De esposa e mãe devotada a masoquista e puta de bordel
Conto nº 141 – De Marcela Araujo Alencar
Estou voltando para a casa depois de visitar meus avôs no sítio onde eles moram. Foi uma visita não programada e fora de contesto, pois para o fim de semana tinha agendado com meu marido e com minha garotinha, Leninha, com apenas três aninhos, visitar o parque aquático, que ela adora, ainda mais com o papai e a mamãe juntos. Mas com o vovô acidentado, não pude deixar de atender o pedido da vovó e ir até lá para ajudar na internação e com a papelada do seguro. Felizmente resolvi tudo apenas num dia e o vovô teve apenas uma perna quebrada na queda do seu cavalo. Sendo assim, conversei com a vovó e retornei para casa, não me importando em viajar à noite. Minha intenção é chegar de madrugada e surpreender meu marido e Leninha, pois eles imaginavam que eu ficaria no sítio todo o fim de semana. Dormiria toda a manhã do sábado e na parte da tarde estaria prontinha para ir ao parque com eles.
Mas antes de continuar, quero me apresentar, sou Stella de Azevedo Lins, tenho vinte e quatro anos e estou casada com Estevão desde os vinte. Somos imensamente felizes e para coroar nossa felicidade, temos a Lena, nossa filha linda e tão loira como a mãe.
Na estrada, uma hora depois, não gostei nada da noite ameaçando temporal, ainda mais que rodava na estrada vicinal, longe da rodovia. Descendo a serra, tenho de tomar muito cuidado, pois não há acostamento e o asfalto, tem mais buracos que queijo suíço. Para me preocupar ainda mais, o temporal chegou com toda força. Muita água e vento forte dificultando a condução do meu carro. Minha preocupação fazia sentido, pois a pista se transformou num rio que desce a encosta junto com o carro, uma corrente forte, com muito barro, galhos e folhas. Respirei um pouco mais aliviada quando cheguei em um trecho mais plano e ao lado não só árvores, mas campo aberto, apenas com matagal baixo.
Com o lamaçal, não divisei o enorme buraco e mergulhei com duas rodas nele e o carro tombou de lado. A merda do buraco devia ter pouco mais de meio metro. Tive dificuldade de me soltar do cinto, pois com a escuridão e o lamaçal lambendo meus pés, fiquei apavorada, pensando que tinha caído numa depressão muito funda e que iria me afogar. Com o veículo de lado a porta do passageiro está no alto e, a minha mergulhada na lama, finalmente me libertei do cinto e "escalei" pelo banco e abri a porta e lá de cima pulei e caí de corpo inteiro na poça lamacenta.
Molhada até os ossos, sentada ao lado do carro, com as pernas até os joelhos mergulhada na poça, pensava no que fazer, minha mala que está no porta bagagem, não pode ser acessada, o celular dentro da bolsa ficou mergulhada na água que invadiu o veículo. Eu teria muitas dificuldades de o pegar, finalmente tomei uma decisão, me levantei e disse para mim mesma que iria continuar a descer a estrada, nem se a rodovia estivesse há muitos quilômetros, é a única coisa que posso fazer.
Não tenho como saber o quanto caminhei, mais acho que muito. Totalmente exausta, com o vento e água me açoitando, caminho com extrema dificuldade pelo meio da estrada procurando desviar dos buracos, na escuridão absoluta. Quase desistindo de andar, Vi uma luzinha no meio do matagal, uma casa e lá podia pedir abrigo. Com ânimo redobrado, desci o pequeno barranco e segui pelo matagal, em direção a minha salvação, que estava mais longe do que pensei. Caindo diversas vezes pelo terreno irregular, com alguns machucados pelo corpo, pelas quedas e aranhões dos galhos, finalmente cheguei à casa que pelas duas janelas mostrava a luz salvadora como um farol. Uma casa de madeira, com uma varanda coberta. Bati à porta e um homem barbudo a abriu e me olhou surpreendido. A única coisa que consegui falar antes de tombar aos seus pés totalmente extenuada: "Por favor me ajude.... eu sofri um acidente". Ele se inclinou, segurou meus ombros e me puxou para dentro da casa e falou para outro homem, que mesmo do chão, percebi que também tinha longas barbas avermelhadas.
- Veja o que encontrei na nossa porta, Gustavo....uma cabritinha desgarrada e molhada como pinto na chuva!
