Vamos com a continuação, sugiro que leiam o anterior para esse fazer sentido. Agradeço aos muitos votos e comentários positivos, eu sou detalhista nos relatos principalmente com os diálogos e emoções. Vamos lá.
A questão aqui não é simplesmente achar um culpado pra traição da Jessy, mas sim entender como isso começou. O que será que foi esse tal frio na barriga que senti, tão forte a ponto de não conseguir preservar minha mulher de um garanhão? Eu não pedi pra ela me trair, ao contrário, ela nem sonha que eu sei de tudo. Quando o Roberto falou que ia dar em cima da Jessy, era só eu dizer que era minha mulher, uma coisa tão simples, que no fim acabou por traição. Será que eu já tava imaginando isso? Que sensação estranha é essa. Já li vários relatos aqui nesse site sobre homens que adoram ver sua mulher transando com outros caras, muitos maridos até participam do ato. Confesso que já me excitei com muitos desses contos, mas acho fora da realidade se for trazer para o meu casamento. Primeiro que a Jessy jamais aceitaria uma coisa dessa, ela é teimosa, me acharia um trouxa caso eu aceitasse isso,e não me vejo tbm fazendo tal coisa. Então se eu contar pra ela que eu sei da traição, automaticamente seria um pedido de separação, ela iria ficar tão envergonhada que ela mesmo ia querer isso. O que me resta a princípio é tentar passar por cima disso, e como o Roberto já falou, ele foi embora pra não ser uma sombra no nosso casamento, então tá nas minhas mãos colocar uma pedra em cima disso e seguir a vida com a Jessy. Mas será que é possível seguir com ela depois dela ir pra cama com outro cara? Melhor dizendo, nem na cama foi, e sim no sofá do Roberto, o que configura mais ainda tamanha safadeza da parte dela, ela estava possuída. Eu tava ali sentado no sofá de casa, a uns minutos depois de trocar aquelas mensagens com o Roberto, onde ele me confessou, tava sem reação, eles tinham transado dois dias antes dele me confessar. Fui pro quarto e comecei a olhar todas nossas fotos, nossas viagens, nossos momentos bons. Fui na gaveta e vi as lingeries da Jessy, uma mais linda que a outra, e uma mais pequena que a outra. Passou pela cabeça: com alguma dessas calcinhas ela me traiu com o Roberto, daí lembrei que ela foi ao encontro dele sem calcinha. Ela adora se exibir pra mim com essas lingerie, pq ela sabe que é muito gostosa, quando ela caminha dentro de casa só de lingerie eu sei que já é um convite, ela está doida pra transar. Nesse momento peguei meu carro e fui rodar a cidade, passei na frente da loja dela, ela me viu passando e me deu um tchauzinho, nos segundos que passei notei o quanto é linda a minha mulher, qualquer homem pagava o que for para estar no meu lugar. Falei pra mim mesmo que perdoaria a traição dela, desde que não acontecesse de novo, mas esses segundos que a vi passando de carro, eu notei um brilho diferente no olhar dela. A raiva e o ciúme deram lugar a um amor que parece que nunca senti por ela, embora sempre amei ela, vi algo a mais nela que não sei explicar. Como ultimamente eu não tava mais respondendo a quase nada a razão, somente a emoção, peguei meu carro e fui até uma floricultura, e pedi pra fazerem o buquê mais lindo possível, que eu iria levar pra minha mulher. O buquê ficou pronto, realmente muito lindo, mandei uma mensagem pra Jessy dizendo que pegaria