Depois de um loongo período de carência como esse, recém encerrado, abrir os olhos numa cama que era como um recorte do céu para encontrar um pau duro do lado, mesmo um que ela acabara de conhecer, rapidamente se mostrou tentação demais para Suzana.
“Diga o que quiser da cachorrice do Eduardo, mas o cara é gostoso”, ela refletiu, passando a mão em seu peito musculoso, subindo e descendo no embalo do sono, e lá embaixo, parcialmente coberto pelo lençol, estava o pauzão dele, bem disposto para uma manhãzinha daquelas... maaaas ela ainda não queria acordá-lo... queria?
“Ai, caramba!” E pensar que até ontem eles sequer haviam se beijado!
Su tocou de leve os lábios no peito dele, beijando cada parte do seu corpo, descendo pelos gomos definidos do abdômen até chegar ao pau, que ela prontamente terminou de descobrir do lençol e que a recebeu alegremente.
“Ah, as maravilhas que fizeram noite passada!”
“Calma, não precisa tanta ansiedade…”
Ela jamais saberia se falava com o pau dele ou consigo mesma.
Fingindo uma tranquilidade que não sentia, Su o deixou todo lambuzado, lambendo os beiços e massageando a rola que a maltratou tanto na noite anterior, olhinhos vidrados enquanto ele liberava tanto pré gozo que parecia estar gozando, quem sabe o ponto fraco desse sacana não fosse uma transa matinal, hein?
Curiosa, ela esfregou o dedo bem na cabecinha, depois, com água na boca, retomou a punheta em movimentos circulares, só sentindo-o todo duro pra ela, deixando-o bem babado pra deslizar gostoso no que quer que decidisse fazer em seguida: o pensamento de sentar nele logo cedo pela manhã a excitava demais, o que fez com que apertasse na punheta, mexendo com mais vontade, perto da cabecinha, olhos brilhantes e boquinha entreaberta, com um "oh" de expectativa.
Su foi acelerando e acelerando... e então parou. Do nada.
Não se queixaria de tomar leitinho logo pela manhã... mas teve medo de fazê-lo gozar antes da hora e desperdiçar a chance de conquistá-lo de vez.
Na dúvida, passou a tocá-lo de leve, só com a ponta dos dedos... pensando... calculando chances… espera: como que esse fodido ainda tava dormindo? Só podia estar fingindo!
Testando a ideia, a menina se inclinou para ele, aconchegando-se na cama, bracinhos escondendo os seios e lençóis lhe cobrindo da cintura para baixo, então abriu bem a boca e tocou a língua na base da pica, bem larga, tentando sorver quanto podia do liquido transparente que escorria dele, se deliciando exageradamente com repetidas linguadas até chegar à glande, dançando e brincando, olhinhos fechados, bem sensual pro caso de ele abrir os olhos e pegá-la no flagra, mas sempre focada na cabecinha gostosa da rola dele.
Atenta às reações do Edu, Su põs o cabelo para trás da orelha e deu uma chupadinha apertada na pontinha da pica, pra tirar o excesso de pré gozo, mas rápido começou a lamber ao redor… e o movimento das pernas de Eduardo a sobressaltou, esticando-se, se espreguiçando... momento que ela aproveitou pra focar-se em chupar só a cabecinha robusta dele, chupando e chupando, depois lambendo a saidinha do pré gozo e chupando novamente, às vezes bem sexy, às vezes forte até apertar as bochechas com um sonoro PLOP!
Suzana teve de se esforçar para ignorar a boceta piscando, excitada com a ideia de que já estava chupando novamente o pau de um menino que havia ficado pela primeira vez com ela menos de 24h atrás...
