Olá, meu nome é Adriene, mas todos me chamam de Dri. Tenho 22 aninhos e sou pretinha, de cabelos negros, cacheados e na altura da cintura, 1,69 de altura e 52 quilos. Tenho seios pequenos, bum bum grande e pernas bem torneadas.
Um dia em casa e sozinha no meu quarto eu comecei a ver alguns videozinhos pornôs enquanto me tocava antes de dormir. Um desses vídeos era de uma mulher em uma cabine de madeira com vários buracos onde vários paus apareciam e ela mamava em todos eles. Fiquei muito excitada com esse vídeo e me toquei na bucetinha até gozar.
Depois de relaxar acabei adormecendo e sonhei que estava em uma cabine daquelas mamando dezenas de picas deliciosas de desconhecidos. Acordei de madrugada completamente enxarcada de tesão. Não resisti e me toquei novamente até gozar.
No dia seguinte isso não saia da minha cabeça. Estava louca para entrar em uma cabine daquelas e mamar picas desconhecidas. Falei sobre o assunto com um amigo meu chamado Ivan. Um rapaz bem liberal que já transou comigo algumas vezes. Ele é magro, alto, branquinho e com um pau enorme e bem veiudo.
- Então você quer ir numa cabine de Glory Hole? - Ele perguntou sorrindo com uma cara de safado. Foi aí que descobri que o nome daquele lugar era este.
Fiz que sim com a cabeça e ele me disse que sabia aonde tinha uma casa de swing com uma cabine dessas e que me levaria lá para experimentar se eu realmente estivesse disposta. Falei que iria com todo prazer e ele disse que poderíamos ir no dia seguinte à noite. Fiquei super animada e ansiosa.
Fui para casa e assisti vários vídeos dessas cabines e me toquei até gozar umas três vezes me imaginando em um lugar como aqueles. Depois de muito me masturbar, adormeci.
No dia seguinte fui para o trabalho, mas só conseguia pensar no que eu faria á noite. Não conseguia nem me concentrar e tive até que ir no banheiro me masturbar para ver se dava uma aliviada no tesão que eu estava sentindo.
Quando sai do trabalho fui correndo para casa. Tomei um banho e me arrumei todinha para a diversão. Coloquei um conjuntinho de lingerie branquinho que fica lindo em contraste com minha pele negra. É uma lingerie bem pequenininha, fio dental e de rendinha com uma telinha na parte da frente, de modo que dá pra ver minha bucetinha e meus mamilos por detrás desta telinha. Coloquei também um vestidinho azul clarinho bem curtinho e decotado. Um salto de tamanho médio e deixei meu cabelo amarrado em um rabo de cavalo. Me perfumei todinha e minutos depois o Ivan foi me buscar para irmos ao local do Glory Hole.
Já dentro do carro, Ivan ficou me elogiando enquanto acariciava minhas pernas. Ele subia as mãos cada vez mais até encostar os dedos na minha bucetinha por cima da calcinha. Eu o deixei passar a mão a vontade, pois aquilo estava me deixando com ainda mais tesão.
Chegamos no local que por fora parecia apenas uma casa bem grande, mas comum. Na porta tinha um segurança, homem negro alto e forte que verificou meus documentos por desconfiar da minha idade e depois liberou nossa entrada. Subimos por um jardim com várias flores vermelhas e azuis até chegar na porta da casa onde outro segurança estava. Ele apenas solicitou que nós trancássemos nossos celulares em um dos armários que tinha ao seu lado e em seguida permitiu nossa entrada.
Lá dentro da casa era semelhante a uma balada. Todas as janelas estavam trancadas e com cortinas fechadas. O ar condicionado deixava o ambiente em uma temperatura agradável. Tinha um DJ tocando os mais variados tipos de músicas, um bar no canto esquerdo aonde um barman apenas de cueca e uma barwoman apenas de calcinha faziam drinks. Havia também uma pista de dança onde várias pessoas dançavam, um conjunto de mesinhas e um sofá que tomava todo o lado direito daquele grande cômodo, onde vários casais conversavam e as vezes trocavam pares.
