São Roque de Minas - V

Um conto erótico de Phill Door
Categoria: Grupal
Contém 4695 palavras
Data: 07/10/2021 19:03:26

O baile ainda corria solto no clube principal da cidade, embora vários casais improváveis que haviam se formado nas últimas horas já houvessem deixado o recinto para praticar outras danças, muito mais interessantes.

Os dois a chegarem primeiro na pousada foram previsivelmente os dois primeiros a saírem do salão: Thor e Pedrita. Passando reto pela entrada da pousada, a Mônica puxou o acompanhante pela mão, diretamente para a república vizinha:

- “Mas e se o Ricardo chegar?”, perguntou um Alexandre assustado agora com o risco do rumo que as coisas estavam tomando.

- “E se formos para a pousada e a Kelly chegar?”, perguntou a Mônica, mordendo a orelha dele enquanto apalpava o pau do rapaz, descobrindo com frustração que ele perdera a ereção do beco.

- “Caralho, meu... não tem um lugar mais seguro para irmos?”, perguntou ele, na verdade se questionando agora se ele queria realmente levar aquela traição adiante.

- “Tem, querido...”, respondeu ela, já próxima de perder a paciência com o rapaz vacilante. – “Podemos voltar para o salão, assim você pode continuar a brigar com a sua namoradinha...”, disse, se afastando dele, e considerando que poderia ter apostado em alvos muito mais seguros do que o deus do trovão ali.

- “Calma, gata...”, respondeu ele, apressado, com medo de perder a trepada eminente. – “Só não quero arrumar problemas.”, falou, esticando a mão para a bundinha dela e puxando-a para perto de si.

- “O risco me excita, gato...”, ela respondeu, sincera, enfiando a língua na boca dele. – “E excitada eu faço umas coisas bem gostosas... pode acreditar... faço coisas que aposto que sua namorada não faz.”, disse.

A menina vestida de Pedrita falou isso e, virando de costas para o rapaz, começou a rebolar e esfregar a bunda contra o pau dele, ainda na calçada em frente à república. Ele começou a perceber que a noite realmente prometia muito para ele, e que a morena era muito mais da bagunça do que ele próprio, ou do que poderia imaginar.

Como que para confirmar isso, a morena rebolativa à frente dele começou a puxar o já curtíssimo traje de Pedrita para cima, logo expondo sua bunda para um Thor incrédulo. Olhando para baixo ele apreciou o delicioso contorno das nádegas perfeitamente redondas e firmes da mineira, em cujo vale praticamente desaparecia uma minúscula calcinha preta. A imagem à sua frente, assim como o contato com aquelas nádegas e a imagem da menina em ação à tarde devolveram imediatamente a ereção ao namorado esnobado pela namorada, agora afoito para entrar logo na república com a menina da idade das pedras.

- “Vem, gostoso... Estou doidinha por esse martelo duro aqui.”, disse ela, abrindo a porta e arrastando o rapaz atrás de si.

Na vizinha pousada, os dois casais formados pelos primos e irmãs não precisaram de discussão alguma para rumarem, mais do que depressa, para o quarto delas. A Fabiana até esboçou uma tentativa de mandar um casal para cada quarto, mas os três mais jovens do que ela imediatamente protestaram:

- “Hoje é bagunça!!! Todo mundo pelado, juntos!!!”, gritaram os primos, visivelmente alterados por toda a vodka com energético consumida.

- “Xiiiii... Acho que depois dessa bebida toda, tem gente aqui que não vai comparecer, hein.”, provocou a noivinha Andreia, já pensando que deveria ter mantido suas fichas na companhia do ônibus.

Ela havia mudado para o primo mais jovem, meio convencida de que o mais velho estava caído por ela (e estava, mesmo), e que ele ela pegaria a qualquer momento. Agora, vendo o Guilherme claramente bêbado, e lembrando-se do comentário da irmã de que ele fora meio rapidinho demais no ônibus, ela começava a se arrepender.

