BROTHERAGEM TESUDA COM EXIBICIONISMO

Um conto erótico de Felipe112
Categoria: Gay
Contém 1080 palavras
Data: 08/10/2021 12:57:43
Última revisão: 08/10/2021 13:03:41

Olá, meu nome é Felipe, tenho 19 anos, e é a primeira vez que publico algo aqui. Tudo o que aconteceu é verdade.

Eu sou magro, banco, 1,82cm. Estudo direito numa universidade daqui da minha cidade. Eu moro sozinho numa casa alugada, onde o quintal, na parte de trás da casa, é aberto. Perto dele em um morrinho coberto com algumas árvores e mato rasteiro. Dali, apesar do muro da casa, é possível ver tudo o que acontece no quintal, e vice-versa.

Pois bem.

Eu e um amigo meu, Gabriel (22 anos, uns 1 metro e 80, corpulento mas magro, com cabelo bem preto e barba), de vez em quando gostamos de nos divertir juntos, numas “brotheragem” (chamo assim porque nunca rolou sexo com penetração e porque ele se declara “hétero” – com namorada e tudo --, mas adora uma safadeza comigo, que sou gay). A gente sarra um no outro, faz boquete, se beija, e tudo. Maior tesão.

Certo dia, já era fim de tarde, Gabriel chegou aqui em casa. Veio buscar umas coisas para a pesquisa que ele desenvolve na faculdade. Eu nem esperava que fosse rolar nada nesse dia. No entanto, ele, de repente, me disse:

“Vei, bora dar uma sarrada? Tô cheio de tesão aqui”. Ele dizia isso se aproximando de mim, com aquele corpo gostoso dele encostando no meu.

Eu sentia a pulsação do pau dele sobre o tecido da calça jeans. Nos beijamos e começamos a nos esfregar. Eu estava com um calção simples, de tecido fino, e ele, com a calça jeans, esfregava o pau dele no meu, por cima dos tecidos. Enquanto a gente sarrava, e eu apertava a bunda carnuda dele, Gabriel percorria com a língua áspera todos os cantos da minha boca, e descia para beijar meu pescoço, mordiscando minha orelha. Eu me arrepiava todo, gemendo, e ele também, enquanto nossas rolas brigavam entre si por debaixo da roupa.

Ele então começou a tirar a roupa, e o pau dele (uns 18 cm, mas bem grosso) saltou para fora. O cheiro de pré-porra já enchia toda a minha sala. Cheiro de macho. Como alguém pode preferir buceta tendo uma maravilha dessas?....

Gabriel cuspiu na mão e molhou nossos paus. Colocou as cabeças para se beijarem. A cabeça do meu pau, rosa e molhada, encontrava a dele, escura e inchada. Ele gemia. Eu também. Recomeçamos a sarrar, e entre um gemido e outro ele me disse: “Bora pro quintal?”

“O quê? Lá fora?”, eu perguntei. “Tá louco? Alguém pode ver...”

“E daí?”, ele disse. “Olha pra nós, que tesão”

Eu concordei e fomos para o quintal, onde havia um daqueles colhões pra área externa.

Era fim de tarde, o céu já estava rosa e laranja, o sol se pondo e aquele climinha agradável.

Deitamos no colchão. Eu deitei por cima dele e fingi que o estava cavalgando, enquanto eu nos masturbava, com um pau encostando no outro, ambos inchados e quentes, as cabeças expelindo pré-porra, o corpo todo suado e o tesão no ar. Ele apertava meu peitoral enquanto gemia, e de vez em quando puxava meu pescoço pra me dar um beijo, enfiando a língua quase na minha garganta. A barba dele roçava no meu rosto, ao mesmo tempo em que ele segurava com força meu pescoço.

“Isso é muito gostoso”, ele gemeu.

A minha resposta também foi um gemido.

“Deixa eu ver seu cu, vai”, Gabriel pediu. “Mostra ele pra mim”.

Eu virei de costas pra ele e fiquei de quatro, abrindo e fechando meu cuzinho pra ele. Gabriel cuspiu na minha bunda, um cuspe quente e bem líquido, que me fez arrepiar todo. Ele meteu o pau na porta do meu cu e começo a foder minha bunda, sem penetrar.

“Puta que pariu, que coisa gostosa do caralho”, ele falou, enquanto eu chupava o dedão do pé dele.

Mas de repente eu vi...

No morrinho, por entre as árvores e o mato, uns quatro ou cinco alunos da escola da prefeitura, voltando das aulas. Deviam ser da 7ª ou da 8ª série. Eu gelei. De início pensei que estavam rindo, caçoando, mas eles, na verdade, estavam bastante interessados...

Eu me virei pra Gabriel bem devagar, falei pra ele.

Gabriel beijou meu pescoço e abraçou, olhando. Quando percebeu do que se tratava, me disse, sussurrando no meu ouvido: “Vamos dar um show pra eles. Vamos ensinar”, e riu, me beijando.

“Tu é um puto”, eu falei. E abracei ele de volta.

Ficamos frente a frente, nos masturbando e nos beijando quase como se estivéssemos com fome um do outro. Os paus se tocando, brigando; quando um chegava até a barriga, o outro vinha por baixo, descendo. As bolas sarrando uma na outra, inchadas de tanta porra. Gabriel puxava meu corpo pra mais perto do dele, e me beijava, enquanto nosso suor escorria para o colchão, e a pré-porra e a saliva, manchavam o tecido.

E então eu me afastei um pouco de Gabriel e comecei a foder entre as coxas dele, por debaixo das bolas. Ele me olhava cheio de tesão e dizia: “Tu é tão gostoso. Me fode!”

E eu fodia. Eu olhei de relance para o montinho, e percebi que dois dos alunos estavam com a mão dentro da bermuda. Aquilo me deu um tesão enorme. E senti que ia gozar.

“Vou gozar”, eu disse para Gabriel.

Ele interrompeu minha foda e me deitou no colchão, num ângulo em que, quem assistia do montinho, conseguiria ver tudo de frente.

Gabriel sentou de pernas abertas sobre mim, com o pau inchado e grosso dele sobre o meu. Ele começou, com o quadril, a sarrar o pau dele contra o meu, lubrificando tudo com saliva. Aquilo era gostoso demais. O pau quente dele contra o meu, o peso do corpo de Gabriel em cima do meu, ele sarrando comigo, Gabriel apertando meu pescoço e me beijando... nós sendo observados...

Não aguentei e esporrei, gemendo alto, enquanto o orgasmo percorria todo o meu corpo. Segurei Gabriel pra mais perto de mim ainda, enquanto ele também gozava alto, com o pau dele sarrando no meu já todo esporrado, bem vermelho. A porra de Gabriel molhou todo o meu peito, ao mesmo tempo em que eu beijava o pescoço dele.

“Caralho, essa foi gostosa demais”, Gabriel disse. Depois ele se deitou ao meu lado e começamos a nos beijar bem devagar.

Quando olhei para o montinho, nossos observadores estavam indo emboraSe quiser me contatar no privado, é só pedir meu telegram!

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Comentários

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Que delícia, adorei demais. Leia as minhas aventuras.

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