Ivan me levou até uma escada e chegamos no segundo andar. Lá tinha um corredor com três grandes sofás onde casais aguardavam enquanto se pegavam e várias portas de madeira do lado oposto. Avistei até um dos vereadores da minha cidade, sentado em um desses sofás enquanto duas garotas o beijavam no pescoço.
Caminhamos até o fundo deste corredor e subimos outra escada que nos levou a uma outra sala grande com cerca de 10 aquários e algumas poltronas. Dentro desses aquários tinham apenas uma cama onde casais ou várias pessoas faziam sexo enquanto as pessoas do lado de fora dos aquários assistiam conversando e bebendo alguma coisa.
Fomos até o fim desta sala também e subimos para o último andar da casa. Ao abrir a porta tinha um micro corredor estreito que dava para uma cabine onde uma mulher de cerca de 50 anos contava algumas notas de dinheiro. Ivan falou com ela dizendo que nós queríamos entrar em uma das cabines e ela apenas olhou alguma coisa no seu computador e depois disse:
- Pode ir na cabine 14.
Ivan me pegou pelo braço e atravessamos até a porta que tinha ao lado da cabine onde a mulher estava. Antes de entrar avistei a sala aonde os homens ficavam nus com seus paus enfiados nos buracos das cabines de madeira. Caminhamos por um corredor estreito com várias portinhas enumeradas até chegar na penúltima com o número 14. Ivan abriu a porta e em seguida a trancou por dentro.
Lá era menor do que parecia nos vídeos pornô. Tinha um ventilador de teto, um banco de madeira acolchoado, no fundo. Uma cadeira de aço e uma maca suspensa ao lado.
- Então é aqui. Assim que você tiver pronta, a gente abre as portinhas dos buracos e você pode começar. - disse Ivan me explicando como funcionava.
Segundo ele a portinha que ficava perto do banco servia para receber paus para chupar. A que tinha na altura da maca era para eu colocar as pernas e receber um oral de quem aparecesse do outro lado. A que tinha abaixo dessa era para eu poder ser penetrada por eles.
Quando ele terminou a explicação, eu apenas sorri e me sentei no banco de madeira e abri a portinha. Não demorou nem um minuto e já surgiu um pau pelo buraco. Este não era tão grande e nem estava duro, tinha pelos ruivos e o saco era um pouco roxo. Peguei ele com a mão e fui acariciando. Ivan se sentou na cadeira que tinha ali e começou a assistir tudo. O pau que estava no buraco da cabine foi ficando duro até extar completamente ereto. Comecei a chupar e aproveitei que não era tão grande para engolir ele completamente. De dentro da cabine eu conseguia ouvir o cara gemendo do outro lado. Mamei só por 3 minutinhos e o cara já gozou e saiu.
Quando veio o próximo, era um pau negro enorme. Olhei para o Ivan e sorri e ele sorriu de volta me perguntando seu eu dava conta. Eu respondi pegando o pau negro e colocando na boca e voltando a mamar. Engolia o máximo que conseguia sem me engasgar enquanto chupava com muita vontade e tesão. Fiquei de 4 no banco enquanto mamava a pica negra sem parar. Ivan veio por traz de mim e subiu meu vestido revelando minha bunda. Ouvi ele abrindo o ziper da calça e depois tirando minha calcinha. Comecei a punhetar aquela pica preta enquanto Ivan esfregava a cabeça do pau dele na minha bucetinha melada. Voltei a mamar o negão enquanto acariciava as bolas dele. Ele começou a fazer um vai e vem e eu o deixei foder a minha boquinha, fiquei apenas paradinha enquanto ele metia aquela pica gigante na minha boca. Ivan a essa altura estava montado ne mim e socando com vontade. Sentia a pica do meu amigo me fodendo enquanto a pica negra de um desconhecido fodia minha boquinha. Aquela situação me deu tanto tesão que eu não resisti e gozei.
