QUEM PODE MAIS APROVEITA – Parte 3

Um conto erótico de Sami (escrito pelo Leo)
Categoria: Grupal
Contém 2530 palavras
Data: 04/10/2021 01:24:35

Esta história quem contou foi o Sami. Eu, o Leo, apenas tive o trabalho de escrever para publicar. Esta é a terceira parte.

Depois que as duas gatas adormeceram o Moral me deu um sinal para segui-lo. Saí do quarto, deixando a Graça e a Mari dormindo abraçadinhas. Vi que o amigo foi para a varanda dos fundos e se sentou em um tamborete. Eu estava meio cansado, mas senti que ele queria um particular comigo. Eu cheguei e me acomodei num tamborete bem perto. Abrimos duas latinhas de refrigerante, e começamos a papear com calma. Ele me disse:

- Eu preciso falar com você. Sempre tive vontade de me abrir, mas não tive coragem até que tivemos esta oportunidade.

- Pô, mano, você sempre soube que podia contar comigo, falar de tudo. “Demorô”.

Moral ficou um tempo em silêncio, como se estivesse pensando por onde começar. Eu esperei e ele engatou:

- Cara, eu não tinha noção, mas eu fui o maior culpado das coisas que aconteceram com meu casamento. Eu fiquei com raiva dela, mas só depois, fui entender que eu criei o monstro.

Eu não sabia dos detalhes e não podia dizer nada, mas questionei:

- Mas ela enganou você, e foi cruel com a sua dor.

Moral abanava a cabeça em negação. Ele deu um gole no refrigerante como se precisasse dar uma molhada na garganta.

- A gente sempre coloca primeiro a culpa no outro. Mas não vê nossa parte no processo. Deixa eu contar direito. Nunca falei com ninguém antes, apenas um pouco com a Graça, e mesmo assim não contei tudo. Você eu tenho confiança. Vou tentar contar direito. Sem suavizar ou me justificar. Desde o início do meu casamento, eu percebi que tinha dois problemas. Eu não conseguia satisfazer a minha mulher sexualmente. Ela era uma mulher quente e muito mais experiente e eu muito inexperiente, gozava rápido, e não sabia muito bem como satisfazê-la. Pior, que como ela era gostosa e quente, eu me empolgava sempre e com isso não era um parceiro à altura, deixava ela na mão. Como ela gostava muito de mim, ela fingia que eu era bom, e eu iludido não percebia que não era. Um tempo depois ela foi ficando menos entusiasmada com nossas trepadas, muito sem tempero. Em pouco tempo estávamos numa rotina morna e sem encanto. Aí começa o segundo problema. O babaca aqui, achava que tinha que estimular a libido dela. Comecei a fantasiar, a ver vídeos com ela, ela ficava muito excitada, eu também, e no final eu dava uma trepadinha bem fraca, gozava, e ela fingia gozar. As vezes gozava, mas não satisfazia, ela precisava de mais. Ela gostava de mim, e não falava nada. Talvez ela quisesse me poupar de dizer a verdade. E eu não tinha noção do que estava alimentando. Praticamente a empurrei para buscar satisfação fora, quando em meio a uma crise nos negócios, eu perdi a libido e o interesse, fui deixando-a sem atender nada dos seus anseios. Se eu fosse atencioso, carinhoso, presente, eu talvez conseguisse impedir que ela acabasse cedendo às pressões externas. E gostosa como é, pressão nunca faltou. Então, bastou ela dar uma pulada de cerca bem dada, com um cara bom de foda, e descobrir o que estava deixando de viver. E foi dar justamente para o nosso motorista que era um moreno forte e bonitão.

