Assisti minha esposa com outro pela primeira vez fodendo no banheiro da balada

Um conto erótico de Breno
Categoria: Heterossexual
Contém 1830 palavras
Data: 03/10/2021 23:40:07
Última revisão: 04/10/2021 01:16:10

Nenhum homem espera que sua esposa abrace a ideia facilmente quando confessa que tem a fantasia sexual de de ser corno. Demorei seis anos de relacionamento para ter a coragem de contar.

- Você quer ter um relacionamento aberto? - Ela perguntou após ouvir que eu tinha o desejo de vê-la com outro.

- Não quero fazer sexo com outras mulheres. - Expliquei.

- Você se excita comigo transando com outra pessoa?

- Sim.

- Eu não teria a coragem de te liberar para fazer sexo com outra mulher.

- E nem tenho essa vontade. É só você fazendo sexo e eu assistindo. - Insisti.

- Tem certeza? Eu faço sexo com outras pessoas enquanto você assiste?

- Tenho certeza.

- Você me conhece e sabe o quanto que gosto de sexo. Sexo contigo.

- E não gostaria de fazer com outros homens?

- Ah... É sempre diferente, não é? Sei que você não sabe, mas transar com outra pessoa é uma experiência diferente.

- Gostaria?

- Não é algo que passa pela minha cabeça. Não passava.

- Agora que está passando você gosta?

- Confesso que... Não é ruim.

- Então topa?

- Ainda não sei... E quando você me pedir para fazer com outra mulher? Como posso negar se tiver feito com outro homem?

- Se me pedir para escolher entre fazer sexo com outra mulher ou te assistir fazendo com outro, sempre vou preferir a segunda opção.

- Quando tiver uma crise de ciúmes boba você não vai jogar na minha cara que transei com alguém?

- Nunca faria isso. Até li na internet que algumas mulheres liberadas pelo marido para transar com outros confessaram que acabaram ficando mais ciumentas pelos seus maridos.

- Tudo bem... Eu me sacrifico por você e aceito dar para alguém que não seja você. - Ela disse, rindo.

- Não faça por mim. Só aceito se você também for ter prazer. - Comentei.

- Eu estava brincando. É claro que vou ter prazer. Que mulher não teria?

- Outra coisa, precisamos ser sempre sinceros e contar tudo um para o outro, medos, expectativas... Sinceridade total.

- Você é o amor da minha vida, sabia? - Ela disse e me deu um beijo. - Isso só prova que casei com o homem certo. E de bônus irei me divertir com os errados. - Complementou rindo.

Essa foi nossa primeira conversa. Eu, extasiado e surpreso por ter confessado e ter a ideia aceita. Ela, curiosa, animada, começando a adorar as possibilidades.

Nos dias que seguiram minha esposa trouxe nomes. Amigos dela, amigos meus. Sugeri que atualizasse seu instagram, removesse 'casada' da descrição, arquivasse nossas fotos. Deixassem os caras a vontade para que ela pudesse conhecer e aumentar as opções do cardápio.

Maquiagens, roupas que eu nunca tinha visto, postagens diárias no instagram, tudo que atraísse machos. Virei seu fotógrafo e ajudei para que ganhasse cada vez mais likes e contatos.

A ideia de criar um perfil no tinder foi minha. Descobri o quanto de homem minha esposa poderia estar escolhendo fez com que eu a olhasse de outra forma. Em poucos dias ela acumulava trezentos likes. Aquela mulher desejada tinha escolhido ficar do meu lado. E agora nos divertíamos enquanto escolhia a dedo, por meio das fotos, os homens que ganhariam a chance de come-la.

Alguns fugiam quando descobriam sobre a fantasia. Os que ficavam ganhavam sessões de sexo virtual em que nós dois gozávamos como nunca tínhamos gozado antes.

Em meio aos momentos de prazer eu tinha crises de segurança e ansiedade que eram aliviadas por uma esposa carinhosa e que nunca me dava a menor sombra de dúvida sobre o que estávamos fazendo. Era sexo com outra pessoa e apenas isso. Que só ocorria por meu aval e que eu poderia pedir para que parasse a qualquer momento. Seria uma mentira se dissesse que nunca pensei em desistir da ideia. Tê-la me apoiando fez a diferença.

