vinte dias na antessala do inferno
Conto nº 159 – De Marcela Araujo Alencar
Soraya e Fernando estão numa casa de campo simples e graciosa, onde pretendem usufruir do merecido descanso, longe da agitação contínua da vida na metrópole, uma verdadeira e tumultuada selva de pedra. Serão dez dias de descanso físico e mental no bangalô longe de tudo e de todos, à beira da lagoa "Mundo Perdido", aonde só se chega de barco. Casados há três anos, sem filhos, trabalham em um grande banco, ele como gerente de agência e ela como caixa, mas em outra agência. Planejaram e conseguiram obter as férias juntos, serão dez, dos vinte dias de suas férias.
Depois de fundear o bote no atracadouro, transportam para o bangalô os mantimentos necessários para os dez dias, como comida enlatada, biscoitos, bolachas, café, açúcar, sal, uma caixa de primeiros socorros, vinhos, refrigerantes e principalmente o gerador Honda 1500 e o combustível, para ser possível alimentar a pequena geladeira e as luminárias da casa.
Depois de tudo distribuídos nos seus respectivos lugares, descansam nas redes na varanda que circunda o bangalô, apreciando a linda vista da lagoa, há pouco mais de cem metros. Foi Soraya que primeiro ouviu o som do motor de popa e logo depois avistou o barco vindo rápido para o atracadouro.
- Que Coisa chata! Nem bem chegamos e já temos visita, Fernando!
- É estranho isso Soraya, pois me garantiram que não há outra pousada nesta região toda. Vamos ver quem são nossos visitantes.
Em expectativa Fernando e a esposa, em pé junto a escadinha de acesso à varanda, viram que era somente um homem que tripulava o barco. Depois que o amarrou no píer de madeira, veio em direção deles. Um mulato com quase dois metros de altura, vestindo uma calça com bainha cortada pouco abaixo dos joelhos, sem camisa, exibindo uma musculatura impressionante. Barba por fazer e cabelos bem curtos. Com um sorriso no rosto, cumprimentou o casal.
- Boa tarde, meu nome é Joe e estou acampado na outra margem da lagoa e como a tarde está muito convidativa, resolvi dar umas voltas com o meu barco.
Fernando logo viu que o mulato estava com mentira, pois em todo entorno da lagoa Mundo Perdido é expressamente proibido acampamento e o barco que usava, tem o mesmo logotipo da empresa que administra o parque e que leva o número E003, que informaram fora roubada um dia antes deles alugarem o 004. Fernando não falou nada para a esposa para não a assustar. Mas ele mesmo ficou incomodado, pois o mulato não desgrudava os olhos das coxas de Soraya, que vestia um shortinho muito justo ao seu belo corpo e uma camiseta enrolada na altura da cintura.
Ela também notou que o mulato não tirava os olhos de seu corpo e então, falou ao marido que iria tirar o assado do forninho e mais que depressa entrou na sala. Fernando achou uma boa saída dela, pois não havia nenhum forno ligado...foi um truque que usou para escapar dos olhos lascivos do homem.
Na cozinha, Soraya estava angustiada, louca que Fernando desse uma desculpa qualquer e despachasse logo o homenzarrão. Teve um pressentimento ruim ao ver os olhos fixos dele em suas coxas. Já estava mais que habituada com os olhares dos homens, pois se sabia bonita e com um corpo que sempre despertava a gula deles. Mas nesse caso, viu mais que cobiça nos olhos dele, viu luxuria, maldade, intensa lasciva e isso a assustou.
De onde estava podia escutar os dois, mas não deu para entender o que conversavam, até que percebeu a voz alterada de Fernando, então soube que estavam discutindo. Depois, tudo silêncio, mesmo prestando muita atenção não ouviu nem uma simples palavra.
Preocupada, vestiu uma calça comprida e retornou para a varanda. Não viu Fernando e nem o mulato, desceu os cinco degraus e o que viu ao lado da parede a sua direita, a apavorou.
Seu marido estava caído no chão, e o mulato sentado em suas costas, amarrava os pulsos dele por trás, usando um pedaço de corda. Num gesto reflexo, avançou e praticamente montou nas costas do homem, com os braços em volta do pescoço, forçando para que saísse de cima de Fernando. Ele se levantou girou o corpo e pegou Soraya pelas pernas e com grande facilidade a fez soltar seu pescoço, a girou no ar e a arremessou contra a parede, com tanta força que ela perdeu os sentidos.