ela no trabalho, ela disse que já tava quase fechando, então fui pra loja. Não contente em dar o buquê de flores pra ela dentro do carro, eu queria mais, então desci do carro e entrei na loja com o buquê, que ainda tinha alguns clientes e as funcionárias estavam todas lá. A Jessy já ficou vermelha na hora que me viu chegando com o buquê, dei pra ela, demos um beijo, e todas funcionárias começaram a bater palma e gritar, a Jessy falou pra todas ouvir: mas amor, hoje nem é meu aniversário, nem é data especial. E eu respondi mais alto ainda pra que todas escutassem: a data não é especial, a única especial aqui é você! Ah ela se derreteu toda. Não que é tão incomum eu dar presentes assim pra ela, era uma coisa que eu sempre fazia mas já fazia algum tempo, mas a surpresa de fazer na frente de todas as funcionárias deixou tudo muito mais intenso. Então ela fechou a loja, entramos no carro e fomos pra casa, e ela já foi me beijando no carro mesmo, dizendo o quanto me amava, falei pra ela que íamos sair pra jantar, pra ela colocar a melhor roupa possível, lógico que ela topou. Como moramos em uma cidade pequena sem muitas opções, fizemos alguns km pra chegar em um restaurante muito fino e agradável. A Jessy tava um espetáculo como sempre, um perfume que me deixa louco, um vestidinho preto, decotado e curto, não vulgar, mas sensual, maquiagem muito pesada. Ela tava deslumbrante. Ela tava feliz, não achava que eu tinha feito com alguma intenção ou com alguma desconfiança, porque isso é uma coisa que fizemos sempre, podemos até ter esfriado um pouco na cama, mas não deixamos cair na rotina, e uma coisa assim já basta pra reacender nosso fogo. Só que dessa vez era diferente, eu tava fazendo tudo aquilo após uma traição terrível da parte dela, na qual ela nem sonha que eu sei. Por mais que eu notava ela feliz, vez enquando ela olhava pro nada, ficava um pouco aérea, longe. Mas ela tentou disfarçar ao máximo, dicerto pensava coisas do tipo: a dois dias atrás eu tava mamando na pica de um macho comedor, e agora meu marido me trás pra jantar e me dá flores? Será que eu mereço isso?
Imagino que coisas assim passavam na cabeça dela. E como falei, eu tava olhando pra ela com muito mais amor, isso era muito mais forte que a raiva e o ciúme por ela ter me traído. Jantamos e saímos do restaurante, mas não quer dizer que a noite tinha acabado, estava apenas começando. Fiquei sabendo que ali perto tinha um motel muito top, e que estava com promoções de pernoite, nem precisei perguntar se a Jessy queria. Fomos pra lá. Já descemos do carro no maior amasso, ela já tava quase roupa pois eu já estava arrancando tudo. Dei um tempo pra ela e falei: vamos fazer algo diferente! Abri uma taça de vinho, brindamos, coloquei uma música romântica, e falei pra ela: vamos dançar! Ela respondeu: vamos sim, mas espera uma coisa, senta aí!
Me sentei na cama e ela começou a tirar a roupa bem devagar, na hora que ficou só de calcinha, virou aquela bunda deliciosa pra mim e foi baixando bem devagar. Ficou peladinha na minha frente e me disse: agora vamos dançar! Dançávamos lentamente, olhos nos olhos, não falávamos absolutamente nada. Ela tava peladinha pra mim, e falava pra não fazer mais nada além de dançar e aproveitar o momento. Desci minha mão pra bunda dela, ela pegou de imediato, ergueu e falou: só dançar!!!