- “Minha noivinha tesuda...”, ele começou. – “Se nessa noite de núpcias eu não der pelo menos três, você não precisa pagar!”, ele disse, revivendo uma piada da época de moleque, e arrancando gargalhadas dos outros três.

- “Bom... pelo menos isso, né?”, respondeu a noivinha, rindo, divertida, e levando uma deliciosa apalpada nas nádegas, por baixo do curtíssimo vestidinho de noiva, que mais parecia uma lingerie.

Praticamente ao mesmo tempo que em que eles entravam no quarto dos meninos, entraram pela porta da pousada o trio formado pelo Barba e suas duas companhias, Fátima e Helô. Ali a mais animada era, de longe, a mineira. A exemplo da colega Mônica, Helô não tinha o menor constrangimento em deixar claríssimas as suas intenções mais devassas:

- “Meus paulistas gostosos... Vou transar com vocês até o sol raiar!!!”, falou, levando uma mão para a bunda de cada um.

- “Ô safada... tira a mão da minha bunda.”, retrucou o Barba, rindo com a atitude atirada da mineira, e levando ele a mão até a bunda dela.

- “Ô grandão! Relaxa, e aproveita... Hoje a noite é sem limites.”, ela falou, puxando o pescoço da Fátima e beijando a boca dela, lascivamente. – “Relaxa, que você não vai se arrepender...”, disse, puxando na sequência os dois para o quarto dele.

Já tendo entrado no quarto alguns instantes antes, os dois primos se dedicavam agora a desfrutar cada um da sua irmã. Direto como sempre, o Guilherme já entrou no quarto jogando sua bermuda para o chão, apontando o pau duro na direção da Andreia. Ela também não era de enrolar, e logo os outros dois assistiam à noivinha ajoelhada em frente ao seu ‘noivo improvisado’, começando a chupá-lo. A silhueta dela, vestida com a fantasia curtíssima de noiva, ajoelhada em frente ao Guilherme, era tão tesuda que quase fez o Vítor desistir da irmã mais velha e ir lá reclamar seus direitos de primeiro a ter jogado o laço sobre a caçula.

Ela era realmente um tesão. Sua cintura minúscula dava um contorno de verdadeiro ‘violão’ ao corpo dela, e os seios empinados para frente, junto a curva da sua bunda era de endurecer o pau do mais broxa dos homens. Ela tinha a sua cabeça descaradamente puxada pelas mãos do Guilherme, que via seu pau apontado para o teto ser sugado pela gata. Esta por sua vez delirava ao sentir a ereção absurda do jovem, sugando com gosto aquele cilindro de carne dura.

O Vítor resolveu voltar a sua atenção para a mais velha das irmãs, e deitando-se na cama ao lado dela começou a alisar as pernas da menina, logo puxando para baixo a fantasia de odalisca dela, tirando a calça de tule e a calcinha vermelha da menina. Com ela nua da cintura para baixo, seus dedos logo começaram a percorrer a boceta da menina, já muito molhada e sedenta de putaria. Ela também estava animada para entrar em ação, e vendo a irmã já com a boca cheia, resolveu imitá-la. Arrancando a bermuda do acompanhante, ela ficou de quatro na cama em frente a ele e começou a chupar aquele cacetão que apareceu apontado para ela.

- “Woooowwww... Que pauzão é esse, menino?”, ela falou, alisando aquele caralho da metade para trás, enquanto se entregava a beijar a cabeça e a primeira metade dele. – “Que delícia é isso aqui.... Hmmmmm.”, gemeu, engolindo o quê conseguia dele, e arrepiando o rapaz, que vidrara o seu olhar no corpo da morena, em especial na curva da bunda dela, de quatro à sua frente.

Longe da pousada, próximo ao mirante, no morro, a coisa toda estava ‘muito’ mais adiantada nos carros vizinhos... A Magali agora, deitada de lado no banco do passageiro, virada para a porta do motorista, tinha atrás de si o Tony, esfregando a ponta de todos os seus 21 centímetros de carne dura contra o seu ânus, ávido por penetrar aquele túnel apertado.

