Alguns meses para Sara nunca mais esquecer
Conto de Marcela Araujo Alencar
Sara uma linda adolescente de dezessete anos, sai da casa de sua grande amiga Lídia e vai rapidinho para a sua. Passou da hora, estudando com Lídia para a prova de segunda feira. São apenas duas quadras entre as duas casas, mas como já são 20:30 e a noite sem lua ameaça chuva, a moça caminha rápido, com medo que chova antes de chegar em casa. Já perto de sua residência, não percebe o carro preto que vem lentamente atrás dela desde que saiu da casa de Lídia. O veículo acelera e para sua surpresa, sobe na calçada, bem pertinho dela, que assustada ver um homem sair do carro e não tem tempo para recuar. Ele a pega pelo pescoço e coloca em seu rosto um pano, tapando boca e nariz. Sente o cheiro forte de clorofórmio e se debate para se livrar do homem que a segura com um braço pelo pescoço enquanto força o pano em seu rosto. Ainda está se debatendo quando é arrastada para dentro do veículo e no banco da frente é posta no estofamento e aos poucos vai perdendo os sentidos. O agressor fecha a porta e com Sara desmaiada ao seu lado, acelera e parte veloz, deixando na calçada a pasta com os livros e cadernos e uma das sandália da jovem
*****
Alguns minutos depois, Sara começa a despertar, ainda dentro do carro, com isso o sequestrador para o veículo e retira do porta-luvas um estojo onde tem uma seringa com um líquido dentro, sem perda de tempo, injeta a agulha no braço de Sara uma dose forte de uma droga que a fará dormir por muitas horas. Com isso ele a coloca deitada no outro banco. Depois de rodar aproximadamente duzentos e oitenta quilômetros chega ao seu destino. Uma bela casa de dois pavimentos, no alto da serra dos cabritos, num platô em meio a muitas árvores.
Samuel leva Sara no colo para um quarto no segundo pavimento da casa e a coloca numa cama de casal, que comprou justamente para uso das jovens que captura.
Ele há mais de trinta dias a vem seguindo, encantado com sua beleza e graça. Samuel um homem de cinquenta e nove anos, solteiro e solitário, sempre teve uma espécie de fetiche por garotas. Sara é a quinta que ele pega e a leva para essa casa. A última, antes dela, foi uma linda morena há pouco mais de cinco meses. Ficou com a garota por duas semanas e depois a soltou e a jovem com trauma, teve de ficar internada numa clínica por algum tempo, para tratamento mental.
*****
Já está amanhecendo quando Sara acorda. Está bastante confusa e demora uns minutos para tomar noção do acontecido com ela. Fica muito assustada e com horror, ao se ver nua e amarrada numa cama. Seus pulsos e joelhos estão presos nas extremidades da cama e suas coxas muito separadas, de modo que suas genitálias fiquem expostas e isso a faz ficar alarmada, pois sabe que o homem que a sequestrou pretende a estuprar e isso é horrível, pois seu sonho é casar virgem, tal como suas irmãs fizeram
Depois de algum tempo Samuel entra no quarto/cativeiro e fica olhando para a jovem aterrorizada com a presença do homem, que imóvel ao pé da cama, sem falar nada, fica somente admirando sua nudez e isso a deixa profundamente humilhada. O pior é que fica com os braços cruzados por muitos minutos em absoluto silêncio. É um homem alto, de meia idade, branco, não é gordo e nem magro, entretanto aparenta ter um corpo atlético, de quem malha, sua característica mais relevante, é que é totalmente careca, seu crânio chega a refletir a luz da lâmpada do teto. Só depois desse tempo todo, ele vai se sentar no colchão bem pertinho dela. Há dois palmos do seu rosto, ele lhe fala:
- Sara não necessita ficar assim, com todo esse medo de mim. Depois de algum tempo, eu a libertarei e poderás voltar para tua família, em plenas condições físicas. Isso eu lhe prometo. Fique calma e aproveite o tempo que estiver comigo.
- Não posso ficar calma, pois estou nua amarrada, toda exposta a você e sei que o motivo disso é que serei estuprada covardemente. Por favor, imploro, não faça isso comigo, me liberte pelo amor de Deus!
- Não posso a libertar agora bonequinha, mas uma coisa posso falar, eu não a penetrarei, tu voltarás para casa, virgem.
