O MOTORISTA DE APLICATIVO ME LEVOU AO PARAÍSO
Caros leitores, adoro ler os contos. Já tive vontade de escrever e publicar minhas aventuras (seriam várias, rsrs), mas nunca tomei a iniciativa. No entanto, um acontecimento recente e inusitado me deixou louca de vontade de compartilhar.
Me perdoem se ficar meio longo, é que adoro contos reais, e os que pretendo publicar o são, cem por cento, sem nenhuma alteração.
Gosto também de riqueza de detalhes, para que se possa transportar , ao máximo possível, à cena do acontecimento.
Vou me dar o nome de Júlia. Adoro o meu nome verdadeiro, mas se tivesse que escolher um outro, gostaria muito que fosse esse.
Ao rapaz em questão, darei o nome de Leonardo ( combina muito com seu verdadeiro nome).
Tenho 41 anos bem vividos. Cheguei a essa idade, modéstia a parte, bem pra caramba!
A pele do meu rosto é limpa e bem lisinha. Tenho uma expressão bem alegre e jovial.
Sou morena clara. Olhos castanhos, cabelos na altura dos ombros com grandes cachos( às vezes aliso, mas fica bom também kkkk).
Minha mãe é filha de alemães, meu pai negro. A mistura das genéticas, deu um bom resultado:
O tom da minha pele é meio dourado, como um bronzeado natural. Os cabelos também têm uns reflexos marrons dourados e os olhos são levemente amendoados.
Tenho lábios carnudos, um sorriso bonito, 1,70 de altura, 90 kg bem distribuídos. Sou cheinha, mas com tudo no lugar. Tipo gordelicia( rsrs).
Também gosto muito dos meus pés e mãos. Trago as unhas sempre bem feitas e tenho predileção por esmaltes vermelhos.
Gosto de estar sempre bem vestida e perfumada. Uso perfumes doces, intensos e elegantes, a maioria importados.
Sou muito extrovertida, comunicativa e (perdoem a falta de modéstia mais uma vez) inteligente. Falo de vários assuntos, gosto de ler, sou apaixonada por música, sou boa ouvinte, procuro compreender e aceitar as pessoas como são, portanto, não tenho dificuldades em fazer amizades.
Agora que me descrevi um pouco, vamos ao conto:
Eu morei por quase 30 anos numa cidade e quando me casei, me mudei para outra, cuja distância é de aproximadamente 100 quilômetros.
Meu casamento andou muito bem, por anos, até que há algum tempo, ele vacilou e me traiu.
Para ele, foi só uma pegada, uma pulada de cerca, mas a mulher gamou. Não aceitou parar de vê-lo e veio até mim, fazendo com que eu descobrisse. Vivi um verdadeiro inferno!
Ela causou escândalos e constrangimentos.
Meu primeiro ímpeto, foi o de separar, porém tem muita coisa envolvida: filhos, patrimônio, temos um negócio juntos…Enfim, achei melhor tocar o barco e ver no que daria.
Uma amiga que já havia passado por isso me aconselhou a continuar e disse que toda mágoa passaria quando eu gozasse gostoso num pau que não fosse o dele. O que aconteceu um tempo depois e contarei aqui, assim que possível.
Desde então, tentamos superar e viver bem, a medida do possível, mas nunca mais foi a mesma coisa.
Isso acabou atrapalhado também no sexo, coisa que simplesmente adoro! Sempre fui muito fogosa e nossa situação complicada, acabou acarretando uma carência sem igual. Me sinto muito sozinha, mesmo estando cercada de pessoas o tempo todo. Até porque, por conta dos negócios, preciso manter uma postura séria e impessoal. Sou simpática, me relaciono bem com todos( ou quase todos, rsrs, afinal, sempre tem um mala ou outro), mas quase nunca sou eu mesma. Em se tratando do lado pessoal, me reservo muito. Meu marido era meu melhor amigo, neste universo frio e distante, onde vivo desde que saí da minha cidade, mas ele matou isso com a traição!
Para piorar a coisa, somos muito conhecidos aqui na região, o que impossibilita um casinho ou simplesmente uma pegada sem compromisso de vez em quando, para aliviar o tesão.
Sendo assim, resolvi focar no trabalho e só me dedico a isso há um bom tempo. Entretanto, sou muito intensa e muitas vezes, em meio a solidão, o desejo vem de forma avassaladora!