Com a perna direita bem levantada, segura pela mão forte do rapaz, ela sentia o ataque iminente contra seu traseiro, e avisou o rapaz: - “Calma... Devagar com isso tudo aí atrás... Deixa eu me acostumar, primeiro.”, falava, gingando levemente a cintura e excitando ainda o mais o rapaz, como ela sabia que sempre acontecia. A cabeça do pau dele logo pressionou seu esfíncter, arrepiando-a, como ela gostava. Com calma e muita experiência ela foi mexendo a cintura, relaxando os músculos e agasalhando, lentamente, aquele intruso potente.

O casal no carro ao lado acompanhava todo o movimento com muito interesse. A Kelly segurando e punhetando o pau duro do Ricardo, e ele já com a ponta do dedo médio brincando no cuzinho dela, ambos ouviam o desenrolar dos vizinhos:

- “Assim, tesuda... Vem, assim, gostoso... Ahhhh, que cuzinho quentinho!”

- “Hmmmm... meu pintudo. Calma... Puta que pariu, que cacetão, meu!”

- “Isso... Asssim, gostosa... assim, Ahhhhhhh... a cabecinha já foi, mexe, tesão... vem, dá esse cuzinho para mim, gostosa.”

- “Hmmmmm... aí, devagar. Nossa, como é grande.”, ela falou, sacana, sabendo que os rapazes sempre se excitavam com esse joguinho.

Ela falou isso, mas não parava de mexer a bunda para trás e para frente, engolindo cada vez mais da vara dura do rapaz, que realmente estava ficando muito excitado com aquilo tudo. Experiente, ele não iria se deixar levar pela conversinha dela, mas aquilo o excitava, sim. E as polpas firmes e tesudas da bunda da paulista, ainda mais. Logo ele começou a sentir seu caralho escorregar com mais facilidade para dentro dela, enfiando tudo no rabo da garota e sentindo o delicioso contato com as nádegas dela.

- “Ahhhhh, tesão... caralho, que rabo gostoso. Isso, assim, mexe... empurra a bunda para trás, tesão.”

- “Vai... mete... mete mais... põe esse cacetão no meu cu, tesão... Vai, mete tudo, põe tudo no meu cuzinho, tesudo.”

No carro ao lado a loira apertava com força o pau do Ricardo, excitada. O rapaz mal acreditava na sorte que estava tendo, e sem dúvida nenhuma não iria deixar aquela oportunidade passar. A loirinha era, seguramente, a mais gostosa das meninas do grupo paulista, e estava ali, pedindo para ele comer o rabo divino dela. O Tony merecia um prêmio pela ajuda inesperada, e ele pagaria uma cervejada para ele, na próxima semana quando eles iriam trocar as experiências daquele Carnaval, com certeza.

Provavelmente, aliás, trocariam essas experiências junto com as meninas, que a essa altura deviam estar se fartando com os turistas. Seria uma noite com muitas histórias, e muita putaria entre os quatro, ele já imaginava. E sua expectativa não estava errada.

Na pousada, a namorada do amigo estava agora entretida com o jovem casal paulista. Tendo atacado primeiro a coelhinha, ela havia ajudado o Barba a retirar a fantasia da morena, revelando um corpo bronzeado e com marquinhas de biquini muito tentador, com seios empinados e uma bocetinha linda, desenhada com um fino bigodinho de pelos. A mamãe Noel havia deitado a morena na cama, e sem nenhum pudor se pusera sobre ela de quatro, beijando a boca dela, o pescoço, passado pelos seios e enfiando agora a cabeça entre as pernas da morena.

A Fátima não desfrutava exatamente da sua primeira experiência Bi. Já havia tido uma transa com seu vizinho e sua prima, mas a interação entre elas havia sido bem limitada. Agora não... ela rapidamente se excitou a ver-se sendo chupada por outra mulher, e o jeito, os dedos e, acima de tudo, a boca dela, rapidamente a ligaram no“Ahhhhh, caralho... Ufffffssss... Aí, assim... isso, isso, não para...”