Despertou ainda atordoada com a força do impacto, vendo tudo nublado a sua frente. O enorme mulato tinha amarrado seus braços e pernas e a colocou no sofá da sala. No assoalho estava seu marido com muitas laçadas em suas pernas coxas e braços e tinha uma mordaça de pano em sua boca. Quando a viu se mexer, tentou falar algo, mas só saiu sons abafados. Ela não estava amordaçada e botou a boca no mundo.
Joe ao escutar os gritos de Soraya, saiu do quarto e a mandou calar a boca e como ela, dominada por enorme pavor, continua a gritar histericamente, o mulato lhe aplica dois violentos tabefes, um de cada lado do rosto.
- Cale esta boca de merda, mulher! Senão vou te encher de porrada!
Acovardada Soraya se cala e fica soluçando e ver o marido com um corte na testa
*****
Durante muito tempo Joe faz revista completa na casa. Numa mala do casal, coloca tudo que encontra de valor. Dinheiro, cartões bancários, dois celulares, joias de Soraya, brincos e anéis. Até roupas de Fernando e de Soraya. Numa outra mala, entope com os enlatados e caixas de tudo que encontrou na dispensa e na geladeira, garrafas de vinhos, conhaque, vidros de compotas e pacotes de biscoitos e bolachas. Já é noite quando ele leva as duas malas para o barco.
Pensando que ele já fora embora, Soraya disse para Fernando que ia tentar se soltar, pois seus nós estavam mais frouxos que os deles. Conseguiu se sentar no sofá e ficou hirta ao escutar Joe retornar .... ele não tinha ido embora.
- Eu já ia embora, mas me lembrei que deixei aqui a coisa de melhor valor...você, coisinha gostosa.
Aos gritos de Soraya, ele a coloca sobre os ombros e antes de sair se vira para Fernando:
- Obrigado cara, por me proporcionar tanta coisa boa de tua casa, mas o melhor de tudo, foi tu me presenciar com a tua mulherzinha gostosa pra caralho. Vou foder tua esposa até pelo olho da cara.
Joe sai e bate à porta do bangalô, levando a apavorada Soraya nos seus ombros, que se torce e se retorce, num berreiro que espanta até os bichos da noite, mas que atingem principalmente a mente e o coração de Fernando, que nada pode fazer ao ver sua querida esposa ser levada por um sádico bandido e sequestrador.
*****
Joe coloca Soraya no fundo do seu barco e no barco de Fernando, recolhe o motor de popa e os galhões de gasolina que encontrou, faz alguns furos na embarcação e a solta das amarras do píer, para que afunde, Cobre o corpo de sua presa com uma lona e na escuridão da noite, a leva para bem longe, onde possa ficar bem à vontade com a mulher. Faz muito tempo que não fode uma ruiva, ainda por cima jovem e com um corpo de fechar o comércio.
Soraya depois de muito tempo no fundo do barco, nem pensa no terrível futuro que a espera, pois seus pensamentos estão voltados para Fernando, machucado e amarrado na cabana. Queira Deus que consiga se livrar das cordas e pedir ajuda, para ele mesmo e talvez para ela também. Só que não sabe como, Fernando ficou sem celular e o barco no fundo da lagoa. Seu medo pelo mulato só faz crescer, conforme ele ia avançando pelas águas da lagoa, no escuro da noite. Até que percebeu o motor do barco silenciar
Joe a leva encurvada sobre seus ombros, como um saco de batata ainda enrolada na lona preta e depois de caminhar por um bom tempo é jogada sobre o piso frio e fedido de algum lugar. Soraya está tão derrotada que fica praticamente imóvel, onde ele a jogou, enrolada na lona preta. Tremendo de angústia e medo, percebe ele entrar e sair diversas vezes, sempre batendo com força a porta. Percebe que o mulato está trazendo do barco, tudo que ele pilhou do seu bangalô.
Depois de muito tempo, com ele se movendo na casa ou o que fosse onde a levou, ele retirou a lona que a envolvia e lhe falou:
- Fique de pé mulher e vá se sentar naquele banco ali, pois eu tenho muita coisa para lhe falar.
