As irmãs Castell foram devoradas por um canibal

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 3255 palavras
Data: 09/10/2021 15:34:00

As irmãs Castell foram devoradas por um canibal

Conto nº 165 – De Marcela Araujo Alencar

Meu nome é Alice, e hoje estou muito feliz, semana passada, completamos 16º aniversário e como presente mamãe permitiu que eu e minha irmã gêmea, Anete, fossemos passar a férias de verão na casa da titia lá na capital. Serão apenas 30 dias que ficaremos com a tia, que nós amamos de paixão. Tia Ângela é muito linda e tem muito dinheiro, pois é modelo exclusiva de uma famosa publicação de modas. Nós a vemos nas páginas da revista, lingeries, mostrando seu corpo maravilhoso. Teremos de esperar para nossa viagem, pois ainda faltam quase duas semanas para o término do ano escolar. A tia sempre nos envia lindos presentes e mensalmente manda para mamãe uma boa quantia, que nos permite viver com relativo conforto, pois mamãe é mãe solteira.

Mamãe se chama Leonora Castell e é 13 anos mais velha que a titia, sua única Irmã, que tem apenas 22 anos. A mãe apesar da idade, também é muito bonita e se esforça para cuidar de nós duas. Mas nos prende muito, não deixando sair com nossos amigos ou colegas e podem acreditar, nunca tivemos um namoradinho. Acho que forma rígida que nos cria, deve ser pelo drama que passou, sendo abandonado pelo namorado, quando ficou grávida dele.

O serviço dela a faz ficar exausta, pois trabalha numa boate, onde é recepcionista e tem de ficar lá desde as dez horas até as quatro da madrugada.

Eu e a mana só não gostamos quando ela chega em casa com um amigo que dorme na cama dela e nem sempre é o mesmo amigo. Mas já estamos acostumadas pois quase sempre eles nos dão presentes antes de irem embora.

Até que num dia, um amigo dela, um velho, acho que com mais de quarenta anos foi até o nosso quarto e nos convidou para visitarmos o parque de diversão que tinha chegado na semana passada na cidade. Ele disse que era o dono e que nós poderíamos brincar em todos os aparelhos sem pagar nada. Ficamos doidinhas com o convite, mas é lógico que mamãe não nos deixaria ir, pois tínhamos escola desde as 13 até as 18 horas.

Mas ele, seu Luiz nos deu a ideia. Em vez de irmos para o ponto do ônibus da escola, iríamos para o lado oposto, na outra esquina onde ele nos esperaria para nos levar até o parque, que estava instalado num bairro distante do nosso. A gente não gosta de mentir para a mamãe e nem de cabular aula, mas era muita tentação. E aceitamos a molecagem. Ele recomendou que ninguém poderia saber disso e que evitássemos ser vistas pelos vizinhos, indo em outra direção. Marcamos hora e local exato para o encontrar.

Mamãe acordou por volta das dez horas e encontrou café já pronto, preparado por Anete com a minha ajuda. Depois de tomar banho, foi preparar o almoço e nós duas a ajudamos, nervosas e ansiosas que estávamos

*****

As 12:30, com as mochilas nas costas no despedimos de mamãe e saímos para a irmos para a "escola". Na porta, ela nos acenou e entrou em casa, foi a senha, retornamos os poucos passos, passando pela nossa casa e caminhando rapidinho para o sentido oposto que teríamos de ir. Faltavam vinte minutos para as 13:00, quando ao dobrarmos a esquina vimo o carro preto dele, nos esperando. Luiz abriu a porta de trás e entramos rapidamente, felizmente sem sermos vistas por nenhum conhecido.

O Carro ´era um luxo só, vidros escuros que não nos deixava ver nada do lado de fora. Eu estava tão eufórica que comecei a cantarolar e logo Anete me acompanhou, acho que mesmo assim, há uma leve sensação de que estamos fazendo algo errado, pois essa é a primeira nossa grande travessura. Nossa alegria aumenta quando seu Luiz nos deu uma sacolinha de plástico transparente cheia de bombons.

