Michelle Capilo 2

Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Heterossexual
Contém 3547 palavras
Data: 01/10/2021 12:33:53
Última revisão: 17/03/2025 06:41:44
Assuntos: Heterossexual

No quarto dela

Após aquela noite completamente maluca na rua eu e Michelle passamos a conversar diariamente, sobre vários assuntos, mas claro que a predominância era sempre sexo, e isso me deixava louco, bati varias punhetas pensando nela, estava apaixonado e ela claro que sabia. Tentei por varias vezes marcar um encontro com ela, porem sempre acontecia alguma coisa e não dava certo, mas ela sabia e ainda sabe jogar esse jogo, me mantendo extremamente interessado, pra isso usava vários artifícios como me contar suas histórias, me mandar nudis ou fotos muito provocantes e até me ligar para que eu ouvisse ela se masturbando. Isso durou quase 2 meses e em fim marcamos um encontro no sábado a noite, a ideia era tomar um sorvete e depois foder ela novamente, mas ela sempre estava no controle, por mais que os homens achassem que tinham o controle dela, era ela que controlava tudo.

Finalmente chegou o sábado, eu estava muito ansioso, e a Michelle não ajudava muito, me mandando nudis e falando sobre sexo o tempo todo, mas o pior ficou para o final quando já saindo de casa recebi uma mensagem dela dizendo que teria que ir sem calcinha. Fiquei alucinado, não sabia nem o que pensar. Caminhei o mais rápido que pude ate a praça perto da sorveteria, estava tão nervoso que minhas mãos suavam, porém como disse antes, ela estava no controle, chegou quase 30 minutos atrasada. Estava linda, com uma blusinha tomara que caia e um jeans que mal tampava toda a bunda dela, estava cheirosa, e toda falante. Compramos os sorvetes e como ela “sugeriu” fomos sentar na praça para conversar.

Conversa vai, conversa vem, muitos assuntos picantes, os sorvetes se foram, a noite avançava e de longe parecíamos um casal comportado.

- escuta, mais, e no futuro, - comecei a formular a pergunta. – o que você gostaria de fazer, tipo trabalhar com o que?

- quero fazer as duas coisas que mais gosto.

- e o que seria?

- transar e me exibir.

- como assim?

- quero ser atriz pornô. – respondeu ela com firmeza.

- atriz pornô? – perguntei atordoado, bom, talento era evidente que tinha, mas jamais imaginei escutar essa resposta.

- sim, e já tenho tudo planejado.

- há você tem um plano.

- Sim eu tenho um plano e você faz parte dele.

Então, ela começou a explicar o plano, a idéia dela até um certo momento fazia sentido, ela queria primeiro se tornar prostituta, segundo ela as atrizes são prostitutas que se exibem, então o plano era primeiro virar prostituta e depois atriz. Porém o plano era detalhado tinha um passo a passo, sabia exatamente o que iria fazer. Ela precisava sair da casa dela primeiro, depois começar a trabalhar, e aí sim chamar a atenção das produtoras, ela precisava que eu ajudasse. não sabia muito bem como eu poderia ajudar numa maluquice dessa, e eu achei que era só um sorvete.

- E como que eu te ajudaria a fazer isso.

- Eu preciso de um álibi para sair de casa. – falou olhando para o nada. -e você pode ser meu álibi.

- Como assim tá maluca?

- Claro que não, já pensei em tudo. - Ela respondeu chegando perto de mim e me dando um beijo suculento como todos aqueles que a gente deu naquela noite maluca. - Você não quer ser meu namorado?

- Seu namorado? – perguntei sem entender, pelo visto seria muito melhor do que eu imaginava, mal sabia eu que estava fazendo exatamente o que ela queria, do jeito que ela queria, e na hora que ela queria.

- Sim, meu namorado, você vai ser meu namorado. Você vai me ajudar a fazer tudo que eu quero. - Falou isso com a maior naturalidade do mundo, passando a mão no meu pau por cima do short. é claro que ele já estava duro. – você também vai poder fazer tudo o que você quiser comigo. – Pronto. acabava de conquistar o que ela queria, óbvio que eu ia fazer tudo o que ela queria.

Ela se levantou do banco e começou a caminhar, olhou para trás e me chamou, eu me levantei e fui atrás claro.

- Tá bom, deixa eu ver se eu entendi, eu vou ser seu namorado. e vou te ajudar com esse seu plano maluco.

- Exatamente, você entendeu Direitinho.

