A esposa do meu filho se tornou minha amante

Um conto erótico de Marcela Araújo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 2455 palavras
Data: 01/10/2021 18:14:58
Última revisão: 12/12/2022 16:48:37

A esposa do meu filho se tornou minha amante

Conto de Marcela Araújo Alencar

Sou viúvo e moro com meu filho Matheus e sua esposa, Alice. Ele tem vinte e cinco anos e ela vinte e um. Me chamo Roberto, mas desde jovem todos me chamam de Beto e tenho cinquenta e cinco anos. Somos donos de um bar no centro da cidade, muito badalado pela rapaziada, pois temos até uma pista de dança. Eu e minha nora cuidamos do bar durante o dia com uma equipe de ajudantes e a noite é meu filho, que só fecha as portas por volta das 3:00.

Eu e Alice chegamos em casa após o atendimento no bar, substituídos pelo meu filho. Ela preparou um lanche ligeiro para nós e eu me arrumei para sair com um amigo da velha guarda que estava na cidade em visita. Alice, me surpreendeu e disse que queria ir junto, para se divertir um pouco, pois há muito não saía a noite. Por mim tudo bem. No meu carro fomos até o hotel em que meu amigo estava hospedado.

Alfredo está nos esperando no saguão do hotel e quando apresentei Alice a ele, vi que ficou a apreciando por alguns segundos e depois, sem nenhuma elegância, o que sempre foi o seu jeito de ser, exclamou:

- Minha nossa! Que mulherão é a tua nora! Faz muito tempo que não vejo uma guria linda e elegante como você, Alice.

Ela ficou visivelmente sem jeito com a eloquência dele, mas acho que gostou. Qual mulher não gosta de ser elogiada?

Alfredo fez questão de nos levar ao bar do hotel, no terraço. Gostamos do lugar, bem acolhedor, com no máximo uma dúzia de mesinhas, à meia-luz e com uma pequena pista circular de dança num canto, com música eletrônica de fundo. Aperitivamos e batemos um agradável papo. Depois do terceiro ou quarto drinque, Alice um pouco mais solta, falou que estava com vontade de dançar e perguntou:

- Qual cavalheiro vai me convidar?

- Eu a convido, mocinha linda.

Alfredo foi logo a puxando para a pista. Eu não gostei muito disso, pois a muito conhecia a fama dele, mulherendo que só ele. Solteiro, 48 anos, cheio da grana, se achava um dom Juam, apesar de não ser. Lá do meu canto observei que ele passou os braços em volta da cintura de Alice e a puxou para se colar a ele. Ela apenas pousou as mãos nos ombros dele e foi assim que ficaram durante toda a música.

Alice fez menção de voltar para a mesa, mas Alfredo a puxou de volta, recolocou as mãos na cintura e com o rosto colado no ombro dela, ficaram na pista com esta segunda música, na terceira e na quarta. Pude ver que ele lhe falou algo ao pé do seu ouvido, e ela se afastou dele e veio rápido para a nossa mesa, com ele logo atrás.

Foi muito embaraçoso, pois pude notar uma mancha no seu vestido azul claro, bem na altura da confluência das coxas. Alice deve ter notado isso e sentada ao meu lado, bebeu o resto do drinque do seu copo e sem cerimônia bebeu do meu também, que tinha acabado de pedir. Ela disfarçava, mas pude perceber que estava agitada e nervosa. A mancha na calça do meu amigo era muito mais reveladora.

Ficou mais que evidente o que aconteceu durante as quatro músicas que ele ficou agarrado a minha jovem nora. Apesar do silêncio deles, eu fingi não saber de nada, continuei a puxar conversa, para a acalmar. Mais alguns drinques e Alice agora ria de qualquer coisa que falássemos, e assim Alfredo, voltou a carga.

- Alice, venha dançar comigo novamente?

Ela olhou para mim, como que a pedir ajuda. Isso quem decide é ela e não eu, mas assim mesmo resolvi lhe ajudar ao ver sua indecisão.

- Amigo, tu já dançaste bastante com minha nora, agora é a minha vez.

Levantei e Alice imediatamente fez o mesmo e segurou minha mão, acho que agradecida. Na pista dançando como deve ser, juntos, mas não colados eu resolvi abrir o jogo com ela.

- Alice, peço desculpas pelo meu amigo. Não pensei que fosse tão descarado assim, ficar te encoxando deste modo tão descarado.

- Ele foi muito abusado mesmo, senhor Beto, mas não é sua culpa dele ser assim....ele.... acho que até gozou dentro das calças.

- Mas você tem um pouco de culpa Alice, pois desde a primeira música, vi que ele quase não dançava, ficava apenas se esfregando em você. Qual a razão de não vir logo para a mesa? Você ficou quase vinte minutos colada a ele! Sabes o resultado disso? Teu vestido ficou manchado e a calça dele também, indicando que ele esporrou. Lógico que sentias ele se esfregar em você, então me diz por que ficou este tempo todo deixando-o gozar em você?