Depois que eu gozei o negão do outro lado enfiou a mão pelo buraco onde antes ele colocava o pau. Fiquei de joelhos no banco de modo que minha buceta ficasse de fácil acesso para as mãos dele. Ele começou a me dedilhar, enfiando 2 dedos compridos na minha xana enquanto massageava meu grelo com o polegar.
Ivan veio por trás e puxou meu vestido me deixando apenas de sutiã. Foi beijando meu pescoço e apertando meus seios até que tirou meu sutiã e me deixou peladinha. Eu sentia a boca do Ivan percorrendo meu pescoço, me beijando e me mordendo enquanto os dedos do negão fodiam minha buceta que já escorria meu melzinho. Eu já estava gemendo de tesão quando o negão parou e se foi.
Me sentei no banco e comecei a mamar a pica do Ivan enquanto outro cara não aparecia na minha cabine. Ivan me segurou pelo rabo de cavalo e começou a foder minha boquinha com vontade. Sentia a cabeça da pica dele lá na minha garganta, mas ele não parava, pelo contrário, aumentava o ritmo cada vez mais.
Quando outro pau apareceu na cabine eu o peguei com a mão e comecei a punhetar. Era branco com muita veia e a cabeça roxa. Não era enorme, mas também não era pequeno. Ivan continuava a meter na minha boquinha enquanto eu punhetava a pica do estranho. Ficamos assim por um tempo até que o Ivan pediu para eu deixar esse cara me comer. Imediatamente concordei e Ivan baixou a maca para altura do buraco debaixo e eu me deitei lá. Ele abriu a portinha e eu coloquei minhas pernas para o lado de fora. Senti o homem pegar elas e prender em duas correntes que as mantinham abertas e suspensas e em seguida senti ele entrar em mim sem dó.
O estranho dava estocadas fortes e sem nenhum dó. Eu sentia o pau dele me preencher todinha. Ivan voltou a colocar o pau na minha boca e eu o chupei com mta vontade enquanto ele acariciava meus seios.
Senti que outro cara veio me comer pelo buraco da cabine. Continuei chupando o Ivan e me sentindo usada por aqueles homens que eu nem via o rosto. Depois daquele veio outro, e outro, e mais outro.
Ivan fez que ia gozar e tirou o pau da minha boca, gozando sobre meus pequenos seios e barriga. Senti novamente que outro pau estava me comendo. Ivan acariciava meu rosto enquanto eu gemia sendo fodida por vários outros caras. Eles pareciam estar fazendo um rodízio ne mim. Ficava um pouco e depois trocava, por outro e mais outro. Eu já não estava mais aguentando segurar o meu tesão e gozei quando senti uma estocada de uma pica gigante dentro de mim. O dono desse pau gigante socou com vontade e eu sentindo-o lá no fundo. Ouvi ele urrar, gemer de tesão até que ele gozou. Ele mal saiu e já veio outro, fodendo com força e gozou em minutos. O próximo demorou alguns segundos a mais, mas também gozou rapidamente. Mais três gozaram enquanto me fodiam até eu resolver encerrar aquela festinha. Voltei as pernas para a cabine e fechei a portinha. Sentei na maca com a buceta toda melada com meu melzinho. Ela por dentro estava toda vermelhinha de tanta pica que tinha recebido naquele dia. Estaria também lotada de leite se a camisinha não fosse obrigatória na hora da penetração. Ivan me olhou ali toda suada e usada e me puxou para a beirada da maca e começou a me chupar. Gozei mais uma vez na boca dele e cai exausta e mole na maca.
Saímos da cabine comigo de pernas bambas de tanto gozar. Apoiei no Ivan até a saída da casa de Swing e ele me deixou em casa depois disso. Entrei no meu quarto e apaguei. Estava exausta, mas realizada. Depois voltei com ele neste mesmo local para experimentar outras coisas que a casa oferecia. Mas isso eu conto depois, se vocês votarem bastante neste conto.
Beijinhos e até a próxima meus amores.