- Não acredito em você, pois me amarrou com as coxas separadas e isso só pode indicar o que queres de mim,
- Já lhe disse que não a penetrarei, acredite em mim. Está assim, porque minha tara sexual é fazer sexo oral e fazer muitos carinhos em teu corpinho delicioso e isso farei todos os dias que estiveres em meu poder.
- Minha nossa! Você é louco! Não posso ficar dias e dias, presa na cama, sem comer e beber e ir ao banheiro. Como vê isso é pura loucura!
- Só hoje ficaras atada na cama, para que sintas o que quero de você, amanhã poderás caminhar por toda casa, mas vamos deixar de conversa mole e vamos nos deliciar, linda.
Sara ao ver ele se despir, grita desesperada, imaginando que será estuprada pelo homem. Samuel com a maior calma do mundo, se posiciona entre as coxas de Sara e a um palmo da boceta a examina, extasiado com o que vê. Estende a mão e com os dedos a toca, vendo todos os detalhes de sua "conquista", o monte de vênus, com pouquíssimos pelos loiros e um pouco proeminente. Os grandes lábios com pregas carnudas e não muito volumosas; os pequenos lábios que rodeiam os orifícios na cor rosada suave que conduzem à vagina, O clitóris, tão pequeno e querendo se esconder, mas Samuel sabe que estimulado, ele cresce e fica ereto tal qual um pequeno pênis. Sabe que o períneo, entre o orifício vaginal e o ânus é uma pele bastante sensível à estimulação sexual. Ele conhece tudo sobre bucetas, pois é perito nisso e só no último ano se deliciou com quatro delas, todas de adolescentes virgens, pois é isso que compõe a sua tara, chupar bocetas de virgens.
Encantada com a boceta de Sara, que classifica de "primeira classe", dá um pequeno beijo nela e depois, mas dois, sempre suavemente sem forçar. Sara estremece e contrai a musculatura, pois com suas amarras, é a única coisa que pode fazer. Mas fica surpresa, pois pára de beijar sua rachinha e desce para os pés e segura o direito e para espanto dela, começa a beijar e lamber os dedos, passando a língua entre eles enquanto com as mãos acaricia a sola e o dorso do pé. Coisa mais bizarra. Fica assim por uns bons minutos e Sara apesar de estranhar fica toda arrepiada com isso e pensa com seus botões. "O sujeito é pirado da cuca e isso a faz ficar mais apavorada.
-Fui sequestrada por um demente, minha nossa! Estou perdida!
Ele beija e lambe e chupa todos os dedos dos pés o dorso e a sola e isso faz cocegas em Sara. Depois sobe para as pernas e fica incríveis vinte minutos só nisso. Nos dois joelhos fica igual tempo. Ela presa como está com os membros esticados ao máximo por finos e resistentes fios de nylon tem ciência que nada pode fazer para o evitar e se sente toda babada com a saliva dele. Fica estupefacta, perplexa com a atitude do homem, que de tempos em tempos bebe um gole de água e que com a maior calma do mundo lhe diz que é para não ficar com a boca seca. Que coisa mais idiota! Para Sara não resta nenhuma dúvida que o sujeito é um esquizofrênico, que tem psicose obsessiva por este comportamento surreal, uma tara, um fetiche. Ela então fica enormemente amedrontada, atemorizada mesmo, pois com este tipo de demente tudo se pode esperar. Ele diz que não a estuprará e que fará sexo oral e a acariciará e que depois de alguns dias a deixará livre, mas ela não está acreditando muito nisso e é daí que vem todo seu pavor.
Quase uma hora depois, ele sai do quarto e só retorna algum tempo depois. Está vestido apenas com uma bermuda e traz uma bandeja e diz que é para ela se alimentar por fazer muitas horas que não come e bebe. Fica surpresa quando ele corta com uma tesoura os cabinhos de nylon que prendem seus pulsos e coloca uma almofada em suas costas para que possa ficar encostada na grade de madeira da cabeceira do leito e assim permita, ela mesma comer. A bandeja é daquelas com pés dobráveis e que ele repousa no colo de Sara, que realmente está com muita sede e fome. Se surpreende com a qualidade da comida que lhe traz. Um copo grande de papel com suco de laranja e um sanduiche duplo de carne, e um saquinho de batatas. Logo percebe que é lanche de um ifood Mcdonalds, pois o nome está estampado nas duas embalagens, se alegra, pois é o que mais gosta. Come tudo com enorme prazer em poucos minutos. Enquanto Samuel, sentado, fica olhando a jovem comendo o lanche e sorri.
