Oi pessoal, gostaria de agradecer primeiro a todos que vem interagindo nos comentários, positivos ou negativos. Fico muito animada em escrever mais vendo que vocês estão se interessando! <3
Estou me esforçando em trazer os detalhes de tudo! Mas se acharem que devo me apressar mais, podem falar também! Como são 2 anos de relacionamento com o corninho, a história atualmente está nos primeiros meses e ainda tem muita safadeza minha para conta *-*
No último conto contei minha vontade de sair da rotina e fazer alguma coisa absurda. Mas antes queria trazer o contexto deste próximo capitulo. Desde o primeiro mês do nosso relacionamento, eu e meu namorado conversamos muito sempre sobre carreira e estudos. Somos da área de TI, estudamos juntos e sempre estamos planejando nosso futuro juntos, pois queremos ter uma padrão de vida elevado. Alan como é 6 anos mais velho do que eu, já estava em um cargo pleno de uma empresa de médio porte de outsourcing e estava indo muito bem. Porém, bem até demais. Ele é certamente o mais qualificado para a promoção de um cargo de gerencia, porém ele tem contra argumentado o diretor de operações da empresa em reuniões na frente de todos, com argumentos válidos e que acabam deixando ele envergonhado na frente de todos. Por essa razão, esse diretor que se chama Carlos, odeia meu namorado e tem barrado a sua promoção a gerencia. Era muito importante essa promoção pois meu namorado dobraria de salário e poderíamos viver juntos com conforto e tranquilidade, apesar de eu só estar estudando ainda.
Era frequente as vezes que ficavamos conversando e meu namorado reclamava do Carlos por estar pegando no pé dele no trabalho. Conforme o tempo passou e meu fogo foi subindo porém caindo na rotina de dar pro Cristiano e fazer meu corno chupar, comecei a me fantasiar em ser a putinha de quem o meu corninho mais odeia nesse mundo. Mas era uma situação complicada, Carlos era um homem casado de cerca de 45 anos e tinha um perfil extremamente autoritário no trabalho. Será que ele iria trair sua esposa com a namorada novinha do funcionário que ele odeia? E como eu iria me aproximar dele se nem tínhamos rotinas para se encontrar? Então, comecei a investigar quando eu poderia estar perto do Carlos de forma discreta.
- Amor, vocês lá da empresa nunca gostam de se encontrar né? São meio anti sociais né? - Perguntei pois nunca via ele sair com amigos do trabalho.
- Ah amor, de vez enquando o pessoal sai sim pra beber, mas não é minha onda. Por quê? - Meu namorado não gosta de cerveja!
- Ah, faz sentido! Mas não gosta nem de ir pra jogar conversa fora? Pergunto pois está muito preso a rotina.
- Eu sei, mas não quero sentar na mesa com o Carlos. Quero distância dele!
- Que pena amor, mas talvez em uma dessas vocês comecem a se entender melhor. E não é só ele quem vai estar lá, tem seus amigos do trabalho!
- Não sei, eu prefiro não ir mesmo! Se for o caso, preferiria marcar algo com eles.
- Entendi! Eu queria conhecer seus colegas de trabalho um dia, parecem bem legais! Qualquer dia também queria te levar pra conhecer minhas colegas da faculdade. Que tal?
- Posso ver com eles sim.
Primeiro para não levantar suspeitas, combinei de levar meu namorado sexta a noite no bar perto da minha faculdade onde costumamos beber depois da aula. Dei a ideia da gente ir na outra sexta no bar na outra sexta, pela minha sorte os colegas do meu namorado convenceram ele de ir no encontro mensal que eles fazem no bar que acontece sempre na ultima sexta do mês. Ou seja, eu conheceria o Carlos pessoalmente. Como eles sabiam que eu iria, alguns iriam também levar suas companheiras para não ficar estranho. Coloquei um vestino preto colado no corpo, que dá pra ver bem minhas pernas e meu corpo pra esse dia. Fiz minha maquiagem, fui no salão fazer meu cabelo. Fui preparada para ser o destaque! Chegando lá....