Nisso, Eduardo encolheu as pernas e balançou os quadris. Uma mão sonolenta se posicionou no bracinho da garota, mas Su apenas se empolgou ainda mais, tendo-o vulnerável desse jeito, e mostrou isso na punheta que batia para ele: sequer notou quando começou, mas o instinto já fazia tudo no ritmo perfeito, aproveitando para roçar o pau nos seus peitos enquanto ela mesma os massageava num showzinho à parte, para então esfregar a cabecinha nos mamilos e finalmente envolver a pica no vale entre seus seios, pressionando com apenas a ponta dos dedos se tocando, para selar o aperto fatal de uma espanhola macia...
O sacana estava acordado, é claro, mas ficava de manha, enrolando, sem sequer abrir os olhos, cobertos pelo antebraço esquerdo enquanto ela trabalhava sua pica... OK. Se seus peitos não eram o bastante, Su tinha noção do quanto ele gostava de outra parte dela!
Vocês já imaginam o que é, né?
Su fez questão de interromper a brincadeira o mais subitamente possível, sentando-se na cama e pondo de lado os lençóis… para descobrir a calcinha toda lambuzada ao tirá-la por baixo do corpo, no que fez até aquele barulho característico quando desgrudou da xotinha dela.
“Ai, que vergonha!” Mas antes de sentar, a boquinha dela ainda ansiava por uma última chupadinha bem gostosa, pra sorver todo liquido pré gozo da glande do sacana.
Adorava tê-lo assim duro e babado, vibrando de tesão.
-Tá acordado?- Eduardo resmungou qualquer coisa -Quero ver você me foder beeem gostoso...- desta vez ele não reagiu, ou melhor, só se aconchegou mais na cama -Pára. Eu sei que tu gosta de um trepada pela manhã... Todo homem gosta! Então- pausa dramática... -Tu vai ter que me comer com MUITA vontade.
Putz, a camisinha!
Era excitante transar de cara assim, mas havia limites que não podia ultrapassar… né?
Segindo seus instintos, Su abriu o criado mudo ao lado da cama, esperando que ele guardasse preservativos lá, já que os de ontem ele tirou do bolso da calça, onde quer que ele a tenha jogado, mas o que achou entre vários caderninhos foi um tubinho de lubrificante, daqueles que esquentam ou esfriam… punheteiro safado!
-Te entrega pra mim vai…- ela continuou o teatrinho, fechando a gaveta e pesando suas opções, tocando uma punheta lenta, de volta ao colo dele -Te quero todinho…
Ela podia, lógico, perguntar para ele onde guardava as tais camisinhas, sem problema.
Maaaasss….
E se, tipo…
Deixasse isso pra lá?
-Acorda, duzinho, tu tem que foder minha bocetinha beem gostoso hoje também!- ela seguia a punheta, agora com ele entre suas pernas, uma coisa grossa e rombuda que ela ficou louca para conhecer pele com pele desde ontem.
O mero pensamento fez ela começar a se tocar um pouco, surpresa com quão molhada estava…
Depois do incidente no dia dos namorados, Su passou a deixar seu ex gozar dentro de vez em quando e cacete, como isso vicia!
O calor, a SENSAÇÃO, o pulsar da rola, o PERIGO, o medo, a TENSÃO, a adrenalina, a FOME!
Era incrível o poder de uma boceta!
E você tinha que ver a carinha do Ewerton a primeira vez que ela puxou a camisinha para fora no meio da foda…
Ela o tinha na palma da mão e nem precisava deixar ele gozar dentro: isso só rolava se algum dos amantes fizesse primeiro, só então ela permitia, para disfarçar, afinal, ela nunca tomou remédio regularmente: o tesão estava no risco, no proibido, na loucura!
E era por isso que, quando dava pra um, em seguida dava para todos os “namorados”: pro corninho e pro amante, pra aproveitar bem antes da inevitável pílula do dia seguinte.
É claro, todos eles ela conhecia de longa data e também já transavam há tempos, mas… Eduardo também queria, não queria? Eram todos iguais! Certeza que ele não usava com a namorada!