Acontece durante a cena de um beijo quente na tv(adoro beijar), uma música sensual ou até mesmo durante o banho.
Já cheguei a me masturbar três vezes no mesmo dia! E, pior: gritar durante o orgasmo! Aí me perguntava: Quem grita gozando através de masturbação???
Nos últimos dias, tenho estado nesta fase de tesão alucinado e chego a ter sonhos eróticos. Acordo toda molhada, desejando ter alguém para quem possa correr e transar até desfalecer!
Pois é, amigos, nossos desejos mais profundos retumbam pelo universo e as coisas acontecem quando menos esperamos.
Precisei ir à cidade onde morei, e como estamos com apenas um carro, decidi ir de ônibus e deixar o veículo para servir aos interesses da empresa. Assim, iria tranquila e após resolver os assuntos que me levavam até lá, poderia visitar amigos e parentes usando carro de aplicativo.
Cheguei a casa da minha mãe bem cedinho, deixei a mochila e já fui cuidar dos compromissos. Por volta das 13 horas já havia terminado tudo, então retornei pra lá, querendo passar um bom tempo com ela, antes de ir à casa de uma amiga que mora na cidade vizinha e eu não via desde o início da pandemia.
Um pouco mais tarde, tomei um banho, me perfumei, fiz uma maquiagem leve, coloquei um vestidinho curto, porém sem vulgaridade. Lindo e elegante. Chamei o Uber e fui ver minha amiga.
Colocamos a conversa em dia e tomamos umas cervejas. Foi tão gostoso e descontraído que não vi a hora passar e quando olhei no relógio já eram quase 23:00 hs. Chamei o Uber para voltar e ela foi comigo ao portão, me fazendo companhia enquanto eu aguardava. Em cinco minutos o carro chegou. Nos abraçamos na despedida e ela comentou:
Hum! Vestida pra matar hein! Linda e cheirosa assim, tem certeza que vai direto pra casa???? Kkkkk
Infelizmente! Kkkkk, eu respondi.
A danada é observadora. Estava espreitando o motorista, que aparentava ser jovem e mesmo usando máscara, seu rosto parecia ser belo.
Ainda rindo dos comentários dela entrei no veículo cumprimentando o motorista. Ele respondeu ao boa noite, e já com o carro em movimento perguntou se poderia parar para abastecer. Respondi que não havia problema e que estava sem pressa, pois havia me dado uma merecida folga. Passamos a conversar sobre o preço da gasolina e coisas amenas, percebi então que Leonardo era inteligente e tinha um bom papo (pra mim, é um diferencial).
Ele perguntou se eu morava no endereço onde havia me pegado, respondi que estava tomando umas cervejas com uma amiga e matando a saudade, que já não morava mais na região e só iria embora no dia seguinte.
Ele perguntou porque não fiquei mais tempo com ela já que estava sem pressa. Percebi que me olhava dentro dos olhos. Senti um arrepio e um clima no ar.
Respondi que até esticaria a cervejinha, mas ela acordava muito cedo e não queria atrapalhá-la.
Ele continuou me olhando intensamente e disse:
Posso fazer um comentário bobo?
Respondi que sim.
Ele me encarou pelo retrovisor e disse:
Mesmo através da máscara, pude sentir que seu cheiro inundou o carro!
Encarei-o de volta e perguntei:
Mas, ao menos o cheiro é bom?
Me olhando fixamente nos olhos, respondeu:
Maravilhoso!
Brinquei:
Que bom né? Já imaginou se você diz o contrário? A vergonha que eu iria passar?
Caímos na risada e o clima ficou descontraído.
Ainda sorrindo, respondeu:
Vindo de uma mulher feito você, tenho certeza que isso jamais aconteceria.
Ah, você é um fofo! Respondi.
Já estou encerrando, pretendo ir ao barzinho de um amigo, quer me acompanhar? Aí você toma a saideira da noite. Vai gostar de lá.
Ah, vamos sim. Eu adoraria tomar mais algumas. Tem tanto tempo que não tiro um momento pra mim.
Chegamos ao posto, ele desceu do carro e entrou na conveniência enquanto o frentista completava o tanque.
Voltou com duas latas na mão, me entregou uma e perguntou:
Não quer vir pra frente?
O olhar dele era mortal! Mexeu comigo!
Respondi sem desviar meu olhar do dele:
Não é proibido o passageiro sentar na frente?