- Alice vamos dividir meio a meio, quatro para cada uma, ok?

-Tudo bem mana... olhe só! São recheados.... que delícia,

Num instante, devoramos os bombons e como boas meninas, colocamos todos os papeis coloridos que os envolviam, dentro do saquinho plástico, enquanto lambeamos os beiços, ainda saboreando o que restou de chocolate. No banco do motorista, o seu Luiz, parecia feliz e se virou e sorriu para a gente.

Anete, se recostou no banco e falou com ele, dizendo que de todos os amigos de mamãe, ele é o mais legal. Eu concordei com ela e perguntei se tinha alguma garrafinha de água, pois os bombons me deram sede.

- Não, bonequinha, água eu não tenho, mas aí atrás do banco de vocês, tem uma mini geladeira e nela tenho algumas garrafinhas de licor de anis, podem beber...é uma delícia.

Mais que depressa eu me virei, me apoiei no encosto do banco e me estiquei para pegar a tampa de plástico do pequeno recipiente que disse ser uma geladeira. Anete me chamou a atenção.

- Alice, tome cuidado! Você está com a bunda de fora e a gente está vendo tua calcinha meio que dentro de você!

- Até parece que você nunca viu o meu bumbum, mana!

-Eu... sim, mas o seu Luiz também está te vendo.

- Oh... estou vendo sim, menina, mas não me importo. Tua irmãzinha tem um rabo maravilhoso... Você também deve ter uma bunda deliciosa, não é Anete?

- Minha nossa, não fale uma coisa tão feia assim, seu Luiz... eu fico com vergonha.

- Vergonha de que garotas linda? Pois eu lhes falo.... quero ver as duas lindinhas peladas, me mostrando a bunda e as bucetinhas... eu sou tarado por buceta de meninotas como a de vocês duas.

Eu me virei e me sentei no banco, com duas garrafinhas de licor. Vi a mana recostada no encosto, branca como cera e eu perguntei se ela estava se sentindo enjoada.

- Alice... acho que fizemos besteira. Sabe o que ele disse? Que quer ver as nossas xoxotas e bumbuns!

- Sério Alice? Então vamos pedir para ele voltar.... ele é um sem-vergonha e isso que falou é coisa feia.

- Mana, me dê uma dessas garrafas do tal licor, pois estou me sentindo um pouco sonolenta...talvez bebendo um pouco eu melhore.

- Tome, mana, beba.... está bem geladinho.... gozado em também estou ficando com sono!!!

- Moço, faça o favor de dar meia volta e nos levar para a escola. Você falou coisa feia para a minha irmã e isso não se faz....não queremos mais ir para o seu parque.

- Cale essa boca, gostosinha! Não vou voltar de maneira nenhuma e quanto ao parque, já passamos do desvio para o acesso a ele a muito tempo... estamos indo para um lugar onde as duas vão se divertir muito, muito...e eu também...... e tem mais, eu não sou proprietário de merda de parque nenhum, nem conheço os donos.

- Minha nossa! Então por que mentiu para a gente?

- Menti porque eu estou taradão por vocês duas, pois são garotinhas novinhas que são o meu prato predileto e quando chegar ao nosso destino, eu vou comer vocês duas.

- Meu Deus! Você é canibal? Quer nos comer!

- Vou comer as duas sim...como já disse são os meus pratos favoritos.

Eu fiquei tão horrorizada que comecei a berrar de tão apavorada fiquei, não podia acreditar que ele nos enganou só para nos pegar e comer. Eu já tinha lido alguma coisa sobre índios canibais, mas nunca pensei que homens brancos poderiam, também serem canibais. E foi com o terror em minha mente, que me vi, eu e minha irmã, dentro de um caldeirão sendo cozidas. Olhei para Anete, deitada no banco, inconsciente e então eu também apaguei.

