Continuando sobre minha irmã, que hoje é minha namorada secreta.
Como mencionei no conto anterior, vivemos um relacionamento aberto e em segredo.
Com o tempo ela começou a levar a Luana pro meu apartamento para curtir o dia com a gente, ela é uma amiga íntima da minha irmã, de longa data; baixinha de cabelo preto e curto, peito pequeno, bunda média, bem branquinha, lábios carnudos e bem rosados, piercings e tatuagens em diversas partes do corpo. Ela começou a ir para lá a pedido da minha irmã porque a Luana estava se sentindo muito sozinha e deprimida, passou por muitas coisas difíceis, então para ajudar a espairecer minha irmã sugeriu de trazer ela aos finais de semana pra passar o dia com a gente curtindo umas músicas, assistindo filmes, jogando baralho, coisas assim, nada além disso. Ao final do dia a gente acompanhava a Luana para esperar o uber e ela voltava pra casa dela, e então eu voltava pro apartamento com minha irmã pra gente poder enfim namorar até pegar no sono e dormir um agarrado ao outro.
Um dia vimos num filme a brincadeira do “eu nunca” e depois do filme terminar gostamos da ideia e resolvemos fazer. Só tinha whisky e cerveja, então optamos por brincar com whisky. Levamos a garrafa pra sala e um copinho pra servir a dose. Luana pediu pra começar a brincadeira, então ela começou “eu nunca morei em apartamento”, então minha irmã não bebeu porque só morou em casa, mas eu tive que beber, afinal, morava em apartamento e já comecei me dando mal. Foi a vez da minha irmã “eu nunca tive cachorro de estimação”. Desta vez foi a Luana que virou a dose de whisky, fez uma careta e me olhou dizendo “sua vez. Por favor, pega leve comigo que já acabei de tomar esse treco forte, eca” e riu com os olhos meio marejados porque não estava acostumada com bebida mais forte, o negócio dela era tomar Jurupinga, mas disse que tudo bem, daria pra brincar de boa. Pra empatar a brincadeira fiz minha irmã beber quando disse “eu nunca tive gato de estimação”, minha irmã tinha e a Luana não, então ficamos todos empatados. Em alguns minutos as duas já estavam alegres com a bebida e depois de mais uma rodada de perguntas aleatórias eu já tinha bebido mais duas vezes e a minha irmã mais uma. Elas começaram a ficar meio alegres e a Luana mandou uma mais picante “eu nunca fiz sexo anal”, nessa tanto eu quanto minha irmã bebemos porque fazíamos anal direto, fodi tanto aquele cuzinho que só de lembrar já fiquei meio excitado. Pra não ficar por menos, minha irmã solta “eu nunca transei com duas pessoas ao mesmo tempo”, nessa eu fiquei de boa, mas a Luana bebeu e ficou um tempo quieta, sentindo a bebida bater. Até pensei que ela ia pedir pra parar, mas disse que estava bem. Aí ela me pediu pra continuar e então pensei em algo que ela não tivesse feito pra poupar nessa rodada, e assim fomos, mas elas começaram a me fazer beber várias vezes seguidas pra me deixar alto, depois de um tempo ficamos os três bem soltos, já falando bobagens e minha irmã começou a se insinuar na brincadeira para mim e também elogiava o corpo da Luana, que ficava meio sem jeito, mas com cara de safadinha. Até que a Luana soltou a bomba “eu nunca beijei um parente na boca, de língua”. Nessa eu e a minha irmã bebemos e a Luana ficou de boca aberta e curiosa, doida pra fazer a próxima pergunta. Assim que chegou de novo a vez da Luana, ela até falhava a voz de tão afoita pra matar a curiosidade que ficou e disse “eu nunca beijei meu irmão na boca, de língua”. Bom, já não tínhamos mais filtro algum e viramos a dose de whisky, minha irmã e eu, e assim a Luana ficou pasma e disse “mentira, vocês já estão bebendo por beber, não é possível isso.” Rimos, já estávamos bem alegres do álcool e sem pudor algum depois de tanta sacanagem na brincadeira, então a Luana disse que queria ver se era mesmo verdade “duvido, se isso é verdade, beija aí então, que eu quero ver”. Minha irmã, já sem juízo nenhum, vem até mim e me dá um baita beijo. Luana fica de olhos arregalados e os bicos dos peitos bem duros marcando na roupa, depois de alguns segundos de boca aberta ela disse “nossa, então é verdade...caralho, fiquei ensopada só de ver, eu quero tanto o mesmo com meu irmão e ele nem me repara. Mas vocês, eu nem imaginava...gente, que loucura mais gostosa”. Minha irmã se virou para a Luana e disse “acho que não precisamos mais de segredos entre nós, então é hora dele também saber” e beijou a Luana. Aí fui eu quem ficou excitado e surpreso, porque sabia que elas eram próximas, mas não a esse ponto. Então minha irmã, já de língua solta, disse “então, maninho, sabia que a Lu te deseja? E Lu, sabia que