Soraya olha desnorteada ao redor. Está em um amplo local, mas comprido que largo e as paredes são de madeira. Num canto, um fogão a lenha e umas prateleiras também de madeira, pregada na parede e onde ele colocou a maior parte do que roubou dela, os itens maiores estão no chão e no outro lado um estrado com um colchão de palha.
- Olhou para tudo aqui, mulher? É bom mesmo, pois é aqui onde você ficará por um bom tempo, e onde eu a tornarei minha puta.... é melhor que saibas o te espera aqui na minha casa e que se conforme com isso e que saiba que onde estamos, não há a menor possibilidade de fugires de mim, ou que alguém venha a salvar. Tu vais me obedecer em tudo e para o teu bem é melhor que sejas uma boa puta, pois do contrário vou te moer de pancada. Você entendeu bem o que quero de você?
Soraya sentada no banquinho, entendeu tudo o que o mulato lhe disse e isso a encheu de horror.... não podia acreditar que isso estivesse acontecendo com ela; era por demais diabólico, não podia ser verdade. Ficou olhando para o homenzarrão em pé em sua frente e apavorada, viu ele tirar a curta calça que vestia e ficar totalmente nu e já com o monstro enorme, disforme mesmo, erguido.
- Tá vendo, puta? Este é o meu pau.... ou melhor dizendo, o teu pau! Tire a roupa e venha de joelhos dar uma boa chupada nele.
Soraya balançou a cabeça numa negação... e correu para a porta, tentando fugir dali mais depressa que pudesse. Lógico que estava com o trinco e cadeado e se virou a tempo de ver a mão dele vindo em direção ao seu rosto, mas não teve tempo de se desviar. A pancada foi tão forte que com um grito de dor, rolou no chão de barro, totalmente fora do ar, mesmo assim pode perceber ele, com violência arrancar as roupas que vestia e a deixar totalmente nua, e se sentou em seu ventre, com o pênis monstruoso entre seus seios.
Com as pernas cabeludas em torno dela, prendendo seus braços, Soraya tentou virar a cabeça de um lado para outro, numa tentativa de escapar da glande que ele se arrastando aproximava para o seu rosto. Joe rindo sinistramente, com as mãos ficou esfregando a cabeça do pau entre os lábios de Soraya.
- Não adianta nada, você tentar não engoliu o meu pau.... não tens forças suficiente para isso, puta gostosa.
*****
Durante uma eternidade, Soraya sentiu a cabeça do pau entrar entre seus lábios. Tão grande que só coube a glande e um pedacinho do resto do corpo. Joe ficou se movendo em sua boca, tomando cuidado para não a sufocar, pois apesar de toda sua tara, sabia que se enterrasse todo o pau na boca da mulher, a mataria engasgada.
Ela o sentia enorme e temia que ejaculasse em sua boca e que no momento invadisse sua garganta num ato reflexo. Dava para sentir o fedor azedo do mulato, tinha ânsias de vomito, mas teve de o suportar por quase uma dezena de minutos. Quando o sentiu tremer em sua boca, pressentiu que ele iria gozar dentro dela e quase que em choque ficou esperando a explosão dele, tendo ciência que poderia morrer sufocada com o pau do sádico em sua garganta.
Mas ficou aliviada quando percebeu que ele retirou o monstro de sua boca e os jatos de porra do filho da puta, inundou seu rosto e grande quantidade foi obrigada a engolir para não sufocar. Tinha um gosto azedo horroroso, mas melhor assim, pois não o sentiria fundo em sua garganta. Quando ele se retirou de cima dela, Soraya virou de lado e vomitou até as tripas, numa tentativa de expelir toda a porra que engoliu. Joe pegou o que sobrou das roupas dela, limpou o piso do vomito de sua puta e jogou pela porta a sujeira. Enquanto ela chorando foi se enroscar como um feto num canto do casebre.
- Você percebeu, puta, que se negar a me obedecer, terei de usar de violência com você.
- Eu não sou nenhuma puta, negro safado, ordinário, tarado.... tu só me terás pela força, pois jamais cederei a você...covarde de merda.