- Nossa! O que aconteceu com você mulher?
- Meu carro caiu numa vala e tombou de lado, lá na estrada.
- Tem mais alguém preso no carro?
- Não, viajo sozinha.
Eles me levantam do chão, e segurando pelos pés e braços me colocam estendida no piso acimentado do banheiro, acho que para não sujar ainda mais o chão da sala, pois além de encharcada estava envolta em lama.
- Hélio, ela está congelada de tanto frio, vamos tirar esta roupa ensopada e a secar.
Eu não estou em condições de me opor que tirem minhas roupas, tão mal me sinto. Nesta altura o oue mais desejo é que me ajudem, pois tremo de frio e de exaustão.
Totalmente nua, percebo que os dois, usam panos úmidos para remover a sujeira de meu corpo. Para meu desagrado, estão se aproveitando da situação e ficam um tempão passando o pano em minha região genital. Fico constrangida e peço que parem com isso. Mas não me ouvem e cada vez mais continuam a me tocar em minhas intimidades.
- Fique quietinha mulher! Não vê que estamos te limpando e secando?
- Hélio, tens razão.... vamos levá-la para a cama e fazer tratamento digno de uma cabritinha deliciosa como ela.
Novamente me segurando pelos pés e mãos, como um saco de batata, me conduziram para fora do banheiro e me vi estendida em um estrado de madeira, sobre um colchão de palha. Sabia perfeitamente que eles iriam me estuprar e me desesperei, pois sei que não tenho como evitar que isso aconteça. Assim mesmo, com a adrenalina a mil, me debato e tento rolar do estrado, gritando com eles, os chamando de covardes, aproveitadores e estupradores. Uso as unhas como arma e a cravo no braço de um dos barbudos, que está com a boca mordendo o meu seio direito e ao mesmo tempo dou um chute no rosto do outro, que está forçando a se meter entre minas coxas.
Eles não esperavam essa reação minha e ficam furiosos.
- Gustavo, ela não é uma cabrinha, mas sim uma poltrona sucra, que necessita ser domesticada, pois ela relincha e empina a anca. Veja só o estrago que fez no meu braço!
O mais barbudo ficou uma fera com minha reação inesperada, pois saiu do quartinho e voltou, trazendo uma longa corda, dizendo que iria me ensinar a me comportar. Com ajuda do outro, deu uma laçada no meu tornozelo direito e jogou a ponta da corda por cima da travessa de madeira do teto em foi puxando a ponta da acorda, até que me vi numa posição aviltante, com uma perna apoiada no piso, com as pontas dos dedos e a outra levantada bem acima da minha cabeça. Ficando assim totalmente exposta.
Por todos os santos, meu terror por estar assim nesta posição aviltante não tinha limites. Quando Gustavo começou a dar palmadas na xoxota, vi estrelas e implorei por compaixão, pois doía muito. Parou de me bater e mergulhou a boca nos meus lábios vaginais e como um louco, começou a me chupar com tanta força que senti dor. Comenta com Hélio que eu tenho buceta deliciosa. Ficou uma enormidade com a boca enterrada em mim, só parando para fazer comentários nojentos a respeito.
Absolutamente não sei o que está acontecendo comigo.... tenho até vergonha, mas apesar de tentar, meu corpo não resiste àquele animalesco estímulo e comecei a sentir prazer. Minha mente luta contra isso, mas o certo é que alguns minutos depois, sou submetida a um orgasmo que me deixou sem folego. O descarado notou meu gozo e comentou com o seu amigo, que animado se aproximou e o puxou de mim, dizendo que também quer me "provar". Daí em diante, foi aquela tortura que não terminava nunca. Eles se revezando no boquete interminável, se divertindo com os meus seguidos orgasmos e comentando a respeito.
Com a buceta pegando fogo, não suportei a seguidos e múltiplos orgasmos e perdi os sentidos.
*****
Não sei quanto tempo depois, acordei e não estava mais pendurada à trave, mas deitada sobre a caminha e ainda nua. Escutei vozes vindo do outro cômodo, os meus estupradores estavam conversando. Não deu para perceber se durante meu desmaio, tinha sido penetrada ou não, pois todo o incômodo de minha vagina provinha, quase que unicamente, das horas que fizeram sexo oral em mim. Vi pela janela que ainda era noite e que a tempestade rugia mais forte lá fora. Com os pensamentos voltado para Leninha e Estevão, adormeci, pois estava num bagaço que dá pena.