Você pode. Respondeu com uma voz rouca e o olhar cheio de malícia.
Não perdi tempo e fui pro banco da frente.
Tiramos as máscaras e bebemos a cerveja, sem desviar os olhos um do outro.
Durante o caminho até o tal barzinho fomos conversando e nos conhecendo melhor.
Assim que chegamos ele me apresentou aos amigos e me conduziu a uma mesa. Continuamos a falar de nossas vidas e eu me encantava cada vez mais. Ele era educado, cavalheiro, atencioso e muito simpático.
Sua altura deve ser em torno de 1,75, pesa uns 80 quilos, é moreno claro, cabelos curtos no estilo social, usa um cavanhaque super charmoso. Vestia um jeans justo que modelava as coxas grossas e uma camiseta tipo baby look que expunha os braços e peito malhados.
Disse ter 38 anos e ser casado. Contou que também passava por um mal momento em seu casamento e que estava muito infeliz.
A conversa foi se esticando e pedimos mais cervejas. Nos encarávamos com mútuo interesse. Dava pra sentir que a administração era recíproca.
Ele estava sentado à minha frente, de repente levantou-se e se sentou ao meu lado. Era um banco tipo lounge.
Quando chegou mais perto senti o calor do seu corpo e um arrepio percorreu minha pele.
Ele deve ter lido a palavra tesão nos meus olhos, pois no instante seguinte encostou os lábios nos meus e aquele beijo explodiu feito fogo em gasolina.
Parecia que íamos nos devorar, nossas línguas se enroscavam, nossas bocas se encaixavam perfeitamente!
Era impossível interromper aquele beijo! Que delícia! Que tesão!
Ele segurava minha nuca e seu toque era firme, porém gentil. Seus lábios eram macios. Com a outra mão ele acariciava minhas coxas, apertando-as, quase me enlouquecendo!
Eu acariciava seu braço bem torneado e deslizava minha mão pelo peito musculoso.
O desejo estava incontrolável. Desci a outra mão para a região do seu umbigo e não resistindo mais agarrei seu pau por cima da calça apertadinha!
Nossa! Parecia uma barra de ferro de tão dura! Percebi pelo volume que era grande e grosso!
Quando apertei aquele cacete com vontade, ele soltou um gemido rouco que fizeram minhas pernas tremerem de tal maneira, que se eu estivesse em pé, com certeza cairia!
Sabem aquela frase: o homem goza o que vê e a mulher o que ouve? Pois é, funciona perfeitamente comigo! No sexo, o que me alucina é sentir o tesão e o prazer do parceiro.
Interrompemos o beijo para nos olharmos. Os olhos dele estavam marejados de tesão e aposto que os meu também. Eu senti a calcinha toda molhada, o coração acelerado e as pernas bambas.
Ele encostou a boca no meu ouvido e mordiscando minha orelha falou baixinho:
Você é muito gostosa! Que delícia esse seu cheiro!
À essa altura minha xoxota latejava!
Agarrei seu pau novamente! Mais uma vez ele gemeu baixinho e subiu um pouco mais o meu vestido.
O ambiente era escurinho e não havia ninguém nas mesas próximas á nós, o que permitia que trocássemos aquelas carícias.
Voltamos a nos beijar e o tesão só aumentava. Eu já estava a ponto de abrir aquela calça pra sentir o pau duro e pulsante em minhas mãos.
Como eu queria devorar aquele cacete!
Como se tivesse lido meus pensamentos, ele se afastou, olhou dentro dos meus olhos e falou:
Vamos sair daqui?
Eu nem conseguia falar, apenas assenti balançando a cabeça.
Ele se levantou para pagar a conta e assim que voltou, segurou minha mão, ajudando-me a levantar. Caminhamos em silêncio até o carro, e assim que o colocou em movimento, pousou a mão livre nas minhas coxas e subiu o vestido expondo minha calcinha de renda. Encheu a mão na minha xoxota e apertou gostoso, por cima da calcinha, fazendo os dedos deslizarem pressionando meu clitóris.
Instintivamente, juntei as pernas, apertei sua mão entre elas e soltei um longo gemido. Ele apertou com mais força e também gemeu sussurrando:
Gostosa! Você tá me deixando louco!
Eu mordia os lábios e nada conseguia dizer.
Instantes depois ele estacionou num lugar tranquilo e deserto, devido ao horário.
Desligou o motor, me encarou profundamente e pressionou a alavanca que deitava meu banco.