Moral deu uma pausa, tomou outro gole no refrigerante e me olhou nos olhos. Parecia emocionado. Senti que ele estava despejando a alma ali. Ele retomou:

Olha só, ela foi honesta, entendeu que tinha feito errado, e veio me falar. Me contou o que tinha feito. Primeiro, fiquei puto, mas não soube levar a conversa. Pedi explicações. Na hora, quando ela foi contando o que aconteceu, mesmo revoltado, eu fiquei excitado com ela se abrindo. Ela foi muito sincera, e narrou o que sentiu com o sujeito, a emoção da foda proibida, e o que foi que fez a diferença, a pegada do cara, o tesão que ele tinha nela despertando sua libido, seu estado de carência no nosso casamento, o arrojo do macho de seduzi-la, e além do cara ser bom de foda, tinha uma rola de responsa. Amigo, ela assumiu que tinha gostado muito, que gostava daquilo, mas não achava correto eu não saber. Imagina a porrada que eu levei. Eu não sabia o que fazer. Sofria e ao mesmo tempo estava fora do ar. Mais uma vez eu errei. Eu estava na cama fazendo sexo com ela, e aquilo me deu um tesão louco, e naquela noite fiz sexo muito mais intensamente do que antes. Eu estava possuído de raiva e tesão. A sensação de ter que competir com outro, e a vontade dela ter novamente tesão comigo, me motivavam. Mas não era só isso. Eu demorei muito para entender que no fundo me excitava saber que minha mulher era uma mulher completamente diferente daquela que eu pensava, certinha e acomodada. Ela era uma loba quente e tesuda, e que precisava mais do que eu era capaz de dar. Aí entravam as minhas fantasias e eu achava que estávamos nos tornando liberais. Não era isso. Foi tudo errado.

Ele deu outra pausa. Tinha lágrimas nos olhos.

- Muito bem, para encurtar o assunto, eu resolvi entender suas razões, perdoar a traição, e quando ela me disse que gostava muito de mim, mas não conseguia parar de ter vontade de dar para o outro, que queria continuar, eu aceitei, desde que ela confessasse para mim sempre tudo o que fez com ele. Ela topou, e durante um tempo eu tive trepadas alucinantes completamente tarado com o que ela me contava que tinha feito com o amante, e como ele a tinha satisfeito. Naquela altura ela entendera que aquilo me dava tesão e se tornava um passaporte para ela se tornar cada dia mais arrojada. Mudou seu jeito de vestir, e de se comportar. Algumas vezes provocava homens na minha presença. No começo, ela chegava com chupões e marcas de tapa. Depois já vinha cheirando a sexo. Ela parou de tomar banho depois de foder, para me trazer o cheiro. Eu ficava alucinado. Depois fazia questão de me beijar com o cheiro e o gosto do pau e da gozada do macho em sua boca. Você não imagina como eu ficava tarado com aquilo. Batia um tesão maluco, e uma sensação de não conseguir competir com aquilo. Às vezes ela gravava as treparas que dava, gemendo e gozando, e trazia para eu ver. Eu ficava alucinado e cheio de tesão. Mas nunca revelei nada a ninguém. Bem, encurtando a missa, eu acabei não sabendo da metade das safadezas dela, e a situação foi chegando a um ponto em que ela perdeu o respeito por mim, pois eu mesmo tinha perdido o respeito por mim, para tentar manter ela comigo. Eu a adorava e destruí tudo. Acabou o casamento, acabou nossa parceria, eu fiquei muito mal, e o pior, tive que ouvir dela que a maioria das coisas que ela fazia, estava motivada para me provocar um tesão ainda maior. Como se fosse uma vingança por eu não ser um macho possessivo e dominador como ela gostaria que eu fosse. Eu escondia tudo isso dos amigos, mas chegou num ponto insustentável, e ela quis sair fora. O casamento acabou. E eu me sentia um lixo, sem amor próprio e sem coragem de me reinventar.

Nesse ponto o Moral parou de falar e teve um choro emocionado e convulsivo, sem fazer barulho, mas as lágrimas escorriam, ele soluçava, realmente estava muito abalado. Eu me lembrava das vezes em que fui buscá-lo em sua casa para a gente sair, ele emagrecido, abatido, sem vida. Então ele me deu um abraço forte e disse:

- Se não fosse a sua amizade, a sua força de me tirar daquela fossa, eu acho que teria me acabado. E você não sabe que foi você que disse a frase que começou a me fazer mudar. Não sei se lembra. “Se você não reagir, não tiver coragem, orgulho de você, das suas capacidades, nunca vai ser respeitado. As pessoas gostam dos vencedores. Tem que dar a volta por cima. E você é um grande sujeito, honesto, batalhador e vencedor. ”

Sim, eu me lembrava desse dia. Quando eu tentava motivá-lo e fazer esportes e mudar os hábitos. Moral falou:

- Mesmo sem saber de nada, você me deu a verdade, e eu mudei, passei a me alimentar melhor, larguei de hábitos nocivos, me dediquei a condicionar o físico na academia, e de repente, comecei a perceber que minha imagem mudava, ficava atraente, mais forte, outras mulheres se interessavam, algumas até mais jovens.

