O meu nome é Flavio, moreno, bigode e cavanhaque bem aparados, 1,86m e peso proporcional, sou capixaba de Vila Velha. Costumo dizer que não sou o tipo que as mulheres viram o pescoço para olhar, porém com meu jeito sempre atencioso e respeitoso consigo bons contatos que acabam rendendo situações muito memoráveis. E mais uma dessas situações, todas reais, eu procuro reproduzir a partir de agora.
Tudo começou em um grupo de whatsapp. Era um grupo adulto, então a maioria das conversas eram de duplo sentido. Passamos para o privado, nos apresentamos, e começamos a expor parte de nossas vidas. Um papo adulto, saudável e muito inteligente. Eu num relacionamento complicado, ela num namoro recente do qual já gostaria de sair. E assim os dias foram passando. Interessante que no grupo eu conversei com ela e outra pessoa, linda e super inteligente. Minha surpresa foi quando a Jaque revelou ser amiga pessoal da outra menina que eu me interessei. Vai lá, vida que segue, era um grupo de swing...
Pouco mais de uma semana se passou, e a gente conversando todos os dias. Uma linda amizade parecia surgir. Ela enfim terminou o seu relacionamento, desabafou comigo, dei alguns conselhos. Ela preocupada com algumas situações pessoais, eu ali sempre ouvindo atentamente. Eu com meus problemas em casa, ela dizia estar interessada, porém jamais sairia com alguém na minha situação. Para um suco com certeza, mas pra sexo nem pensar. Conversa rolando, seu apelido carinhoso era "Boca de Veludo". Porra, fiquei louco...
Um início de tarde ela me liga, diz que precisa conversar com alguém. Me pede para encontrá-la. Notei que ela chorava. Me pediu pra tentar me deslocar até ela. Eu fui, no caminho ela me liga e pergunta se eu iria na casa dela, seria melhor. Fiquei pensativo, não queria que acontecesse algo naquela condição. Disse isso a ela, que me disse já estar bem, disse que eu era um fofo (olha que lindo..rsrsrs). A encontrei numa praça próximo a casa dela, deixei o carro na praça e subimos uma rua a pé, coisa de três minutos. Chegando lá, conversamos um pouco e ela perguntou se eu gostaria de uma banho. Fiquei sem saber o que dizer, acabei aceitando. Quando fui colocar minha calça, ela disse que eu poderia ficar a vontade, só de cueca. Pessoal, eu NUNCA tive tanto respeito por uma mulher, mas fiquei só de cueca. Ela preparou um café, nos servimos, conversamos, ela fazendo carinho na minha perna, eu cansei daquilo e coloquei a mão dela no meu pau e dei um beijo. Ela apertou e levantou pra tomar o seu banho. Ela apenas de calcinha, eu a puxei de volta e de conchinha, ataquei sua buceta com meus dedos e beijando o seu pescoço. Ela implorou para penetrar. Apenas coloquei o preservativo e comecei a socar fundo naquela bucetinha deliciosa. Dei os primeiros tapas em sua bunda e ela ficou louca, gozando em seguida pela primeira vez.
Ela levantou, disse que não demorava. Entrou no banheiro, eu esperei menos de um minuto e fui atrás. Entrei no boxe ainda de pau duro e vestido, só a coloquei de costas e meti com força. Mais alguns tapas na bunda, pica no fundo daquela buceta, mãos firmes segurando os seios e de repente, ela tremendo, goza novamente. Dessa vez eu não tirei minha pica, continuei fodendo. Ora devagar, ora mais rápido. Até que, numa metida um pouco mais forte, ela deu um solavanco e saiu. Já saiu ajoelhando, tirando a camisinha e chupando como poucas vezes eu fui chupado. Que boquete delicioso, que forma gostosa de chupar uma pica. Ora na cabecinha, ora engolindo tudo o que conseguia, em outros momentos descendo para o saco, enfim, um boquete de uma verdadeira boqueteira. Ao levantar, ela apenas olhou nos meus olhos e perguntou se fazia jus ao apelido.
