Anteriormente...
Então voltei junto para minha mãe, dei uma espiadinha para trás.
Meu pai e minha irmã, estavam lá estáticos, observando o meu caminhar até a minha mãe.
Cheguei até minha mãe, que me esperava com um sorriso lindo.
E assim, passamos a manhã de plantio.
Continua...
Terminado de plantar as sementes, nós embarcamos na charrete e voltamos para casa.
Eu e minha mãe com nossos chapeis de palhas protegidas do sol, viemos na parte de trás da charrete.
Na frente, os meninos, meu pai e minha irmã.
E pelos caminhos tortuosos da estrada de chão, voltamos para casa, contemplando as flores da primavera que estavam desabrochando no campo.
Entramos em casa, meu pai e minha irmã, cansados, foram para o quarto tomar banho para o almoço.
Minha mãe me convidou para preparar o almoço.
- Mãe, preciso ir no banheiro, já volto para te ajudar, pode ser?
- Pode sim! Minha princesa.
Minha mãe estava um doce comigo.
Sai às pressas para o meu quarto de menina, depois da manhã inteira tomando água, minha bexiga não aguentava mais.
Entrei às pressas ao banheiro, baixei o shortinho com calcinha e tudo.
Meu pênis pulou de baixo das minhas pernas, parecia que estava um pouco menor que da última vez, o saco estava meio que grudado na entre as minhas pernas, fiquei meio preocupado.
Apontei o pênis para o vazo, e assim me alivie.
Coloquei o pênis novamente para baixo das pernas, levantei a calcinha e o short e fui para o meu quarto de menino.
Cheguei lá, estava a Rafaela, totalmente esgotada, deitada na cama, dava para ver os calos na sua mão.
- Rafa! Rafa! Acorda!
- Ãm!
- Rafa! Temos que destrocar, quero meu quarto de volta.
- Ãm! Me deixa dormir um pouco, já troco com você. Fala ela, totalmente exausta.
Fiquei com pena dela.
- Tá bom, mas, você ficará me devendo.
E assim, voltei para cozinha ajudar a minha mãe a fazer o almoço.
- Está pronta para me ajudar? perguntava minha mãe.
- O que a senhora precisa de ajuda?
- Pode começar fazendo a salada.
E assim, minha mãe foi me instruindo e eu fui ajudando a fazer o almoço, confesso que estava gostando de ajudar minha mãe.
Ajudei a aprontar a mesa, o almoço praticamente estava pronto.
- Filha, vai chamar seu pai e seu irmão.
- Tá bom!
Então, vestido com o shortinho e a blusinha babylook, fui até o quarto do meu pai chamar ele para almoçar.
- Pai! Pai! Hora do almoço!
- Ãm! - Ãm!
- Acorda pai! Hora do almoço
Ele levanta a cabeça, com os olhos cansados, olha na minha direção, me vê maquiada, de shortinho e blusinha.
- Vem deitar um pouco com o papai!
Olhei para ele.
- Tá na hora de almoçar!
- Só 1 minutinho, ele insistia.
- Tá bom. Só um pouquinho, aí o senhor vem?
- Sim, sim!
Ele tira a coberta do lado, deixando livre para que eu deitasse com ele, dava para ver que ele estava só de cueca.
Deitei meio envergonhado, de costa para ele, que em alguns segundos, lançou seus braços e pernas sobre mim.
Um dos braços, passou pelo meu pescoço, enquanto o outro atravessava minha cintura, colocando a mão grande e quente em cima da minha barriga.
Sinto seu pênis grosso tocando minha bunda, separado somente pela cueca e meu shortinho.
Um calor subia em meu corpo, meu peito formigava, meu coração acelerava, enquanto sentia sua respiração na minha nuca.
Com a mão na sua barriga, ele forçava minha bunda no seu pênis, podia sentir seu pênis cada vez maior e latejando.
Então, sinto um beijinho de leve e demorado na minha nuca.
Sua mão acariciava minha barriga, o calor aumentava, meu peito coçava e formigava.
- Pai! Temos que ir almoçar, a mãe está esperando.
Ele me ignorava, invés de falar alguma coisa, os beijinhos demorados na nuca, aumentavam.
Senti sua mão subindo a minha barriga, passando por baixo da blusa e encontrando meu peito que formigava e coçava.
Senti aquelas mãos grossas, cheia de calos, enormes e quentes, envolvendo meu peito.
Parecia que era aquilo que meu peito queria, o formigamento e coceira foram passando à medida que ele massageava e esquentava.
Sentia o mamilo sensível e enorme entre os dedos dele, que delícia que sentia com suas mãos no meu peito.
Sua mão ia de um peito a outro, massageando, dando pequenos apertos no mamilo, o calor aumentava cada vez mais.
- Pai! Temos que ir almoçar, a mãe está esperando. Falava com a voz baixinha e exausta, como se não quisesse parar.
Então, ele me virou de barriga para cima, puxando minha blusa e deixando amostra meus peitos.
