Michelle Capilo 2

Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Heterossexual
Contém 2212 palavras
Data: 01/10/2021 12:33:53
Assuntos: Heterossexual

No quarto dela

Após aquela noite completamente maluca na rua eu e Michelle passamos a conversar diariamente, sobre vários assuntos, mas claro que a predominância era sempre sexo, e isso me deixava louco, bati varias punhetas pensando nela, estava apaixonado e ela claro que sabia. Tentei por varias vezes marcar um encontro com ela, porem sempre acontecia alguma coisa e não dava certo, mas ela sabia e ainda sabe jogar esse jogo, me mantendo extremamente interessado, pra isso usava vários artifícios como me contar suas histórias, me mandar nudis ou fotos muito provocantes e até me ligar para que eu ouvisse ela se masturbando. Isso durou quase 2 meses e em fim marcamos um encontro no sábado a noite, a ideia era tomar um sorvete e depois foder ela novamente, mas ela sempre estava no controle, por mais que os homens achassem que tinham o controle dela, era ela que controlava tudo.

Finalmente chegou o sábado, eu estava muito ansioso, e a Michelle não ajudava muito, me mandando nudis e falando sobre sexo o tempo todo, mas o pior ficou para o final quando já saindo de casa recebi uma mensagem dela dizendo que teria que ir sem calcinha. Fiquei alucinado, não sabia nem o que pensar. Caminhei o mais rápido que pude ate a praça perto da sorveteria, estava tão nervoso que minhas mãos suavam, porém como disse antes, ela estava no controle, chegou quase 30 minutos atrasada. Estava linda, com uma blusinha tomara que caia e um jeans que mal tampava toda a bunda dela, estava cheirosa, e toda falante. Compramos os sorvetes e como ela “sugeriu” fomos sentar na praça para conversar.

Conversa vai, conversa vem, muitos assuntos picantes, os sorvetes se foram, a noite avançava e de longe parecíamos um casal comportado.

- escuta, mais, e no futuro, - comecei a formular a pergunta. – o que você gostaria de fazer, tipo trabalhar com o que?

- quero fazer as duas coisas que mais gosto.

- e o que seria?

- transar e me exibir.

- como assim?

- quero ser atriz pornô. – respondeu ela com firmeza.

- atriz pornô? – perguntei atordoado, bom, talento era evidente que tinha, mas jamais imaginei escutar essa resposta.

- sim, e já tenho tudo planejado.

- há você tem um plano.

- Sim eu tenho um plano e você faz parte dele.

Então, ela começou a explicar o plano, a idéia dela até um certo momento fazia sentido, ela queria primeiro se tornar prostituta, segundo ela as atrizes são prostitutas que se exibem, então o plano era primeiro virar prostituta e depois atriz. Porém o plano era detalhado tinha um passo a passo, sabia exatamente o que iria fazer. Ela precisava sair da casa dela primeiro, depois começar a trabalhar, e aí sim chamar a atenção das produtoras, ela precisava que eu ajudasse. não sabia muito bem como eu poderia ajudar numa maluquice dessa, e eu achei que era só um sorvete.

- E como que eu te ajudaria a fazer isso.

- Eu preciso de um álibi para sair de casa. – falou olhando para o nada. -e você pode ser meu álibi.

- Como assim tá maluca?

- Claro que não, já pensei em tudo. - Ela respondeu chegando perto de mim e me dando um beijo suculento como todos aqueles que a gente deu naquela noite maluca. - Você não quer ser meu namorado?

- Seu namorado? – perguntei sem entender, pelo visto seria muito melhor do que eu imaginava, mal sabia eu que estava fazendo exatamente o que ela queria, do jeito que ela queria, e na hora que ela queria.

- Sim, meu namorado, você vai ser meu namorado. Você vai me ajudar a fazer tudo que eu quero. - Falou isso com a maior naturalidade do mundo, passando a mão no meu pau por cima do short. é claro que ele já estava duro. – você também vai poder fazer tudo o que você quiser comigo. – Pronto. acabava de conquistar o que ela queria, óbvio que eu ia fazer tudo o que ela queria.

Ela se levantou do banco e começou a caminhar, olhou para trás e me chamou, eu me levantei e fui atrás claro.

- Tá bom, deixa eu ver se eu entendi, eu vou ser seu namorado. e vou te ajudar com esse seu plano maluco.

- Exatamente, você entendeu Direitinho.

-Tá, mas, exatamente o que eu vou precisar fazer.

- Agora? – perguntou ela olhando para o meu pau. - Agora eu preciso que você me faça gozar.