Depois de nos cansar de fazer sexo virtual com tantos caras, ela decidiu que estava pronta para foder de verdade com alguém. O escolhido foi um colega do seu trabalho chamado Natanael.

Esse cara dava em cima da minha esposa desde que começaram a trabalhar juntos. Isso me fazia não ter um apreço pelo dito cujo. Mas respeitei a escolha, afinal, era ela que iria transar.

Aceitou o convite na hora. Minha mulher havia decidido que iriamos os três para uma balada, lá poderia dançar, beijar, sentir se havia química o suficiente para o sexo.

Sou franzino, uso óculos, o típico nerd. Natanael era um cara bem maior, do tipo malhado, bad boy. Ele me ignorou a noite toda enquanto minha esposa dançava entre nós dois. Estava suada, com um sorriso de puta, vestido curto que exibia a bunda e decote generoso. Rebolava no pau dele e depois rebolava no meu. Vinha no meu ouvido perguntar se eu estava gostando e ao sentir meu pau duro percebia que eu não precisava responder. Quando ela começou a beija-lo dei um espaço para os dois. Parecia querer engoli-lo e quase sumia nos braços musculosos. A mão dele apertando sua bunda por cima do vestido preto era como uma caricia para meu pau que latejava de tesão.

Até que o largou e veio sussurrar no meu ouvido:

- Amor, eu preciso dar minha buceta agora! Posso?

- Claro, minha safada. - Respondi.

Ela nos levou para o banheiro dos homens sem nenhum pudor. Entramos os três na cabine de deficiente para ter um espaço maior. Ela se abaixa na nossa frente e nos manda pôr o pau para fora. A comparação era inevitável e excitante. Ter 11 centímetros de pau faz com que seja estatisticamente provável que a maioria dos caras seja maior que eu. Natanel era acima da média, maior, mais grosso, musculoso e cheio de veias como seus braços torneados.

- Delicia - Sussurrou minha esposa antes de cair de boca no pau dele.

Me segurei com para não me tocar vendo minha mulher engasgando e babando no pau. Ela veio com a mão e começou a bater uma ao mesmo tempo que chupava. Senti minha gozada vindo e segurei sua mão antes que fosse tarde. Ela entendeu e focou totalmente no seu novo macho. Segurei seu cabelo quando percebi que estava atrapalhando o boquete e ganhei um sorriso da safada. Natanel suspirava ao meu lado. Nunca esquecerei os barulhos de engasgo dela enquanto tentava engolir o pau inteiro. Nunca tinha visto aquilo fora dos filmes. Minha esposa precisava de uma pica que não conseguisse engolir com facilidade para parecer uma atriz pornô. Seu contato visual matador para Natanel enquanto estava com a boca cheia pela rola fazia eu me sentir sortudo por ter casado com uma mulher tão sedutora.

Senti o gosto do pau do Natanel quando minha amada levantou e me deu um beijo de língua. Ela cheirava a pica, com o rosto brilhando de suor, saliva e com certeza pré gozo, porque seu macho não perdeu a chance de bater na sua cara com a pica.

- Cachorra apanha de piroca! - Repetia sem parar.

Depois do beijo, ela puxou Natanel para ficar atrás dela enquanto ficava de frente para mim. Um sanduíche com a garota que amo no meio.

- Levanta meu vestido. - Me disse.

Obedeci. Natanel parecia estar ajeitando o pau e pincelando a buceta da minha amada. Mordeu o lábio olhando nos meus olhos e me fez ouvir seu primeiro gemido ao sentir a pica entrando.

Começou a foder sem dó. Minha esposa balançava, agarrada aos meus ombros, apertando com cada vez mais força, se segurando para não cair enquanto eu sentia seu corpo vindo para frente a cada estocada que ele dava. Senti vontade de pedir para que ele fosse mais devagar, mas os olhar de puro tesão me diziam que ela estava adorando. Não era desse jeito que fodíamos. Sempre morri de medo de machuca-la. Ali descobria que minha mulher não era frágil como pensei.

Estava de pau duro e com o cérebro confuso. A pessoa que mais amava no mundo estava sendo enrabada por um marombado no banheiro de uma balada. Assistia como minha esposa poderia também ser a puta de outro homem que só se importava em usa-la para gozar.