Com uma mão, ele juntou um pouco de peito, formando uma pequena bolinha com o mamilo no topo e abocanhou meu peito, enquanto a outra mão segurava o outro peito.
Sentia minhas pernas tremulas e minha calcinha se umedecendo.
Sua boca quente sugava meu peito para dentro, sentia seus lábios tocando minha pele, era macia, quente, estava totalmente entregue aquela situação.
Então ouço um grito.
- Rafaela! Porque está demorando! Se eles não se levantarem, joga água neles!
Imediatamente, pulo da cama, me livrando do meu pai, me ajeito e falo.
- Viu pai! É hora de levantar para almoçar.
Ele fica me observando, com cara de frustrado.
Então se levanta, exibindo sua cueca box.
Seu pau enorme marcava a cueca.
Eu fiquei ali, hipnotizado, vendo-o vestindo um short e uma camiseta.
Ele passou por mim e disse.
- Vai acordar seu irmão! E ele seguiu para a cozinha, me deixando ali, sem saber direito o que tinha acabado de acontecer.
Então, fui acordar minha irmã.
A cada passo que dava, sentia minha calcinha um pouco úmida embaixo das pernas. Será se tive um acidente e não sabia?
Entrei então no meu quarto de menino.
A Rafaela dormia profundamente.
- Rafa! Acorda! Hora de almoçar!
Ela levanta sonolenta.
- Quê?
- Agora não tem mais jeito, tem que levantar para almoçar!
Ela deita novamente e fala.
- Avisa a mãe que eu almoçarei mais tarde!
Insistir mais algumas vezes sem sucesso.
- A Mãe irá brigar com você!
- Tá, tá, tá! Agora me deixa dormir!
Então desistir de acordar ela.
Aproveitei para ir no banheiro, vê se tinha acontecido algum acidente para estar de calcinha úmida.
Lá no banheiro, abaixei o shortinho, e depois a calcinha.
Tinha uma pequena mancha esverdeada no paninho abaixo da calcinha.
- Ué, o que é isso? Perguntei para mim mesmo.
O saco que parecia ter colado embaixo das pernas, perto dos anus parecia que tinha um pequeno buraquinho, acho que foi dali que saiu aquele liquido.
- O que está acontecendo comigo? Me perguntava assustado.
Meu pênis parecia que tinha encolhido mais ainda, estava no tamanho de um dedo mindinho.
Não sei se era o fato de está colocando-o para baixo da calcinha, ele parecia que estava se envergando para trás, como estava mole, não dava para perceber muito.
Então resolvi a ver como estava meu peito, visto que meu pai tinha acabado de abocanhar ele com facilidade.
Ao levantar a blusa, tomei um susto, meu mamilo estava com o dobro do tamanho e parecia que estava inchado ao redor dele, fazendo um pequeno volume.
Meu corpo ainda estava quente, então ali no banheiro, bati uma punheta, com o pequeno pênis, tinha que terminar o serviço que meu pai não terminou.
E esfregando com um frenético vai e vem naquele minúsculo pênis, jatos de espermas foi espalhado no ar, deixando um sentimento de culpa e estase ao mesmo tempo.
Baixei a blusinha, levantei a calcinha e o short e fui para a cozinha almoçar.
Chegando lá, meu pai já estava na mesa almoçando.
- Filha, cadê seu irmão? Perguntava minha mãe.
- Ele não se levantou de jeito nenhum. Falou que iria almoçar mais tarde. Falei para ele que a senhora iria brigar com ele.
- Ah filha, ele trabalhou muito, deve está cansado, deixa ele descansar.
Minha mãe era um doce comigo, na minha forma de menino, e era rabugenta com minha irmã.
Fiz meu prato, sentei perto do meu pai, minha mãe também fez o prato dela, e assim fomos almoçar.
Estava almoçando tranquilamente quando sinto as mãos pesadas do meu pai em cima das minhas coxas.
E novamente aquele calorão subia meu corpo.
Tentava almoçar com calma, minha mãe estava ali, e ele discretamente estava acariciando minhas coxas.
Terminamos de almoçar, minha mãe então fala.
- Filha, me ajuda a lar a louça, depois você tem que ser arrumar para ir para o colégio.
E assim eu fiz, levantei, lavei a louça, sequei e guardei, depois subi para o meu quarto de menino.
Caminhava com aquele shortinho e blusinha, a cada passo podia sentir a calcinha que estava úmida embaixo de mim e com o peito coçando.
Cheguei no meu quarto de menino, minha irmã ainda dormia.
- Rafaela, acorda! Já está na hora de ir para a escola, você nem almoçou.
Ela se vira para o outro lado e diz.
- Hoje eu não vou! Vai no meu lugar!
- Lógico que não! eu preciso ir à escola também! Acabou a farra! Vai para seu quarto dormir se quiser, mas, agora quero meu quarto.