- Hoooo! Meu Deus, não sei, não sei.... mas ele não gozou em mim, foi por cima de nossas roupas. Me desculpe meu sogro, não sei por que deixei. Primeiro pensei que, colados assim, seria natural sentir o volume dele, depois.... depois.... bem... não sei explicar....

- Não seja tão bobinha, garota! Você deixou porque ficou excitada e gostou do pênis dele se esfregar na tua menina, não foi isso? Mas não necessita ficar assim tão incomodada, é coisa natural uma jovem cheia de saúde e com um corpinho lindo como o teu sentir tesão. Não tem nada de mais.

- Senhor meu sogro, obrigada... o senhor sabe das coisas, foi isso mesmo. Mas eu não queria .... foi apenas acontecendo e eu deixei.

Eu a abracei pela cintura e colei meu corpo ao dela e encostei meu rosto ao seu rosto e soprei baixinho no seu ouvido:

- Quer ver como é que isso pode acontecer, vou fazer a mesma coisa que Alfredo fez, encostar o meu pau no meio de tuas coxas e você ficará excitada. Isso é uma reação normal.

Ela se afastou um pouco e ficou me olhando espantada, mas não falou nada, mas riu nervosa e voltou colar o corpo no meu.

Que meu filho me perdoe, mas Alice é um tesão de mulher e a muito eu a desejo, mas nunca tomei qualquer iniciativa, pois ela é minha nora e merece todo respeito. Mas nessa noite, ela com a cara cheia de drinques e acho que com tesão com as bolinadas de Alfredo e eu vendo tudo isso, perdi todo pudor e parti para o ataque. A levei para um cantinho mais escuro da pista e a empurrei contra a parede e comecei a me esfregar movendo a cintura para baixo e para cima, procurando fixar o meu pau bem no centro da rachinha dela. Alice levou os braços em volta do meu pescoço e com a respiração rápida, implorou:

- Ooohhh! Não faça isso, o senhor é meu sogro... sou a mulher do seu filho.... é errado, eu não quero.

Enquanto ela falava, eu continuava a me esfregar naquela delícia de jovem e ela lentamente foi levantando os braços e se agarrou ao meu pescoço.

Senti suas coxas se separarem um pouco mais. Sua boca colou no meu rosto e fiquei toda arrepiado com o leve beijo em minha orelha e ela sussurrar:

.... como é gostoso.... pare, pare.... meu sogro... senão eu não resisto.... é errado, é errado.

Me afastei dela que soltou o meu pescoço e de cabeça baixa, viu o meu pau fora do fecho da calça, duro como aço.

- Minha nossa! Bote esse negócio enorme para dentro da calça logo, antes que o vejam assim, seu Roberto!

Ela se mostrou muito assustada, mas não deixou nem por um momento de olhar para o meu monstrinho.

- Desculpe querida, foram momentos de fraqueza minha. Mas é que você é a coisinha mais deliciosa desse mundo e eu tenho enorme desejo por você.

- Eu sei, eu também me sinto assim... mas vamos esquecer tudo isso e peço, pelo amor de Deus, que não conte para o teu filho, esses meus momentos de fraqueza.

- É claro que não vou falar, como vou dizer que tenho tesão pela mulher dele? Isso será o nosso segredo, queridinha.

Quando voltamos para a mesa, Alfredo, como sempre, descarado olhou o vestido de Alice e riu.

- Acho que vocês dois se divertiram muito lá na pista.

- Alfredo, estamos indo embora, pague a nossa despesa por favor.

Peguei Alice pelo braço e fui saindo em direção aos halls dos elevadores, sem ao menos olhar para trás e Alfredo ficou com cara de tacho.

*****

No carro indo para casa, Alice ao meu lado ficou quase todo o tempo sem abrir a boca. Mas pouco antes de chegarmos em casa, sem me encarar, falou:

- Eu não tinha ideia que o senhor tinha tesão por mim, sendo meu sogro.

- Pois é minha filha, esse é o meu martírio, ter desejos carnais pela esposa do meu filho, uma mulher tabu que não posso ter.

Em casa fui direto para a cozinha e disse que iria preparar um café para tirar um pouco a bebedeira da gente. Alice me olhou, e disse que iria subir e tomar um banho.

- Podes ir, depois eu levo o café para você.

Fiquei olhando subir as escadas, se segurando no corrimão para se equilibrar, tão jovem e tão linda e antes de chegar ao topo, se voltou e com um lindo e provocador sorriso disse:

- O meu é sem açúcar e se não for abusar, estarei no quarto esperando.

Estou com tanto desejo que meu pau chega a doer. Minha vontade é subir correndo invadir o banheiro e a tomar para mim. Mas em vez disso, fui para a sala e no barzinho me servi de uísque puro sem gelo. Fiquei bebendo, sentado num sofá, numa tremenda briga com a minha consciência. Depois de uns quinze minutos a luta travada dentro de mim, chegou a uma decisão. Afinal das contas, Alice me convidou para ir ao seu quarto e no meu entender, ela também estava cheia de tesão.