Antes que eu pudesse piscar, senti o banco reclinar ao máximo e em milésimos de segundos aquele homem delicioso já havia se posicionado sobre mim.
Fiquei toda mole quando ele colocou os joelhos entre os meus e afastou minhas pernas. Levantou meu vestido até a altura do abdômen, colou os lábios nos meus, voltou a me beijar desesperadamente e novamente encheu a mão na minha xoxota apertando , porém dessa vez, afastou a calcinha e deslizou deliciosamente os dedos sobre o clitóris, me fazendo gemer. Ele também gemia baixinho e falava ao meu ouvido:
Ai, gostosa! Como essa boceta tá molhada! Eu quero te comer gostoso!
A xoxota estava ensopada, eu já não aguentava de tesão! Que loucura! Ali, com um estranho, delirando sob seu corpo! Mas já não pensava em nada! Só queria viver aquele momento.
Comecei a rebolar enquanto ele me tocava. Pousei minha mão sobre a sua, pressionando- a contra meu clitóris, nesse momento ele introduziu um dedo na xota. Ela pulsava!
Ele mordiscava minha orelha, descia a língua pelo pescoço e voltava pra minha boca!
Céus! Como eu queria sentir aquele homem inteiro dentro de mim. Há tanto tempo eu curtia uma pegada gostosa!
Mais uma vez, Leonardo pareceu ler meus pensamentos: Afastou -se, abriu o
jeans e libertou aquele cacete delicioso! Era grande e grosso, como imaginei! Cheio de veias! Estava tão duro que a cabeça estava quase colada a seu umbigo!
Não tive dúvidas:
Inverti as posições, ajoelhei sobre o assoalho, peguei aquele pau maravilhoso nas mãos e caí de boca!
Lambi a glande todinha, fazendo pequenas sucções, deslizei a língua por toda extensão pra deixar bem molhado, subi novamente, encaixei aquela cabeça apetitosa entre os lábios e engoli de uma só vez deixando deslizar até a garganta o máximo que consegui. Fui fazendo esse movimento cada vez mais rápido, deslizando a língua quando descia e sugando com força quando subia. Tirava da boca, lambia a glande molhando ele todinho e depois engolia de novo! Chupava com vontade, como se fosse um suculento sorvete, que a gente devora num dia de calor.
Ele gemia alto e inclinava os quadris, fazendo aquele cacete entrar mais profundo na garganta. Eu me deleitava!
Depois de um bom tempo fazendo-o gemer, tirei o pau da boca, desci até o final e num delicioso golpe de língua, levei um dos testículos pra dentro. Ele estremeceu neste momento! Eu sugava-o como se fosse um morango maduro, depois passava pro outro.
Ele segurava meus cabelos com força, mas acariciava meu rosto com carinho, enquanto sussurrava entre gemidos:
Ai que delícia! Como você chupa gostoso! Que boca deliciosa! Você gosta de pica né, minha gostosa? Quer levar pica, quer,? Fala que quer!
Quanto mais ele gemia e sussurrava, mais eu chupava! Literalmente devorava aquele pau!
Sinceramente, eu acho que no sexo não pode existir barreiras. Se não houver química suficiente pra se entregar totalmente, atacar um ao outro com mãos, língua e lábios, é melhor nem fazer!
Por isso eu estava em total delírio e chupava com um tesão enorme, a química que havia entre nós, exalava pelos poros. Eu sabia o prazer que estava proporcionando e isso me estimulava mais e mais!
Já não aguentava mais de tesão. A sensação que eu tinha era que iria gozar ali mesmo, só mamando naquela delicia de vara.
Minha calcinha encharcada e a xota totalmente molhada, praticamente pingando. Puxei a calcinha e comecei a tocar meu clitóris, incrivelmente inchado e durinho, enquanto ouvia aquele macho gemer com a chupada que eu lhe oferecia com todo o prazer.
Percebi que não conseguiria continuar, pois o desejo já era insano, e por mais que eu adore a masturbação, não queria gozar assim. Ainda mais tendo uma vara daquelas ali, todinha ao meu alcance.
Então parei de chupa-lo e o olhei profundamente, torcendo para que ele entendesse todo o tesão que eu sentia naquele momento.
Foi automático! Ele me encarou com os olhos semi abertos e inebriados pelo prazer que sentia. Passou a língua pelos lábios e puxou-me pra cima, dizendo:
Vem cá, minha gostosa! Deixa eu comer gostoso essa boceta!
