Sabe aqueles dias em que você está empapuçado de tudo. Querendo que chegue logo a sexta-feira, sextooooooouuu!
Para dar uma quebrada naquela rotina de:
casa-prô-trabalho-do-trabalho-para-casa.
Enfim é sexta, saio do trampo e subo para a Av. Paulista em busca de um agito antes de ir para o lar onde minha preta tá a espera.
A narrativa a seguir é fictícia baseada em fatos realmente acontecidos, se é que você caro leitor, me entende. É o tal do: "Aumento, mas não invento".
Peguei uma longneck no mercadinho de conveniências, espairecendo do stress do dia-a-dia sento no ponto de ônibus, com fone de ouvido para escutar boas músicas, mexo nos apps, jogo e fico a observar o burburinho na night. O vai e vem dos transeuntes, gente de carro, pessoas pedalando pela ciclovia, de patinete, de patins, skate ou a pé mesmo. Eles estão a procura de agito?
Bem ali, próximo ao SESC, casa das rosas, Itaú Cultural e Japan House. Costumo fazer meu happy hour por ali umas 18h40 quando estou sozinho. Já presenciei roubos a celular, assaltos a mão armada, até uma abordagem policial que interrompeu um sequestro relâmpago. Bem, mas isso não é assunto para um conto erótico.
Então vamos ao que interessa.
Imagine um negro de 49 anos, estatura mediana, compleição física normal, perdi um pouco da pança, mas ainda não tenho gominhos no abdômen, com uma piroca de 20cm, pequena
para o padrão africano, mas o suficiente para o meu prazer e gozo da parceira, esse sou eu.
Tava de boa em minha curtição, quando derrepente ela passa me olhando, olho-a nos olhos e sustentamos essa troca de olhares num flerte de alguns segundos, mas uma eternidade enquanto durou. A menina estava de shortinho de tactel e uma blusinha, talvez tivesse fazendo uma caminhada para se exercitar, sei lá. Deu a volta no abrigo do ponto e veio se sentar ao meu lado.
Ah... até parei de mexer no celular, pausei a música, tirei os fones do ouvido. Ela se aproxima um pouco mais.
Pensei. - nossa, essa mina tá querendo.
Geralmente eu tomo a iniciativa, mas gostei dessa atitude e resolvi deixar rolar.
- Moço, tá calor né?
- Demais. Respondi.
- Será que vc poderia me dar um gole dessa cerveja?
- Qual seu nome?
- Anne Podolviski. (Nome de guerra) E o seu?
- Augmon, Duda Augmon.
- Pegue, pode tomar tudo.
Ela pegou e matou, de uma golada só no gargalo.
Eita garganta profunda.
- Anne Po-dol-vis-ki. Disse quase soletrado para registrar, olhei-a dos pés a cabeça, cabelos castanhos avermelhados e ondulados, curtos, até metade do pescoço, seios médios, firmes, barriga encaixada, lisa, coxas roliças mas nada exagerado, pele alva, huuuuuuummmmm ruuuuuummm.
- Anne Podolviski, né?
- Sim.
Ela parecia gringa, mas pronunciava muito bem o português.
- Espere um instante aqui, só um instante, já volto.
Corri até o mercadinho para buscar mais duas longnecks.
Voltei, dei uma à ela, mas percebi que tinha dificuldade para abrir a garrafa. Então banquei o cavalheiro abri, devolvi, brindamos e começamos a beber.
- Então Anne, você cola sempre por aqui?
- Não, só vez ou outra, estava fazendo caminhada, me deu uma sede. Aí vi você saboreando essa cerva e fiquei com vontade.
- E eu, pensando que você havia me achado bonito.
- Kkkkkkkkkkkkkk
Também ri.
- Eu achei você bonita, mora aonde?
- Sacomã.
- Eu sou dá leste, cheguei e tava saindo fora.
- Quando vi você e você me viu.
- Ah... Duda, você até que é um preto de presença, sabe.
Ela estava com olhos de ressaca, tipo Capitu assim semi serrados, mas a noite era só uma criança e prometia possibilidades e oportunidades.
Passei o braço pelo seu ombro, ela se alinhou em meu peito, o negozilla despertou, ela deve ter percebido.
Deslizou o braço pela minha barriga involuntariamente até bater em algo duro. Numa ação reflexo, ela rapidamente tirou a mão.
- Q q foi? Perguntei.
- Nada não.
Levantei e lhe estendi a mão.