Su apoiou-se no abdômen dele e ergueu os quadris… a viadinha não era modelo? Duvidava que ela tivesse coragem de fazer sem e arriscar a carreira! Essa era a chance dela de passar a frente!
Decidida, Suzana apontou a pica dele para a entradinha da boceta, encaixou a chapeleta duríssima nos lábios da xota que se desfaziam em mel e antecipação, e desceu um pouquinho, engolindo-o mais ou menos até a metade com a bocetinha toda molhadinha, bem devagar, não mais que a porção que ela já havia mamado:
-Hhnff! Ai caralho!- que tesão de senti-lo grande e duro assim! -Isso! IIIIISSOOO…!!- Com o máximo de autocontrole que a situação permitia, ela subiu e desceu, só até a metade, bem macio, do jeito que o seus antigos amantes adoravam, descendo mais e mais, cedendo à dureza da rola ímpia que lhe penetrava, de pouco em pouco forçando passagem em sua intimidade voluptuosa até completar a penetração com um beijo da pica no que podia muito bem ser o colo do seu útero.
Sentadinha na pica dele, as coisas iam rápida e seriamente numa direção que ela não seria mais capaz de se conter, no que automaticamente começou a se tocar com movimentos circulares no grelinho, uma taradice que a deixou imediatamente envergonhada com a facilidade com que estava chegando perto do orgasmo.
Lábio inferior mordido como medida de segurança contra gemidos, Su recomeçou o sobe e desce, primeiro devagar, mas ganhando ritmo conforme ficava mais e mais gostoso, engolindo-o com facilidade e a maciez do veludo na perfeição quente e molhada que era sua xotinha…
“IIiiisoo! Ai, caralho... ISSO!!” Sua mente berrava, apesar da boquinha selada em silêncio gritante. Porra, e se ele gozasse?? Ela ia mesmo deixar um cara com quem mal começou a ficar gozar dentro dela??
BRRRRRRRRRRRRRRR!! O Despertador dele tocou, mas ela foi rápida em ler o visor e desligá-lo, saltitando e saltitando, uma coelhinha sapeca no colo dele: foda-se a tal “reunião” que o celular avisava, foda-se se ele gozava ou não… até que o sentiu se mover com ela, de baixo para sim, lhe causando pontadas de prazer, puta merda! Gostoso assim, ela não teve mais opções e se pegou soprando no ouvido dele a escolha mais putinha que já havia tomado até então:
-Eu tô quase gzando… HM! Isso! Ó! Ai, caralho, eu vou gozar, vou gozar! Vai, me dá leitinho, vai! Eu vou gozar! Isso! Assim! AH! DELICIAAA!- E foi só então que, bem devagar, o filho da puta começou a abrir os olhos: -...orda, du...- Eduardo deu um puta dum bocejo -Mmmm…!! A-acorda, duuu…!!- e ela gozou, contraindo forte a boceta dele, mas mordendo o lábio para fazer silêncio…
“Caralho, que coisa boa!”
Mas não o bastante para saciar sua vontade.
Suzana decidiu entrar no jogo dele...
A verdade era que acordar com uma garota encaixada no colo, meneando os quadris gostosamente pra segurar o tesão, nem era realmente novidade para ele, e Suzana… bom, ela era bonita, bastante até, mas tinha muito o que aprender na cama.
-O senhor tem uma reunião hoje…- ela disse, em tom levemente jocoso, mas 100% excitado, fazendo as vezes de secretária com um dedinho na boca -Cacete, como isso é bom!- Haha! Ela definitivamente não era mesmo de se jogar fora, ele refletiu, esperando a vista focalizar nos seios macios dela e na carinha de prazer que a garota fazia, agora brincando com os próprios cabelos.
-E como é que eu vou me levantar contigo montada no meu pau, garota?- a outra mão ele não viu envolvendo seu saco, só sentiu quando começou a acariciar suas bolas, os sentidos do corpo despertando lentamente, enquanto ela excitava a produção de esperma borbulhante nas bolas dele.
