Eu acabei dando um sumida, estava meio triste para escrever, porque doía colocar essa parte para fora, mas aqui está, não sei se vou continuar a escrever, mas se vocês estiverem mesmo gostando, qualquer outro caso meu, eu venho contar aqui. Tem um que vem acontecendo comigo, e se eu me sentir mais inspirado eu coloco para fora por aqui. Ainda é recente, então não sei como seria.
Aldair permanece encima de mim, por um tempo. E eu desfruto disso, a sensação quente do seu corpo, o subir e descer da sua respiração contra minha pele. Sentia seu membro diminuir, seu esperma queria escorrer, eu não queria deixar isso acontecer, gostava da sensação de seu liquido em mim.
Eu estava ferrado, completamente ferrado.
Ele se afastou de mim e olhou em meus olhos.
– Segura bem minha porra ai. – Sorriu malicioso. – Eu vou indo garoto.
Com isso, ele começou a se vestir e saiu. Lentamente fiz o mesmo, toda hora contraindo a bunda para não deixar escorrer. Ele percebia e ria nesses momentos. Abrir a porta para ele e o deixei ir. Observei ele partir e então subir para meu lugar.
Entrei no chuveiro e me permitir as imagens do acontecido vim, eu nunca tinha ficado com alguém assim nunca me sentir tão submisso e sentir tanto prazer nisso. Eu não conseguia parar de pensar no cara, não conseguia deixar de pensar em voltar a sentir aquilo com ele. Mesmo que nesses momentos eu não possa desfrutar da sua boca.
Senti um aperto no peito. Não gostava dessa sensação, por dois motivos, um é que me sentia usado para satisfazer os caras, sem nunca me deixar desfrutar por completo. E o outro que me fez voltar as memorias do que tive com meu primo anos antes.
Eu comecei minha vida de sexo cedo. Tinha apenas oito anos quando fui penetrado pela a pica grossa do meu primo e me viciei nela. Como ele tinha o costume de estar lá todo final de semana em nossa casa e as vezes chegava a dormir e nos aproveitava esses momentos para foder. Até quando ele ia tomar banho eu ia dizendo que iria fazer o número dois para levar rola. Eu me acostumei com isso, e sentia aquela falta desses momentos, por isso eu sempre batia uma quando ele não estava lembro da sensação do seu pau em mim. No começo ele permitia os beijos até atingir seus quinze anos onde arrumou namorada e parou de permitir os beijos.
Tem gente que não liga para o beijo, apenas o ato em si, porém eu não consigo ser assim, o beijo para mim é prazeroso, gosto de sentir a língua e chupada nos lábios, isso me excita mais e não ter isso me deixar incompleto é como se a transa não tivesse sentindo. Então depois que perdi isso com meu primo e ele passou a me comer sempre que tinha vontade, não quando eu tinha, era sempre dele e por eu estar viciado nisso eu não conseguia negar, meu cuzinho sempre chegava a piscar quando o sentia roçando em mim. As transas foram diminuindo então na minha adolescência eu comecei a pensar mais em mim e então só acontecia quando eu queria também mesmo sendo quando ele tomava a iniciativa. Até meus dezessete onde paramos definido de transar. E então decidir me mudar para São Paulo.
Aquele tempo eu ainda não tinha me assumido, apenas tinha chegado em minha mãe e me abrir com ela. O que foi muito libertador.
Então o assunto do meu primo morreu, deixei ser enterrado dentro de mim e depois de tudo eu comecei a ter nojo do que fizemos e do que eu permitia que ele fizesse comigo. Coloquei na minha cabeça que eu só iria me envolver com alguém para ter algo mais e não permitiria que eles me usarem a esse ponto.
E cá está eu, vivenciando tudo novamente, eu estava sentindo falta do Aldair, por mais que meu cuzinho esteja doendo, mas sentia aquela falta do seu membro me arrombando. E por mais que tenha sido apenas hoje, mas esses dias, esse clima entre a gente, esse jogo me fez gamar nele
Suspirando deixo o banheiro e me deito, olho seu perfil mais uma vez, seu rosto másculo e aqueles lábios que quero tanto beijar. Eu acabo dormindo pensando nele.