- Vem, vou leva-la ao paraíso.
- Ahã????
- Vem, vamos pegar o metrô na estação Paraíso, vou
leva-la para casa, você estava quase dormindo no meu colo.
Ela levantou e começamos a caminhar sentido à paraíso.
- Sabe que que é, prefiro ir para a brigadeiro.
- Ah é... então, prefere brigadeiro? Tenho dois pra você.
- HEIN... como é que é?
- Você tá pensando que eu sou o quê?
- Calma mulher.
- Quer minha sinceridade?
- Diga. Disse ela, demonstrando uma falsa iirritação.
- Tô pensando que vocé é uma branquinha, metida a gringa que flerta com um desconhecido num ponto de ônibus, pede um gole da cerveja, ganha uma e tem tudo para terminar uma noite bem feliz, só depende de você.
- O quê? E você é muito pretensioso.
... depois de um tempo silencioso, ela pergunta.
- É o que você promete?
- Sim.
- E o que você quer?
- Eu, a partir de agora vou pelos meus instintos, deixa rolar.
- Quais instintos? Tô te conhecendo agora, vai que você é um maníaco com instinto assassino.
Ri disso!
- Relaxa gata, você já encostou no negozilla e percebeu que ele está acordando, maníacos assassinos são broxas, matam suas vítimas por não conseguirem consumar o ato. Pode pah mina, que não dá ímpar.
- Gostaria de desfrutar de seu corpo se você permitir, só isso. Não gosto de nada forçado.
- O quê? Ela disse.
- É isso mesmo que você ouviu, não gosta de um chocolate?
- Gosto.
- Então boneca, sou todo de chocolate.
- Kkkkkkkkk ela riu.
- Mas não quero ir pela Paraíso, vamos pela Brigadeiro e me paga mais uma cerveja.
Caralho, nem tinha acabado com aquela a dona esponja já queria outra.
- Mina, você já está quase dormindo, se eu lhe pagar mais uma vai acabar dormindo aí pela rua.
- AÍ sim, você corre o risco de algum tarado lhe comer o cu.
- Nunca ouviu aquele ditado: "cu de bêbado não tem dono.",?
- Kkkkkkkkkkk você é terrível.
- Mas tá certo, se alguém tiver que comer meu cu hoje, que seja você.
Opa!!! Parece que vou me dar bem, mas tá muito fácil. Pensei.
Resolvi acompanha-la pela Brigadeiro então. Conhecia um hotel por ali, só teria de persuadi-la a ir, meio caminho já tava andado.
E tava fácil.
Não é bem assim, fácil. A questão é, que a mulher, ciente do seu poder e que sabe o que quer, escolhe seu macho. E no caso, eu era o cara certo. Geralmente sou... às sextas, principalmente.
Pedi para encostarmos numa muretinha, queria dar lhe uns amassos, ela não quis.
Íamos descer a escada para embarcar no metrô, mas decidi sentar no degrau e esperar ela matar... a cerveja.
- Beba logo, os seguranças não vão permitir o embarque com bebida alcoólica.
Comecei a pensar: " Ela até que é gostosinha, dá para a gente se divertir bastante essa noite".
Assim estava em meus devaneios quando ela aproxima o rosto do meu sem eu esperar me dá um beijo na boca.
Levantei e abracei-a pela cintura, ela envolve os braços em meu pescoço e ficamos naquele amasso por um tempo, o suficiente para eu explorar seu corpo com minhas mãos.
A princípio comportado, deslizava a mão pela costela indo dos quadris a beirada do peito, gradativamente ousava, conforme não encontrava resistência comecei apalpar lhe a popa da bunda. Colei mais meu corpo ao dela sentindo o calor aumentar em sua região pélvica.
O shortinho era folgado o que permitiu avançar, tudo isso sem desgrudar nossas bocas, cuja línguas serpenteavam uma na boca do outro.
Os dedos iam até chegar na borda da calcinha que diminuta
mal cobria a xoxota.
Me guiava pelo calor e quando cheguei ao lugar desejado percebia a umidade da tabaca. Ô... lugar danado de bom.
Quando nossos lábios finalmente desgrudaram e abrindo os olhos vendo-a ainda com os olhos fechados pensei: "cu de bêbada não tem dono".
Dava até um certo remorso, era como bater em galinha morta ou roubar doce de criança, tava ali facinho, ou será que ela tava querendo?
- Anne, Anne, acorda, tá sonhando com teu negão?
