. E muito obrigado por ter me dado essa maravilhosa primeira vez que vou me lembrar com amor e tesão por toda a vida. Te amo.
Dormimos gostoso e abraçadinhos, mas nos separamos durante a noite. De manhã acordamos mais cedo que todo mundo pois nossas irmãs estavam cansadas por terem saído e foram dormir mais tarde do que nós. Primeiro foi Ana tomar banho e depois fui eu. Enquanto ela estava no banho, troquei o lençol e o colchão também tinha sangue, então o virei. Coloquei um novo lençol e escondi o manchado.