Fui até minha penteadeira, peguei uma cueca, meu uniforme escolar e minha mochila.
- Vem Rafaela!
Peguei pela mão, ajudei ela a se levantar, e de mão dadas fui conduzindo até o quarto dela.
- Vou tomar banho, é bom você não está mais com as minhas roupas. Cobrava dela.
Tirei os brincos, deixando-o em cima do criado mudo.
Peguei um lenço demaquilante para tirar a maquiagem.
E assim, entrei no banheiro dela com minhas roupas, coloquei em cima do vaso, e tirei as roupas delas.
Tirei primeiro a blusinha baby look, expondo meus mamilos um pouco inchados, depois tirei o shortinho, ficando só de calcinha.
Tirei a calcinha, meu pênis ficou no meio dos meus sacos, que pareciam que estavam se separando.
Puxei o pinto para fora, ele cada vez mais se inclinava para o sentido do saco.
Não podia mais senti os testículos, pareciam que eles tinham entrado para dentro do corpo.
Meu saco parecia que se alargava, indo ao início do pênis até o início dos anus.
Como não dava tempo de encher a banheira, tomei o banho na ducha, e ali na ducha, bati mais uma punheta.
Lembrava dos beijos do Alex, filho do Empregado da fazenda e do Marcelo, meu melhor amigo.
Batia cada vez mais rápido meu minúsculo pênis, lembrando das mãos grossas do meu pai acariciando meu peito.
Lembrei dos beijinhos na nuca, então eu gozei, espalhei esperma para tudo que era lado, minhas pernas ficaram bambas e senti um líquido escorrendo pelas pernas.
Meu corpo de enchia com uma estase total.
E assim, voltei para o banho, limpando com sabonete, deixando escorrer pelo corpo água quente fazendo o corpo amolecer após um frenético exercício.
Sai do banho, me sequei, peguei a cueca e fui subindo no meu corpo, meu pênis meio que estava já inclinado a ponto de subir a cueca e jogar o pênis para baixo da perna automaticamente.
Coloquei a blusa do uniforme que era de botões, abotoei cada botão.
Coloquei a calça, puxando para cima, notei que a parte do quadril, minha calca ficava mais justo que a cintura, geralmente a calça era bem folgada.
Vestido, olhei no espelho, a sobrancelha estava feita, e o cabelo com um corte feminino.
Como o cabelo era comprido, prendi ele para disfarçar o corte.
Saí do banheiro e minha irmã estava na porta para tomar banho.
Olhei para o corpo dela, dava para ver o clitóris dela saliente, estava já aparecendo para fora da buceta, seu peito era plano, acho que tinha muito mais peito que ela.
- Da licença, preciso tomar um banho. Falava ela.
E assim, passou por mim com uma cara de brava por ter que ir para escola com o uniforme feminino.
Fiquei no quarto esperando-a terminar o banho.
Fiquei admirando o papel de parede, minha mãe deixou o quarto dela muito fofo, tinha prateleiras com ursinhos de pelúcias e algumas bonecas, era tudo tão lindo, pena que minha irmã desprezava tudo aquilo.
Ela saiu do banho com uma toalha enrolada na cabeça e outra na cintura.
- Ué, você não deveria enrolar na altura do peito? Questionei-a.
- Pra quê? Quando desenvolver seios, eu coloco. Responde ela irritada.
E assim, ela foi na cômoda, e pegou uma cueca minha que ela tinha escondido.
- Você está usando minhas cuecas?
- Ãham! Responde ela.
E assim, vestiu a cueca, uma saia e a blusinha de botões com lacinho na gola.
Ela sorri para mim e diz.
- Bem que podíamos trocar para ir para escola, já que estamos na mesma sala.
Olhei atravessado para ela e respondi.
- Lógico que não! acabou a brincadeira. Você tem que fazer a sobrancelha e colocar os brincos, para que a mãe não desconfie de nada.
Ajudei a ela a fazer as sobrancelhas e furar a orelha para colocar os brincos, fiz uns cortes no cabelo dela para dá a impressão que foi cortado.
- Pronto, acho que está bom. Respondi a ela.
E assim, estávamos prontos para ir para o colégio.
Chegamos na cozinha, minha mãe preparou um pacote com sanduiche com presunto e queijo.
- Toma filho, você não comeu nada, precisa se alimentar.
Me deu um beijo na bochecha e olhou fixo para mim, depois para minha irmã, depois olhou novamente para mim.
- Filho, você fez a sobrancelha?
Minha irmã veio e interviu.
- Eu que fiz a sobrancelha dele, ele não queria acordar.
Ela olhou mais de perto para mim, olhou para ela novamente.
- Tá bom! Vão para escola direitinho meus anjos.
E assim eu e minha irmã partimos para o colégio.
Chegando no lado de fora eu falei.
- Pega! Você não comeu nada.
- Obrigada maninho.
E pela estrada de chão, partimos para um dia no colégio.
Continua...
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Peguem leve com os comentários.
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