Nossa eu tava muito louco com aquele joguinho dela, realmente ela sabe brincar. Sabe que é irresistível, sabe que é gostosa, e me “castigava”. Ficamos mais de meia hora só dançando assim lentamente. Então do nada ela me empurrou pra cama, abriu minha calça bem devagar, e começou a me chupar, meu pau estourava de tão duro a ponto até dela se assustar, talvez ela nunca tinha visto naquele ponto. Pouco tempo chupando me veio muita vontade de gozar, avisei ela e ela continuou mais rápido, e jorrei muita porra na cara dela, mas foi muita porra mesmo. Descansamos um pouco e fomos pra banheira, ficamos ali nos acariciando e fazendo promessas de amor eterno, estávamos em uma outra lua de mel, tava tudo muito gostoso. Aos poucos meu pau foi endurecendo de novo, então brinquei com ela: nada de por a boca, se não eu gozo de novo e não te como essa noite hahaha! Ela só riu e concordou, coloquei ela deitada fora da banheira pra poder chupar a bucetinha dela, e que bucetinha deliciosa ela tem. Quando tava me aproximando me veio a lembrança do Roberto comendo ela, mexendo ali no que é só meu. Deixei de lado e comecei a chupar bem devagar, ela gritava muito, eu queria chupar igual ou melhor que o Roberto, eu estabeleci dentro de mim uma competição com esse cara. Depois de chupar, me levantei virei ela de costas pra mim, em pé mesmo, e mandei ver, é muito boa essa posição com a Jessy por que ela é alta, então ficamos na posição muito privilegiada pra poder transar assim. E me veio na cabeça se o Roberto comeu ela assim, sendo que ele é mais baixinho do que ela. As lembranças dela com o Roberto me davam mais tesão e amor pela Jessy, era inexplicável o que eu sentia. Transamos depois de todas as formas dentro da banheiro, parecia que tínhamos recuperado aquele nosso fogo. Tomamos um banho e dormimos, podíamos ficar ali até no outro dias as 10 da manhã, e isso já era umas 3. Tanto eu como ela somos empresários, donos do próprio negócio, sem ter que se preocupar com patrão, apenas avisamos o pessoal do trabalho que chegaríamos mais tarde. Tomamos um café da manhã muito gostoso no motel mesmo, foi um dinheiro bem gasto, realmente tudo muito bom, a comida e o ambiente eram demais. Tudo que a gente merecia, a Jessy também estava maravilhada com tudo. Era um reinício pra nós, mas dentro de mim eu sabia porque estava fazendo aquilo tudo, era pelo medo de perder minha mulher ou que ela viesse a me trair novamente, eu tava em uma competição interna e queria ganhar de qualquer jeito.
Enfim, dias se passaram, nosso casamento estava muito bom, com muito sexo e carinhos, algumas briguinhas que vínhamos tendo ultimamente ficaram pra trás. Tudo isso por um par de chifres que ela me colocou? Não sei, mas estávamos muito bem, e aquela coisa interna de brigar comigo mesmo pelo fato em aceitar em ser corno manso, tava deixando de lado, minha mulher nunca me deixou faltar nada, então não será que uma aventura qualquer que fará eu abandonar ela. Um certo dia cheguei do trabalho e a Jessy já estava no banho, me sentei no sofá e liguei a tv, ouvi uma notificação no celular da Jessy, como o celular tava ali do meu lado mesmo, não abri a tela mas era uma mensagem de uma amiga delas das antigas, Vanilda o nome dessa amiga. Eu odiava ela, essa mulher é piriguete demais, já foi casada não sei quantas vezes, nunca deu certo com homem nenhum, e deve ter chifrado todos eles, baita rampeira essa Vanilda. Tinha raiva dela porque quando comecei a namorar com a Jessy, ela vivia querendo levar a Jessy pro mal caminho, eu e a Jessy brigamos muito na época por causa dela, a ponto de eu dizer até pra ela escolher entre eu ou ela, pq eu não tava suportando mais. Menos mal que essa Vanilda foi morar em outra cidade, então elas não se viam mais com frequência, então tava tudo certo. Eu a Jessy nunca fomos de ficar bisbilhotando o celular do outro, mas eu queria saber demais qual seria o papo com a Vanilda, com certeza ela iria falar da pulada de cerca com o Roberto. Vi a Jessy tava quase saindo do banho, então muito rápido, abri o cel dela, Scaneei o seu WhatsApp no meu celular, assim eu conseguiria ver todas as mensagens que chegaria pra Jessy. A que ponto tive que chegar, sempre tive total confiança na minha mulher pra agora ter que fazer isso, mas fazer que?
Fui pro banho e levei meu celular comigo, pra talvez já acompanhar as mensagens das duas, então segue as mensagens delas:
Vanilda: oi amiga, quanto tempo, tudo bem?
Jessy: oi, quanto tempo, tudo certo e aí?
Vanilda: vamos levando, levar é sempre bom neh hahaha.
Jessy: mas que safada mesmo hein, tu não toma jeito neh.
Vanilda: prefiro tomar porra, muito melhor kkkkk.
Jessy: pior que eu andei tomando, e não só do Will.
Vanilda: o que??? Mas que babado! Que evolução hein. Você fazendo isso?
