Me chamo Guilherme, tenho 23 anos, 1,80, 105kg (malho, mas dou gordo desde pequeno e não abro mão de comer nada). tenho braços, peito e pernas bem definidas contrastando com minha barriga saliente. Sempre tive problemas de auto estima e minha timidez com as mulheres me levou a começar minha vida sexual com homens que acabavam sendo uma válvula de escape na puberdade, mas sempre como ativo. Depois de muitos anos e vá ter transado com algumas mulheres, acabei me apaixonando por um amigo hétero e quando contei, ele começou a achar graça da situação e brincar comigo sempre provocando. Em resumo, ele foi a primeira o primeiro cara que chupei e apartir daí descobri que sentia mais prazer nisso que em ser chupado, mas nunca passou disso. Se quiserem conto isso uma outra hora.
Para vocês entenderem melhor a história que quero contar hj, acho que devo começar pelo meio.
Era um domingo logo no início da quarentena quando um amigo me chamou para ir em sua casa assar uma carne na churrasqueira e ficar conversando. Como éramos apenas nós dois, acabei aceitando e fui para a casa dele umas 5 da tarde, fumamos um cigarro enquanto colocamos a conversa em dia e arrumamos tudo para fazer o churrasco, mas o fogo não pegava direito e a carne estava demorando muito para sair. Ficamos a tarde inteira bebendo e quase não comemos, acabei ficando mais bêbado do que gostaria.
Quando eram 9 da noite chegou um casal que ele havia convidado, João era um cara negro bem alto, com quase 1,90 de 25 anos, e Julia era uma mulher de uns 27 anos. Logo que bateu o olho em mim, João disse que me conhecia de algum lugar, nem eu nem ele nos lembramos na hora, mas ele disse que lembrava de mim bem menor. Eles começaram a beber com a gente e acabei ficando mais bêbado ainda, mas foi no meio dessa bebedeira acabei indo de carona com ele. Primeiro ele deixou a mulher em casa e depois foi me levar. No meio do caminho ele perguntou em qual escola estudei, foi quando lembrei que ele havia estudado na mesma escola que eu quando era mais novo (entre o 6° ano e o 9°) e foi notando seu olhar malicioso que lembrei.
Sempre tive pau pequeno, mas como todo homem, há um momento em que você descobre e entende isso, no meu caso, isso envolveu o João, na época com o apelido de Jãozão. Certo dia pedi para a professora deixar eu ir no banheiro, ela disse que tinha outro aluno lá e eu deveria esperar ele voltar, mas de tanto insistir ela acabou deixando. Quando chego lá o Jãozão estava no mictório fazendo xixi (daqueles que parecem um cocho de ferro sem divisória), ele era um colega de sala, mais ele já era mais velho por ter repetido de ano. Eu comecei a fazer xixi também, mas ele logo me chamou pela primeira vez:
~ Ou, gordim, por que teu pau é assim? ~Assim que jeito?- pergunte sem entender nada.
~ Ele é piquinininho.
Nessa hora olhei pela primeira pro pinto dele e percebi que era bem maior mesmo, parecia já ter quase 10cm mole enquanto a minha não passava de 2. Fiquei muito envergonhado, mas sabia que ele não perguntou por maldade ou querendo me zuar, só tava curioso assim como eu também fiquei. Ele perguntou se eu gostava de menino ou de menina, quando eu disse que era de meninas ele deu uma risadinha, guardou o pinto e foi pra sala, quando voltei o dia seguiu normalmente, ele não contou para ninguém, mas agora eu sabia.
Agora sozinho com ele no carro não sabia o que responder, não tinha como evitar o assunto.
~ Você lembrou de mim? - perguntei com um misto de vergonha e tesão.
~ Eu sabia que você ia virar viado. -ele respondeu rindo.
~ Eu sou bi mano.
~ E você come mulher com essa piquinha?
~ Algumas curtem né. -respondi com vergonha - o seu era grandão.
~ Tá maior ainda, quer ver? - disse ele pegando no volume.
~ Tá de pau duro é?
~ Não. Pôr que?
~ Isso aí é ele mole?
~ É uai. Quer ver ou não?
~ Quero.
~ Mais vai ter que me mostrar o seu também.
~ Tô tranquilo.
~ Tá com vergonha é?
~ Tô… - respondi rindo de nervoso.
~ Eu já vi ele e menor não tem como ter ficado kkkkk
~ Tá bom, mas posso pegar nele?
~ Claro.