-Tá, mas, exatamente o que eu vou precisar fazer.

- Agora? – perguntou ela olhando para o meu pau. - Agora eu preciso que você me faça gozar.

- Mas, não vamos na casa do padre né?

- Não, nós não vamos lá, tem um lugar muito mais divertido pra gente ir.

- E aonde seria esse lugar mais divertido pra gente ir.

- minha casa.

- é sério, sua família saiu?

- não, estão todos lá, vai ser muito bom.

- você vai me apresentar para os seus pais?

- não, aliás eles nem vão saber que você está lá. quero que você me faça gozar.

- você está maluca.

- vem logo, vai ser divertido, prometo. – disse já tomando o caminho de casa.

Chegando lá, ela abriu o portão e me mostrou a janela do quarto dela aberta, me disse para pular a janela e me esconder embaixo da cama até ela entrar no quarto. Fiz o que ela me pediu. Ela por sua vez entrou em casa com a maior cara de pau, cumprimentou o pai, a mãe, a irmã e o namorado da irmã, Fernando, que era seu amante. Sim ela deu varias vezes para o namorado da própria irmã. A primeira vez foi na sala da casa dela, Michelle estava cheia de tesão, como estava sozinha em casa pôs um filme adulto na TV, ficou completamente nua e começou a se tocar, segundo ela, quando estava prestes a gozar a campainha tocou, ela não parou pra ver quem era e seguiu se masturbando, a campainha voltou a tocar, mas ela não ia parar até gozar e continuou até explodir de tesão em um orgasmo violento. Só então viu Fernando parado na porta da sala olhando ela, claro que ela não perdeu tempo e disse “ vai ficar ai olhando ou vai me comer logo”. Fernando não teve duvidas e fodeu a putinha no sofá da sala mesmo, com direita a gozada na cara e tudo.

Fiquei uns 15 minutos escondido embaixo da cama, estava ansioso e nervoso ao mesmo tempo, os minutos passavam lentamente e eu ali olhando para a porta entreaberta e ouvindo as vozes de todos juntos com a TV, pensando como era trouxa de estar ali. Finalmente ela entrou no quarto, acendeu a luz e fechou a porta com a chave, sai imediatamente de debaixo da cama e mais que depressa parti pra cima dela, agarrando, beijando, passando a mão pelo seu corpo, estava tarado nela e queria meter com ela naquele momento. Ela foi tirando a roupa, ficando nua, eu estava louco pra chupar aquela buceta gostosa, mas ela me afastou, pediu calma, fez eu me sentar na cama, liberou meu pau e começou a passar a língua nele todo, mas de repente, se levantou, foi ate o guarda roupas, abriu uma gaveta, pegou um baby-doll e se vestiu, não entendi nada.

- preciso conferir se todos foram dormir, esconda se, já volto. – falou ela depois de me beijar, saiu porta afora rebolando aquele rabo maravilhoso, fui novamente pra baixo da cama de pau duro e puto da vida. Ela ficou mais uns 10 minutos lá conversando, rindo, e como soube depois, provocando o Fernando com aquele micro shorts atolado no rabo, mas ela voltou, fechou a porta novamente, sai do meu esconderijo o mais rápido que pude.

- me chupa gostoso. – ordenou ela se deitando na cama, foi o que eu fiz. Puxei o short de lado, e comecei, como ela já tinha me ensinado, lambendo da entrada da buceta para o grelo, mas qual não foi minha surpresa, a vagabunda já estava molhadinha.

- você já está toda molhadinha, sua safada.

- estou mesmo, adoro provocar.

- você estava provocando quem?

- o gostoso do Fernando, ficou de pau duro quando mostrei minha buceta pra ele na sala agora a pouco.

- o que? – fiquei indignado, minha namorada se mostrando pra outro, fui tomado pelo ciúmes, parei de chupar ela, olhei pra cara dela. – o que você acha que eu sou? – questionei, sentia um misto de raiva, tesão, ciúme, na verdade não sabia o que sentia.

- você é meu namorado, meu corninho gostoso, que vai me foder a noite toda.

- corninho? – não queria aceitar aquele jogo maluco.

- por quê? - perguntou, se apoiando nos cotovelos e me olhando. – não quer me foder? – continuou. – se não quer pode ir embora, tem muito homem que quer seu lugar. – fiquei sem palavras, ela tinha o controle sobre mim e eu não podia fazer nada. – e aí, vai ser meu corninho e me foder gostoso ou vai fazer cu doce?

