Me chamo Carla, branca, tenho 32 anos, 1,72 cm, rosto retangular, cabelos castanhos curtinhos, olhos verdes, lábios atraentes, seios pequenos, pernas e coxas envolventes, bunda grande e tatuagens no braço e perna esquerda.
Nasci em São Bernardo do Campo, SP. Fui adotada ainda pequena por duas pessoas que fizeram toda diferença na minha vida. Mara e Acácio me deram ótimos estudos e excelentes condições para que tivesse um futuro promissor. Só que não foi bem assim, ainda pequena e imatura o suficiente para perceber, fui abusada sexualmente várias vezes pelo marido da dona da agência de modelos de um modo tão discreto que se eu falasse para os meus pais dificilmente iriam acreditar, ingênua, ficava com medo dos meus pais adotivos me tirar da agência de modelos, para mim, era tudo o que mais gostava de fazer na época.
As consequências acarretaram mais no futuro, minha sexualidade despertou cedo demais para a minha idade. O que o Jorge fez comigo, mudou algo em mim anos depois na adolescência.
Atualmente a Rede Globo está reprisando a novela, Verdades Secretas, a narrativa da história é igual ou pior que acontece na vida real, eu comecei a me prostituir com 16 anos, o glamour e o dinheiro fácil me fez aventurar no mundo do entretenimento adulto.
Minha carreira de garota de programa teve duas etapas, dos 16 aos 19 anos e dos 23 aos 30 anos.
Como fez Raquel Pacheco (Bruna Surfistinha), que escrevia sobre as transas com clientes, tenho comigo 4 diários recheados de histórias detalhando como era atender cada cliente em troca de dinheiro.
A narração de hoje foi no dia 4 de maio de 2019.
O dia nasceu com calor, há possibilidades de mudança no tempo do dia. Acordei com telefone e mensagens de WhatsApp intermináveis de cliente e curiosos querendo me contratar para transar, me arrastando pela cama, peguei o celular e li as mais variadas delas, em especial, despedida de solteiro com 5 clientes incluindo o noivo.
Os valores foram passados para a Aninha, minha amiga e assistente- negociadora pessoal dos programas.
Mais tarde, ela repassou o endereço e horário onde a despedida de solteiro seria realizado.
Hoje tirei o dia para mim, cortei o cabelo, arrumei as unhas das mãos e dos pés no salão de beleza, mais tarde fui a academia e shopping para comprar roupas, tudo para mais tarde atender os 5 clientes e comemorar a despedida de solteiro do anfitrião de nome, Otto de 32 anos.
Às 20:00, comecei toda preparação, banho para relaxar o corpo. Vestido curto branco, gola frente única com charmosa fenda nas laterais e calcinha fio dental. Para calçar, sapatos de salto ato vermelhos, na bolsa levei outro utensílio especial, um bodystocking preto sensual arrastão com renda.
Saí aqui do flat atrasada, peguei o táxi me deslocando ao bairro Cidade Jardim, SP.
O endereço passado foi para o Hotel Radisson Vila Olímpia, que não foi novidade, com o de hoje é a 4° vez.
Dentro do lobby do Radisson, me identifiquei, os clientes já estavam me esperando na suíte presidencial.
Fui acompanhada até o elevador por uma recepcionista do hotel até o último andar, ela ficava olhando para os meus trajes sabendo que sou garota de programa. Chegando no último andar, saí do elevador dando de frente para a suíte, ouvindo ruídos e falas dos nobres clientes.
Sabendo que o trabalho seria árduo, estava feliz a recompensa no final foi o melhor que esperava.
Assim que parei de frente para a porta, apertei a campainha, de imediato ela se abriu, a suíte estava toda bagunçava, música alta, garrafas de whiskies jogados no chão e outros como carreiras de cocaínas na mesa de madeira.
Dois clientes me fizeram a recepção, Mauro e Paulo, supersimpáticos e atenciosos me receberam beijando cada um as minhas mãos. Quando os outros 3 me viram chegar, também vieram me receber seus nomes, Otto o noivo, Jairo e o mais novinho da turma, Daniel de 18 anos.
Ao entrar na suíte, um deles fechou a porta!
O clima da suíte era de festa, clima de carnaval, Otto estava de social, apenas com a calça e sapatos, os outros estavam vestidos de esporte-chique.
Com aqueles clientes alegres e festivos na suíte presidencial, Daniel me ofereceu cocaína, aceitei, cheirei uma pequena carreira para ficar tão animada quanto eles, a gritaria foi gigante quando cheirei o pó mágico.
E para começar o showzinho, entrei no banheiro, tirei a roupa e vesti apenas o bodystocking preto sensual arrastão com renda, retoquei a maquiagem, ajeitei o cabelo e saí do banheiro.
A cocaína e o pouco do whisky que bebi surtiu tamanho efeito em mim, estava mais soltinha.
Quando apareci vestida com o bodystocking diante e para os rapazes o som de- ohhhh, prevaleceu aos quatros cantos da magnifica suíte presidencial.
Me aproximando deles, já iniciei tocando os pênis dos 5 clientes, eles começaram a tocar diversas partes de meu corpo como, seios, bunda, pernas, buceta e cu. Beijei todos, me esfregando em cada um para garantir que tudo ocorresse bem.