o meu irmão acha você gostosa?” A safada estava a mil, a Luana ficou meio tímida e eu fiquei sem saber qual seria a reação dela, até que minha irmã puxou a Luana com uma mão e eu com a outra mão, e disse que já tinha cansado daquela brincadeira que queria brincar diferente agora, nisso ela beija a Luana, depois me beija, e quando me beija puxa a Luana para um beijo triplo. Foi tão diferente, nunca fiz aquilo antes, e minha irmã saiu do beijo de propósito pra deixar a Luana e eu nos beijando, era uma boquinha tão gostosa, eu estava excitado e a Luana apertou o corpo dela contra o meu e sentiu meu volume, na mesma hora disse “nossa, amiga, ele tá me cutucando com o negócio dele aqui, olha”. Minha irmã, toda safada, pergunta “cadê? Deixa eu ver” e desceu a minha bermuda, deixando meu pau duro solto. Ela ri e a Luana me aperta ainda mais forte no abraço e me beija loucamente enquanto roça no meu pau e suspira. Minha irmã se animou e foi atrás da Luana, passando a mão pelo corpo dela e abraçou a Luana por trás e disse “vamos pra cama, vem” e foi puxando a gente. Ao entrar no quarto as duas se agarraram e beijaram muito, maior amasso e eu vendo aquela cena já estava sem a bermuda, tirei também a camiseta e cheguei por trás da Luana, meu pau encaixou ainda duro na bunda dela, que se empinou pra mim enquanto beijava minha irmã. Nisso eu já estava com as mãos na altura dos peitos delas, sentindo meu pau roçando por trás na buceta da Luana por cima da calça legging dela. Comecei a apalpar a Luana, que se soltou da minha irmã e passou a me beijar pegando no meu pau e dando umas apertadas. Minha irmã beijou a bunda da Luana e disse pra subirmos na cama. Eu sentei no meio da cama, a Luana ajoelhou na beirada da cama e ficou me beijando, e minha irmã voltou a beijar a bunda da Luana e empurrou a amiga pra frente pra ganhar espaço e começou a chupar a buceta dela por trás, nisso a Luana soltou um gemido longo e manhoso, me empurrou pra cair deitado de costas e então ela começou a beijar meu pau, dando umas lambidas. Ficamos um tempo assim, a Luana me fazendo um boquete e a minha irmã chupando a buceta dela. A Luana se virou pra minha irmã, puxou ela pra um beijo e disse que estava morrendo de tesão e que queria sentir meu pau dentro dela. Minha irmã se levantou, sentou no meu rosto de costas pra mim e falou pra Luana virar pra ela. No que a Luana virou, minha irmã chupou um pouco meu pau enquanto rebolava na minha boca e chamou a amiga dizendo pra sentar na minha rola. A amiga veio se ajeitando meio apressada, beijou minha irmã na boca um pouco e ajeitou meu pau na entradinha e aos poucos foi descendo o corpo e fazendo entrar enquanto eu chupava aquela buceta gostosa da minha irmã e minha irmã chupava os peitos da Luana. Era uma loucura sensacional, nunca tinha sentido nada igual. Não demorou muito e a Luana, que também estava com muito tesão, começou a gemer baixinho pra não chamar atenção da vizinhança dizendo que ia gozar, e então minha irmã disse que queria também e começou a bater uma siririca ao mesmo tempo que eu chupava ela, e assim as duas gozaram juntas, uma massageando os peitos da outra, e eu sentia um melado descer pelas minhas bolas e a Luana se tremelicando toda no meu pau. As duas terminaram de gozar e ficaram se beijando, já com minha irmã passando a mão no meu pau e dizendo que queria sentir o gostinho que ficou. Ela sentou ao meu lado e passou a me chupar, disse que era bom demais sentir o gozo da amiga no pau do irmão, que estava uma delícia. A Luana não resistiu e resolveu me chupar também, ficaram as duas abocanhando a rola e se beijando ao mesmo tempo, as línguas delas se enroscando com meu pau no meio, uma sensação indescritível, as duas com cara de puta, revezando entre mamar na rola e lamber as bolas, a virilha, o início da coxa e enquanto isso eu passava as mãos nas pernas delas, que era só o que dava pra alcançar naquela posição, até que elas se ajeitaram e ficaram as duas de quatro, uma de cada lado, viradas com a bunda pra mim, e continuaram me chupando e se beijando, aí sim pude alisar a buceta encharcada delas, uma com cada mão. A coisa mais linda era ver aquelas duas bundas gostosas, de bucetas bem molhadas e com o cuzinho piscando, eu alisava tudo e elas estavam em frenesi se beijando e me chupando. Enfiei dois dedos em cada buceta, elas gemeram e ficaram rebolando de levinho nos meus dedos, e eu que ainda não tinha gozado estava de pau bem duro e não resisti mais, a bunda branquinha da Luana me deixou muito tentado, me levantei e disse que queria ela daquele jeito mesmo. Ela só ajeitou a posição, a minha