[Novo por aqui, é só clicar no meu nome e maratonar minha saga de CORNA.]
E meus pedidos de desculpas pelo sumiço, aconteceram umas reviravoltas na minha vida que eu irei explicar aqui, porém, mais para o futuro para não dar spoiler. Voltarei com contos novos todo domingo, hoje foi uma exceção. Beijos e boa leitura ;)
- Então quer dizer que a Mari é gostosinha, Edgar. – Eu disse quando eu e ela saímos do quarto.
- Você disse isso sobre mim, Edgar? – Ela reforçou com um sorrisinho safadissimo no rosto.
- Eu achei. – Ele respondeu com um sorriso travesso.
- Então vai lá! E Mari ensina ele te chamar de gostosa sem o inha. – Eu reforcei a brincadeira.
Ela foi em direção a ele, e os dois começaram a se pegar, ou ela já estava de olho nele, ou ela tem pegada, porque o jeito que ela o abraçou para beija-lo, puta que pariu, que delicia, molhado, com vontade e com gosto.
Sentei na cabeceira do sofá, os dois estavam em pé na minha frente se beijando, aproveitei para apertar aquele bundão dela sobre a calça jeans, uma baita de uma rabeta diga-se de passagem.
Ela tirou a camisa dele, safada filha da puta, estava afim do meu macho, começou a beijar o peito dele e se sentou no sofá, ficando da altura do pau, dito-e-feito, ela tirou a calça dele, abaixou a cueca fazendo o pauzão aparecer e esfregou na cara dela.
- Que rola, hein. – Ela disse olhando para mim enquanto punhentava.
- Grande, rosa e bonita. – Completei.
- Combina com o dono. – Ela olhou para ele toda safada.
Em seguida começou a mama-lo e ainda acariciava suas bolas e eu, estava ficando molhada com aquela cena. Ela recostou no sofá e tirou a calça dela, sua calcinha estava atolada no bucetão que possuía, testuda demais e com os pelinhos crescendo, estavam até pretos. Edgar sentou ela no sofá, removeu a calça dela por completo e a calcinha junto. Foi até os melões moles dela que tinha aréolas grandes, ele sugava aqueles peitões, peitões moles de uma mulher que já amamentou e que tinha o dobro do tamanho do meu. Ele mamava em um enquanto acariciava o outro. Ele desceu, foi beijando a barriga dela, desceu mais um pouco e fez algo que me deixou surpresa, deu um beijinho na marca fraca da cicatriz onde foi feita a cesárea dela, achei aquilo tão fofo e meigo por parte dele, ele sabe o que é valorizar os detalhes de uma mulher, os dois se olharam e riram fofos um para o outro. Filha da puta, além de dá para o meu homem deve estar achando ele um cara sensacional.
Ele desceu até o bucetão testudo e carnudo dela e começou a chupá-la, com sua mão abriu ainda mais as pernas coxudas dela. Era possível ver o buraquinho, tinha a mesma coloração que a minha, vai ver é porque temos o mesmo tom de pele, morena clara. Chupava o grelo dela ao mesmo tempo que enfiava os dedos, bastou alguns minutos para ela começar a gemer, gemido contido para não fazer muito barulho, segurar os cabelos dele e tremer, realmente ele sabia chupar. Eu estava pegando fogo no meio das pernas, era possível sentir a minha bucetinha escorrer pela calcinha de tão melada em ver aquela cena do meu homem com ela.
- Amor, pode pegar a camisinha para mim?
- Você me chamou de que? – Eu respondi revoltada.
- Ah, desculpe. Minha corninha, você pode pegar a camisinha.
- Bem melhor. –
Tirei do decote, fui até ele e ele ficou de pé, me agachei e comecei a chupa-lo e depois fiz questão de colocar a camisinha nele. Do meu lado, no sofá, estava Mari, toda aberta. Punhetei ele olhando para a buceta dela e depois voltei ao posto onde estava sentada.