- Mas, não vamos na casa do padre né?

- Não, nós não vamos lá, tem um lugar muito mais divertido pra gente ir.

- E aonde seria esse lugar mais divertido pra gente ir.

- minha casa.

- é sério, sua família saiu?

- não, estão todos lá, vai ser muito bom.

- você vai me apresentar para os seus pais?

- não, aliás eles nem vão saber que você está lá. quero que você me faça gozar.

- você está maluca.

- vem logo, vai ser divertido, prometo. – disse já tomando o caminho de casa.

Chegando lá, ela abriu o portão e me mostrou a janela do quarto dela aberta, me disse para pular a janela e me esconder embaixo da cama até ela entrar no quarto. Fiz o que ela me pediu. Ela por sua vez entrou em casa com a maior cara de pau, cumprimentou o pai, a mãe, a irmã e o namorado da irmã, Fernando, que era seu amante. Sim ela deu varias vezes para o namorado da própria irmã. A primeira vez foi na sala da casa dela, Michelle estava cheia de tesão, como estava sozinha em casa pôs um filme adulto na TV, ficou completamente nua e começou a se tocar, segundo ela, quando estava prestes a gozar a campainha tocou, ela não parou pra ver quem era e seguiu se masturbando, a campainha voltou a tocar, mas ela não ia parar até gozar e continuou até explodir de tesão em um orgasmo violento. Só então viu Fernando parado na porta da sala olhando ela, claro que ela não perdeu tempo e disse “ vai ficar ai olhando ou vai me comer logo”. Fernando não teve duvidas e fodeu a putinha no sofá da sala mesmo, com direita a gozada na cara e tudo.

Fiquei uns 15 minutos escondido embaixo da cama, estava ansioso e nervoso ao mesmo tempo, os minutos passavam lentamente e eu ali olhando para a porta entreaberta e ouvindo as vozes de todos juntos com a TV, pensando como era trouxa de estar ali. Finalmente ela entrou no quarto, acendeu a luz e fechou a porta com a chave, sai imediatamente de debaixo da cama e mais que depressa parti pra cima dela, agarrando, beijando, passando a mão pelo seu corpo, estava tarado nela e queria meter com ela naquele momento. Ela foi tirando a roupa, ficando nua, eu estava louco pra chupar aquela buceta gostosa, mas ela me afastou, pediu calma, fez eu me sentar na cama, liberou meu pau e começou a passar a língua nele todo, mas de repente, se levantou, foi ate o guarda roupas, abriu uma gaveta, pegou um baby-doll e se vestiu, não entendi nada.

- preciso conferir se todos foram dormir, esconda se, já volto. – falou ela depois de me beijar, saiu porta afora rebolando aquele rabo maravilhoso, fui novamente pra baixo da cama de pau duro e puto da vida. Ela ficou mais uns 10 minutos lá conversando, rindo, e como soube depois, provocando o Fernando com aquele micro shorts atolado no rabo, mas ela voltou, fechou a porta novamente, sai do meu esconderijo o mais rápido que pude.

- me chupa gostoso. – ordenou ela se deitando na cama, foi o que eu fiz. Puxei o short de lado, e comecei, como ela já tinha me ensinado, lambendo da entrada da buceta para o grelo, mas qual não foi minha surpresa, a vagabunda já estava molhadinha.

- você já está toda molhadinha, sua safada.

- estou mesmo, adoro provocar.

- você estava provocando quem?

- o gostoso do Fernando, ficou de pau duro quando mostrei minha buceta pra ele na sala agora a pouco.

- o que? – fiquei indignado, minha namorada se mostrando pra outro, fui tomado pelo ciúmes, parei de chupar ela, olhei pra cara dela. – o que você acha que eu sou? – questionei, sentia um misto de raiva, tesão, ciúme, na verdade não sabia o que sentia.

- você é meu namorado, meu corninho gostoso, que vai me foder a noite toda.

- corninho? – não queria aceitar aquele jogo maluco.

- por quê? - perguntou, se apoiando nos cotovelos e me olhando. – não quer me foder? – continuou. – se não quer pode ir embora, tem muito homem que quer seu lugar. – fiquei sem palavras, ela tinha o controle sobre mim e eu não podia fazer nada. – e aí, vai ser meu corninho e me foder gostoso ou vai fazer cu doce?

- você é muito vadia. – disse sem acreditar no que tinha ouvido.

- pega essa raiva e põe no seu pau, me fode como a puta safada que eu sou.