Vi ele aumentar a intensidade e deixar escapar um gemido profundo. Tinha acabado de enterrar seus jatos de esperma naquela buceta. Pude senti-la ofegante, com as pernas bambas, quando caiu nos meus braços. Logo se virou para Natanel e perguntou se ele havia gostado. Ele apenas sorriu de satisfação. Assim que percebeu o pau meia bomba que havia acabado de comer sua buceta, melado de porra, tratou de se abaixar e cair de boca. Lambendo como se fosse um sorvete e se lambuzando.

- Que leitinho gostoso! - Disse para ele.

- Tem mais de onde veio esse. - Ele respondeu.

- E eu quero mais. Muito mais. - Ela disse.

Saímos discretamente mas dois caras que estavam a caminho do banheiro perceberam a movimentação estranha.

- Tem espaço para mais um? - Perguntou um deles.

Natanel partiu para cima e o obrigou a pedir desculpas. Assustado, agradeci por ter defendido minha mulher.

- Não é por ela ser uma putinha que esses caras vão faltar com respeito. - Ele nos disse.

- Obrigado? - Minha esposa agradeceu perguntando e rindo ao mesmo tempo.

- E agora? Quais os planos? - Perguntou Natanel.

Olhei para minha esposa e ela deu de ombros. Meu pau continuava duro e tomando todas decisões por mim.

- Motel? Assim todo mundo pode foder mais a vontade. - Sugeri.

Minha esposa pareceu surpresa, mas logo me abraçou e me deu um beijo.

- Eu tenho ou não o melhor marido do mundo? O que acha? Quer um segundo round? - Perguntou para Natanel.

- Só se for na minha casa. Vai ser melhor que o motel. - Respondeu.

- Por mim tudo bem. Tudo bem por você também, amor? - Ela perguntou.

- Não vejo problema nisso. - Respondi.

Enquanto Natanel pagava o estacionamento, minha esposa aproveitou o momento a sós e perguntou:

- Tem certeza, amor? Não tinhamos planos para fazer isso hoje.

- Você quer? E tem certeza?

- Quero muito. Certeza só terei se você também tiver.

- Tenho. - Falei, com meu tesão nas alturas.

- Obrigado, amor. - Disse e me deu um beijo. - Agora uma outra coisinha...

- Qual? - Interrompi.

- Sei que conversamos sobre mas... Posso fazer mesmo de tudo com ele?

- Tudo que tiver vontade.

- Também tem certeza? Até anal?

Sabia porque ela havia perguntado. Em todos esses anos juntos eu nunca tinha tido a coragem de comer seu cu. Tínhamos tentado algumas vezes mas sempre gozei antes de conseguir qualquer penetração. Sua bunda era gostosa demais e meu medo de machuca-la era maior.

- O que você quiser. Meu prazer vem de te ver tendo prazer. Mas tem certeza? Esse cara é grande. Não vai te machucar?

- Não fica preocupado, amor. Já fiz anal com homens bem dotados e foi gostoso. Ele não é tão grande assim.

Estava conhecendo uma mulher que eu nunca soube que existia. Eu queria gozar ali mesmo a ouvindo falar como era experiente em dar o cu para caras de pau grande.

- Vamos? - Natanel chegou interrompendo o papo.

- Vamos! - Ela disse, animada.

Seguimos para o carro dele e nada passava pela minha cabeça além da imagem deles dois fodendo novamente em breve.

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Foto de perfil de Breno&BiancaBreno&BiancaContos: 4Seguidores: 24Seguindo: 2Mensagem Sou um marido sortudo de 27 anos, nerd e programador, que gosta de contar suas aventuras com a esposa de 28 anos, advogada, morena, gordinha do rabo grande e carinha de inocente. Daquelas que você nunca sonharia que faz sexo frequente com outros homens enquanto o marido assiste.

Comentários

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Côrno Ridículo!!! Nem consegue comer o cú arrombado da esposa, tem de ser chifrudo mesmo.😠👎🏽

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Pois é corno...homem que é homem tem que co.er o cu da puta. Mesmo que seja sua esposinha. Senão outro vem, com.e e ela adora

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Gostei do conto e espero que você de continuidade ao mesmo, parabéns pela história.

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Com certeza, a continuação já está sendo escrita, obrigado.

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Que delícia ser você. Também levo ela para comedores sempre, e limpo os dois depois com minha língua.

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Que delícia, tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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