Ele penetrou nela, novamente lá estava ele, no meio de outra mulher e entrando nela. Bem na minha frente. Meu menino, meu homem, meu macho, o cara que decidi viver uma vida e amar para sempre sendo tocado por outra mulher, outro toque feminino, outras mãos delicadas, outros seios, lábios, outra buceta. Novamente ele sentindo prazer porque outra fêmea o excitou e outra mulher gostou dele e decidiu dar para ele. Ele suspirava a cada leve bombada nela, era possível sentir o prazer que ele estava transmitindo. Os dois ali, de casalzinho, fazendo amor, se penetrando, se comendo, dando e fudendo. Chame como quiser, era o piru do meu namorado que estava entrando em outra buceta. Como pode? Deixar outra, outra mulher dar prazer para ele, como? Aquilo me derretia por dentro de tanto tesão, o prazer que ele sentia, a outra mulher gemendo e sendo destruída por ele, sendo comida, sendo enrabada, sendo feita de fêmea pelo meu macho, meu homem.
Levantei minha blusa, meus pequenos mamilos estavam duros, tirei minha calça jeans, minha calcinha rosinha estava escura com os babados que acabaram escorrendo, quando cheguei para o lado, meu melzinho dava liga. Comecei a me esfregar levemente enquanto eu assistia ela aberta no frango assado acariciando os próprios peitos enquanto Edgar segurando suas pernas a comia. Enfiava a rola até o final, hora rápido e hora devagar. Ela fazia umas caras estranhas de prazer, era de se esperar pela forma como estava sendo comida por ele. Ela havia gozado na boca dele, cachorra, boca que vai me beijar de língua depois e agora parecia estar prestes a gozar no pau. O pau dele tinha um liquido viscoso, denso e branco que vinha da buceta dela, estava louca de tesão que sujou o pau dele.
Ele a colocou de quatro, puta, toda aberta no meu sofá, da minha sala, da minha casa. É assim? Sim, é assim sim. Ele penetrou de novo e dessa vez não aliviou, era cada estocada com força que ele dava que fazia barulho quando a virilha dele batia na bunda dela. Só de olhar as bombadas eu conseguia sentir no meu útero, imagine ela levando aquela enrabada gostosa. Ele comia ela com muita vontade, com muito tesão, devia estar adorando comer aquela suculentinha gostosa.
Existe uma regra que quando uma menina vem, pedimos para ela não gemer alto por conta dos vizinhos, afinal, eles iriam suspeitar toda vez que vem uma menina e eles escutam ela gemendo. Mas a Mari não aguentou, depois de um tempo de bombada ela soltou dois gemidos alto, nada demais, se expressou com a voz normal dela e não foi demorado, foram dois gemidos, que me encheu de tesão.
Eu não conseguia mais desgrudar os meus olhos nela, ela ali, toda aberta, toda arregaçada sendo enrabada e sentindo muito prazer, gemendo, fazendo caras e bocas, fechando e abrindo os olhos, estava no clímax do tesão, já devia estar indo para a terceira gozada. Cachorra, vadia, filha da puta, arrombada, sentindo horrores de tesão pelo meu namorado. Gozei vendo ela aos poucos ficando destruída de tesão, mas que persistia ali pelas tantas gozadas deliciosa que ele proporcionou. Edgar gozou dentro da camisinha quando o pau estava nela. Retirou o pau de dentro dela e ele estava completamente sujo pelo corrimento, minha sala estava cheirando a sexo, e a buceta dela estava escorrendo. Ela se sentou normal no sofá, respirando fundo, estava ofegante. Eu me sentei do lado dela, nos olhamos, ficamos quietinhas uma do lado da outra, as duas de buceta molhada, com certeza ela mais do que eu. Ela deitou a cabeça no meu ombro, estávamos a sós, Edgar havia ido tomar banho. Entrelaçamos os dedos, minha mão era a que eu tinha tocado siririca. E ficamos minutos ali, na minha sala já escurecendo com termino da tarde chuvosa, quietinhas, com ela recostando a cabeça nos meus ombros contemplando o silêncio dessa deliciosa aventura...