Com o barulho que fizeram ao entrarem no quarto, acordei e Hélio trazia uma tigela com algo dentro esfumaçando e disse que era para mim, pois devia estar com fome. Nisso eles tinha razão, a fome não era tanta, mas o cheiro que chegava ao meu nariz é tentador. Me sentei e como não tenho nada para me cobrir, não dei bola por estar nua.
Era uma sopa grossa e superquente de verduras e muitos pedaços de carne que falaram que era de caça. Enquanto eu comia segurando a tigela com a mão gulosamente, eles disseram que eram caçadores esportivos e que aquela cabana eles usavam durante o período de caça. Com o medo deles já se atenuando, indaguei por que fizeram aquilo comigo. Lhes disse que sou uma mulher casada e que tenho uma filha e não uma qualquer que faz sexo com desconhecidos.
- Não deu para evitar. Tu nos apareces aqui, no meio da noite, toda enlameada. Achamos que sabes que és uma mulher estupidamente linda pra caralho. Nossa primeira intenção era somente te ajudar, mas quando a vimos nua, nosso instinto de macho foi mais forte.
- Mas necessitavam me amarrar daquele modo horrível e me dar palmadas!
- Você nem imagina como é delicioso o sexo com um pouco de sadismo e é o que mais nos dá prazer a mim e ao meu primo. Você também gostou, pois gozou tanto que até perdeu os sentidos.
Me calei, vermelha de vergonha, pois percebi que eles tinham razão. De cabeça baixa, mudei de assunto e perguntei se eles tinham condições de me ajudar a para chegar a minha cidade.
- Nossa vila fica a pouco mais de vinte quilômetros daqui e a tua cidade há mais de oitocentos. O que podemos fazer é quando a tempestade for embora, te levar para a vila, pelo único modo de transporte que temos, o bote a remo que está ancorado na margem do rio Dourado, que vai até a vila. Só caminharmos alguns poucos quilômetros e chegar até o rio. Mas isso só faremos ao amanhecer da segunda-feira.
- Mas eu necessito chegar em casa o quanto antes!
- Não tem jeito, linda, ficaremos aqui, esperando as condições melhorarem, pois só assim o Dourado dará condições para navegar nele. Não tem problema, querida. Ficamos os três aqui fazendo sexo delicioso.
- Eu já lhes disse que sou casada e mulher séria...não desejo fazer sexo com vocês.
- Você não terá opção, queridinha. Depois que provamos tua deliciosa buceta, teremos de te comer de tudo que é jeito. Tenha certeza, irás apreciar o nosso modo de fazer sexo, com um pouco de sadismo.
Que merda eu me meti. Presa neste fim de mundo com os dois homens, que apreciam o sadismo. Logo a mim que só conheci um homem em minha vida, o meu marido e me casei virgem. A única maneira de os evitar, era tentar escapar da cabana de caças deles e isso eu faria a primeira oportunidade que tivesse. Preferia me perder na mata, do que ser submetida as esquisitices sexuais deles.
Mas a dupla não me deu nenhuma oportunidade de escapar. Depois que comi a sopa eles vieram com uma garrafa de aguardente e uma só caneca. Eles bebiam direto da garrafa e eu da caneca. Lógico que recusei, pois de bebida alcoólica a única coisa que bebo é vinho e cerveja. Não aceitaram a minha recusa e ficaram a insistir e então joguei a caneca longe derramando a bebida pelo chão. Ficaram furiosos e vieram para cima de mim tentando fazer com que bebesse pelo gargalho. Me debati o máximo que pude para não o fazer.
Estirada no chão, nua com Gustavo sentado, também pelado, sobre minha barriga e com o gargalho da garrafa tentando o empurrar entre meus lábios, rindo e se divertindo as minhas custas. Prendeu meus braços com as pernas, assim impossibilitando que os usasse para me safar. Virava o rosto de um lado para o outro, com os lábios cerrados, já doloridos com a força que ele fazia para forçar o gargalho em minha boca. O filho da puta, com a outra mão tapou meu nariz e em pouco tempo fui forçada a abrir os lábios em busca de ar. Foi o necessário para ele enterrar metade do gargalho em minha boca. Segurando meu maxilar, senti a bebida queimando como fogo descer pela minha garganta. Ele aliviava a pressão, para me deixar respirar e voltava a me obrigar a engolir a cachaça.