Eu disse:

- Agora, enxuto, bem de vida, bonitão, com roupas descoladas, e inteligente, bom de papo e jovial, você deu um banho e ganhou a mulher mais incrível e deliciosa que muitos jovens adorariam pegar.

Moral sorriu e disse:

- Mas eu tenho uma capacidade de só conquistar safada que é imbatível.

Não consegui me segurar e dei risada. Ele estava rindo também mas era verdade. Eu disse:

- Amigo, não é por nada, eu acho que você saiu no lucro. A sua ex-mulher deve morrer de raiva se souber a gostosa que está com você. Você mudou para melhor em tudo. Continua bem nos negócios, tem boa vida, uma namorada linda, safada, libertina, e que fica com você porque gosta, e não precisa.

Ele balançava a cabeça. Depois comentou:

- Só precisei aprender a dividir ela no sexo com outros.

Para não deixar o clima cair eu falei:

- Você está comendo melhor do que muito bonitão, famoso. E mesmo que ela goste de uma safadeza, e de variar de rola, qual a namorada que leva uma amiga tão gostosa como a Mari para brincar junto com o namorado? Você é de causar inveja na maioria dos machos alfas que vivem só fodendo umas tralhas mal enjambradas por aí.

Moral deu risada, parecia ter superado as lembranças ruins. Ele falou:

- Foi a Graça que me abriu os olhos. Ela falou desde a primeira noite que tivemos, que eu teria muito que aprender. O bom dela é ser muito autêntica, verdadeira e direta. Disse que eu era ruim de cama pra caralho, que eu era gostoso, mas tinha que aprender a foder uma mulher. E está me ajudando, me ensinando. Hoje eu consigo ser melhor do que era na cama, segurar, reter o orgasmo, sei como dar prazer e fazer safadezas que nunca soube, e compensar um pouco o fato de não ter um pau de campeão como você. Hoje eu chupo muito bem, e segundo a Graça um homem que chupa bem é muito melhor para as mulheres do que um pauzão que não sabe usar a benga.

Eu ri daquilo e disse:

- Acho que ela realmente gosta de você. Ela dá valor ao que você é como pessoa. Isso é mais importante do que tudo. Até porque você aprendeu a respeitar o jeito dela ser, e deixar ela se satisfazer com uns fodedores.

Moral concordou e disse:

- Lembra aquele fetiche que eu falei, de ficar excitado com minha mulher fodendo com outros? Ele continua, faz parte do que eu sou, eu sou uma mente safada, mas mudou a qualidade. Hoje a Graça faz questão que eu participe, me respeita, me trata com carinho, e nunca me excluiu, só me inclui. Ela me chama de corninho com carinho e eu gosto muito. Ela gosta de ser vista, admirada, ela gosta de deixar todos com tesão, é a tara dela. E percebe que eu fico muito excitado de ver e acompanhar as fodas. E ela também me ajuda a ter novas aventuras, deliciosas. É como se eu fosse jovem novamente, no auge das nossas fases de solteiros. Ela é bi e já levou para nossa cama umas cinco gostosas que eu jamais teria condição de pegar. E faz questão de me incluir em tudo. Mas ela está comigo, prova isso, e também me dá muito tesão e prazer.

Ele deu uma ligeira pausa para me observar e prosseguiu:

Por exemplo. Hoje depois que fomos para o quarto, eu a chupei muito, ela gozou bastante, diz que estou ficando bom demais na chupada, e me fez gozar de novo, contando como tinha gostado da foda com você. Hoje isso faz parte das minhas alegrias e não das minhas tristezas.