- Oi pessoal, essa é minha namorada, a Natália. Ela também é da área de TI. - Logo vi o Carlos, apesar de 45 anos ele era bem bonito. Era bem a cara de um executivo mesmo, fiquei excitada ali na hora imaginando dar pra ele.
Todos me cumprimentaram, inclusive o Carlos que estava sem a esposa no caso, aparentemente só os mais novos estavam com suas companheiras. Conforme fui bebendo, fui me soltando e puxando assunto. Todos eram muito legais, mas como o Carlos estava um pouco distante na mesa por razões obvias de escolha do meu namorado, não consegui interagir com ele. Infelizmente estava vendo que na mesa não iria rolar nada e então esperei o Carlos se levantar em algum momento. Depois de algum tempo, ele se levantou. Daí pedi licença para todos pois iria no banheiro. Estava ficando tarde, então decidi na cara de pau tomar a iniciativa pois meu tesão e loucura andava maior do que meu orgulho. Vi que ele estava indo ao banheiro e esbarrei nele de proposito.
- Oi, desculpa. Tou meio tonta já! Você é o Carlos né?
- Oi, fica tranquila. Natália, né?
- Isso, você é chefe do meu namorado né?
- Ah, ele contou de mim?
- Sim, como é meu namorado no trabalho?
- Então, ele tem algumas coisas a melhorar, mas é coisa de trabalho. Você está na faculdade né?
- Estou sim. Mas eu soube que você não gosta muito dele, é verdade? Ele está doido pra ser gerente, e depende da sua aprovação.
- Minha querida, meu problema com ele infelizmente é mais em relação a postura dele. Ele é jovem e precisa largar o orgulho de lado e evoluir, mas é dificil.
Na cara de pau, já bastante bebada, coisa que jamais faria caso não estivesse bebada e com tesão, falei no ouvido dele baixo:
- Então, eu queria muito ajudar ele a ser promovido, será que tem algo que eu poderia fazer pra fazer você mudar de ideia? - Nisso fiz uma cara de safada. Na hora, ele ficou assustado e já sacou qual era a minha.
- Tá falando sério? Tá me zuando né? Bebeu muito foi?
- Beber eu bebi, mas eu pedi pra vir só pra falar isso com você. E aí, o que me diz? Acho que é uma oportunidade única pra você. - Continuei com uma cara e voz de safada.
Ele ficou um pouco estático, mas logo o cavalheirismo acabou e ele começou a virar outra pessoa.
- Já estou vendo que você é uma puta, bem feito pra aquele otário do Alan. Vamos pro estacionamento.
Nisso, saídos do corredor do banheir discretamente e fomos para onde o carro dele estava estacionado.
- Vamos fazer assim, eu vou recomendar a promoção do otário do seu namorado e você vai ser minha putinha. Se você não cumprir, vou expor pro corno o que você me disse hoje.
Nisso, ele anotou contato para combinarmos. Decidimos voltar logo pra mesa, pois tinha se passado já alguns minutos. Mas antes provoquei:
- Não quer uma pequena amostra do nosso contrato não? Ele tá valendo já né?
Ele olha pra mim, me pega pela cintura e me dá um tapa na bunda.
- Sua vadia, eu vou colocar muito chifre naquele otario. - Ele começa a me beijar de lingua de forma selvagem, sem romantismo algum. Fico extremamente excitada em saber que meu corninho estava com seus amigos lá dentro enquanto a namorada putinha dele estava beijando o chefe que ele odeia.
- Vamos voltar, se não vão suspeitar.
Eu voltei primeiro, ele voltou depois de uns 5 minutos falando que estava em ligação. Depois de um tempo fomos embora e esperava ansiosamente pelo contato do meu novo macho. Como ele era casado, eu não podia ligar nem nada, tinha que esperar o contato dele. No dia seguinte, ele me manda mensagem:
- Putinha, vou te buscar daqui a 3 horas.