- Acorda que teu sonho está prestes a virar realidade.
- Ahhhhh...??? O quê???
- O que você quer? Deixa quieto, vou embarca-la no metrô e você vai para sua casa, tá bom?
- Não, eu quero você, ahhh.... Que beijo bom, tô toda arrepiada. Só preciso de um banho para despertar.
- Banho? Por aqui? Só se a gente for para um hotel.
- Eu quero. Ela disse.
Peguei em seus cabelos com uma certa firmeza e fiz ela olhar para mim.
- É isso mesmo que você quer?
Balançou a cabeça afirmativamente.
- Então peça.
- Eu quero, negão, eu quero você meu chocolate.
- Então vamos, conheço um hotel aqui perto.
Mas apesar de perto, ficava à algumas quadras e resolvi pegar um busão, já que meu bilhete especial permite que eu leve um acompanhante e do jeito que ela tava era bem capaz de dormir e eu ter de carrega-la nos braços.
Quando entramos no ônibus e sentamos no último banco ela já inclinou a cabeça em meu ombro, aproveitei e ia alisando seu peito firme e macio notava que os bicos se enrigecerem.
Pensei, é negozilla hoje você vai ter trabalho, é minha Preta, chegarei um pouco mais tarde.
- Anne, acorde, já vamos descer.
Com uma certa dificuldade ela acordou, custava a se manter com os olhos abertos, mas ela se esforçava ou fingia sonolência para não oferecer resistência às minhas investidas.
Pensei: Vai saber qual à real, ela poderia muito bem alegar depois que eu à forcei. Que se foda, eu tô querendo e ela também, veremos no que vai dar.
Assim que descemos do ônibus ela me abraçou aproximando o rosto, nos beijamos, recomeçando de onde havíamos parado. Dessa vez, já sabendo o que ela queria fui ousado já metendo mão pelo vão do short folgado. Sentia o calor e umidade em sua vulva, isso não poderia ser negado, então, vamos lá.
Caminhamos até o hotel, peguei a chave e adentrando ao quarto começamos novamente os amassos.
O que é gostoso nesses lances embalados pela novidade de um corpo diferente ao qual se está acostumado, são todos os meios que levam aos fins, o bate-papo que vai ficando mais picante, os sinais que ela deixa transparecer, o olhar, seus gestos, o magnetismo da mulher que me atrai...
Encostei ela na porta e fui beijando seu pescoço dando leves chupadas para não marca-la, suas mãos procuraram meu pau e por cima da calça começou a alisa-lo fazendo o pulsar e crescer. Abri o cinto e o zíper para lhe facilitar o acesso. Agora por cima do fino tecido da cueca ela massageava com mais vontade enquanto eu que já havia descido seu short
estava meus dedos brincando na perseguida babada.
Ela rebolava e se abria para mim como se sua boceta quisesse mais de mim dentro de si, introduzi dois e com o polegar comecei a massagear seu grelo. Ela arfava e olhava para o teto no que eu ia chupando seu pescoço.
Tudo isso rolando com a gente em pé ainda.
Enfiei a mão sob sua camiseta, subindo pelas costas até encontrar o feixo do soutien. Com o jeito certo ele abre fácil. Depois suspendi a camiseta que junto com o acessório foi revelando aquilo que já imaginava. Seus peitos firmes e macios com as auréolas rosadas, parecia um mousse de morango, huuuuummmmm, delícia. Abocanhei um deles enquanto massageava o outro e ia revezando entre eles.
Ela ficou mais acesa ainda com minhas mamadas, acariciava minha cabeça,,se contorcia e estufava o peito na direção em que minha boca ia. Fui para a cama e deitei ela me seguiu, mas fiz com que ela parasse antes de subir, queria observar bem seu corpo antes. Peguei sua mão e ergui seu braço, fazendo ela girar nos calcanhares para poder apreciar todas suas curvas. Apalpei sua bunda e dei um tapa dizendo.
- Vá tomar um banho para dispertar de vez que eu vou acender novamente teu fogo.
Ela foi toda saltitante e rebolativa. Dei um tempo de um minuto, me despir por completo e fui para o banheiro. Fiquei olhando através do vidro do box embaçado pelos vapores, imaginando seu corpo tal qual havia observado à poucos. Fui me excitando e comecei a me punhetar. Ficava vendo ela deslizar o sabonete pelo corpo. Ordenei que começasse a dançar. Ela iniciou movimentando o corpo de forma sensual, abri a porta do box, a fumaça que saia dava um efeito de espetáculo de boate. Aquela era uma putinha que dançava exclusivamente para mim. Ela olhava para mim, vendo eu me punhetar e fazia caras e bocas como uma biscate.