-Gozando bem gostoso comigo, senhor...- e então ela deu uma risada cheia de luxúria. Eduardo, contudo, lembrou-se do motivo da tal reunião: precisava estar lá, fazer contatos e negócios, queria arranjar uma vaga pras gêmeas num evento vindouro, talvez até arranjar algo mais pras meninas...
-Nesse ritmo, eu só levanto daqui semana que vem. Pra quê que eu te quero, se você demora mais pra me acordar que o despertador?
-Pelo jeito, acordar na minha bocetinha não ajudou no mau humor, hein... mas tudo bem. Aceito o desafio- Su já disse posicionando-se inclinada para trás, apoiada num só braço para começar um vigoroso sobe e desce, balançando-se no pau duro dele, de olhinhos fechados, totalmente focada na pica, perdendo-se no momento de cada sentada.
O cara podia ser um imbecil, mas a rola era de respeito.
Eduardo chegou a fazer uma careta para manter-se em silêncio: Su não precisava saber como era gostoso seu calor ou o aperto familiar da xota enquanto ela mesma se fodia no caralho dele, sem dar trabalho algum, descendo até a base e subindo quase até tirá-lo de dentro, cada vez mais rápido.
-Ugh. Se você tivesse tanto tempo de escritório quanto de cama, aposto que conseguiria um bom trabalho pra ti, putinha...- excitada pelos xingamentos, ela ganhou velocidade, sentindo a aproximação de um novo climax.
-É por isso que tu pensa que eu tô te fodendo é?- era sempre a mesma coisa quando alguém se atrevia a falar assim com ela, um misto de revolta e tesão… -Me xinga, me chama de puta de novo, seu cachorro!
-”Mestre”. Comigo e com os meus é pra tu chamar de “Mestre”- prepotente do caralho -Anda! Me faz gozar, vadia! É só pra isso que tu serve, né?
Como se essas palavras fossem tudo que ela precisava ouvir, Su arqueou as costas, gozando com força, a xoxota apertando furiosa a rola que tanto lhe dava prazer enquanto ela cavalgava as ondas do próprio orgasmo, este mais intenso e mais completo que o primeiro:
-OooOoOOooOOOooHhHHhhhHH! Caralho, porra, boceta! Mmmmmmmm!! Isso é MUITO BOM, MESTRE!- Puta merda, tava difícil até de recuperar a respiração.
-Tu goza gostoso, menina. Hoje e ontem. E eu gostei dessa tua boceta- Eduardo ficou só olhando, esperando a reação dela.
-Hnmmmm…. como assim?
-Tava pensando, tu não quer ser uma das minhas meninas?- Ela havia aceitado chamá-lo de mestre, afinal.
-QUÊ??- a reação dela obrigou Eduardo a fazer uma careta, tanto pelo salto abrupto quanto pelo aperto revoltado da xota -Como assim?? Eu pensei… pensei que…
-Que o quê?
-Nós não…?- Eduardo passou a mão carinhosa sobre o rosto dela, tirando da frente uma mecha que se inseriu no caminho com o susto.
-O quê? Isso?- com a outra mão, ele apertou a coxa dela -Você sabe que eu tenho namorada- Suzana o pressionou no peito com ambas as mãos:
-Então eu sou o quê?? Só mais uma “das suas meninas”??
-Não gata, claro que não- e ele a faz olhar bem fundo nos olhos dele: -Minhas garotas são testadas, são aprovadas, têm funções, mas também benefícios: sabe porquê ninguém deu a minima pro trabalho de ontem? Por quê temos os melhores empregos? Notou as roupas e as bolsas das meninas? Você… gata, você ainda não é nada.
-Eu…- olha a cara com que esse filho da puta fala isso!
-Cuidado com o que for falar agora. Não faço essa oferta a qualquer uma.
-Seu porco!