- “Hmmmm, paulistinha gostosa...”, respondeu a Helô, deslizando sua língua sapeca sem nenhum pudor pelos grandes lábios da morena.

O Barba, achando-se um ganhador da mega sena, imediatamente levantou o vestidinho de Mamãe Noel da mineira, revelando uma minúscula calcinha vermelha. Sem cerimônia ele puxou a calcinha para baixo pelas coxas grossas da mineira, revelando uma xoxota sem nenhum pelo, e um cuzinho rosado tentador. Afastando as nádegas muito firmes dela, o rapaz grudou sua boca primeiro na xoxota da garota, para logo subir ao cuzinho dela, deixando sua boca e língua brincarem livremente por ali.

- “Ahhhhh, caralho... Ufffffffsssss, tesããããoooo... Isso, chupa minha boceta, caralhoooo... Ahhhhhh... Assim, põe a língua no meu cu, seu puto... Ufffffssss, tesão...”, gritava a Helô, entregue à putaria. – “Assim... chupa meu cu, seu puto, que eu vou dar ele bem gostosinho para você.”

- “Para, sua loka...”, falou a Fátima, entrando na história. – “Você ainda não viu o ‘tamanho’ do que está para encarar.”

- “Amiga... meu namorado tem uma pica de 21 cm, e eu nunca neguei o rabo para ele...”, respondeu a Helô, enfiando a língua na boca da morena.

- “Ele é maior do que isso.”, respondeu a Fátima, talvez exagerando um pouco. Mas não muito.

- “Delííícia... Hoje esse pauzudo gostoso vai comer dois cuzinhos, então.”

- “Você tá loka... nem fodendo.”, respondeu a Fátima, cada vez mais excitada.

Querendo impressionar as garotas, o Barba rapidamente se livrou das roupas e levou seu cacetão para as duas gurias medirem. Com as bocas, no caso. Enfiando o caralho entre o rosto das duas, que riam e vibravam com a tora que ele apresentava, recebeu de bom grado os carinhos orais das duas meninas, ávidas por engolirem ao menos um pedaço daquele naco de carne dura.

A Helô logo ajeitou o rapaz deitado na cama, com o cacetão apontado para cima, e fez a Fátima sentar sobre ele. A morena adorou voltar a se sentir invadida pelo enorme pau do rapaz, enquanto a Helô passava a perna por cima da cabeça dele e ajeitava sua xoxota sobre a boca dele. De frente para a morena, ela abriu as pernas e expôs a sua boceta sendo atacada pela língua ávida do rapaz, enquanto ela quicava sobre a pica dura dele. A morena viu a mineira esfregar a boceta sobre a boca do parceiro, fazendo a língua dele ir da xoxota até o cuzinho dela, e voltar para a boceta, excitando-a.

- “Vem, paulista... troca de lugar comigo, que essa língua aqui é tão safada quanto a piroca!”, falou, fazendo as duas mudarem de lugar.

A Fátima venceu suas inibições, já que nunca havia ficado assim, tão exposta, sobre o rosto de um parceiro. Mas, o Carnaval proporcionava essas experiências novas, e ela estava adorando. Sentiu a língua áspera e grossa do rapaz explorar sua boceta molhada, para logo na sequência, para seu desespero (e tesão) se deslocar para o seu ânus, provocando-a. À sua frente ela via a amiga subindo e descendo sobre aquele poste de carne dura, a boceta da menina devassada pela tora do rapaz.

- “Vem cá, amiga...”, disse a mineira, puxando-a pelo pescoço e beijando sua boca. – “Hora de você dar esse cuzinho paulista para essa vara deliciosa.”

- “Nem fodendo.”, respondeu a Fátima, assustada.

