Era janeiro, chovia torrencialmente e o jovem casal descia em direção ao litoral catarinense.
A noite estava chegando, ainda que faltando uns 200Km, devido a tempestade optaram por pernoitar no trajeto e assim o fizeram, chegaram numa pousada destas de beira de estrada, quase 21h...
Desceram e fizeram check-in, quase ao lado, um tapume que era utilizado como abrigo para carros e numa ponta era dividido com uma casa de madeira, onde funcionava uma borracharia.
Já acomodados, ele fica vendo tv, olhando futebol, a namorada (loira de farmácia, 1.60m, corpo mediano, mas com seios que denunciavam sua descendência francesa, tipo pera, com mamilo rosado e afunilado, levemente inchado ao redor dos bicos) entediada, fuçando no celular, de repente recebe uma mensagem instigante no direct, dizendo: que rica fêmea!
Ao olhar o perfil, viu que se tratava de um homem de meia idade, com a cara castigada, mais próximo de um neandertal, a sua fisionomia, não respondeu, mas quando se deu conta, viu que numa das fotos aparecia a casa ao lado do tapume... Era o borracheiro que esperto, viu o adesivo do instagram de uma loja de roupas colado no carro. Não demorou e viu a jovem numa das fotos, posando de modelo.
Em intervalos curtos, ele começou a abordagem, perguntando se o namoradinho dava conta, embora ela não respondesse, a sinalização de lida alimentava a sede do homem...
Em dado momento ele diz: Olha aqui, duvido que seu namorado tenha um desses...
Sabiamente, ele não envia nada, deixa no vácuo, após uns minutos ela enfim responde com um “?”
Eis que ele prossegue, dizendo: Sabes o que é, quer mesmo ver, cuidado, não deixa ele ver...
Em menos de um minuto ela responde: Que é?
Responde o borracheiro: O que ele está fazendo?
A garota responde: Vendo jogo...
Hmm, diz ele, vou te enviar então, queres mesmo ver?
Com um sentimento de medo e excitação, sem saber onde vai chegar, ela diz: Mande...
Então eis que ela recebe, foto da calça velha de jeans, toda suja e a braguilha aberta, uma mão grande, judiada do serviço segurando o falo, meio curvo, com a cabeça apontando, torneada...
O silêncio no diálogo se mantém, ele recebe a sinalização que foi visualizada...
Então, sem um retorno, ele segue na investida, dizendo: Gostou né, ficou com vontade, seguinte, a TV tá ligada aqui, o jogo tá na metade do primeiro tempo, a chuva tá fraquinha.
Ao lado da vaga do carro de vocês, fica minha borracharia, espia na janela, se tu olhar bem, vai ver que ali tem um buraco na madeira, enrola teu namorado, diz que vai pegar algo no carro, não tenha medo, chegue ali rapidinho e finja pegar algo, vais ver uma surpresa ali...
Passou-se uns 5min, a porta abriu e ela foi na direção do carro, um moletom com capuz, um shortinho de brim, e chinelas... foi sob o abrigo, lentamente abriu a porta do carona, entrou no carro, fingiu procurar algo no porta-luvas, o namorado lá, inerte diante da Tv, então ela olha na direção do tal buraco na madeira, um orifício redondo, talvez um nó que caiu, pouco mais que o tamanho daquele rolo de cartão do papel higiênico...
Lentamente aquele falo surge ali, estremecida pena insanidade e volúpia, ela olha, mas se recompõe e retorna para o quarto, o namorado nada percebe, ela senta na cama, travesseiro encostado na cabeceira, pega o celular e vai direto ao insta, quando vê que tem uma msg não lida, o borracheiro diz: Gostou? Quer mais?
Sem responder, a mente dela fica em ebulição, tesão, medo, curiosidade, aventura, tudo numa fração de segundos...
Ele segue na investida, experiente, quer despertar desejo e afastar o medo, pois é algo inusitado para ambos, então ele de modo sagas, começa ordenar sugestões, meio que prevendo as coisas: Esse jogo vai terminar, teu namorado tá cansado da viagem, vai ferrar no sono, se ele não “comparecer” manda um oi, vou estar acordado, te esperando... Ele também...
Passava das 23h, o jogo terminou, pediram um lanche, ela pouco comeu, tomada de tesão e tudo mais, não era aquela fome... O namorado, quase que como adivinhação, babando no travesseiro, a luz do quarto apaga, ela vai ao banheiro, nervosa, fica sem ação, ao retornar, olha para a cama, namorado no sono pesado, ela com tesão a mil, não resiste a aventura e pega o cel...
“Oi...”
Rapidamente o borracheiro responde, apenas enviando uma foto do membro, em seguida ele diz: No fundo tem uma porta estreita, quase ao lado da vaga de vocês...
Ela se certifica do sono do companheiro, sai devagar, sem chavear a porta...
A garoa ainda batendo, pouca visibilidade, apenas um poste de madeira numa extremidade a iluminar todo o lugar.
Ao se aproximar, a portinhola abre, a visão do lugar, uma cama de solteiro, um velho colchão, algumas tralhas sobre prateleiras entre um e outro pôster de mulheres nuas.
Apenas de calças, sem camisa, o homem a convida: Vem, não tenha medo, sente aqui, tranquilizando-a enquanto solta a cinta, deixando a calça descer, uma velha cueca, o pau armado sob ela, dirige-se na direção da garota, esticando sua mão grande e grossa, dado ao manuseio de ferramentas pesadas, na direção do moletom, onde mesmo por cima ele massageia o seio da garota, apontando o pau na direção da sua boca, ele diz: Vem, mama, aproveite enquanto o corninho dorme, mesmo o ambiente pesado, o cheiro forte de lubrificantes, graxa, nada afasta o tesão da mente, obediente ela cerra os olhos e sem tocar com as mãos, põe-se a mamar o caralho, ele geme e enquanto ela o sacia, vai tirando o moletom e o sutiã, as mãos pesadas descem, ordenhando aquela perfeição de seio, nisso ele a empurra para a cama e tira o short com calcinha junto, deitando sobre ela, com uma mão guia o falo até a grutinha, a outra mão aperta o cônico seio, meio que espremendo-o e apontando para a boca, onde passa a mamar, revezando entre um e outro, a garota se contorce de prazer, o vai e vem do pau quase leva ela ao delírio, os seios todos marcados das chupadas, os mamilos mordiscados, sentindo que o gozo em breve virá, ele alerta-a:
Fique de quatro, seja uma putinha obediente, ela sai debaixo dele e tal como uma cadela no cio, se apronta, apoiando as mãos na divisória de madeira que há ao lado da velha cama...
Com a mão firme, segura a nádega e estoca no vai e vem a buceta molhada, a outra mão procura os seios, agora pendurados pela ação da gravidade, que balançam com o vai e vem da estocada firme que recebe...
Nisso, ele tira o pau, enfia o dedo na grutinha, toda molhada e passa a pincelar o cuzinho dela, temendo o pior ela suplica que não, ele ignora e diz: Quieta, não vou ficar sem a cereja do bolo, vou encher esse cuzinho rosado de leite, com um movimento lento, a glande começa a entrar, ela se contorce, geme, ele manda ela fazer silêncio, a estocada entra lenta e gradual...
Uma breve parada, a cabeça a latejar no interior do rabo, o jato quente começa a fluir, a garota treme, rebola estremecendo o rabo, como que num gesto de agradecimento pelo prazer, devagar o membro se despede daquela paisagem paradisíaca... A garota sem olhar, recobre-se e retorna ao quarto, onde o namorado apenas ronca, sem nada perceber...