- Tá bom, vou me arrumar.
- Você vai fuder comigo a noite toda comigo nesse sábado. Veste a mesma roupa de ontem, só que sem calcinha.
- Vou fazer isso.
- Inventa alguma desculpa pro corno.
Me produzi toda novamente como no dia anterior, avisei pro meu corninho que iria sair com umas amigas e que chegaria tarde. Eu me arrumava toda molhada de tesão, não estava acreditando no que tinha feito na noite anterior e no oque estava prestes a fazer. Até que chegou o carro do meu novo macho, fiquei com tesão já quando entrei no carro, um carro de luxo (audi a6) e uma putinha de luxo comprometida (eu) entrando no carro. Me senti ali literalmente como uma garota de programa.
- Puta, não pense que vou ter pena de você por ter metade da minha idade, eu vou descontar toda a raiva que tenho do seu namorado em você. Eu quase perdi meu cargo por causa daquele corno! Agora ele vai ter oque merece.
- Poxa, não fica com raiva dele não, desconta em mim e deixa isso pra lá tá?
- Puta! - Nisso, enquanto ele dirigia, ele puxa meu vestido um pouco pra cima pra minha buceta ficar em amostra. Começa a colocar o dedo dentro e me masturbar, um pouco sem jeito por estar dirigindo, mas gemia pelo contexto geral.
- Ahhhhh Ahhhhh, assim vou gozar antes de chegar.
- Cala boca puta, seu corpo agora é meu.
Nisso, vejo que ele vai pra um motel barato. Fiquei surpresa, pois ele certamente tinha dinheiro pra um melhor.
- A gente vai nesse aqui?
- Sim sua piranha, você acha que vou te levar pra lugar decente? Tem que agradecer que não te levei pra transar no mato, que é isso que merece. Puta que trai corno otario merece isso.
Chegando no quarto, sem nenhuma cerimonia, ele logo me beijou loucamente e ficou massageando meus peitos. Depois, ele me pegou com muita força o meu cabelo e me empurrando a cara na cama, me deixando de 4.
- Fica quieta, vou meter em você agora. - Ainda era um pouco cedo pra meter, não teve preliminar direito. Mas estava molhada por causa do carro, então vi ele abaixar a calça dele, o pau dele era grande. Não tinha 20 cm igual o do Cristiano, mas tinha uns 18 pelo menos. Então falei pra provocar.
- Ai, calma. É bem maior que o do Alan. - Fiquei mais louca ainda de falar isso pro inimigo do meu namorado.
- Agora você tem que me chamar de dono, tá entendendo? Esse pau aqui vai te comer do jeito que piranha merece.
O pau entrou e comecei a gemer loucamente, ele metia com muita raiva e me dava muito tapa na bunda.
- Ai, que gostoso! Mete mais, mete na namoradinha do Alan vai.
- Tá gostondo sua puta? Você não vale nada, nunca mais vou gastar dinheiro com puta. Você agora é minha puta particular, você não vale nada garota. Vou te comer sempre que precisar. Agora você é minha
- Sim meu dono, eu não valho nada. Me come gostoso sempre vai.
- Você não vale nada, mulher que trai assim é piranha. Você é mais puta do que as putas que comi, elas valem mais do que você sua piranha. Você já traia o corno do Alan não é?
- Sim meu dono, eu não aguentei e trai meu namoradinho com meu vizinho. Ahhhh Ahhhh. Mas queria fazer algo por ele, porque ele quer muito se promover.
- Meu deus você é muito piranha. - Nisso ele começa a meter com muita força, puxando meu cabelo com força. Nisso eu gozei chorando no pau dele, eu literalmente chorei, saiu lagrima de tanta dor e tesão. Não demorou muito, e ele também gozou, porém ele estava de camisinha.