O resto da semana passa voando, eu acabo sendo comido pelo a Aldair umas três vezes. Durante ela. Uma foi na cozinha, enquanto estava terminando de limpar, ele só abaixou minhas roupas e pincelou seu pau antes de empurrar todo em meu cu.
Gemo abafado com sua mão em minha boca.
– Estava com saudades desse cuzinho guloso. – Ele falou metendo forte em mim. Eu só delirava revirando os olhos.
Eu olho para trás e o vejo tirando a camisa, sua pele brilhosa de suor, pelos em seu peitoral e alguns descendo até seu membro. Ele arqueia o corpo e acelera os movimentos.
Era tão excitante ver aquele homem empenhado a ter prazer, metendo forte contra mim. Ele segura meu cabelo com força enquanto aperta forte minha cintura. Então nesse momento ele se inclina e cospe em minha boca.
Quando seu pau incha dentro de mim, ele enverga o corpo empurrando o mais fundo em mim.
Depois de gozar ele se retira e dá um tapa em minha bunda.
– Esse cuzinho está moldado no formato do meu pau.
Ele rir e se levanta.
Acabo demorando na limpeza.
Depois de um tempo eu acabo me sentindo mal de como as coisas estava indo. Eu sentia aquela necessidade de estar com ele, eu percebia que novamente que me viciei nele. Porem eu precisava parar com isso, porque eu estava indo contra tudo que criei para mim e também tem a mulher dele, a traição me deixava muito culpado e sei que ele não iria larga-la para ficar com um viado.
Quando eu criei coragem foi quando num final de semana onde ele me chamou para irmos a uma chácara.
Enquanto todo mundo dormia, Aldair entra em meu quarto e se deita ao meu lado. Eu estava entre quase dormindo, até que fiquei em alerta quando ele se encostou em mim. Eu viro o rosto para vê-lo com um sorriso safado no rosto.
Ele enfia a mão em minha cueca e fica bolinando meu buraquinho.
– Você estava muito gostoso naquela sunga. – Ele começa a cheirar meu cangote. – Todos os meus amigos olhando para essa raba e você não sabe o quanto me excitou que apenas eu desfrutava dela. – Ele dá uma pausa antes de perguntar. – Você não ta dando para mais ninguém, né?
Gemendo digo que não, era apenas ele.
– Você quase me fez bater em meu irmão quando ele perguntou para mim se você curtia homens.
Olho para seu rosto, observando seu semblante. A uma certa irritação em sua expressão. Ele estava com ciúmes? Não, não pode ser, ele tinha uma mulher maravilhosa, eu era apenas um brinquedo dele, seu deposito de porra.
E não iria passar disso.
– O que você achou dele? – Aldair quis saber. – Responde! – Rosna quando demoro a responder.
Não posso negar que seu irmão era lindo e atraente. O cara era um outro Deus de testosterona, o cara exalava por todo os poros. Era mais corpudo que o Aldair, cabeça raspada, uns braços que me fazia sentir vontade me abraçando enquanto mentia em mim. Ele tinha uma mala bem destacada. Dava para reparar o quanto aquela rola era grossa, mesmo mole.
– Nada mal. – Digo.
Ele fica olhando para mim sem dizer nada. Observo o brilho dos seus olhos escurecer, seu dedo para de me bolinar. Eu quis protestar por isso, porém seu olhar me impede de fazer qualquer coisa a não sei encara-lo.
Aldair retira sua mão da minha cueca e segura meu rosto, ele se aproxima de mim. Sinto sua respiração em minha bochecha. Eu não esperava aquilo, não esperava que ele de fato fosse me beijar.
Sua boca toma a minha com posse, com raiva e necessidade. Ele me devora com seus lábios, ele me penetra com sua língua. Eu apenas deixo, deixo ele tomar tudo de mim naquele momento. Eu esperei tanto isso dele nesses últimos dois meses que nos envolvíamos as escondidas.
Era maravilhoso sentir seu gosto assim, sentir sua língua se enrolar na minha, de puxa-la e tomar mais para ele. Eu me entrego para ele, mas louco do que antes.
Eu seguro seu membro duro e pulsante no short de tactel, eu o libero doido para sentir aquela carne quente em minhas mãos. Seus dedos voltam para minha cueca, ele a desce enquanto se encaixa mais em mim.