Jessy: pois é, não resisti, a tentação foi grande.
Vanilda: mas conta, continua transando com ele?
Jessy: não, ele foi embora, ele ficou hospedado em um ap aqui perto por algumas semanas. Aproveitei o fato de saber que ele ia embora pra brincar um pouquinho e não estragar meu casamento.
Vanilda: ah fez bem, eu sempre me ferrei por causa de fofocas!
Jessy: ah mas não tem nem comparação neh amiga, porque você roda muito, mas muito mesmo kkkkk.
Vanilda: kkkkk nem vem bancar a santinha pro meu lado tá, deu uma trepadinha fora do casamento e quer cagar regra? Ah va kkkkk.
Jessy: só tenho um pouco de remorso pelo Will, mas nossa, foi tão bom, ele me comeu muito bem kkkkk.
Vanilda: conta, é algum novinho?
Jessy: que nada amiga, sabe como são novinhos, querem sempre contar os feitos paras os amigos, saí com um homem muito experiente, 49 anos tem.
Vanilda: uaaaaaauu, pegou um coroa é? Esses são os melhores.
Jessy: com certeza são os melhores. Ele não é tão velho, bem gostoso, charmoso, cheiroso. Pau grande kkkkk
Vanilda: mas que putinha kkkkkk, me passa o contato dessa delícia ai kkkkk.
Jessy: que nada, se ele ainda tivesse aqui iria trepar muito ainda, pensa num pedaço de mal caminho.
Vanilda: casado?
Jessy: sim, mas muito mulherengo, se vê no jeito dele que pega geral. Como não quero pra mim tirei uma casquinha kkkkk.
Vanilda: já vi que vai cair no carrossel agora kkkkk.
Jessy: bah espero que não, eu vi no Roberto apenas uma oportunidade pra me divertir, não quero encrenca pro meu lado.
Vanilda: amiga, isso é um vício, você não vai mais parar.
Jessy: será?
Vanilda: claro que sim, voce tinha medo, então tomou coragem e viu o quanto é bom a sensação do proibido. Já era amiga, o Will vai ser um futuro corno!
Jessy: poxa ele não merece isso tadinho, faz de tudo por mim.
Vanilda: tem alguns que já tão na mira?
Jessy: tenho sim, o que mais tenho são oportunidades, pessoal da academia, clientes e fornecedores, até amigos do Will, mas esses não posso nem pensar. Muita gente da em cima de mim, e olha que eu nem dou bandeira.
Vanilda: só te aconselho uma coisa amiga, faça! Dê muito essa buceta aí! Mas dê mesmo, distribua! Só não repete!
Jessy: como assim?
Vanilda: não repete com nenhum. Não saia mais de uma vez com o mesmo cara. Vocês moram em cidade pequena, repetir é só pra dar fofoca, se sair boato e transaram só uma vez é muito mais fácil dar um migué, destorcer tudo, agora se tem alguém fixo é mais difícil. Sem contar que repetir pode gerar apego tanto seu como do outro cara.
Jessy: tem razão. Fixo? Não! Meu único fixo é o Will!
Vanilda: procure os mais cafajestes também kkkk, esses são os melhores
Jessy: com certeza são os melhores, os que não valem nada, só querem comer e pronto!
Vanilda: falamos outro dia amiga, pensa no que te falei, você entrou no jogo, então jogue, se divirta e aproveita a vida.
Jessy: obrigado amiga, vamos conversando. Beijão…
Entrar no carrossel? Repetir? Will único fixo? Mas como assim? Pensei que eu era só o único, e não o único fixo. Eu to aqui tentando de todas as formas resgatar o meu casamento e essa vadia da Vanilda vem colocar minhocas na cabeça da Jessy? Mas que droga. Que situação a minha. Vou ser muito corno, acho que estou pressentindo. Ao contrário de muitos contos aqui, o meu não é nada convencional, tem todo o drama por trás de tudo. Deixo os comentários abaixo para a reflexão disso tudo. O que devo fazer? Acho que está muito claro que a Jessy vai começar a aprontar neh? Vou aceitar isso? Vou conviver com isso? Veremos…
Continua…