Paramos então em uma rua escura e ele mandou eu mostrar primeiro. Com vergonha abri o zíper e tirei o pau pra fora. Meu pau já era pequeno e pela vergonha ficou ainda menor, o que o fez rir ao olhar. Tentei guardar, mas ele mandou deixar de fora para comparar. Jãozão tira então seu enorme pau para fora e puxa a pele deixando de fora a cabeça escura quase roxa, mais tarde descobri que ele tinha 23cm. Além de muito grande e grosso, ele tinha um saco enorme no meio de seus pentelhos grandes.
~Tira a cabeça pra fora também.
~ Ela não sai.
~ Além de pequeno ainda tem fimose? - Comentou ele rindo.
Ao mesmo tempo me sentia humilhado e com tesão por causa daquela situação, o que fez meu pai começar a endurecer. Como por instinto comecei a bater uma, o que foi prontamente repreendido.
~ Para de mexer nessa coisinha, com um pau aqui do lado vc ainda fica pegando nesse grelinho aí? Bate uma pra mim
Peguei então naquele pau grande e grosso, minha mão mal fechava em volta, era muito grosso. Aos poucos comecei a fazer movimentos de vai e vem iniciando uma punheta e ele parecia gostar. João inclinou a cabeça para trás e deixou que eu eu brincasse com seu pau. Um pouco mais confiante, comecei a chupar aquele pauzão preto enquanto massageava suas bolas, o que o fez gemer muito, comecei também a me masturbar sentindo o sabor e cheiro de homem tomar minha boca. Seu pau era muito grande de modo que não conseguia colocar nem metade na boca, fiz o meu melhor para agradá-lo, mas fui surpreendido com um forte tapa na cabeça.
~ Tá batendo punheta filha da puta?
~ Desculpa, eu vou parar.
~ Te mandei parar e você não obedeceu, agora você merece um castigo.
~ Faz isso não, por favor.
~ Ou é isso ou guardo meu pau e você nunca mais vai ver ele, e ainda conto pra todos os teus amigos que você tem esse pingulim minúsculo aí.
~ Tá bom então, eu deixo.
~ Deixa o que?
~ Você me castigar.
~ você não tem que deixar, tem que pedir para mim te punir.
~ Me castiga, por favor. -pedi com um misto de medo e tesão, mas mal sabia eu que aquele era só o começo da minha nova vida.
~ Assim que eu gosto. Volta a me punhetar.
Ainda nervoso peguei desajeitado aquele grande membro que ainda estava duro e comecei a punhetar ele. João pegou então no meu pau e começou a punhetar ele também usando apenas a ponta dos dedos.
~ Já tinha pegado em um desse tamanho?
~ Não, é a primeira vez que vejo um grande assim sem ser em filme porno. - Já tinha visto alguns antes, mas nunca um tão grande quanto o dele.
~ Tá gostando que eu faça carinho no seu pintinho?
~ Tô.
~ Faz carinho nas minhas bolas igual quando tava chupando vai.
Fiz o que pediu e ele começou a me punhetar com ainda mais força e velocidade, estava nas nuvens. Foi quando ele parou e levou as mãos até meu saco e começou a apertar com força.
~ Para, tá doendo.
~ Tá gostoso, vou ficar assim até gozar, esse vai ser teu castigo hoje. E eu quero que você trate meu pau e minhas bolas muito bem enquanto faço isso, pau de homem merece prazer, essa coisinha tua não.
Continuei punhetando ele e acariciando suas bolas enquanto ele judiava de mim, conforme o via gemer mais de prazer, sentia a dor diminuir e sua mão ir aos poucos soltando minhas bolas. -Chupa- disse ele sem sem abrir os olhos. Voltei então a chupa-lo engolindo o máximo que podia enquanto sua mão guiava minha cabeça e tentava força-la cada vez mais para baixo. João soltou um gemido alto seguido por um apertão muito forte em minhas bolas, senti seu leite jorrar na minha boca de um jeito que mal podia engolir. Quando me soltou, João disse para que eu limpasse bem o seu pau pois ele ainda ia usar ele mais tarde, então continuei chupando seu pau até amolecer e depois lembi o leite que havia caído nos seus pentelhos grossos.
Depois disso ele me levou para a casa e mandou que eu ficasse quieto sobre o assunto prometendo me procurar caso não tenha nada melhor para comer. Naquela noite bati várias punhetas pensando no que aconteceu e até sonhei com ele. Viemos a ficar mais algumas vezes e foi com aquele cacete enorme que tive minha primeira vez. Deixem nos comentários o que acharam e se curtirem talvez eu conte mais experiências que tive com ele.