Saímos do banheiro e outra vez ela me chupou. Levantou, pegou um óleo e veio fazer uma massagem no meu pau. Que delícia, nunca tinha sentido nada parecido. E sua cara de puta me olhando. E sua cara de puta pedindo pra chamar de puta. E sua cara de puta pedindo pra chamar de cachorra, de piranha, de boqueteira. Nesse momento ela viu minha cara de pidão e perguntou o que eu queria. Eu apenas respondi, dizendo "chupa, chupa a pica do seu macho". A mulher endoidou novamente, e fez o que, segundo ela, é o que mais gosta de fazer. Quando enfim eu não aguentava mais e vi que gozaria, sai rapidamente, a coloquei deitada de costa e pela primeira vez chupei sua buceta.
Chupava colocando um, dois e até três dedos. Pressionava seu clitóris, mordia as laterais, dava outros tantos tapas em sua bunda. Penetrava com os dedos e com a língua. Quando coloquei dois dedos no seu cuzinho e o mais grosso na sua buceta ela se contorceu. Peguei lubrificante, espalhei no buraquinho e tomei um vibrador que estava do lado e enfiei em seu cu enquanto chupava sua buceta. Ah, foi o melhor gozo do início de noite. A mulher endoidou, tentava sair e eu continuava chupando. Até que, desesperada, ela pediu pra fodê-la, pediu pra dar pica. Outro preservativo e pau naquela buceta gostosa. De quatro, de lado... mexi no cu e ela bateu na minha mão. Mais pica na buceta e outra mexida no cuzinho, outro tapa na mão, com ela dizendo que meu pau jamais entraria naquele cu.
Peguei novamente o vibrador e coloquei no cuzinho enquanto comia sua buceta. Ela apenas pedia pra colocar só a pontinha, que logo virou metade e por fim, em mais uma gozada, já estava inteiro no cu dela sem que ela percebesse. Ela colocou a mão para se certificar e gritava dizendo que estava muito bom. Retirei o pau da buceta e o vibrador do cu dela e falei em seu ouvido que comeria seu cu. Ela preocupada com a grossura, mas confessou que queria. Eu, cachorro naquela hora, disse, sem tirar o dedo, que só se ela pedisse. Até que ela soltou o famoso "come meu cu". Amigos, que homem não fica louco com um pedido desses???
Uma, duas, três, quatro tentativas e muito lubrificante e enfim consegui colocar metade da pica dentro dela. Claro, deixei que ela controlasse a penetração. Às vezes doía, às vezes ela dizia estar muito gostoso. O mais importante, muita paciência. Mexi na sua buceta, ela começou a jogar a bunda contra meu pau e quando menos imaginava, outra gozada. Já era a sexta, talvez a sétima. Que mulher que gozava... uma delícia. Enfim, já com uns 20 minutos naquele cuzinho apertado, eu gozei. Eu gozei muito, quase apaguei. A TV ligada numa série da Netflix, já estava terminando o terceiro capítulo desde que iniciamos, ou seja, quase duas horas naquela foda deliciosa.
Conversamos um pouco mais e eu precisava ir embora. Ainda fiquei com ela uns 30 minutos. Ela resolveu me acompanhar, pegaria a aula pela metade na faculdade. Dei carona e no seu local, nos despedimos. Voltamos a conversar umas 11 da noite, ela reclamando que o cu estava dolorido. Me senti mal, coloquei isso pra ela, mas ela riu e disse que faria tudo de novo. Conversamos mais um pouco e dormimos o sono dos saciados. Sem dúvida, foi uma foda espetacular.
Como eu disse, tudo aqui relatado é real. Espero que tenham gostado. Críticas, mesmo negativas, serão sempre bem vindas e ajudam no crescimento. Um grande abraço a todos!