Quase desmaiei de tesão ao ouvir isso!
Fui levantando devagar, passeando a língua pelo caminho da felicidade, parei no umbigo e continuei provocando com as lambidas. Segurei com firmeza aquela vara e comecei um movimento de vai e vem, numa sensual punheta, enquanto subia a língua até o peito. Quando segurei de leve um dos mamilos entre os dentes enquanto brincava com a língua, senti o cacete babar na minha mão. Leonardo estremeceu e soltou um grito abafado! Tirou minha mão do seu pau, segurou meus braços e procurou, alucinadamente, minha boca.
Eu também enrolava minha língua na dele freneticamente. Queria transmitir através daquele beijo todas as sensações que me dominavam naquele momento.
Sem interromper o beijo, ele girou o corpo, me deixando novamente por baixo, puxou o decote do vestido, abriu meu sutiã, desceu sua boca até um dos seios e começou a roçar a língua devagar, depois passava a sugar o outro, enquanto pressionava aquele pau duro e pulsante contra meu ventre.
Nossa, que tortura! Como eu queria ter aquele cacete dentro de mim!
Eu gemia sem parar, rebolava e arqueava o corpo de encontro àquela vara. De repente passei minhas pernas em torno da sua cintura e pedi:
Vai, meu tesão! Me faça sua fêmea agora! Me fode gostoso, vai! Me faz sentir esse pau inteirinho, faz.
Ele gemeu alto, se ajeitou entre minhas pernas e afastando minha calcinha pro lado, posicionou àquela vara na entrada da minha xota e começou a empurrar devagar, enquanto voltava a me beijar!
Que sensação deliciosa! Eu mal podia esperar pra entrar tudo! Mesmo eu estando muito molhada, ele teve que forçar um pouco, pois é bem grossa!
Leonardo forçava aquele pau de forma deliciosa! Quando finalmente entrou todo, começou com estocadas fortes, que me fizeram gritar.
Ele beijava minha boca e meu pescoço, enquanto metia alucinadamente! Que delícia!
Gemia e sussurrava em meu ouvido:
Que boceta gostosa, molhadinha! Não tô aguentando! Vou gozar!
Eu me agarrava àquele corpo de macho tesudo, como se fosse uma tábua de salvação durante o naufrágio.
Como era bom sentir os músculos daqueles braços se retesando enquanto metia gostoso!
Eu apertava-lhe os braços, deslizava as unhas pelas costas, passava a língua pela orelha e sugava suavemente o pescoço.
Ele gemia, se arrepiava e metia com mais força.
Estávamos a ponto de explodir!
Ele me deu outro beijo profundo e gemendo baixinho falou junto aos meus lábios:
Goza, minha potranca no cio! Goza pro seu macho, vai! Não tô aguentando mais!
Nesse momento, aceleramos o ritmo daquela dança deliciosa e deixei que toda atmosfera daquela noite mágica tomasse meu ser! E entre gemidos e sussurros, gozei deliciosamente na vara daquele macho! Aquele garanhão maravilhoso que soube direitinho o que fazer com a fêmea que tinha nos braços!
Gozei agarrada a ele e gemendo alto, fora de mim!
Segundos depois, senti que seu pau latejava, ele em seus últimos momentos de domínio, colou a boca em meu ouvido:
Ai gostosa, não aguento mais! Vou gozar! Não consigo mais segurar!
Gemendo, perguntou num fio de voz,
quase que implorando:
Posso gozar? Você se cuida?
Então, segurei seu rosto entre as mãos, mordisquei de leve seus lábios, arqueei meu corpo de encontro ao dele, como para encorajá-lo e falei baixinho:
Goza gostoso, meu macho. Não há perigo!
Era o sinal que ele esperava! Me abraçou com força, invadiu minha boca com aquela língua quente, acelerou o ritmo e em instantes senti jatos de prazer me inundando!
Ele gozou gemendo gostoso e falando palavras desconexas ao meu ouvido.
Ficamos extasiados e ofegantes. Abraçados por um bom tempo, sem nada dizer. Apenas nos deixando embriagar pelos cálices de tesão que o universo nos proporcionou!
Se gostarem, publico a parte II. Prometo ser mais curto, tendo em vista que já foram feitas as apresentações, assim, poderemos ir direto ao ponto. Rsrs.