- “Pois eu vou de mostrar como se faz...”, disse a menina, para deleite do rapaz, pouco acostumado a esses atos de coragem das suas parceiras. – “Vem aqui na frente, aprender.”

A Fátima não precisava aprender a fazer sexo anal, é claro, mas não estava disposta a encarar aquela jeba toda. Porém, estava curiosa. Posicionando-se a frente do casal assanhado, ela viu a mineira se ajeitar em um rápido meia-nove, chupando aquela tora, enquanto o experiente rapaz, deslizava mais uma vez a língua pelo seu rabinho, alargando-o com o dedo.

Na sequência ela alisou aquele poste, na vertical, enquanto ajeitava o cuzinho sobre ele, e começou a descer sobre a pica, fazendo seu rabo engolir a cabeçorra. Ela gemeu um pouco, mas os bicos dos seus seios, eriçados e apontados para o teto, mostravam seu tesão. Um pouco de cada vez, a mineira foi descendo e fazendo a rola dura do rapaz sumir em seu rabo, cavalgando-o.

- “Ahhhhhhh... Uffffffssssss, tesão... caralho, que rola gostosa, puta que pariu... Hmmm, mete, tesão... fode meu rabinho.”

- “Shhhhhhh... caralho, que cuzinho apertado.”, respondia ele, deixando a mineira de pele clarinha comandar as ações. – “Isso, mineira tesuda... senta... senta na minha pica, caralho.”

A Fátima mal podia acreditar que aquilo tudo cabia em um buraco tão apertado. Ela sentia sua boceta pingar de tesão, fosse pela curiosidade, pela transa, pelo medo ou pela vontade. Levou sua mão à própria xoxota e se surpreendeu em quanto estava molhada. Sem que a amiga pedisse, ela resolveu cair de boca na boceta dela, elevando ainda mais o tom dos gritos da mineira.

- “Ahhhhhhhh, filha da puta, gostosa.... Ahhhhhhh, caralho, chupa minha pepeka, sua puta... Hmmmmm, tesão... caralho, eu vou gozar... ahhhh, eu vou gozar dando o rabo, caralho!!! Chupa... chupa.... chuuuuuuupaaaaa, vadiaaaaaaa...”, gritava a mineira, fazendo vários quartos participarem da folia do trio. E efetivamente, gozou, mesmo.

Descendo até o fim sobre o mastro do paulista, a mineira cravou todos os mais de 22 cm de rola dura dele na sua bunda, e com a língua da nova amiga brincando com seu grelinho, explodiu em um orgasmo escandaloso.

Enquanto isso, na casa ao lado, ouvindo os gritos escandalosos da morena a poucos metros de distância, o namorado preterido (já sem a fantasia de Thor), martelava agora seu pau para dentro da boceta da Pedrita, ainda fantasiada.

- “Ahhhh... Ahhhhh... Ahhhhh, caralho... Ahhhh, como você é gostosa... Puta que pariu, que tesão...”, dizia o Alexandre, entregue a traição, fodendo a namorada do rapaz que se preparava para foder o rabo da sua namorada, a poucos quilômetros dali.

- “Calma, gatinho... devagar, se não você vai gozar.”, falou a Mônica, querendo obviamente aproveitar também a transa.

- “Você é muito gostosa, cacete.”, disse ele, deslizando a mão por baixo do corpo dela e alisando a bunda macia dela, e imediatamente tendo ideias, ao se lembrar dela dando o rabo para o namorado, horas antes.

- “Deixa eu comer sua bunda.”, pediu.

- “Até deixo..., mas você precisa se segurar...”, falou a morena, meio desconfiada do rapaz, afastando-o e se ajeitando na cama, de quatro.

- “Caralho, que tesão.”, ele respondeu, sem ouvi-la, fascinado com a bundinha morena virada para ele, exposta, pronta para ele aproveitar.