*****

Acordei me sentindo muito enjoada, com a cabeça rodando, mas logo percebi que não estava mais no carro do homem canibal, com Anete dando tapinha no meu rosto e me chamando:

- Alice, Alice... acorde mana...acorde!

Ela estava com o rosto banhado em lágrimas e pude ver o medo transfigurando seu lindo rostinho. Isso me fez erguer e a abraçar. Foi quando senti que ambas estávamos nuas em cima de uma cama e o mais medonho de tudo, cada qual com uma corrente de elos metálicos em torno de nossos pescoços e com a outra ponta presa na cabeceira.

- Mana, o homem tirou nossas roupas e as rasgou e falou que mais tarde iria nos comer. Disse que não tinha preferência de quem ele iria provar primeiro, pois somos tão idênticas que não faria diferença nenhuma.

Não podíamos acreditar que isso pudesse estar acontecendo com a gente e abraçadas começamos a gritar em desespero, chamando por nossa mãe em meio a pedidos de socorro.

- Mãezinha querida nos ajude.... o homem quer nos comer.... não queremos morrer.... socorro...socorro... mãe, venha nos buscar... nos salve.... não queremos morrer......

Muitas horas depois, roucas de tanto gritar, apenas soluçamos baixinho, nos abraçando. O quarto estava bastante escuro, pois a janela que antes deixava passar a luz do dia, agora só filtrava a pouca luz da noite. Foi quando escutamos o ranger da porta e o quarto se encheu com a claridade de uma lâmpada. Em pé ao lado, estava o horrível homem e ele estava totalmente nu e o pipi dele estava grandão saindo do meio de suas coxas e o mais feio era que tinha uma quantidade enorme de cabelos pretos saindo do corpo dele. Nós nunca tínhamos visto o pipi de um homem e era a coisa mais feia do mundo.

Recomeçamos a berrar, pois tínhamos a impressão de que, como já era noite, hora da janta e ele vinha buscar a sua comida... eu ou a minha mana. Foi isso que ele fez, soltou o cadeado da corrente que prendia a mana à cama e com força a puxou para que fosse com ele.

- Venha comigo, pequena, está na hora de você ser comida!

Ela se agarrou a mim em total desespero, gritando que não queria morrer e eu a segurei pela perna tão forte que ele não conseguiu a levar.

Ficou tão brabo, que a deixou no chão ao lado da cama e se aproximou de mim e sem que esperasse, me deu um tapão tão forte na cabeça que vi estrelas. Quando me recuperei, ele estava saindo levando minha irmãzinha sobre os seus ombros, com ela gritando e esperneando. Nem se deu ao trabalho de fechar a porta, a deixando apenas encostada, de tal modo que eu podia escutar o berreiro de Anete e os passos pesados dele a levando, acho que para a cozinha. Depois por muito tempo, apavorada, eu só podia ouvir os gritos da mana, eram gritos de pavor e de dor, que pouco a pouco foram diminuindo de intensidade e depois só gemidos...e tudo ficou em silêncio. Então eu soube que minha irmã estava morta, comida pelo homem canibal. A consciência disso me foi tão insuportável que eu e fiquei em choque e tudo escureceu.

*****

Voltei a mim com a luz do dia invadindo o quarto. Minha querida irmã não estava mais ao meu lado.... agora ela tinha virado uma estrelinha e devia estar lá no céu, ao lado dos anjos e eu sabia que logo, logo eu estaria ao seu lado e até certo ponto isso me deu uma dose de resignação, então eu apenas esperei que ele viesse me devorar também, como fez com minha irmã.

Ele não esperou a noite chegar para vir me pegar; devia estar novamente com fome, minha irmãzinha não devia ter enchido a barriga dele o suficiente e agora ele vinha me comer. Meu maior terror era que me colocasse ainda viva dentro de um caldeirão e pensei em implorar que me matasse antes, talvez com um veneno qualquer. Nem chorei e nem nada fiz quando tirou a corrente de meu pescoço e foi me puxando pelo braço para fora, eu sabia que de nada adiantaria gritar e espernear... minha hora de virar estrelinha tinha chegado.