Eu observava o Moral e via um outro brilho nele. Estava feliz de ter tido aquela conversa. Parecia confiante, e orgulhoso de ter se aberto comigo e confessado tudo. Entendi que aquele cara sensível, humano, honesto e bom caráter, de fato merceia ser feliz, e tinha alcançado o que muito homem que se acha o rei da foda não conseguiria nunca. Ele finalizou:

- E você não sabe da maior. Eu tenho dezessete centímetros de pica de grossura razoável e proporcional, pouco maior do que a média da população masculina, e a ferramenta ideal para comer um cu. Minha gata, que adora dar e gozar dando o cu, diz que é o tamanho certo, pois tem volume sem machucar. E não é que toda as amigas dela que foram na nossa casa eu comi o cu porque a Graça ofereceu e elas adoraram e sempre querem mais?

Eu me sentia muito aliviado, principalmente ao perceber que ele estava mesmo transformado, havia aberto a cabeça e perdido um monte de preconceitos. Estava até com tesão novamente. Eu falei:

- Bem-vindo ao clube dos fodedores. Pelo jeito você vai ter muitas alegrias a mais nessa sua relação com a Graça. Ela é uma delícia de mulher e uma tarada maravilhosa. Agradeço por ter compartilhado.

Moral me deu um tapa no ombro e disse:

- Vou confessar um segredo. A Graça reserva o cu para eu comer, nunca dá para os pauzudos, segundo ela diz que não vai deixar destruírem suas pregas. Ela é tão dedicada à beleza que não quer ser arrombada. Mas se você quiser eu deixo comer. Para você eu libero tudo. Vou ficar muito tarado se você pedir ela der o cu para você. Mas eu não lhe disse nada.

Fiquei olhando para ele quase sem acreditar, mas era verdade. Foi impossível não ter uma ereção na frente dele. Meu pau logo se ergueu e ele notou. Falou:

- Mas por favor, trate com carinho. Essa trolha aí pode arrombar ela de vez.

Eu sorri, dei uma balançada no pau e perguntei:

- Você sente tesão de imaginar ela dando o cu para mim?

- Muito. Sinto um tesão louco de ver as safadezas dela. Eu me realizo também. Hoje isso para mim está resolvido. Mas demorei a entender.

Nosso papo tinha chegado ao fim, era perto de três da madrugada, eu estava novamente de pau duro, e com vontade de voltar ao quarto e dormir. Naturalmente nos levantamos e fomos para o quarto, onde o Moral chamou a Graça e a levou para o outro quarto. Me abracei na Mari e adormeci de conchinha, com o cacete enfiado entre suas coxas. O feriado nos esperava cheio de aventuras e prazeres.

Continua.

Meu e-mail: leomed60@zipmail.com.br

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Comentários

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Conto do Caraí Leon, tomara que saia logo o próximo capítulo....rs

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Caros leitores - INFORMO: Recebi uma encomenda de escrever um projeto com prazo muito curto. Por isso, ficarei por uns tempos afastado dos contos. Tentarei, na folga ir avançando com as histórias em andamento. Mas não prometo nada. Terei que me entregar ao trabalho. É urgente e minha chance de pagar as contas e sair do vermelho. Agradeço a paciência e compreensão.

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Quase um ano já. A série tava sensacional demais. Vai continuar ou abandonar, amigo??

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Estou em falta com os leitores. Por motivos de muito trabalho deixei muitos contos por terminar. Espero este ano zerar esses contos incompletos. Atualmente em viagem de trabalho, fico impossibilitado de continuar os contos.

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cara que espetacular....a conversa dos dois amigos foi top demais, vc se supera a cada dia...e mais uma vez parabéns

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Outra bela história. Acho incrível a forma como o autor conta as histórias. Nota dez e três estrelas como sempre.

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Leon beleza como sempre arrebentando amigão, nota mil. Ahhh e a continuação do primo da esposa toda semana vai uma parte isso que o amigo pensa em fazer.

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Acabo de ler nessa madrugada, mais um capítulo dessa saga tão tesuda. . . a franca conversa/desabafo entre os amigos certamente será a continuação de novos prazeres entre todos. . . mantenho minha nota dez e três merecidas estrelas. Haja tesão ! ( rubilaser@yahoo.com )

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Essa saga está ficando de mais!!! Ansioso pelo próximo capítulo!!! Como sempre a escrita, os detalhes e o encaixe entre os capítulos está perfeito. Parabéns!!!

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