Encostando o pau duro nas nádegas dela, tentando encontrar o caminho certo, a frustração, o tesão, a bebedeira e a inexperiência cobraram quase de imediato seu preço. Assim que a menina apontou o pau dele na direção correta, o simples contato com o ânus dela fez ele explodir em um orgasmo não planejado e não desejado. Esguichando dois jatos de sêmen sobre o vestido de Pedrita da menina, ele conseguiu deixá-la brava duplamente, em um único ato.

No alto do mirante, a poucos quilômetros dali, o namorado da garota na república se encarregava de preparar a namorada do rapaz para o quê ele não conseguira realizar. Muitíssimo mais experiente e acostumado com isso, o Ricardo havia virado a menina de cabeça para baixo no banco, entregue a um meia-nove. Enquanto ela engolia e lubrificava ainda mais a rola dele, ele se encarregava de chupar novamente a bocetinha dela, e brincar no seu cuzinho com seu dedo melado.

- “Uffffssss... tesão... Hmmmm, meu namorado nunca fez isso!”, ela pensou alto, dando o tom para o amante seguir no que estava fazendo.

- “É um pecado ele não foder esse cuzinho lindo.”, ele falou, sabendo que quanto mais putaria ele falasse, mais excitada ela ficaria.

- “Ai, seu puto... Não fala assim...”, disse, querendo que ele falasse cada vez mais.

- “Claro que falo... Olha só esse rabinho lindo, tesudo.”, falou, passando a língua sobre ele, antes de enfiar novamente primeiro um dedo, e na sequência dois, para dentro dele. – “Essa diabinha linda vai dar o cuzinho bem gostosinho, hoje... Delícia!!!”

- “Vem, caralho... vem, come minha bunda, porra.”, a menina pediu, assanhada que estava, há meses por isso.

Ela foi se ajeitando de quatro no banco do motorista, já que os dois estavam deitados no banco do passageiro, mas o rapaz o puxou para cima dele. – “Calma... vem primeiro assim, loira. Você fica por cima, assim você controla.”, ensinou.

- “Eu quero que você me coma de quatro...”, ela falou, excitadíssima.

- “Eu vou te enrabar de quatro, até o sol nascer, tesuda.”, ele respondeu, puxando a loira sobre seu pau duro.

No carro ao lado, o Tony agora realizava o que era o sonho da Kelly. Tendo mudado de posição, ajeitara a Magali de bruços no banco e, puxando a bunda dele para cima, metia agora no cuzinho da paulista com vontade e força, fazendo-a gemer alto dentro do carro, que balançava no ritmo da enrabada gostosa.

- “Ahhhh, tesuda... Ahhhhhhh, assimmmm... vem, dá esse rabo gostoso, tesão... Ufffssss. Toma... toma... toma vara nesse rabo de tesudo... Ahhhh, empina mais, gostosa...”, bradava o Tony, empolgando os vizinhos.

Ele metia rápida e profundamente na bunda da chefinha, excitado com o contato com as nádegas dela, seu grande cacete inteiro imerso no cuzinho apertado dela, o contato com as suas nádegas o excitando cada vez mais. A Magali estava muito acostumada a ser enrabada em carros, e sabia que agora era a hora de oferecer prazer ao seu parceiro, como tantas vezes antes fizera, na sua juventude. Na verdade, ela adorava fazer seus parceiros gozarem gostoso comendo seu rabo, e estava surpresa com o autocontrole do companheiro, que já a enrabava por quase vinte minutos sem dar mostras de se entregar. Aquilo estava a excitando.

- “Deixa eu sentar em você, gostosinho...”, ela falou, querendo gozar novamente.

Com o rapaz deitado e segurando o pau apontado para cima, ela se ajeitou sobre ele como da primeira vez, mas agora com o pau dele enfiado na sua bunda. Safada, puxou as mãos dele, colocando uma no seu seio e a outra na sua boceta, sobre seu grelo. Ela começou a rebolar sobre ele, rapidamente, pedindo para ele comer seu cu, alto o suficiente para vários carros ao redor ouvirem.

- “Vamos gozar juntos, tesão... Vou encher o seu rabo de porra, gostosa.”, disse o Tony, sentindo seu pau inchar no rabo dela.