- Não devias ter me falado desse jeito, puta! Vou te ensinar a me obedecer! Eu não sou negro e sim mulato, posso se safado e até um pouco sádico, mas não ordinário. Quando eu terminar com você, tu só poderás me chamar de "senhor" e eu só a chamarei de "puta", pois é o que farei de você.... uma puta, uma vadia, mais fodida que rampeira de beira de caís.
*****
Soraya grita desesperada, tentando escapar dele, que a imobiliza no chão e com uma corda comprida amarra seus pulsos e passa os dois pedaços da corda por cima do tronco que atravessa o teto do barraco, como apoio. Em instantes está pendurada, com os pés a dois palmos do piso. Ele não se importa com seus gritos e choros, enquanto amarra seus tornozelos e os prende em cada parede oposta, obrigando que Soraya fique com as coxas bastante afastadas, exibindo suas genitálias ao mulato sádico.
Pendurada e exposta como está, Soraya grita e grita, dominada com uma forma de terror nunca sentido, percebeu que ele poderia fazer com ela o que bem entendesse e ela presa pelos pulsos e tornozelos não podia se mover, apenas movendo a cintura um pouco para a frente ou para os lados. Ele sem nenhuma pressa, usou o banco redondo e se sentou em frente dela, estendeu as mãos e a tocou, ela estremeceu com o contato dele em sua buceta, recuou um pouco os quadris, mas não o suficiente para fugir dos dedos dele; que separa os lábios da buceta ao máximo que pode e deu uma cusparada no fundo da vagina. Para horror dela, Joe começa a beijá-la, forçando com os dedos que continue toda aberta para ele. Não eram beijos, mas sim lambidas e chupões, entremeadas com mordidas em seus pequenos lábios.
Muitos minutos depois, ele para a chupação e pergunta se ela gozou com ele a chupando. Ela apenas tranca os lábios de tanto ódio que sente e lhe diz que só sentiu raiva e dor e mais nada. Joe sente raiva de sua resposta e reafirma que em breve ela vai ficar bem "mansinha". Ele a deixa pendurada e vai até o canto onde tem o fogão a lenha e as prateleiras e pega uma garrafa de conhaque e pelo gargalho vai ingerindo a bebida e sentado no estrado, fica apreciando o corpo nu e belo da sua prisioneira, pendurado no teto.
Com a garrafa de conhaque quase vazia, Joe se deita, bêbado e dorme. Mas como é resistente à bebida, acorda algumas horas depois, dá um trago no que restou da bebida e vai olhar para mulher pendurada. A dor que Soraya sente nos pulsos, braços e ombros é tão intensa, que ela agora só geme baixinho com a cabeça tombada entre os ombros. Ele abre a porta e sai, com a bexiga cheia, urina quase meio litro e depois, na beira da mata que cerca o seu casebre, procura e acha um galho, fino o suficiente para o uso que fará dele, usar como acoite para domar a puta que se mostra rebelde.
Ele solta as cordas que mantêm Soraya suspensa e ela cai como uma boneca de pano, mas como tem os tornozelos atados e bem separadas, ao tombar no piso de barro, suas pernas demasiadamente abertas pelas cordas, grita de dor ao ter estiramento muscular dos nervos das coxas, de tal magnitude que a fazem continuar a berrar de dor. Joe fica surpreso com isso e não atina o porquê disso, afinal de contas ela caiu de menos de um metro, acha que é fita dela e a libera das cordas dos tornozelos. Fica impressionado ao ver as contrações de dor no rosto de Soraya e sabe que não se trata de "fita", que a dor é real, a examina e não encontra nada "quebrado" em seu corpo.
- O que tu estás sentindo, mulher? Por que todo este berreiro?
- Nervos....coxas..... acho rompidos. Ela grita em meio à insuportável dor que sente nos nervos em estiramento, em grau 3.
Foi o que consegue falar em meio a gemidos de intensa dor.
Joe a virou de lado e isso causou mais choro de dor, ficou impressionado com os "calombos! Que encontrou em ambas as coxas de Soraya, Inchaço duro e sem saber o que fazer a levou para o estrado e a colocou deitada no colchão de palha.