- Olha sua safada, veja como você está deixando minha piroca dura, isso tudo é por tua causa, isso é tudo pra você. Ela deu um sorriso sacana deslizando o sabonete para sua racha.
Ficamos ali, se deliciando com as sensações que um provocava no outro, ela erguia a cabeça, fechando os olhos deixando a água cair em seu rosto e percorrer seu corpo.
Daí ela virou de costas simulando dançar funk, eu disse simulando, pois não havia música. A visão de seu rabo branco me deixava louco e falei pra ela.
- Huuuuuummmmmmm.... putinha gostosa, que bunda você tem, hein?
- Veja como meu pau está duro, estou doido para te penetrar.
Ela dava uma olhadinha para trás mordia os lábios e olhava para o teto. Me aproximei de sua bunda e ajoelhei no meio de suas pernas. Na expectativa de que eu à tocasse se arrebitou. Meu.... coisa de louco ver aquela vulva tão nítida e próximo da minha cara, como recompensa pela visão maravilhosa que proporcionou dei um beijo em seus grandes lábios, prendendo o entre meus beiços. Ela deu um gritinho.
Aaaaaaaaíííííí... seu nego puto.
Era só para lhe dar um gostinho do que estaria por vir.
Fiz para aguçar a excitativa dela, aumentar o tesão que estava sentido. Esperando que eu caísse de boca o que não acontecia naqueles segundos. Como previrá ela começou a siriricar a periquita.
Eu, um expectador privilegiado, via, não de camarote, mas na área do gargarejo, tão próximo que quando ela atingisse o orgasmo, me deliciaria com seu mel. Conforme ela ia se tocando fui acariciando seus calcanhares subindo a mão em suas pernas, sentia leves tremores, ela arfava.
- Ahhhh... preto, me chupe seu cachorro.
- Você quer?
- Quero!
- Você gosta de se tocar, né, sua safada.
- Vai, mostra para mim, como você goza gostoso.
- Mostra pra mim, vai, que eu sei que você gosta de me deixar taradão.
- Ahhh... pretinho, fala mais.
- Você agora é minha putinha, diga:
- Sim... ssssouuuuu.... sua.... ahhh... puta.
- Me chupaaaa...
- Você quer????
Via que a velocidade da siririca estava aumentando, logo iria gozar. Então para fazê-la atingir o êxtase mais forte decidi chupa-la. Comecei soltando bafos como se estivesse embaçando vidro. Ela empinou mais a bundas, então inalei encostando levemente o nariz na sua boceta.
Ela gemeu, vagarosamente eu aproximava a língua e mais devagar ainda percorria sua carne.
Anne respirava pesadamente soltando gemidos, percebendo a prestes a gozar fui gradativamente aumentando o ritmo das lambidelas. Suas pernas voltaram a tremer, era o anúncio do orgasmo que viria.
- Aiiiii... preto!!! Vooooouuuuu... gozaaaaaaahhhh...
- Isso mesmo, goza gostoso ordinária.
Disse dando tapas no rabo dela. Suas pernas tremiam, ela deu uma bambeada. Levantei e segurei a pela cintura para se recompor.
O negozilla, duríssimo lhe roçava o rabo, só esperando o momento de entrar em ação.
Assim que se recuperou do intenso gozo fui pincelando sua bunda.
Comecei passando o cavanhaque em seu pescoço, ela deu uma encolhida, sentindo tesão. Depois soprei em seu ouvido.
- Safada!!
Inalei, roçando o nariz, seu odor fresco. Dava leves chupadas e uma lambida a cada uma delas.
Me abaixei um pouco para encaixar o negozilla, ela entendeu o recado e arrebitou a bunda, (adoro quando elas fazem isso). Olhei para baixo, estava na ponta dos pés, erguendo e se arrebitando para facilitar a penetração.
- Huuuuummmmmmmm... gemi, pela sensação que a pele de sua xota causava na minha pica e por imagina-la se arrebitando para sentir eu meter.
- Ahhhhhh... isso é gostoso demais...
Prensei ela contra a parede do banheiro e comecei bombar devagar, para o pau e sua buça irem se acostumando um com outro, enquanto a água caia em minhas costas massageando meus ombros. Fechei os olhos e imaginando outra mulher a me acariciar com seu bafo quente em minha nuca.