- você é muito vadia. – disse sem acreditar no que tinha ouvido.

- pega essa raiva e põe no seu pau, me fode como a puta safada que eu sou.

Como disse anteriormente, Michelle tinha, quer dizer, tem um super poder, ela faz todo homem achar que esta no controle, porem, é um controle ilusório, quase que como jogar vídeo game com o controle desligado. O que eu poderia fazer, além de baixar minha bolinha e fazer o que ela queria. Pois foi o que fiz, ainda bravo por ver ela molhada por outro macho, mas chupei a buceta daquela vadia até ela gozar esfregando a buceta na minha cara. Tirei o resto da minha roupa, mas quando fui penetrar ela me parou.

- espera, me ajuda a por o coxão no chão.

- oi?

- quero o coxão no chão, porque quero que você me foda com raiva e força até eu mijar de tesão. – falou descendo da cama.

Colocamos o coxão no chão. Ela se ajoelhou na minha frente, começando uma chupada espetacular, babando, engolindo, batendo meu pau no rosto. “foda se vagabunda pode me chifrar a vontade” pensei.

- vem corninho, fode sua putinha com força! – mandou ela, ficando de quatro. Não tive duvidas, meti meu pau babado na buceta encharcada dela, comecei a bombar o mais forte que conseguia, queria bater na bunda dela, mas a prudência me impediu. Ela por sua vez mordia o travesseiro pra não gritar de tesão. Era uma visão incrível, ( aqui fica um breve comentário, homens são bichos visuais, principalmente no sexo. Por exemplo: VER uma mulher de quatro na sua frente ou VER uma mulher chupando seu pau. VER é até melhor do que sentir, homens são bichos, bichos bobos.) retomando, ver ela de quatro, com aquele rabo lindo, recebendo minhas estocadas, foi espetacular, sem contar a buceta quente e extremamente molhada. Bombei. até sentir meu pau prestes a explodir.

- vou gozar! – anunciei

- não! – falou ela indo pra frente, fazendo meu pau sair da sua buceta. – você tem que aprender a se controlar. – falou ela se virando no coxão. – não quero que você goze agora, quero dar gostoso a noite toda. – meu pau pulsava, mas ela tinha razão, não poderia gozar agora, respirei fundo. Ela se levantou e veio me beijar, vários beijos, rápidos, molhados, lentos, sem língua e também com ela.

- quando estiver prestes a gozar. – começou ela em tom professoral. – pare de bombar e venha me chupar. – falou deitando novamente e me oferecendo a buceta. Cai novamente de boca naquela xana, Mamei aquele grelo gostoso, passava a língua nele, na entrada da bucetinha que estava encharcada, e na porta do cu dela. Ela gemia abafado com uma das mãos na boca para não fazer barulho, enquanto a outra mão segurava minha cabeça. Parei a chupada e voltei a meter, com estocadas mas lentas, porém firmes e longas, tirava quase todo meu pau dela e depois empurrava tudo novamente. Aumentando o ritmo lentamente até virar um frenesi, parei novamente antes que fosse tarde, e como bom aluno que era, voltei a chupar.

- isso corninho, judia da sua puta safada! – gemeu ela tentando não gritar. – fode meu cuzinho. – não entendi o significado de imediato. – fode o Rabo da sua namoradinha vagabunda, agora! – ordenou ela segurando meu pau e colocando na porta do cuzinho, achei que ia gozar ali mesmo de tanto tesão, sentia minha garganta secar, meu coração batendo na cabeça do meu pau. Comecei a forçar a entrada e a cabeça deslizou fácil, senti o cuzinho apertar e depois relaxar, empurrei mais um pouco. Ela me agarrou, arranhando minhas costas. – isso gostoso! – gemeu no meu ouvido, me sentia o cara mais foda do mundo. – mete com força no meu rabo! – ordenou. Não tinha como fazer outra coisa. Comecei a bombar o mais forte que podia. A cada estocada ela gemia com mais tesão no meu ouvido me fazendo ir mais rápido e forte, estava preste a gozar, quis parar, porém quando ameacei, fui impedido. – não para, não para! – logo comecei a gozar como um louco naquele rabo maravilhoso, e ela também estremecia em espasmos de prazer. Estávamos grudados ainda como dois cachorros, ali no coxão, meu pau ainda no cu dela e ela ainda tremendo, sentia a respiração ofegante dela, o cheiro de sexo, quase dava pra pegar um pedaço do tesão no ar de tão intenso.