Com ela sentindo intensa dor, Joe a obrigou a beber quase uma garrafa do conhaque que roubou do casal. Soraya ficou tão embriagada que se sentiu um pouco mais aliviada da dor, que agora podia melhor suportar. Entretanto não pode evitar que ele a penetrasse, primeiro pela bunda e depois pela vagina. A penetração anal foi demasiadamente dolorida, pois apesar de estar acostumada com o pênis do marido, o pau do mulato é quase o dobro do dele. Já pela frente ela, apesar de se sentir totalmente preenchida, como nunca pensou ficar, o recebeu sem muita "complicação. Ficou muito apreensiva quando ele ejaculou uma quantidade enorme de sêmen em suas entranhas, pois estava em período fértil. Durante a noite toda, ele a fodeu, mais três vezes e em todas a inundou de esperma. Soraya se sentiu aliviada pois nenhuma mais foi pela bunda.
Pela manhã, para seu alívio, percebeu que não houve rompimento de sua musculatura apenas estiramento, que ainda estavam bastante doloridas. Joe ainda estava dormindo pelado ao seu lado e ela até pensou em usar a oportunidade para uma tentativa de escapar, mas percebeu que isso para ela, no momento, seria impossível. Mal conseguia ficar em pé, pois mesmo só com o estiramento, toda vez que tentava ficar em pé a dor vinha muito forte e ainda estava tonta de tanto conhaque que foi obrigada a beber.
Foi profundamente envergonhada que se viu obrigada a acordá-lo, pois necessitava urgentemente defecar e não era para menos, depois que foi sodomizada pelo miserável. Tinha perigo até de fazer ali mesmo no chão da casa. Rindo às gargalhadas, Joe a levou no colo e a colocou sentada no "vaso", que não passava de um buraco cavado na terra do lado de fora do barraco.
Foi assim que os dias foram transcorrendo e Soraya já tinha condições de ir fazer suas necessidades sem a ajuda dele. Estava tão derrotada moralmente falando, que tinha até vontade morrer, ainda mais que estava se "acostumando" do sexo do mulato insaciável, que a fodia, no mínimo cinco vezes por dia. Ela já não lhe opunha resistência quando ele a mandava se deitar. Soraya apenas obedecia e separava as coxas para o receber e o pior é que a obrigava a beber, enfraquecendo sua mente, pois nunc mais ficou totalmente sóbria, Desde modo, no oitavo dia de cativeiro, quando ele a chamou para o estrado e ela o sentiu bufando se movendo rápido dentro dela, com o enorme pau, não sabe como, mais o certo é que pela primeira vez, ficou excitada e sem mesmo saber, começou a gemer a cada investida dele dentro dela e correspondeu ao beijo de língua de Joe. Quando ele ejaculou, Soraya veio junto e explodiu num orgasmo como nunca sentiu em sua vida. Ela sabia que estava submissa ao canalha.
Joe debochado, falou que agora ela era a puta dele e nunca mais a deixaria ir embora, e para festejar abriu uma garrafa de conhaque e a fez beber quase metade e ele mesmo bebeu a outra metade. Ela acreditou que realmente nunca conseguiria se libertar e perdeu todas as esperanças que ainda tinha.
Foi assim que se sentindo desmoralizada, física e mentalmente, passou a puta que ele disse a transformaria, Soraya passou desde então a gozar a cada investida dele, viciada que ficou no sexo com o mulatão, até que no vigésimo dia, tudo terminou.
Uma força tarefa policial chamada pela administração do parque "Lagoa do Mundo Perdido", invadiu o local e libertou Soraya das garras do perigoso e sádico estuprador que tanto a fez "sofrer" e ela chorando correu para os braços de Fernando, que depois de se libertar das cordas, andou dias e dias, até chegar à administração do parque.
Joe foi preso e Soraya retornou para casa ao lado de seu querido marido, entretanto, muito doente, teve de ficar quase três semanas em uma clínica, seu corpo e mente estavam muito machucado e principalmente sua região genital. Mas o pior de tudo, mesmo depois que recebeu alta, sua mente, muito abalada, a fazia acordar todas as noites, ao lado do marido, chorando e gritando, em pesadelos, imaginando que ainda estivesse aprisionada pelo mulato, em seu bangalô. Somente após de intenso tratamento psicológico, conseguiu esquecer o sexo com Joe, porque toda vez que o fazia com o marido, imaginava estar fazendo com o mulato, apesar da enorme diferença de tamanho do pênis de ambos.
FIM