- Eu sabia que gostarias disso, pois a vi algumas vezes entrar nessa lanchonete, com algumas amigas e você só pedia este prato. Como já lhe disse, não a peguei por acaso. A segui por diversos dias, encantado com tua beleza, juventude e graça. Você deve ter me visto algumas vezes, mas como usava peruca e óculos não chamei sua atenção, quando estava na fila do caixa, bem atrás de você. Teve uma ocasião, no ônibus, que se levantou para me ceder o seu lugar, nesse dia estava com uma peruca de cabelos brancos. Você, queridinha além de linda e simpática é muito educada e isso me fez decidir em a fazer a minha garotinha, sem esperar por mais tempo. Fiquei louco para a ter assim nua e exposta a mim. De todas as cinco garotas que peguei, você é de longe a que mais me chamou atenção. Tenho quarenta e três anos a mais que você, bonequinha, mais estou taradão pelo teu corpo e espero que quando a soltar você sinta alguma simpatia por mim e que não vá fazer queixa as autoridades. Tenho a leve impressão de que você ficara de bico fechado, amorzinho.
Sara, enquanto devorava o lanche, ouviu todo o longo monólogo do homem e ficou um pouquinho mais calma pois aumentou em muito suas esperanças de que ele, no final-das-contas, a liberaria. Entretanto esse negócio de não o denunciar por sequestro, cativeiro e abuso sexual, nem pensar. Isso, junto com seus pais será a primeira coisa que fará.
Quando termina de comer, ele leva a bandeja e não volta a amarrar seus braços e isso para Sara é um grande alívio, ainda mais que continua com a almofada como apoio em suas costas. Como ele demora a retornar, ela se estica, numa tentativa de poder alcançar os tornozelos com intenção de os livrar dos fios. Besteira, pois a cama é do tipo casal e suas pernas estão separadas ao máximo possível, ele se esmerou nisso. Mesmo se esticando não alcançou nenhum deles.
Samuel voltou e a pegou nessa inútil tentativa e riu, debochando dela.
- Menina, menina... nem se fosses contorcionistas conseguirias soltar os fios de nylon em seus tornozelos, pois os nós estão por baixo do estrado da cama e só usando uma tesoura para se livrar. Não percas tempo com essa besteira inútil, querida. Mas estou com saudade desse teu corpinho delicioso. Que se comportar enquanto eu a acaricio, não prenderei teus braços, por enquanto.
Samuel usando somente uma sunga preta, volta a ficar entre as coxas de Sara e com beijos, lambidas e chupões, fica aproximadamente quarenta minutos entre as coxas de Sara, desde pouco acima dos joelhos até pertinho de sua xoxota, e passeando com a boca pela parte interna das coxas, depois um pouco mais pela lateral e por fim em cima, e sempre procurando não tocar na genitália propriamente dita, mas deixa marcas vermelhas dos chupões em torno dela, principalmente no monte de vênus, sem nenhum pelinho.
Sara, uma adolescente saudável, com seus 17 anos, fica impossível não ficar excitada com tudo isso, e quando ele se aproxima com a boca para a buceta, ela suspende a respiração, esperando o toque final em seus lábios, mais isso não acontece nunca, pois de propósito Samuel fica somente nos "arredores" da grutinha e a faz apenas ficar numa ansiosa expectativa, ainda mais que nenhum outro homem a viu sem roupas e o que mais perto que um chegou, foi um safado que num ônibus lotado, ficou se esfregando nela por trás, com o enorme volume forçando sua saia para dentro de suas coxas. Mesmo por cima da calça dele, do tecido da saia e da calcinha, na ocasião, ela ficou excitada e deixou rolar por uns minutos e só se esquivou e saiu de perto do encoxador, quando percebeu que ele retirou o pau para fora das calças.
Agora ela não tinha como se esquivar do assediador pois ele a tinha bem presa na cama e sua excitação estava muito maior a tal ponto que temeu ter um orgasmo, o que não desejava, não queria se mostrar assim ao tarado. Mas quase que sentada no leito, não conseguia tirar os olhos da cabeça dele no meio de suas coxas esperando a qualquer momento o beijo final em sua grutinha. Lógico que Samuel, macaco velho, percebeu que Sara estava excitada, via isso na umidade reveladora que estava surgindo entre os pequenos lábios e pela pele "arrepiada" em suas coxas.