Acordei com o som de vozes abafadas vindo do outro lado da porta. Meu corpo ainda estava pesado da noite anterior, um misto de cansaço e satisfação que parecia grudar nos ossos. Michelle estava ao meu lado, nua, enrolada no lençol como se nada no mundo pudesse perturbá-la. O quarto cheirava a sexo, suor e aquele perfume doce que ela usava. Olhei pro relógio na mesinha: 8h da manhã. Era domingo, e pelo tom das vozes lá fora, a família dela estava se arrumando pra alguma coisa.

— Wagner, acorda — sussurrou ela, me cutucando com o cotovelo. — Eles vão pra missa agora.

— Missa? — murmurei, ainda grogue. — E eu, como saio daqui?

Ela deu um sorriso malicioso, aquele que já tinha aprendido a reconhecer como sinal de que ela tinha tudo sob controle.

— Você não vai sair. Vai ficar aqui comigo — disse, se espreguiçando na cama, deixando o lençol escorregar e revelar aqueles peitos pequenos que eu já tinha mapeado com as mãos na noite anterior. — Mas agora fica quieto e se esconde debaixo da cama de novo.

Antes que eu pudesse protestar, ela pulou da cama, pegou o baby-doll da noite passada e vestiu com uma rapidez impressionante. Ouvi passos se aproximando da porta, e meu coração disparou. Sem escolha, rolei pro chão e me enfiei debaixo da cama, o mesmo esconderijo que já tinha virado meu ponto de apoio naquela casa maluca.

A porta se abriu, e a voz da mãe dela ecoou:

— Michelle, tá pronta? Vamos pra missa agora.

— Mãe, eu não vou hoje — respondeu ela, com um tom tão natural que quase acreditei. — Tô com cólica, vou ficar deitada.

— Tá bom, então descansa. Mas não fica trancada aí o dia todo, hein? — retrucou a mãe, sem desconfiar de nada.

— Claro, mãe, pode ir — disse Michelle, e eu quase podia ver o sorrisinho dela mesmo estando espremido ali embaixo.

Ouvi a movimentação da família saindo: o pai resmungando algo sobre o horário, a irmã rindo com a mãe, e o barulho do portão se fechando. Silêncio. Até que Michelle bateu na cama com a mão.

— Pode sair, corninho. A casa é nossa agora.

Saí debaixo da cama, com o corpo meio travado, e ela já estava de pé, me olhando como se eu fosse o café da manhã dela. Sem dizer nada, me puxou pelo braço e me levou pro banheiro do corredor, aquele chuveiro apertado que mal cabia uma pessoa, quem dirá dois. Ela abriu o registro, deixou a água começar a esquentar e se virou pra mim, tirando o baby-doll com um movimento lento, quase teatral.

— Vamos tomar banho juntos — disse, com aquela voz rouca que me fazia perder o juízo. — Quero você me chupando enquanto a água escorre por mim.

Meu pau já estava dando sinal de vida só de imaginar a cena. Tirei a roupa rápido, jogando tudo no chão do banheiro, e entrei com ela no chuveiro. A água quente batia nas costas dela, escorrendo pelo corpo, e ela me empurrou contra a parede, me beijando com força. Passei as mãos pela bunda dela, apertando aquele rabo que me deixava louco, e ela gemia baixo no meu ouvido, esfregando os peitos molhados no meu peito.

— De joelhos — ordenou, empurrando minha cabeça pra baixo.

Não tinha como dizer não. Me ajoelhei ali mesmo, a água caindo no meu rosto, e comecei a chupar a buceta dela como ela tinha me ensinado. Lambi da entrada até o grelo, devagar, sentindo ela se contorcer. Ela segurava minha cabeça com as duas mãos, gemendo abafado pra não ecoar muito no banheiro.

— Isso, corninho, mama sua putinha — sussurrou, enquanto a água pingava do cabelo dela no meu rosto. — Enfia a língua no meu cuzinho agora.

Obedeci, perdido naquele transe que ela sempre conseguia me colocar. Passei a língua na portinha do cu dela, sentindo o gosto misturado com a água quente, e ela começou a esfregar a buceta na minha cara, gemendo mais alto. Meu pau estava duro como pedra, pulsando, e eu já imaginava ela quicando em mim ali mesmo no chuveiro.