Subi os poucos degraus e no corredor, percebi que ela não estava mais no banheiro. Segui para o meu quarto, mas passei por ele, seguindo até o quarto de Matheus e de Alice.

A porta estava entreaberta e a luz fraca que vinha de lá, indicava que era do abajur do criado mudo. A abri e entrei e o que vi, me maravilhou. Alice estava totalmente nua sobre a cama, deitada de costas e com as coxas levemente separadas e com os olhos semiabertos, falou com voz pastosa:

- Eu sabia que virias, meu sogro, mas demoraste tanto que pensei que tinhas desistido. Seja bem-vindo, eu sou toda sua.

Ela fecha os olhos e ronrona como uma gatinha e fica na mesma posição.

Jamais poderia imaginar que minha linda nora me recebesse assim, sinal de que ela também me desejava. Me despi e acionei o botão para iluminar o quarto para poder ver melhor o magnífico corpo nu de Alice, da mulher do meu filho, que seria em instantes minha mulher também.

Subi na cama separei as coxas roliças e tenras e brancas dela, coloquei uma almofada sobre seus quadris, me posicionei entre elas e com as mãos fiz a cabeça do pau deslizar entre os lábios da buceta.... que maravilha... ela estava toda molhada, tanta é sua excitação. Por minutos fiquei só assim, com a glande friccionando entre as paredes quentes e lubrificadas da buceta, em toda extensão, indo até o anel anal e depois voltando.

Alice levantou o bumbum e em meio a gemidos, pediu: "continue assim, mais rápido.... mais rápido. Que coisa deliciosa! Tu está me matando, malvado...enfie logo, não suporto mais.

Fiz o que pediu, enterrei todo o pau de uma vez e ele entrou fácil, devido estar toda lubrificada. Passei os braços em volta do seu corpo e espalmei os seios e me movimentando rápido na grutinha apertada, e ela dava pequenos gritinhos de prazer. Nem um minuto e ela explode em um orgasmo, dando um berro que até me assustou.

- Continue, continue.... não pare....eu quero mais, sogro querido, mais...mais, assim... assim.... mais rápido... mais rápido!

Acho graça dela "narrar" a foda e fiquei surpreso, pois ela chegou novamente a um segundo orgasmo e eu ainda não tinha chegado ao meu. Acho que por ela ser uma garota de vinte e um anos e eu com os meus cinquenta e cinco, não ser páreo para a ferinha que se mostrava ser no sexo.

A puxei pela cintura e a coloquei de quatro, com a bunda virada para mim e continuei a martelar a deliciosa vagina da minha norinha. Quando explodi a enchendo do meu sêmen, Alice gritou com mais um orgasmo. Fiquei orgulhoso, pois a fiz gozar por três vezes e isso não é para qualquer um.

Depois ao lado dela a envolvendo com um terno abraço, perguntei:

-Alice, você gostou de fuder comigo?

- Adorei, meu sogro, nunca gozei tanto assim. Você é maior que Matheus, mais grosso e mais comprido e posso lhe dizer fodes mil vezes melhor que o teu filho. Sei que é errado, que é pecado fazer sexo com o meu sogro, mas assim mesmo, vou querer que isso se repita por muitas vezes, isso é se o senhor estiver a fim de mim.

- Você ainda pergunta? Claro que vou querer te foder sempre. Tu serás a esposa do meu filho e mulher do pai dele. Mas teremos de ter muito cuidado pois não quero desapontar Matheus, meu único filho a quem amo do fundo do meu coração.

- Eu também amo o meu marido, mas com você é só sexo, apesar de o amar também, meu sogro querido.

- Alice, Matheus já te comeu pelo rabo?

- Não, nós só fazemos papai-e-mamãe, por que perguntas?

- Eu quero fazer anal em você.

- O senhor tem um pau enorme, vai doer muito.

- Não vai não, eu lubrifico o teu bumbum e o meu pau e vou lentamente. você vai gostar, isso eu lhe garanto.

- Está bem, vamos fazer... quero que o senhor me ensine de tudo a respeito de sexo.

- Amorzinho, tu vais ser minha aluna, pois sou macaco velho nesse assunto.... mais...... eta! É o carro do meu filho chegando!

- Vá para o teu quarto, enquanto eu arrumo tudo aqui antes dele subir.

*****

- Boa noite, querida...que bom que você está acordada, eu vim mais cedo, pois o movimento hoje foi muito pequeno. E papai, saiu para encontrar o tal amigo, como disse que faria?

- Sim ele foi e eu fui junto. O amigo dele é um cavalheiro e nos recebeu no hotel onde está hospedado. Foi muito bom o encontro.

- Alice, meu amor, já que está acordada, vamos dar uma trepadinha?

- Hoje não, amor.... estou muito cansada. Deixe para amanhã, certo?

FIM

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Foto de perfil genéricaMarcela Araujo AlencarContos: 191Seguidores: 249Seguindo: 15Mensagem Mulher, 35 anos

Comentários

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muito bom... espero a continuação. nota 10

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Gosto da forma como tu contas as histórias...rs

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