Só para a torturar ainda mais ele ficou só fazendo malabarismo com a "bola, perto da pequena área, sem chutar à gol, deixando o goleiro em expectativa de quando ele tentará fazer o gol".
Muitos minutos depois, Samuel, por fim, sabendo que sua garotinha estava "domada" posicionou seus lábios sobre os pequenos dela e a beijou com paixão, enterrando a língua bem fundo nas carnes rosada e umedecidas de fluidos vaginal. Foi a gota final, Sara, sem mesmo perceber deixou escapar de sua garganta, um longo e agudo gritinho, em muito assemelhado ao miado de uma gata no cio. Apesar de seus ouvidos estarem "sitiados " entre as peles macias e trêmulas das coxas dela, Samuel pode ouvir o gutural miado e soube que daí em diante ele seria o dono do corpo de Sara.
Foi exatamente o que aconteceu durante as três horas seguintes, durante as quais ele só retirava a boca e a língua da vagina e do ânus da garota por intervalos de no máximo fez minutos somente para dar tempo de ela voltar da lua e solver um pouco de ar. Em cada "ataque" de sete a dez minutos, Sara explodia em orgasmos tão intensos, que não apenas gemia, mas gritava, seu clímax saindo de sua buceta e sendo exteriorizado pela garganta da adolescente.
Samuel manobrava entre os grandes e pequenos lábios e no orifício vaginal tirilintava com a ponta da língua o clitóris que crescido, se parecia com um pequeno pênis. Lambia o períneo, indo para o orifício anal, onde lambia, beijava e forçava a ponta da língua e retornava pelo mesmo caminho, intercalando com longas chupadas dos fluidos vaginais. Ele conhecia como ninguém as regiões da genitália mais sensível à estimulação sexual e aplicou em Sara toda sua enorme expertise no assunto.
Depois desse tempo, Sara totalmente exaurida, recostada na almofada, com a cabeça virada para o teto repousada na almofada, com os olhos fechados e os lábios entreabertos, respirava pela boca e o coração pulsando a mil por hora sentindo a buceta e ânus como se estivessem pegando fogo e aos poucos, tão exausta estava, adormeceu.
Acordou com o sol invadindo o quarto, ainda estava na mesma cama e nua, e não estava com os tornozelos presos. Deitada de lado, encolhida com as mãos entre as pernas, como era seu hábito, desde pequena era assim que ficava no sono. Um fino lençol a cobria. Olhou para o lado e só viu um travesseiro, onde ele devia ter dormido. Sentia forte vontade de urinar e com isso se levantou, enrolou o corpo nu no lençol e foi até a porta, rezando para que não estivesse trancada. Não estava e saiu e se encontrou num pequeno corredor, três portas, uma janela de vidro fumê de um lado e do outro uma escada de madeira com corrimões também de madeira. Foi rápida para a porta vizinha e era um outro aposento, um quarto, este com uma cama de solteiro. Na terceira porta, upa... o banheiro. Acha que foi quase meio litro de urina. Viu o box e nele um chuveiro. Ficou um tempão se esfregando com um sabonete que encontrou e depois se secou com uma toalha pequena que devia ser só de rosto.
Cautelosamente foi até o topo da escada e como não avistou o homem e nem escutou passos, resolveu descer, imaginando que tivesse uma oportunidade de escapar do seu cativeiro. Na sala, silenciosamente foi caminhando para o que julgou ser a porta de onde podia fugir, quando se assustou com o lençol que a cobria ser arrancado com um forte puxão e se viu nua, com o careca, a olhando divertido.
- Querida, querida... como pensas em ir embora assim, descalça e nua? Estamos bastante afastados de qualquer lugar habitável, no meio do nada, poderias encontrar alguma fera, como um lobo ou chacal e ser comida e isso só eu poderei fazer, provar tuas carnes deliciosas. Acho melhor você subir para o teu quarto e me esperar lá. Chorando e tremendo, Sara saiu correndo em direção da escada e entrou no quarto, se atirou sobre a cama, soluçando em desespero.