- Ahhhh... isso negão, me fode, fode com força, fode gostoooooossss...
Bem, já que ela pediu, vamos trabalhar.
Puxei ela pela cintura e fui enfiando e tirando cada vez mais rápido.
- Maisssss... maisssssss... maaaaaaaaaaisssss... maaaahhh... enfia essa barra de diamante negro na minha florzinha. Ela pedia.
- Voooooouuuúuuu.... gozahhhhhhhh...
- Nossssaaaaa.... Mas já...
- Tá muito gostoso nego puto.
- Seu safado, tá me fudendo... né? Ela dizia agora com voz nmanhosa.
- Ahhhhh... Raparigaaaaahhhh...
como eu gosto de ouvir uma mulher falar assim.
- Rapariga não, rapariga não.
Não me contive, lembrei da música e comecei a rir.
- Rapariga sim... e dava-lhe tapas na bunda enquanto socava com força e tirava devagar como ela queria.
- Rapariga simmmmmm... sua ordinária ahhh...
- Também não esculhamba, né. Ahhh... seu nego saaaahh... fado, sou sua putinha.
Também gosto de ouvir isso, mesmo que seja só por uma noite.
Tava muito bom, ela deve ter percebido as pulsações da minha verga e começou a rebolar. Nào me contive e gozei.
- Ahhhhh... seu louco, quer me engravidar?
- Tira caralho, goza fora seu puto. Disse ela em pânico.
- Relaxa mina, cortei os caninhos.
- Ahã... quê?
- Sou vasectomizado, minha porra não tem zóides.
Eu estava com potência para continuar introduzindo mais salame nela, mas a cara de espanto que ela havia feito antes de saber foi impagável.
- Kkkkkkkkkkkkkkkk
Meu mastro foi amolecendo. Gozei e ri, foi da hora.
- Tá rindo de quê? Seu vagabundo. Disse ela fazendo beicinho.
Da sua cara de medo.
Fechei o chuveiro, joguei uma toalha sobre suas costas, enrolei outra em minha cintura e rumei para a cama. Ia tomar um fôlego ainda teria mais. Ela me seguiu. Sentei na borda da cama com as pernas bem abertas, se sentou no meio delas e fui enxugando suas costas.
- Porque não me disse que era vasectomizado?
- Você não perguntou.
- Ademais surpresas são mais emocionantes.
- Kkkkkkkkkkkkkk ri lembrando a cara dela.
- Ela entrou no clima e riu de si, deixando a carinha de menina mimada.
- Aqui vocè está com nego Duda, por essa noite é só diversão e putaria.
Subi para a cabeceira da cama, negozilla repousava encima do saco, tal qual gato de armazém. Ela me olhou daquele jeito.
- Anne, você tá com uma cara de rapariga.
- Rapariga, não!
Kkkkkkkkkkkkkk
Daí então ela vem se aproximando.
- Deixa eu ver a barra de chocolate que me deu tanto prazer. Descobri a toalha, ela arregalou os olhos.
- Nossa como ele é preto.
- E você esperava o quê, que ele fosse verde com pintinhas rosas?
- Anne, você nunca esteve com um negro antes?
- Não, nunca!
- Mas eu pressentia que eles me comiam com os olhos, quando chegaram esses imigrantes angolanos ou haitianos então, vish...
- Aquilo me dava um certo orgulho por me sentir desejada, acabou virando meu fetiche.
- Botei na cabeça que eu tinha de dar para um negro.
- Aí surgiu você.
- Você sabia que a palavra bunda é de origente africana eu adoro bunda, ainda mais branca.
- Então, quer dizer que você nunca sentou numa saroba preta? É virgem de rola preta?
- Sim, nunca fodi com um negrão, até agora.
- E aê que que achou?
- Ah...você é meio tarado, mas fode gostoso.
Eita, a mina subiu minha auto estima.
- Todos vocês negrões são assim?
- Bem, só respondo por mim, descubra por si.
- Posso pegar nele?
- Gata, por essa noite você pode coloca-lo em todos os buracos que te der prazer.
Anne começa a me punhetar, vez ou outra me olha com aquele olhar que só as vagabundas com tesão sabem dar.
- Acorda negozilla, quero mais você dentro de mim.
- E vai ter, faça a cobra subir, que você vai ver só.
- Quero agradecer à ele por ter me penetrado tão gostoso.
- Dá um beijinho nele, dá.
