Mulher desejada!

Um conto erótico de AleSP
Categoria: Heterossexual
Contém 944 palavras
Data: 07/10/2021 12:09:26
Assuntos: Heterossexual

Olá, sou leitor dos contos de vocês após ler e conversar com Suzana Leitte (Zana), resolvi contar alguns acontecidos meus, com nome fictício para não constranger a envolvida, caso leia e se identifique.

Há muito tempo, eu com meus 19 anos estudando a noite, ia de moto (naquela época não se usava capacete), então rapaz novo, bonito, descolado, fazia sucesso com as meninas da faculdade. Tinha pego varias, umas outras tantas davam condição, mas havia uma não me notava.

Uma mulher com seus 30 anos, reservada, era de outro curso, não andava em turmas, se vestia com roupas executivas, certamente tinha postura e interesses diferentes dos meus naquela época.

Eu fazia de tudo para ser notado! Criava oportunidade para encontrar com ela nos corredores, em fila de lanchonete, esperava ela para cavar uma coincidência de chegarmos juntos, e assim dar um boa noite, e nada. Uma resposta de boa noite ou outra eu recebia por mera educação, mas em definitivo eu não era notado.

Não era uma obsessão, a vida foi seguindo, sempre agitavam festas, eu e uns amigos(as) matavamos aula para tomar cerveja nos barzinhos proximos, muita pegação, muita farra, e ela nunca participou de nada disso.

Uma noite de calor ela estava linda, sapato alto, saia revelando o brilho das pernas levemente bronzeadas, e camisa executiva com um discreto decote, estava linda demais... Então determinei que hoje ela conversa comigo!!! Matei a primeira aula e fui até o carro dela e murchei completamente o pneu dianteiro do lado do motorista.

Eu a vi mais algumas vezes durante os intervalos, e como de costume, sem ser notado.

Ao final das aulas, sai rapido fui até minha moto e fiquei ali esperando a oportunidade. Ela saiu foi até o carro, a princípio não notou o pneu murcho, guardou a bolsa no banco traseiro entrou no carro e saiu (fiquei frustrado), mas parou o carro metros à frente e desceu para verificar. Foi minha chance.

Passei e parei a moto junto a ela, dando boa noite e oferecendo ajuda para trocar para ela, que respondeu meu boa noite e aceitou ajuda! (EU estava eufórico).

Enquanto tirava o estepe e fazia a troca, nos apresentamos ("NICOLE"), eu disse que sempre a via por ali e que não hesitei em ajudá-la, ela por sua vez foi super simpatica e muito agradecida pela minha "gentileza".

A partir dessa atitude, passei a ser correspondido nos comprimentos, passamos a conversar nos corredores e arrisquei em chamá-la para um chopp após a aula. Ela recusou, pois, trabalhava cedo no outro dia e assim foi seguindo até que ela, mesmo sem me convidar, deixou escapar que estaria no litoral (Guarujá) no final de semana. Eu disse que sempre ia, conversamos sobre os lugares e enfim já tinha o mapa do encontro.

Fui sozinho e encontrei, ela estava com um casal de amigos da faixa de idade dela, passei o dia com eles na praia, fui super discreto, mas sempre a olhava nos olhos demonstrando minhas intenções, porém não rolou nada.]

Ficamos mais proximos na faculdade e em outra oportunidade chamando-a pra tomar uma cerveja, ela disse que ia pra praia e perguntou se eu gostaria de acompanhá-la.

Fomos no carro dela, me apresentou o apartamento, indicou um quarto separado, e foi tomar um banho. Eu fiz o mesmo, sai de bermuda sem camiseta e encontrei ela na sacada olhando para fora tomando um vinho.

Me juntei a isso e papeamos por muito tempo sempre me aproximando e sentindo a permissão dela até que com muita coragem a beijei. Que beijo!!! Eu estava no céu, beijando a mulher que mais desejava naquela época.

Ela mais experiente conduziu tudo com maestria e logo estavamos nos despindo das poucas roupas que usávamos.

Tirei sua calcinha e tive a visão daquela buceta com pelos escuros, fartos, mas muito bem aparados (na época usavam assim), me deliciei chupando muito. Ela se contorcia, me chamava de garoto, mas gemia com minha boca nela.

Teve um momento que ela saiu de baixo, me deitou na cama e se sentou no meu rosto esfregando com vontade aquela delícia na minha boca, lambuzando toda minha cara!

Meu pau latejava de tesão, minhas mãos buscavam seus peitos pequenos e perfeitos, apertava sua bunda durinha, suas coxas....eu estava em êxtase.

Ela sentou no meu pau que deslizou lindo pra dentro dela, e com meu pau encaixado ela rebolava, gemia, me olhava nos olhos, me apertava e dizia: Garoto, garoto, garoto...

Não sei quanto tempo ficamos assim e anunciei que não iria aguentar, então ela saiu rapido de cima e passou a me chupar com tanta habilidade, e mesmo anunciando que gozaria, ela continuou chupando, chupando e me olhando. Não deu outra, gozei fartamente na sua boca.

Ela continuou me chupando limpando tudo, e eu sentia até choques, com certa agonia de acabar de ter gozado e continuar sendo chupado.

Eu estava PLENO, mas ela não havia gozado, me chupou até endurecer e novamente montou, cavalgou descontroladamente até gozar gemendo e tremendo muito.

Caímos exaustos, um ao lado do outro ficamos nos olhando e ela disse que eu tinha sido uma grata surpresa.

Eu comecei a rir, e o riso foi contagiando ela que rio junto comigo por algum tempo e depois ela perguntou o porquê de eu estar rindo.

Foi quando revelei sobre ter murchado o pneu em prol da sua atenção.

Ela tomou um susto, disse já tinha me visto pela faculdade, e que realmente não percebeu minhas aproximações. Não achou ruim ter armado tudo isso e assim nos tornamos parceiros por algum tempo.

Ela me ensinou muito sobre a diferença entre namorar e foder, como ela dizia!

Obrigado “Nicole”!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive AleSP a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Obrigado pela leitura e feedback !

0 0