Como disse anteriormente, Michelle tinha, quer dizer, tem um super poder, ela faz todo homem achar que esta no controle, porem, é um controle ilusório, quase que como jogar vídeo game com o controle desligado. O que eu poderia fazer, além de baixar minha bolinha e fazer o que ela queria. Pois foi o que fiz, ainda bravo por ver ela molhada por outro macho, mas chupei a buceta daquela vadia até ela gozar esfregando a buceta na minha cara. Tirei o resto da minha roupa, mas quando fui penetrar ela me parou.

- espera, me ajuda a por o coxão no chão.

- oi?

- quero o coxão no chão, porque quero que você me foda com raiva e força até eu mijar de tesão. – falou descendo da cama.

Colocamos o coxão no chão. Ela se ajoelhou na minha frente, começando uma chupada espetacular, babando, engolindo, batendo meu pau no rosto. “foda se vagabunda pode me chifrar a vontade” pensei.

- vem corninho, fode sua putinha com força! – mandou ela, ficando de quatro. Não tive duvidas, meti meu pau babado na buceta encharcada dela, comecei a bombar o mais forte que conseguia, queria bater na bunda dela, mas a prudência me impediu. Ela por sua vez mordia o travesseiro pra não gritar de tesão. Era uma visão incrível, ( aqui fica um breve comentário, homens são bichos visuais, principalmente no sexo. Por exemplo: VER uma mulher de quatro na sua frente ou VER uma mulher chupando seu pau. VER é até melhor do que sentir, homens são bichos, bichos bobos.) retomando, ver ela de quatro, com aquele rabo lindo, recebendo minhas estocadas, foi espetacular, sem contar a buceta quente e extremamente molhada. Bombei. até sentir meu pau prestes a explodir.

- vou gozar! – anunciei

- não! – falou ela indo pra frente, fazendo meu pau sair da sua buceta. – você tem que aprender a se controlar. – falou ela se virando no coxão. – não quero que você goze agora, quero dar gostoso a noite toda. – meu pau pulsava, mas ela tinha razão, não poderia gozar agora, respirei fundo. Ela se levantou e veio me beijar, vários beijos, rápidos, molhados, lentos, sem língua e também com ela.

- quando estiver prestes a gozar. – começou ela em tom professoral. – pare de bombar e venha me chupar. – falou deitando novamente e me oferecendo a buceta. Cai novamente de boca naquela xana, Mamei aquele grelo gostoso, passava a língua nele, na entrada da bucetinha que estava encharcada, e na porta do cu dela. Ela gemia abafado com uma das mãos na boca para não fazer barulho, enquanto a outra mão segurava minha cabeça. Parei a chupada e voltei a meter, com estocadas mas lentas, porém firmes e longas, tirava quase todo meu pau dela e depois empurrava tudo novamente. Aumentando o ritmo lentamente até virar um frenesi, parei novamente antes que fosse tarde, e como bom aluno que era, voltei a chupar.

- isso corninho, judia da sua puta safada! – gemeu ela tentando não gritar. – fode meu cuzinho. – não entendi o significado de imediato. – fode o Rabo da sua namoradinha vagabunda, agora! – ordenou ela segurando meu pau e colocando na porta do cuzinho, achei que ia gozar ali mesmo de tanto tesão, sentia minha garganta secar, meu coração batendo na cabeça do meu pau. Comecei a forçar a entrada e a cabeça deslizou fácil, senti o cuzinho apertar e depois relaxar, empurrei mais um pouco. Ela me agarrou, arranhando minhas costas. – isso gostoso! – gemeu no meu ouvido, me sentia o cara mais foda do mundo. – mete com força no meu rabo! – ordenou. Não tinha como fazer outra coisa. Comecei a bombar o mais forte que podia. A cada estocada ela gemia com mais tesão no meu ouvido me fazendo ir mais rápido e forte, estava preste a gozar, quis parar, porém quando ameacei, fui impedido. – não para, não para! – logo comecei a gozar como um louco naquele rabo maravilhoso, e ela também estremecia em espasmos de prazer. Estávamos grudados ainda como dois cachorros, ali no coxão, meu pau ainda no cu dela e ela ainda tremendo, sentia a respiração ofegante dela, o cheiro de sexo, quase dava pra pegar um pedaço do tesão no ar de tão intenso.

Depois de uns minutos recompondo as energias e um pouco de agua gelada, que a propósito ela foi buscar completamente nua, “isso me deixa cheia de tesão” explicou ela, isso foi o gatilho para eu voltar a chupar aquela buceta suculenta...

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