Fiquei surpresa, pois em vez de me levar para a cozinha, o homem me levou para um quarto ao lado do meu e me jogou sobre uma cama e ainda em pé, foi tirando toda a roupa e novamente eu vi o piru dele, que estava enorme e duro, igual a noite anterior e ele se inclinou sobre mim e falou com voz:

- Alice, ontem eu comi a tua irmãzinha e hoje vou te comer. Anete lutou muito para escapar de mim, mas foi pura besteira, pois no final eu a comi, pela buceta e pela bunda. Estou falando isso para que você fique bem quietinha enquanto eu de devoro.

- Meu anjo protetor, me ajude.... isso era mil vez pior do que pensei. O homem era um canibal louco, como ele falou lá no carro, um tarado e ia me comer como um lobo devora uma ovelhinha, a dentadas.

Isso se confirmou quando se deitou entre minhas coxas e veio com a boca para dar a primeira mordida em minha xoxota. Fechei os olhos e trinquei os dentes esperando a primeira mordida. Mas me surpreendi, ele não cravou os dentes, mas apenas lambeu minha ximbica, no meio de onde eu faço xixi e ficou fazendo isso por muito tempo, colocando a língua la dentro e chupando minha umidade e fez pior, o nojento, beijou e lambeu o meu bumbum.

- Minha santa mãezinha!!! Ele estava "provando" a carne antes de a comer. Eu não esperava que agisse assim, foi uma coisa muito estranha e ficou uma enormidade lambendo e chupando cada cantinho de mim, desde os dedos dos pés até as orelhas, me virando e revirando sobre a cama e fiquei toda babada com sua saliva. Não sei o que estava acontecendo comigo, pois passei a gostar dele me "provar". Uma sensação deliciosa que fazia meu corpo tremer, principalmente quando a boca dele lambia minha xoxota e o bumbum.

Depois de muito tempo, eu senti uma espécie de choque dentro de mim, vindo principalmente do fundo de minha bibica e foi tão forte essa sensação, que estremeci todo o corpo e dei um gritinho como minha gatinha fazia. Ele tirou a boca de minha xoxota e falou com voz rouca:

- Você foi maravilhosa, menininha gostosa... agora chegou a hora de eu te comer.

Ele aproveitou o momento que eu ainda estava sentindo aquela espécie de choque em meu corpo e se deitou por cima de mim, com o seu enorme peso e berrei alucinada de dor, quando ele enterrou o piru dentro da xoxotinha. Não suportei a intensidade da dor e não vi mais nada desmaiando.

Não sei quanto tempo depois, acordei e ele estava se mexendo bem rápido com o pipi dele entrando e saindo de minha xoxota, a dor ainda era muito forte e eu só conseguia gemer em cada impulso dele, dentro de mim. Só melhorou um pouco quando urinou dentro de minhas carnes. Foi tanto xixi que me senti toda cheia. Depois ainda ficou um tempo dentro de mim e quando tirou o negócio de minha xoxotinha, já não estava grandão. Ele me machucou tanto que quando olhei saiu sangue de dentro de mim e ainda muito dolorida comecei a chorar.

- Cale a boca garota, não foi tão ruim assim. Comer você e a tua irmã foi um manjar dos deuses. Agora vou te levar para onde está tua irmã chorona. A noite voltarei a comer as duas, mais agora pelo rabo... podem se prepararem.

*****

Fiquei totalmente bestificada e sem entender absolutamente nada. Então era isso que ele fazia para comer garotas, como eu e minha irmã!!!! Nós duas pensamos que ele falava "comer" como engolir comida, mas ele falava isso pensando em fazer coisa feia com a gente. Quando vi Anete, mesmo com dor na minha bibica, corri e a abracei, ela não tinha virado estrelinha como pensei. Ficamos abraçadas e chorando por algum tempo, até que eu falei para a mana que ele disse que voltaria a "comer" a gente, mas pelo bumbum.