Seios, cu e buceta foram as partes mais explorados pelo 5. Sobre o efeito da cocaína fiquei super afim de chupá-los.
Formou-se uma rodinha, eu fiquei no meio deles chupando um e batendo punhetinha para os outros, revezando constantemente até chupar os 5 clientes e deixá-los excitados.
E quando finalizei o boquete coletivo, eles me carregaram para um pequeno sofá bonito de couro próximo da cama. Me colocaram de quatro e rasgaram o bodystocking renda todinho junto com a calcinha, meus órgãos genitais ficaram expostos e foram explorados por dedos e línguas, os rapazes não economizaram nos tapas na bunda, só ascenderam meu lado mais promiscuo. Enquanto era abusada por alguns deles, chupei os paus dos outros, hoje eu me divertir como há dias não me divertia.
Formou outra rodinha em volta do sofá, fiz questão de chupar todos outra vez, dei conta de todos eles.
Constantemente me engasgava com os muitos paus que chegavam até a minha boquinha, não sabia qual chupar ou em qual masturbar, foi trabalhoso atender e satisfazer aqueles 5 homens.
Quando de quatro chupava um e masturbava outros dois, alguém penetrou na bucetinha e bombou com força, olhei para trás era o Otto anfitrião da noite, ele deu fortes pancadas penetrava- bombando sem dó, gostoso estava, mas deu trabalho, o instrumento dele não era grande, mas era grossão, eu gostei, não posso negar.
Logo veio outro e penetrou na bucetinha, o impacto foi o mesmo que o primeiro, apesar de cheirados e sobe efeito de whiskies, não tiveram dó e nem piedade comigo, meteram até cansar. O rodízio continuou nesta primeira fase até que todos conseguissem “tirar” meu couro e me deixarem toda arrombada, novidade.
Fiquei 1 hora e meia atendendo os 5 clientes, não tive um minuto de descanso sequer para respirar, saía um e vinha o outro e outro...
Os clientes que deram mais trabalho foram, Otto, Jairo e Mauro, mais velhos e experientes, fora que os instrumentos deles eram grossos e dotados.
O pacote contratado foi o completo com sexo anal, além que o único que não usou preservativo foi o noivo Otto, por exigência dele.
Os minutos foram passando, minha xaninha ardia feito pimenta malagueta e os montantes de rolas de cores e tamanhos diversos, entraram e saíam de minuto a minuto, tanto da boquinha, quanto da xana. Mãos no meu corpo e rolas batendo no rosto e seios, o atendimento aqueles marmanjos bonitos ocorriam a todo vapor.
Teve vários momentos em que pedi para eles cuspirem na xana antes de enfiar, quando conseguia eu gritava de tesão, dava tapas no rosto deles, tomei diversas cusparadas no rosto, e o pau comia solto.
O primeiro que iniciou comendo meu cuzão foi Otto, eles me colocaram deitada no sofá e de pernas arreganhadas.
Otto meramente alcoolizado, enfiou sem dó, não sei quem foi, mas um deles jogaram bebida em mim, alguns deles foram chupando os meus seios e o mais novinho Daniel me beijando a boca, o Mauro questionou o rapaz por ter me beijado depois que chupei o pau de todos eles. Eles são irmãos.
Eles não deram sossego, depois que beijei Daniel, alguém sentou os testículos para eu chupar, boca, mãos e cu sendo usados, comecei a ficar cansada, eram homens demais para dar atenção.
Quando Otto se satisfez, veio outro para comer o cu, depois outro e outro, até que todos consumissem dele, quando chegou no 3° nem sentia mais, eles me abriram o cu. Otto, Jairo e Mauro foram os que mais me deram trabalho.
A loucura com os 5 só aumentavam. Quando iniciou as duplas penetrações fomos todos para a cama, Otto o noivo e anfitrião foi quem ficou por baixo de mim e penetrou na xaninha, socou o pau sem dó, bombava que fazia com que meu corpo sacodia, Mauro veio por trás e foder o cu, a putaria correndo solta no Hotel Radisson, a suíte ficou uma baderna no final.
O rodizio para comer meu cu continuou, Otto o único que não usava camisinha foi o primeiro a gozar dentro da xaninha e saiu de baixo dando espaço a outro, não lembro quem foi que ocupou a vaga, estava ocupada demais, o cu a cada tempo recebia outra pica e pouco sentia quando o próximo se ocupava, ficamos assim até todos foram começando a gozar, o cu foi o local preferido, ainda bem que eles usavam camisinha, se não, daria trabalho para tirar a porra situada no cu.
Não posso negar querido diário, nasci com a habilidade de dar prazer e transar, os clientes ficam loucos comigo, o preço para eles não é barato, se a "carne" é boa o preço é salgado.
Quando tudo acabou, eu estava toda fodida, maquiagem borrada e descabelada, o bodystocking todo rasgado, fiquei o bagaço da laranja. Eles me oferecem outra carreirinha de pó, cheirei para amenizar a dor e o estrago que eles fizeram.
O pagamento foi ótimo, voltei para casa com 3.500,00 reais.
Fiquei com eles horas, bebendo e usando drogas até altas horas da madrugada, peguei os contatinhos de todos eles, quanto mais clientes, mais dinheirinho na conta.
Acabo aqui, meu querido diário. SP, 05 de maio de 2019.
novaiscarla943@gmail.com