- “Espera... espera, tesão.”, ela falou, acelerando seus movimentos e se entregando ao seu próprio prazer.

Em mais três minutos subindo sobre a vara dura do mineiro, a paulista gozou, escandalosamente, sentindo os dedos experientes do parceiro brincarem com seu clitóris.

- “Vou gozar no seu cuzinho agora, gostosa...”, falou o rapaz, acelerando as metidas no rabo dela.

- “Quer gozar na minha boquinha, amor?”, ela perguntou, quase fazendo-o gozar de imediato.

- “Ahhhhh, sua putinha deliciosa...”, ele falou, rapidamente tirando-a de cima dele, quase sem dar tempo. – “Vem... põe a boca aqui, tesuda... toma... tomaaaaa... tomaaaaaaaa porraaaaa, caralho....”, gritou ele, bem a tempo de disparar seu gozo contra a boca que abraçava sua pica.

Plena de tesão, a chefinha recebeu em sua boca vários e vários jatos de leite grosso, engolindo o máximo que conseguiu, ouvindo os urros de tesão do parceiro, e sentindo o amargo daquela porra invadir sua boca, antes de ela tirar o pau dele da boca e sentir os últimos espasmos jogando porra contra seu pescoço e seus seios, satisfazendo seu extinto de fêmea.

No carro ao lado, a loirinha descia agora, comandada pelo parceiro, com a bunda sobre a vara dele. Diferentemente do seu namorado, prostrado e frustrado na cama da amante, agora, ela teria de fato uma experiência anal, e estava começando da melhor maneira. Sentindo a cabeça dura do pau do Ricardo vencendo suas preguinhas, o tesão falava mais alto, e logo ela se mexia com vontade sobre o rapaz, que aliviado pela transa da tarde, exibia agora um autocontrole digno de ator de filme pornô.

- “Hmmmmm, diabinha gostosa... Eu sabia que esse rabinho ainda iria seu meu.”, ele falou, beijando a boca dela. – “Você é linda, é uma delícia, e essa bundinha é a mais linda de toda a cidade nesse Carnaval. E eu vou foder esse rabo gostoso enquanto você quiser.”

- “Ahhhhhh... Seu puto, safado... Cacete, que pau grosso, duro, do caralho... Cala a boca, viado... Fica quieto, e come minha bunda, seu puto.”, ela falava, sem nem se ouvir, tão alta que estava por toda a vodka e todo o tesão da noite. – “Eu ainda quero dar a bunda para você de quatro, viado.”

- “Sua diabinha sacana...”, o rapaz respondeu. Se ela queria dar de quatro, ele ia enrabar ela de quatro, óbvio. – “Vem cá, putinha... Põe essa bundinha linda para cima, põe... Se você quer piroca, você vai ganhar, piranha gostosa.”

Ele a posicionou no meio dos dois bancos, com um joelho bem afastado do outro, os ombros bem abaixados, totalmente arrebitada. Enquanto ela esperava ser enrabada, ele voltou a beijar o rabo dela, mordendo as nádegas redondas e firmes dela, a excitando. - “Tesuda!!!”, falou ele, alisando com os dedos o clitóris dela. – “Mete, puto... Me enraba, caralho!”, pediu ela.

Ele deslizou o cacete duro pelo rego da loirinha, até apontar contra o ânus dela. Encostou e, atendendo aos pedidos dela, enfiou o cacete dentro dela, recomeçando a enrabá-la, com tesão. Ela gritava de tesão agora, fazendo o casal de vizinhos, pós gozo, prestarem atenção e sorrirem ao ouvirem o carro do lado fazer a mesma coisa que eles, instantes antes. Os minutos foram passando, e a enrabada na loira foi ganhando velocidade e intensidade.