- Mana, a gente tem de fugir daqui antes disso!

- Anete, como poderemos fazer isso? Olhe a janela...ela tem barras de ferro, não vai dar para passarmos entre elas.

- Não são de ferro, são varetas de alumínio. Se gente arrancar o pé dessa cadeira, podemos fazê-lo de alavanca e afastar as barrinhas o suficiente para permitir a passagem de nossos corpos, afinal não somos meninas gordas, não é?

Foi tudo como Anete planejou. Meia hora depois, as gêmeas Castell, nuas como vieram ao mundo, corriam pela trilha em meio ao arvoredo, tão rápidas como o diabo foge da cruz.

Cerca de seiscentos metros, desembocaram numa rodovia asfaltada e, tão louquinhas ficaram com a fuga do homem louco que se colocaram no meio da pista, acenando em desespero para os poucos carros que trafegavam nos dois sentidos, que se "amontoaram" em freadas bruscas, para evitar colidirem com as duas garotinhas que nuas acenavam para que parassem.

Diante do inusitado, em instantes, uma dúzia de homens e mulheres, circundaram as jovens e de imediato, compreenderam que as adolescentes nuas, cara de um focinho da outra, tinham sofrido algum tipo de violência sexual e que estavam fugindo do(s) responsável (is), não só por estarem nuas, também pelo desespero que tinham em seus lindos rostinhos.

Um dos últimos carros, que trafegava no sentido norte-sul, era uma patrulhinha da Polícia Rodoviária Estadual, tripulada pelo cabo Camila e pela sargento Esther. De imediato as duas desceram da viatura e foram rápidas em direção ao grupo formado ao redor de alguém, talvez uma vítima de atropelamento. Qual surpresa ao verem do que se tratava. A custos Esther, policial experiente, conseguiu obter das gêmeas, o que lhes tinha acontecido e de quem fugiam.

- Fica longe a casa de onde fugiram, perguntou ela, as meninas.

- Não, fica perto, pela aquela trilha ali, o homem nem sabe que eu e a mana fugimos dele, moça.

- Camila, peça reforço pelo rádio e depois venha atrás de mim. Se tivermos sorte, talvez possamos pegar o tarado.

Quando a sargento avançou pela trilha, três homens foram junto, apesar da policial pedir que ficassem, mas eles insistiram, dizendo que ficariam uns passos atrás dela, lhe dano apoio se necessário fosse. Camila, pelo rádio, solicitou reforço e correu rápida atrás de sua colega, deixando as gêmeas aos cuidados de algumas senhoras, que cobriram seus corpos nus.

*****

Luiz escutou a aproximação do grupo e olhou pela janela, para ver do que se tratava. Quando ele viu as duas policiais se aproximando da casa, com três homens as seguindo de perto, de algum modo soube que vinham atrás dele. Sem perda de tempo, fechou a janela, e correu para fugir pelos fundos, mas sua intenção foi percebida pelas policiais que de arma em punho, rápidas foram atrás dele, que fugia acovardado mato adentro. Muito mais rápida a cabo Camila, ultrapassou todo o grupo e a menos de três metros do fugitivo, ordenou que parasse, caso contrário, iria disparar sua arma.

Luiz se virou empunhando uma pequena pistola. Antes que dela fizesse uso, a policial usou a sua e o tiro foi certeiro em seu peito, que caiu no chão, já morto.

As jovens gêmeas, estão em um hospital, recebendo os primeiros socorros, esperando a chegada de sua mãe, que foi avisada pela polícia.

Pelo telefone falei com mamãe, e lhe disse que o amigo dela, o seu Luiz, que dormiu lá em nossa casa com ela, nos pegou quando íamos para a escola e nos "comeu". Nunca iriámos lhe falar que eu e a mana entramos de livre vontade no carro dele.

FIM

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