irmã não perdeu tempo e já deitou de pernas abertas de frente pro rosto da Luana que só precisou abaixar a cabeça pra começar um oral na minha maninha, que segurava os próprios peitinhos lindos dela enquanto gemia com a cabeça pra trás, se contorcendo de prazer enquanto a Luana caprichava na chupada, e eu atrás dela aproveitei que tudo estava bem lubrificado, meu pau e a buceta dela, então enterrei tudo de uma vez só, com uma estocada firme, segurando ela pela cintura. Ela abafou o gemido na buceta da minha irmã, largou um pouco o corpo ao sentir a metida forte, se ajeitou de novo e disse “isso, caralho, mete forte na minha buceta, seu puto, me fode com gosto, fode!” Mantive as bombadas vigorosas e ela ia falando “porra, amiga, seu irmão tá arregaçando minha buceta, me fazendo de cadela, puta que pariu, porque não me disse antes que ele mete tão gostoso?” E voltou a chupar minha irmã, que de ouvir a Luana dizer isso já esticou a cabeça pra tentar ver os meus movimentos atrás da amiga dela e me disse “bate nessa cachorra, seu safado, desce o tapa que ela adora, pode judiar dessa cadelinha sem vergonha” Aí não deu outra, dei uns tapas naquela bunda branquinha que em pouco tempo já estava toda marcada dos tapas, ela gemendo gostoso e pedindo mais, até que eu já não conseguia mais segurar, estava muito bom, avisei que ia gozar e as duas pularam ao mesmo tempo e pensaram na mesma coisa: se posicionaram para receber meus jatos na boca. Ficaram ali, as duas com as bochechas encostadas, de boca aberta e língua pra fora, eu bati uma punheta bem perto daquelas bocas sedentas e gozei muito, nossa, como gozei. Fiquei alternando entre as duas bocas, era um jato para cada lado, certinho na boca delas, até que as últimas gotas só escorreram e elas de cara gozada foram receber minhas gotas com a língua, lambendo toda extensão do meu pau, limpando cada gotinha de porra. Elas se levantaram e vieram me beijar com a cara toda gozada, demos outro beijo triplo com porra e tudo, foi uma loucura que jamais vou esquecer. Depois dessa gozada fiquei arriado, elas também estavam meio cansadas e se deitaram uma de cada lado, colocando a perna por cima da minha, me senti o recheio das deusas que estavam ali. Depois de alguns minutos de silêncio e respiração pesada, a primeira a falar foi a Luana que disse “nossaaaaa, que delícia vocês dois, viu. Se eu soubesse antes já teria aproveitado muito com vocês, que inusitado isso entre vocês.” Ficamos batendo papo, falando de tudo, e a Luana mencionou sobre o irmão dela, que também gostaria de ter isso com ele, mas que não sabia como, ele parecia não dar bola pra ela. Depois de conversar ainda teve mais sexo entre elas, eu ainda de pernas bambas fiquei só assistindo. Depois dormimos de conchinha tripla, no meio da madrugada, ainda de conchinha na minha irmã, meu pau deu sinal de vida e ficou duro no meio das nádegas dela, que só gemeu baixinho, se empinou pra trás e encaixou meu pau na entrada da buceta, eu meti sem pressa, curtindo cada centímetro daquela delícia de buceta, a dela é a mais gostosa do mundo, como eu amo aquela bucetinha carnuda, nisso a Luana acorda com os movimentos na cama e fala “nossa, vocês não param nem pra dormir, eu hein” e riu, mas já se virou pra nós e sentou bom a buceta na cara da minha irmã, que se sentia extasiada em ser penetrada e ter aquela amiga gostosa se esfregando na cara dela, eu que ainda não tinha sentido o gostinho da Luana, pedi pra chupar um pouco e ela veio feliz, molhada, então chupei de lado, a Luana com as pernas abertas entre a minha irmã e eu, enquanto eu continuava bombando carinhosamente na minha irmã que se dobrou um pouco pra continuar sendo fodida e a amiga se encaixando ali entre nós, um negócio doido, era até estranho de ver, mas estava uma delícia. A buceta da Luana com a saliva da minha irmã estava muito boa, aquele grelinho duro e grande parecia desproporcional, era uma buceta de pouco volume e clitóris avantajado, mas que adorei chupar, tinha um gosto levemente adocicado, diferente, acho que por ela comer muita fruta, pelo que soube depois. Enfim, começamos tudo de novo e transamos bastante naquela noite, até desmaiarmos de exaustão, os três ali, pelados na cama, bem gozados e sorrindo. Foi o início de um trisal secreto.
Agora meu descanso é o trabalho no escritório, que é puxado, mas não fisicamente. Nos finais de semana de folga dou um duro que ninguém imagina. Só consigo escrever os contos durante o meio da semana, quando estou sozinho, porque toda sexta à noite elas chegam aqui e o final de semana é de muita atividade física, se é que me entendem.