Minutos depois Samuel chegou trazendo a bandeja com alimentos que colocou sobre a mesinha e lhe falou:
Sara, são 13:20 e você deve estar com fome, pois dormiu toda manhã. Eu não quis a acordar para o café. Sei que depois de tantos orgasmos, tu devias estar exausta. Quero que aproveite bem o almoço e se revigore, pois depois vamos ter uma deliciosa tarde de sexo e como à noite, vou te fazer enlouquecer de prazer.
- Não...por favor tudo novamente, não! Eu imploro, tenha pena de mim, senhor!
- Por que tanta relutância ao sexo, garota? Se antes você foi a loucura com o prazer que sentiu comigo. Você não me engana, amor... no íntimo estás ansiosa que por meus carinhos. Diga a verdade.
- Meu Deus, tu és um monstro desalmado!
- Não sou não, sou um monstro do sexo, que a faz ficar doidinha com minhas lambidas.
*****
14:50, Samuel retorna ao quarto e vê Sara toda encolhida num canto. Está nua, com as mãos em volta dos joelhos dobrados e com a cabeça apoiada nas pernas e soluça baixinho. Ele está vestindo a mesma sumária sunga preta e vai se deitar na cama de casal e encostado na cabeceira, a chama;
- Queridinha se levante daí e venha para a cama, está na hora de começarmos nova seção de sexo. Hoje eu vou fazer você explodir de prazer muito mais que ontem...vais ver.
Sara, lentamente se ergue e de cabeça baixa, vai se deitar ao lado de Samuel, tal como ele pediu. Não entende como pode o obedecer sem questionamento. Podia ao menos ficar onde estava e não ir se deitar ao seu lado. Mas o instinto de fêmea a fazia agir assim e quando estava se deitando já se sentia molhada no seu recanto mais íntimo. Na realidade, sem se dar conta, já estava totalmente submissa as taras predadores e sádicas de Samuel.
Nessa tarde e noite, ele a usou de maneira extremamente abusiva. Horas intermináveis que a penetrou com boca, língua e dedos em todos os acessos do corpo adolescente de Sara, buceta, cu e boca, a fazendo alucinar de tanto gozo que lhe proporcionava. Já madrugada desse quarto dia, ela "corcoveava" sobre a cama, sentada com a buceta escancarada no rosto dele e dormiu satisfeita com o pênis de Samuel enterrado em sua boca, como se fosse uma chupeta.
Não tinha como saber, mas desde o primeiro dia, misturada na comida e nos sucos, estava ingerindo pequenas porções de drogas, que lhe minavam a vontade e a fazia expandir sua sexualidade. Assim, dez dias depois de aprisionada, só sentia três necessidades básicas, a razão de existir. Comer, dormir e explodir em orgasmos com o seu amo e dono, nada mais tinha importância para ela. Samuel a domou ao seu bel prazer e ela aprendeu como lhe dar prazer, também.
*****
- Sara, você já está comigo há quatro semanas. No início eu lhe falei que a libertaria em poucos dias e que não a penetraria. Acontece que estou com vontade de ficar com você por muito mais tempo e fazer sexo total nesse teu corpinho lindo. Queres ficar comigo e que eu tire a tua virgindade?
- Quero sim, quero ficar com o senhor para sempre, ser sua mulher e adoraria que me fodesse pela buceta e pelo cu. Sabes que só penso nisso, querido.
Dez meses depois
Samuel com Sara no seu carro roda por duzentos e oitenta quilômetros, até a cidade onde reside a família dela e a deixa dentro de uma caixa de papelão, pertinho da casa dos seus pais. São 03:00 de uma madrugada fria e sem lua. A jovem está nua e sob ação de entorpecente com uma barriga de seis meses. Nessas condições, ele não tem mais interesse nela. Que seus genitores tomem a responsabilidade de tratar de sua saúde e da cria que ela leva na barriga. Essa não é responsabilidade dele.
Está na época de procurar outra meninota para a substituir. Passa das 04:50, Samuel está retornando ao seu covil, subindo a sinuosa estrada da serra dos cabritos quando saindo não sabe de onde, um enorme caminhão atravessa na sua frente. O choque é inevitável e a explosão dos dois veículos faz subir uma nuvem de fogo e fumaça. Mas o interessante é que o fedor que se expande por toda região é de enxofre.
FIM