- Puta, senta aqui na cama. -Nisso, ele me da dois tapas fortes na cara.
- Você é minha tá entendendo?
- Sim meu dono, eu entendi.
- Toma a minha camisinha, quero que beba toda a minha porra que tá aí dentro.
Fiz oque ele pediu, comecei a ficar um pouco apreensiva pois ele estava sendo bem agressivo comigo.
- Meu dono, tava gostoso. O que você quer que eu faça agora?
Então ele me colocou pra me chupar um tempo, até que estava recuperado pra meter novamente. Dessa vez, ele me colocou pra sentar no pau dele, rebolando enquanto seu pau estava dentro de mim. Ele me xingava, xingava o corno, e eu adorava toda a humilhação. Só pensava no fato de ser a namorada do meu corninho e estar passando aquilo tudo com o chefe que ele tanto odeia.
- Aiii, tô gozando outra vez meu dono.
- Fala qual pau você prefere.
- O seu, o seu é maior e melhor.
- E o pau do corno, o que acha?
- É pequeno meu dono, não dá pra comparar com o seu. Eu quero o seu!
- Vou te devolver bem ferrada pra aquele corno.
Nisso, ele goza novamente e me faz novamente beber a porra dele. Já estava tarde, então decidimos voltar. Pra me humilhar como puta, me fez sair do motel a pé, toda bagunçada com cara clara de quem acabou de fazer sexo. E me esperou na esquina. Confesso que morri de vergonha com a situação. No caminho até meu apartamento, meu corninho estava dizendo por mensagem quando eu chegaria, eu falei que logo. Durante o caminho, meu dono ia pegando nos meus peitos e na minha buceta. Quando chegamos, ele parou em frente ao meu predio e me fez chupar ali mesmo por alguns minutos o cacete dele. Ele estacionou no estacionamento do prédio, então não tinha ninguem vendo. Depois quando terminou, ele disse:
- Puta, agora vai lá e dá um beijo naquele otario. Vai comemorar a futura promoção dele essa noite, mas você se prepare para as proximas vezes.
- Sim senhor, vou fazer isso. - Ele se despede dando um tapa na minha bunda quando levando me chamando de piranha sem vergonha.
Tive que me arrumar minimamente no corredor, se não até meu corno iria perceber. Chegando em casa:
- Amor, tá tudo bem? Você parece cansada demais, aconteceu algo?
- Eu bebi demais, desculpa meu lindo. Eu tou com tesão vem ca, você quer ser liberado da gaiola hoje né?
Dei um beijo bem demorado no meu corninho, pelo menos 10 minutos beijando e me certificando dele sentir que minha boca estava diferente. Tinha acabado de chupar o pau do chefe dele e ele tinha gozado 2x naquele dia e a porra tinha ido toda na boquinha da namorada dele. Após isso, fiz ele me chupar gostoso, ele não ligou pras marcas no meu corpo. Depois como recompensa, deixei ele me comer, precisava sentir porra de alguém entrando em mim. Eu apenas gemia durante esse tempo todo, estava sem voz de tanto gritar no pau do Carlos naquele dia e não conseguia falar muito. Apos a transa, falei com o corninho que precisava que ele cuidasse bem da namorada dele naquela noite pois estava muito cansada do dia. Então tomamos banho e ele ficou fazendo carinho em mim até eu dormir abraçada com ele, que namorado maravilhoso ele é! Estava precisando ser valorizada, pois foi bastante humilhação e mal trato que recebi do chefe dele, e eu como putinha que sou estava aceitando tudo. Agora o meu namorado não será mais perseguido no trabalho, pois eu que serei perseguida por ele. Minha dor ajudará ele nesse caso, e eu vou tentar aproveitar isso da melhor forma possível!
Ficou um pouco longo, vou tentar ser mais objetiva nas próximas vezes. Agora vou parar de escrever e dar atenção ao meu corninho, que hoje é meu noivo :)
Continua...