Mas então, um barulho. O som inconfundível do portão abrindo de novo. Michelle parou na hora, me empurrando pra trás com um movimento brusco.

— Merda, alguém voltou — sussurrou, fechando o chuveiro rápido. — Vai pro quarto, se esconde, agora!

Peguei minha roupa do chão e corri pro quarto dela, molhado, com o coração na boca. Me enfiei debaixo da cama de novo, já me sentindo um rato naquela casa. Ouvi passos no corredor e a voz dela, calma como sempre, falando na sala:

— Fernando? Que que você tá fazendo aqui?

Era ele. O namorado da irmã. O cara que ela já tinha fodido antes, como ela mesma me contou na noite anterior. Meu estômago embrulhou, mas meu pau, aquele traidor, continuava duro.

— Esqueci meu celular aqui — respondeu ele, com a voz grave. — E você, não foi pra missa?

— Não, tô de cólica — disse ela, e eu podia jurar que tinha um tom de provocação ali. — Mas já que você tá aqui…

Silêncio. Ouvi o som de um beijo, seguido por um gemido baixo dela. Filho da puta, ela não perdia tempo. Levantei a cabeça devagar e vi que a porta do quarto estava entreaberta, me dando uma visão perfeita da sala. Michelle já estava de joelhos, abrindo a calça dele com uma fome que eu conhecia bem. O Fernando, um cara alto, meio bronco, só gemia enquanto ela enfiava o pau dele na boca, babando e engolindo como só ela sabia fazer.

— Caralho, Michelle, você é uma vadia — disse ele, segurando o cabelo dela.

— E você adora, né? — retrucou ela, batendo o pau dele na cara antes de voltar a chupar.

Eu, ali, escondido, sentia um misto de raiva e tesão que não sabia explicar. Meu pau pulsava, e minha mão foi quase por instinto pra ele, me masturbando enquanto via minha namorada chupando outro cara a poucos metros de mim. Ela se levantou, tirou o baby-doll que tinha colocado pra disfarçar, e ficou de quatro no sofá, empinando aquele rabo monumental.

— Fode minha buceta, vai — mandou ela, olhando pra trás pra ele. Mas eu sabia que ela tinha me visto na fresta da porta, porque aquele olhar malicioso era pra mim.

Fernando não perdeu tempo. Meteu nela com força, e o som das estocadas ecoava pela sala. Ela gemia alto, sem se preocupar com nada, pedindo mais:

— Isso, gostoso, fode essa puta com força! Mete tudo nessa bucetinha!

Ele bombava como um animal, e ela rebolava contra ele, os dois suados, o sofá rangendo. Eu me masturbava mais rápido, perdido naquela cena, odiando e amando cada segundo. Ela virou o rosto na minha direção de novo, fazendo caras e bocas, como se estivesse atuando pra mim.

— Quer meu cuzinho, Fernando? — perguntou ela, com a voz rouca.

— Caralho, quero — respondeu ele, já tirando o pau da buceta dela pra mirar no cu.

Ela abriu a bunda com as mãos, e ele enfiou tudo de uma vez. Michelle gritou de tesão, e eu quase gozei ali mesmo, segurando o gemido pra não me entregar. Ele socava o rabo dela sem piedade, e ela pedia mais, chamando ele de gostoso, dizendo que ia gozar. E gozou, tremendo toda, enquanto ele continuava metendo.

— Vou gozar também — avisou ele.

— Goza na minha cara, vai — mandou ela, se virando rápido pra ficar de joelhos na frente dele.

Fernando gozou com um grunhido, jatos de porra acertando o rosto dela, o cabelo, o peito. Ela ria, lambendo os lábios, toda melada, e eu, sem aguentar mais, gozei embaixo da cama, mordendo a mão pra não fazer barulho.

Ele se vestiu rápido, pegou o celular que tinha “esquecido” e saiu, dizendo algo sobre voltar pra missa antes que percebessem. Michelle ficou ali, nua, limpando o rosto com os dedos e chupando a porra como se fosse um troféu. Então, ela se levantou, veio pro quarto e me olhou debaixo da cama, com aquele sorriso de quem sabia exatamente o que eu tinha feito.

— Gostou do show, corninho? — perguntou, ainda com o rosto sujo de porra.

Eu não disse nada. Só saí debaixo da cama, com o coração disparado e a cabeça girando. Ela tinha me levado pro fundo do poço dela, e eu, idiota que era, continuava pulando de cabeça.

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