-Opa. Calma. Eu não te chantageei com o tratamento da tua mãe, por exemplo. Isso é bem pior- HÃ?? Como ele sabe disso?? -Também não tenho culpa se o Ramón não tem coragem de se expor por ti, ou se o Ewerton tem medo de mim.
-Como é que… VO-!! ARGH!- Suzana bateu com toda força no peito dele, agora fazia sentido por que as coisas estavam tão estranhas ultimamente -Vai se foder, filho da puta!- ela bateu de novo e de novo, até que ele lhe agarrou pelos pulsos: -Quem você pensa que eu sou?? Acha que pode fazer o que quiser comigo?? Eu vou… Eu vou...!!
-Mas eu não fiz nada. Todo mundo viu: foi você quem caiu de boca sozinha no meu pau- Além do mais, ela não duvidava que a turma toda mentiria se ele mandasse -Não fala besteira, Su. Ninguém te obrigou a ficar pulando na minha pica que nem uma vadia. Qual é, olha o tanto que tu gozou, no meu colo, de quatro, no papai mamãe, se eu pedisse, aposto que até o cu tu me dava! E cara, isso bem que poderia ajudar o teu caso… Ei, que cara é essa? Tu gostou, não gostou? Não mente pra mim. Eu sei quem você realmente é.
-Eu…- nem fodendo que ela diria a verdade -Você se aproveitou de mim! Me usou! Você não presta!- e ela continuou falando, falando e xingando, por vezes tentando soltar os pulsos, até que… bom, até que ela notou o quanto isso o divertia, ou pior: o quanto ele seguia duro dentro dela, com movimentos leves de metida a cada vez que ela se mexia:
-Tu sabe que eu ainda não gozei, né?
-Siiimm...- o peito subia e descia profundamente, enquanto ela tentava recuperar o fôlego não sabia se o vermelho do rosto era realmente de raiva... -Mas, tipo... isso não é mais problema meu…
-Verdade. Mas eu não deixaria todo o teu esforço ser em vão, tipo, dava pra ver que tu tava tentando impressionar.
-Vai a merda…
-Ok, então- ele fez menção de tirá-la de cima dele, mas Suzana se segurou no lugar.
-Espera- porra, ele tava certo. Em tudo, basicamente. Foi ela quem pôs os pés pelas mãos.
-Você tá sem camisinha.
-Estou- e a boceta dela piscou, como que confirmando a sensação daquele naco de carne dentro dela.
-O acordo ainda tá de pé?- e ele abriu um sorriso tão grande que a fez se odiar na mesma hora: -Eu deixo você gozar, mas vai com calma, tá?
-É. Nem fodendo- Eduardo então simplesmente a jogou de lado na cama, como se fosse uma boneca -Abre a boca. Tu fala pra caralho, melhor usar ela pra algo que preste -A menina ainda estava claramente perdida, mas isto não o impediu de empurrar a rola contra seus lábios -Ei boquinha- ele disse, em tom jocoso -Já que tu só serve pra isso mesmo, se importa de eu te foder um pouco?- e forçou passagem, pouco ligando pro timing dela -"Me fode, Du! Antes que eu comece a falar merda de novo!"- e mesmo claramente aborrecida, a única coisa que ela podia fazer era servi-lo com toda habilidade de seus lábios.
Mas a frase dele lhe veio à mente:
“Se eu pedisse, aposto que até o cu tu me daria! E cara, isso bem que poderia ajudar o teu caso…”. Quer ser hardcore?? Suzana lhe mostraria o hardcore: se era pra ser uma das garotas dele, seria A MELHOR!
-GLOGH! GLOH! S-SAI!- Foi preciso ameaçar um apertão no saco dele, mas Eduardo finalmente a ouviu -Ahh… ah… ah… Calma… tu realmente não me ouve- e o cenho dele fechou, tinha de ser rápida: -Deixa eu te mostrar o que quis dizer com “vai com calma”...