A loirinha empinava a bunda o máximo que podia, e o Ricardo já sentia o tesão cobrando seu preço. Querendo prolongar aquele prêmio mais um pouco, a convidou a ir para o banco de trás do carro. Assim, ganhou uns minutos, baixando seu tesão, enquanto fazia toda a ginástica de passá-la para trás, levantando os dois bancos e puxando-os o mais para a frente possível, criando assim um espaço para o casal, atrás. Assim que os dois passaram o banco traseiro do carro, o Ricardo se sentou no meio do banco, pernas espalhadas uma pra cada lado, e puxou a loirinha sobre sua pica.

- “Assim, loira... senta no meu cacete com esse cuzinho gostoso.”, comandou, puxando-a sobre ele.

Pequena, a loirinha conseguiu se ajeitar sobre aquela piroca, balançando gentilmente enquanto ele seguia a enrabando. Ela vestia ainda a capa de tule vermelho e o sutiã, levantado, deixando seus seios balançarem no ritmo da trepada. Safado, o Ricardo resolveu provoca-la, sabendo que, naquele ponto da noite, isso iria a excitar ainda mais:

- “Isso, loira... senta na minha vara, gostosa... Dá esse rabo gostoso para mim.”

- “Uffffsssss, tesão... mete.”, ela respondeu, gingando sobre ele.

- “Aquele namoradinho bosta que você tem não fode essa bunda gostosa, não é verdade?”

- “Vai se foder... cala a boca e mete.”, ela respondeu, com os bicos dos seios eriçados.

- “Porra nenhuma... Fala a real, putinha... Você estava doida para levar uma rola gostosa, hoje, não estava?”, provocou ele. – “Fala, putinha, senão eu paro de te foder.”

- “Vai se foder.”, ela respondeu, as palavras entrecortadas.

- “Fala a verdade, tesão... Ahhhh, caralho, como você é gostosa... Ahhhh, senta com essa bunda deliciosa... engole meu caralho duro, tesão... fala a verdade, putinha...”

- “Ai, ai, ai... me fode... fode meu cu, viado... mete... mete essa rola dura, caralho, mete que eu vou gozar, porra...”

- “Não vai, não...”, respondeu o Ricardo, interrompendo a trepada.

- “Afe, seu viado... não me fode, porra...”, ela respondeu, puta.

- “Calma, tesão...”, ele falou, mordendo a boca dela. – “Você vai gozar como se deve... Vem... Vem dar a bundinha como uma putinha tesuda que você é. Ajoelha aqui...”, falou, posicionando ela no banco.

Ele tentou por ela de quatro no bando de trás, mas o tesão da loira era tanto que ela foi se mexendo, e acabou ficando com um joelho no assoalho do carro, e o outro sobre o banco. Isso deixou seu rabo ainda mais exposto, mais aberto. Ele empurrou os ombros dela para baixo, deixando-a com a bunda empinada, e apontou seu caralho duro para o cu da garota.

Empurrando a rola para dentro, ele voltou a enrabá-la, fazendo-a gemer de tesão, alto. Ela raspava a boceta no banco do carro, melando o tecido e se excitando ainda mais. A enrabada ganhou ritmo e intensidade, os dois falando putarias, se provocando, ele falando que ela não fazia nada com o namorado, e ela xingando ele de puto, viado, arrombado. Os minutos passaram, e a rola dura do rapaz penetrava inclemente a bunda da menina, até que ela gozou, escandalosamente, empurrando a cintura contra o cacete dele.

Quase na sequência ele não resistiu mais, e sacando o pau do rabo dela, o levou até perto do rosto da menina. Sem aviso, ele disparou cinco ou seis jatos de leite quente contra a boca aberta da menina, suas bochechas, cabelo, sobrancelhas e pescoço, lavando a menina com seu gozo.

No carro ao lado, tendo ouvido os últimos cinco minutos de putaria intensa e extrema, a Magali punhetava o pau do Tony, já duro novamente, enquanto ele dedilhava a xoxota dela, já molhada de novo. Aquele mirante estava longe de ver o final da putaria na 1ª noite de Carnaval do ano.

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