Guio seu membro até meu cuzinho carente, gemo em sua boca quando seu pau buscar a quentura em mim. Ele rosna se deliciando com meus gemidos.
Não falamos nada enquanto nos movemos, buscando nosso prazer. Empino mais para tentar buscar tudo dele. Ele se ajeita mais em meu lado, levanta minha coxa para se enroscar mais em mim.
Sua boca solta a minha para gemer alto enquanto se impulsiona a meter mais em mim.
Fecho os olhos apertando sua coxa enquanto sinto aquela queimação gostosa. Como era gostoso essa sensação de ser preenchido.
– Não consigo me cansar de te foder putinho. – Ele diz mordendo minha orelha antes de enfiar a língua ali.
Me arrepio todo, levo minha mão a sua nuca para puxa-lo mais para mim. Querendo sentir seu corpo forte em minhas costas.
Ele sobre em cima de mim, se ajeita e começa a arremeter seu quadril com força conta minha bunda, o barulho da pele com pele tomar todo o ambiente. Ele para de meter e diz:
– Rebola essa raba para mim! – Diz.
E faço o que ele pede. Me empino e começo a rebolar sentindo seus pelos arranhar me bunda. Era tão gostoso aquilo.
Ele se deita sobre mim e força minha cabeça para o lado e seus lábios volta a procurar os meus. Eu estava chorando de prazer e ao mesmo tempo de felicidade e não podia deixar de sentir a tristeza da minha decisão.
Eu não iria voltar atrás.
Gozo contra os lençóis da cama e minutos depois ele goza gemendo em minha boca. Morde meu lábio com força antes de sair de cima de mim e cair para o lado.
Ficamos os dois ali, ofegantes coberto pela a nevoa de prazer, até que ela vai se dissolvendo aos poucos e o que resta é a culpa e a tristeza em mim.
Eu ainda não tinha parado de chorar silenciosamente. Não sei se ele percebeu. Me viro para ele olhando seu torço subir e descer, seu membro mole contra sua barriga.
Seus olhos buscam os meus assim que encaro seu rosto.
– Eu estou apaixonado por você. – Digo.
Ele arregala os olhos e pisca algumas vezes.
– Viado, eu n...
Eu corto abrindo um sorrindo triste em meus lábios.
– Eu sei e te entendo. – Digo e me sento na cama, sinto seu esperma escorrer e dessa vez eu não o seguro. – E é por isso que decidir me abrir. Eu me apaixonei por você mesmo sabendo que você não poderia me corresponder esses sentimentos. Sei que nunca ficaria com alguém como eu e sei que isso destruiria tua imagem, para você que está quase casado iria ser uma vergonha se fosse pego comigo.
– Garoto ainda bem que você entende. – Ele disse soltando a respiração.
Não posso negar que tinha esperança que ele negasse tudo isso. Eu acabo rindo de mim mesmo. Como era vergonhoso Davi, a se sujeitar a isso.
– E por isso mesmo decidir dizer a você antes de acabar com isso.
Ele franze o cenho.
– O que?
– Acabou. – Eu digo com a voz firme, enxugo as lagrimas. – A partir de agora não quero mais nada com você, tudo isso que tivemos foi bom, foi prazeroso, mas não ocorrerá mais isso. A única coisa que posso a oferecer a você é amizade.
– Você não pode. – Ele diz vindo para cima de mim. Sua expressão é raivosa.
Tenho um certo medo, porém eu sou homem e também tenho forças para me defender.
Ergo o queixo.
– Posso, como vou. – Digo e coloco minha mascara fria, deixo ela assumir em mim.
Ele rir como se aquilo fosse alguma brincadeira minha.
– Você que sempre está babando pelo o meu pau. – Ele zomba. – Não te dou dois dias para pedido para mim fode-lo.
– Não se preocupe que isso não vai acontecer. – Digo abrindo um sorriso. – Seu ego é bem grande sabe.
Inclino um pouco para perto dele.
– Mas você não é um Deus, Aldair, não passa de um humano com ego inflado. – Digo. – Agora sai do meu quarto antes que eu chame sua mulher aqui.
Ele rosna se aproxima de mim, seu olhar tenta me intimidar.
– Vou adorar vê-lo rastejar pelo o meu pau. – Diz isso e se veste.
Observo sair. Assim que a porta se fecha eu me sento na cama e fico encarando a porta.