- Potranca furiosa, tu vais beber até quando eu achar que já basta.
Tossindo e chorando, acho que engoli a maior parte da maldita bebida. Derramou o que sobrou sobre meus seios e começou a lamber os mamilos, enquanto nesse tempo todo, Hélio estava no meio de minhas coxas me chupando furiosamente.
Deixei de lutar e me entreguei as taras deles, pois por mais que tentasse, não tinha êxito em os evitar. Deste momento em diante, eles tomaram conta de meu corpo e de minha alma. Fui chupada, lambida, mordida e penetrada em cada um dos meus buracos, fizeram dupla penetração e engoli uma enorme quantidade de porra, tudo em meio a tapas e palmadas por todo meu corpo. Isso me fazia alucinar de prazer em meio a múltiplos orgasmos. Berrava de dor e de prazer com os mamilos sendo torcidos e puxados com extrema força.
Fui amarrada de ponta cabeça e surrada nas genitálias, e fiquei horas pendurada com uma garrafa enterrada na bunda por muito tempo. deixaram vela acessa pingar sobre meus seios e testa vaginal e durante todos esses dias, de tortura sádica eles nem por um momento deixaram que ficasse sóbria, sempre me obrigando a beber cachaça.
Perdi por completo o controle de meu corpo e me fizeram escrava de suas taras. Sem noção do tempo, não tive noção que estava aprisionada pela dupla, há mais de vinte dias. Me moldaram a seu bel prazer, me tornei alcoólica e sadomasoquista e nem sabia o que estava fazendo ali, esquecida do muno lá fora, de meu marido e de minha filha. Eu não tinha noção que junto com a bebida eu estava ingerindo uma enorme quantidade de drogas.
Até que certo dia, acordei e tive a noção que não estava na cabana de caça de Gustavo e Hélio, mas os sentia dentro de mim. Estava deitada de costas, com um pau dentro de minha bunda e outro me fodendo pela boca. Quando senti o meu reto se encher de porra gozei junto, e chupei com mais vontade o membro em minha boca e como sempre saboreei cada gotinha do esperma. Quando abri os olhos e vi o dono do pau que chupava, fiquei apavorada e comecei a berrar num ataque de pânico. O Cara na minha frente era um enorme negro, gordo como uma porca prenha e quando me virei, o pavor foi em dobro. Um homem de meia idade, branco e magro era o que gozou em minha buceta.
*****
Somente semanas depois é que fui capaz de entender o que aconteceu comigo durante este tempo de apagão. Três meses inteiros tinham se passados e a dona do puteiro, Esther, informou que ela me comprou por dez mil reais de dois homens barbudos. Ela disse que eles me encontraram drogada e embriagada vagando pelas ruas da cidade, me oferecendo a qualquer um. Foi ela que não permitiu que bebesse e nem me drogasse mais, pois eu só pensava nisso.
Fiquei em choque total ao saber da extensão do meu drama. Esther disse que eu era a melhor garota do buteiro dela, que aceitava fazer tudo que os clientes queriam e que não ligava para dinheiro. Só que não sabia meu nome e de nada de minha vida, de parentes e amigos e nem tinha noção de minha idade. Então percebi que as drogas e bebidas em quantidades enormes, tinham trazidos efeitos colaterais enormes, principalmente no meu cérebro, me fazendo perder a memória.
Contei a ela toda a minha história, meu nome Stella de Azevedo Lins, que tenho vinte e quatro anos casada e com uma filha pequena e de como me perdi num temporal e como fui parar na cabana de caça de Gustavo e Hélio e de tudo que fizeram comigo. Vendo a data atual, pude perceber que estava neste novo mundo, há mais de quatro meses. Então devo ter ficado presa na cabana dos tarados por pouco mais de um mês e no puteiro de Esther no restante do tempo, que ficava numa comunidade no alto de um morro, onde ela e o marido eram bastante respeitados.
- Stella, eu não sabia nada disso quando a comprei. Mas agora pretendo a ajudar a voltar para sua família.
Fiquei sabendo que estava bem longe de minha cidade, noutro estado e perante a possibilidade de retornar para minha filha e para meu marido, me senti como um peixe fora d'água. Quatro meses e dia depois do meu sumiço, aparecer em casa, integra e sem nenhuma sequela e lhes dizer o que aconteceu comigo, me pareceu um pouco fora da realidade e isso me deitou com tremendo medo.