- Preto safado, fala igual à um gigolô.
- E você é minha puta.
Anne foi aproximando do negozilla meia bomba, sô essa visão, já fez ele dar uma pulsada. Beijou a glande, ele deu outra pulsada.
A pirigueti sabia me provocar, vendo o efeito que causava mordeu os lábios, pos a lingua para fora e foi aproximando devagar.
Ela é esperta, ia fazer da mesma forma que eu fiz com ela.
Por isso eu adoro sexo, cada pessoa tem um jeito de fazer, mas se adapta aos gostos e vontades do parceiro.
Ia lambendo lentamente meu cajado. Principalmente a cabeça, onde passava a lingua bem babada deixando um filete de saliva entre sua boca e meu pau, para em seguida morde-lo com os beiços. Daí fez mágica, foi engolindo a espada, pondo quase toda na boca, segurei sua nuca para ver até quando aguentava. Em dado momento deu tapinhas em minha coxa, segurei mais alguns segundos e soltei. Ele ficou vermelha. Conforme ia tirando a rola da boca ia deixando toda babada. Voltou abocanhar apenas a glande, envolveu-a totalmente, e com a lingua pugilava como um boxeador bate no saco.
- Chupe meus culhões também, Anne.
Como uma lambisgóia obediente, assim o fez. Resolvi ficar em pé na cama, ela se alojou no meio de minhas pernas e passava meus bagos todo babado em seu rosto. Vejam a capacidade dessa sirigaita.
Depois se ajoelhou na minha frente e pediu para eu bater com o cipó em seu rosto.
- Você quer tomar surra de tora, Anne?
- Sim negão, bate na minha cara, pode bater.
Bem, já que tá pedindo, só me resta atendê-la.
Dei leves batidinhas, mas ela...
- Bate mais forte com esse caralho, caralho.
...eita.
- Então tá.
Dei-lhe uma bordoada que ela deve ter visto estrelas com minha luneta. O negozilla tava nervoso.
Daí, achou melhor abocanha-lo.
Voltei a sentar na cama, sua bochecha onde havia levado a caibrada do negozilla estava vermelha, montou em uma de minhas pernas enquanto fazia o boquete. Já que a perseguida ficou encima de meu joelho aproveitou para esfregar seu clit na parte mais rugosa dele.
Ela começou a ofegar com a excitação que esse movimento lhe provocava e dava baforadas na minha jibóia. Aquilo estava muito gostoso, mas se continuasse eu lhe encheria a boca de leite e eu não queria... ainda.
- Vem Anne, vem trepar no meu pau de sebo senão gozo na tua cara.
- AHHHHH... eu quero.
- Ainda não, vamos nos divertir mais um pouco, menina eu já estou com quarenta e 9 anos se eu gozar agora, não sou nenhum garotão.
- Não, é muito melhor.
- Vem, trepar gostoso no meu pau que você deixou ensebado.
Ela ficou em pé na minha frente, jogou a buça na minha cara. Dei um beijo no grelo, uma cuspida, esfregue para espalhar a saliva e ela foi sensualizando descendo até cobrir a cabeça do membro com seus grandes lábios. Deu uma reboladinha, um gemido e foi descendo até o talo.
UUUUUUUUUUUUUUUUUUhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhiiiiii..
- GOSTOSO DO CARALHO.
Aí foi só ela sobe-desce no meu entra-e-sai.
Segurei suas nádegas ajudando no frenesi de nossos movimentos forçava seu tiozinho com o dedo.
Anne fechava os olhos e jogava a cabeça para trás me oferecendo sua tetaria. Não me fiz de rogado e abocanhei aquele mousse de morango. Nosso prazer era multiplicado naquele frenesi insano com ela gozando várias vezes até que eu, finalmente gozei.
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHH... caralho!
Desmaiei é dormi por uns 20 minutos.
Quando acordei, Anne dormia pesadamente roncando. Olhei para o relógio era 10h35, dava para ir para casa ainda.
Me despedi de Anne com um beijo na testa.
- É... Anne, se você estivesse bêbada eu lhe comeria o cuzinho, fica para uma próxima.
- O negão vai estar no ponto e em ponto de bala.
Ela balbuciou algumas palavras desconexas e voltou a dormir. A diária estava paga até a 00h logo viriam bater à porta ela podia dormir até lá, quando acordasse acharia que tudo não passou de um sonho, ou não. Ia ligar antes.
Mas tinha de ir embora para meu lar. Minha preta está à espera.