Meio que desnorteada, Su virou-se para o criado mudo, de onde tirou o tubinho de antes enquanto Eduardo, sacando nde a brincadeira ia dar, já foi dando espaço para ela, de joelhos na cama. Su lambuzou-o tudo com o KY, misturando o gel aos próprios fluidos e saliva numa melequeira só, sem economizar nada pra não sofrer tanto, não havia tempo para ir com calma, ela supôs, mas também precisava se preparar, já que há tempos não fazia anal e tinha de estar beem relaxada prum monstro daqueles.
Sagaz como só ela, a garota virou-se de costas e besuntou dois dedinhos, dedinhos que prontamente esfregou no cuzinho, empinadinho pra ele, já dando umas gemidinhas, só pra atiçar, porém, como ele deixou claro o quanto estava impaciente, ela não arriscou demorar demais e permitir que ele tomasse o controle: logo encaixou a rola no seu anelzinho e desceu um pouquinho o quadril no colo dele, forçando para baixo até a cabeçorra conseguir romper a primeira barreira.
-UUUUUHHNNNMMM!- Esses gemidos foram reais! Cacete, não só fazia tempo que não dava o cu, como era a primeira vez que liberava pra uma rola tão bojuda.
Incapaz de ver a reação do Eduardo, vocês não imaginam o medo dela de que ele decidisse tomar as rédeas da situação, mas não teve jeito e ela precisou confiar, esperar um pouquinho até o bumbum se acostumar um pouquinho que fosse e ela pudesse recomeçar a descer. Porra, ele parecia ainda maior na bunda que na xota!
-Ahhhh….!!!- Caralho! Su podia sentir o rabinho se abrindo todo pra receber aquele mastro grosso! Cada vez mais preenchida, teve de parar outra vez, agora com metade dentro e metade fora, mais ou menos.
Seu pobre anelzinho latejava. Ela respirou fundo, tentando relaxar o quanto pudesse, putz era humilhante sentir o anelzinho se abrindo a contragosto, mesmo assim, aproveitou para descer e descer, sem parar, até o fim, ignorando o quanto aquela tora parecia lhe rasgar pelo caminho, para finalmente conseguir guardar tudo no seu rabinho de patricinha.
Que dor! Mas também que tesão! Ainda mais com a força com a qual as mãos dele lhe apertavam a cinturinha! Fazia tempo que não sofria desse jeito…. NEM FODENDO QUE A NAMORADA FARIA ISSO POR ELE!!
E olha… ela não fazia ideia do quanto ainda teria de dar a bunda pra ele nos meses que viriam.
Su levou um dos dedinhos melecados à xoxota e começou a se masturbar.
Porra, 24hs atrás não haviam trocado mais que olhares e meia dúzia de palavras, agora, esse filho da puta tava enterrado no cu dela até o talo! Era de matar qualquer uma de tesão!
Com o combo da siririca relaxante, Su foi capaz de subir e descer com bem mais firmeza, cada vez subindo mais, até a piroca quase sair do cu, e descendo forte, até tocar a bunda macia no abdômen dele, lhe causando arrepios de luxúria que a obrigavam a ir acelerando ao ponto que ela se pegou rebolando como uma puta na rola grande do riquinho da faculdade.
“Como uma puta”.
Suzana interrompeu a cavalgada, parando no colo dele com a pica atolada na bunda... então, testa suada e ofegante de tanto sentar, olhou por cima dos ombros:
-O que tu pensa que eu sou?- PLAFT! Ao invés de uma resposta, ela ganhou um tapa tão forte que dava pra contar os dedos do desgraçado, marcados em vermelho na sua traseira.