- Dona Esther, não me sinto capaz de voltar para a minha família, ao menos por enquanto. Me sinto perdida, não sei o que fazer. Posso ficar mais um tempinho aqui.
- Lógico que pode, Stella! Podes até a continuar no seu quarto, lá no segundo pavimento, mas vou lhe pedir um grande favor, não dispense os nossos clientes. Você é fomente de enorme lucro para o meu puteiro.
Já que tinha sido fodida por dezenas de homens, não vi empecilho em continuar a fazer o que fazia antes e assim aceitei a continuar como sendo a "Loira do puteiro de madame Esther" e para mim, ela só reservava clientes VIP's e pela insistência dela, passamos a dividir os lucros.
*****
Passei a gostar de ser a puta preferida do puteiro e atendia por noite, de três a quatro clientes, quase todos negros cheios de dinheiro, chefões do tráfico de drogas, mulheres e de armas e isso passou a me fascinar. Fuder com aqueles homens me proporcionava um enorme prazer, principalmente com o Tião Cara Cortada, um mulato enorme, um poderoso traficante de drogas. Além de ter um caralho enorme, sabia me foder como nenhum outro. O que mais me atraia nele é que gostava de me amarrar na cama e me foder e espancar. Uma delícia que me fazia alucinar de tanto prazer.
- Esther, quanto tu queres para me vender Stella?
- Se ela aceitar ir morar com você, tudo bem. Você a leva e ela me deixa todo o dinheiro que ganhou nestes cinco meses que está comigo.
Fui morar com o mulato Tião Cara Cortada, e ele me enchia de presentes, coisas caras e o retribuía com o meu corpo e só pedia que continuasse a ser tão bonzinho no sexo, que me prendesse com cordas ou algemas na cama e fizesse comigo que bem entendesse, me fazendo de sua escrava sexual. Eu não tinha noção, mas na realidade, minha mente sã já era. Tinha me tornado uma apta do sadomasoquismo e a memória de minha vida anterior, tinha sumido por completo.
Já estou com ele há quase oito meses e ele aprendeu comigo a ser o meu "Senhor e Dono", consumindo drogas, que ele só me fornecia sem se preocupar que isso estava destruindo minha mente e meu corpo.
Tudo corria as mil, tal como o diabo gosta. Tião chegou em casa já passando da meia-noite. Eu o esperava ansiosa, louca para fazer sexo com o meu mulatão. Tinha abusado das dragas à revelia dele, pois encontrei onde ele escondia e não me fiz de rogada. Pedi e ele me atendeu que fosse algemada pelos pulsos e tornozelos à cama e que usasse o chicote rabo de cavalo que comprei, para me surrar.
No momento mais delicioso, algemada à cama toda aberta para o meu homem, que entre minhas coxas me lambia como nunca vez antes e eu uivava de prazer, gritava alucinada, com as marcas vermelhas no ventre das chicotadas recebidas. Foi quando o mundo veio abaixo, gritos e tiros por todo lado. Tião faz da cama trincheira e revida aos disparam que enche de cheiro de pólvora todo o recinto. Sinto forte dor no ombro e logo depois mais dois tiros perfuram o meu corpo e apago
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Acordei me sentindo muito fraca e vi ao meu lado um homem que me parecia conhecido e ele sentado numa poltrona, tinha no colo uma menina muito linda de aproximadamente cinco anos e ela, sim eu reconheci, apesar de estas dois anos ma velha, era minha filha Leninha. Então o homem devia ser Estevão, meu marido. Eles me abraçaram sorrindo e chorando, enquanto eu apática só fazia me deixar ser acaricida pelos dois.
O histórico que tomei conhecimento aos poucos, foi:
" Mulher aprisionada durante um ano e seis meses por bandidos, foi resgatada pela polícia durante uma ação que motivou na morte de seis meliantes. Infelizmente na ação a mulher foi atingida por três tiros e seu estado é gravíssimo"
Fiquei três meses hospitalizada, e em coma por dois, me curando dos ferimentos e das drogas que minavam o meu sangue e depois por mais três meses numa clínica especializada para curar minha dependência, mas principalmente para me curar de minha mente doente. Mas depois de tanto tempo, totalmente curada do corpo e da mente, voltei para minha casa, para meu marido e minha filha. Só que nunca mais tive coragem de voltar a dirigir.
FIM