-Quer mesmo que eu diga?- Su descobriu que amava e detestava aquele sorriso sacana em iguais partes, e quando saiu de cima dele, foi como se o pinto do cara lhe deixasse um vazio no coração tanto quanto na bunda… um vazio que não demoraria nadinha pra ser preenchido:
-Ei, Du…- toda faceira, a garota nua engatinhou à beirada da cama e empinou o rabo tanto quanto deu -Vem enrabar tua putinha, vem, mestre…- sem esperar resposta, ela baixou o rosto até encostar no colchão, acrescentando com uma reboladinha e a maior voz de vagabunda do mundo: –É isso que o senhor quer? Então vem comer meu cuzinho, Mestre E-du-ar-do…- ela balançou o bumbum com cada sílaba -Pode meter!
Esta possivelmente não foi uma boa ideia.
Eduardo não era besta como Ewerton, ou se importava com ela como Rhudson ou Ramon: simplesmente se ajeitou atrás dela e enterrou a rola de uma vez, com tudo, até as bolas... CARALHO! Aquilo foi bem mais que uma simples pontada de dor, foi como um rasgo na alma: do cu à boca do estômago! Suzana soltou um puta grito e afundou a cara no lençol amarrotado, mordendo a fronha do travesseiro desesperada para manter o mínimo de integridade e conter os gritos ensandecidos!
Forte, Eduardo a segurava e bombava como se não houvesse amanhã, de modo que, além de ter de aguentar no rabinho sua fúria tarada, ainda precisava se equilibrar para não escorregar da beirada da cama a cada balanço do filho da puta, no que só pode ser descrito como um misto de medo, adrenalina e tesão, que assim como a curra, durou um tempo simplesmente incalculável na sua cabecinha atormentada.
Tudo isso era o tesão de ela te-lo chamado de Mestre?
Edu ainda a enrabou por um loongo tempo, no ritmo próprio e egoísta, sem se importar quão perto de gozar ele a levava e trazia de volta, perdida numa mistura de sensações cada vez mais absurdas que lentamente se tornavam uma coisa só... e então, como se por escolha própria e satisfação em ver como ela mal reagia aquela altura do campeonato, totalmente vencida, perdida num mundo próprio, Eduardo meteu uma última vez e gozou fundo no cu dela.
Sentir aquela onda de porra inundar seu cu foi como um despertar para a realidade, um calor que transboradava de seu rabinho sofrido e mesclava-se a sua própria alma: aquela filho da puta estava gozando dentro do cu dela já na manhã seguinte à primeira ficada deles… e o pior, ela estava adorando aquela sensação ardente, molhada e sensual.
Era incrível: não havia conexão entre eles, cada um no seu mundinho de luxúria e ainda assim… BOM DEMAIS! Suzana chegou a se questionar se não estaria apaixonada quando ele saiu de dentro.
-Uuufff... bom. Muito bom. Agora levanta. Tenho que me arrumar. Quer que eu chame um uber pra ti?
O filho da puta gostava de judiar.
-Caramba, Du… ahh… ahh… custa ser mais educado com tua nova garota?- Tinha de lembrar-se disso. Não eram nada um do outro. Somente negócios.
Eduardo sentou na beira da cama, levemente surpreso:
-Nova ga… ah, isso. Você deve ter confundido as coisas.
-OI???- Seu anelzinho fustigado protestou com a mesma intensidade dela, mas o puto foi taxativo:
-Ei. Eu disse que tinha um teste. Nunca falei que se tu desse pra mim eu te botava na folha de pagamento, muito o contrário.
-ESCUTA AQUI, SEU FILHO DA PUT…
-EI!- Eduardo a segurou firme pelo pulso: -”MESTRE”. Me respeita VADIA- Então a soltou, como se não fosse nada -A oferta ainda tá de pé. Mas tu tem que decidir até hoje. Agora vai se vestir. Tu tem o meu número.
Depois dessa, Suzana sabia que definitivamente NÃO estava apaixonada.
Quanto a topar a porra do caralho do maldito do teste…
Ela enrolaria o quanto desse… até meia noite e mais um pouco… mas toparia sim.
Depois de tudo que fez, dar pra trás não era realmente opção.