PARTE 3
A noite meu pai me levou pra sua academia. Seu estilo machão me chamou atenção. Ele percebia como o olhava e parecia se encher de vaidade com minha atração por ele. Usava um calção fino, e apertou sua pica grossa para deixar o volume grande no tecido branco do calção. A academia que ele frequentava era um negócio que ele criou com seu amigo de MMA, por isso foi sem camisa como gostava de ficar e me fez ir dessa mesma forma. Ele queria que eu seguisse seu exemplo, me fazendo usar o mesmo calção fino e ir sem camisa. Antes de saímos de casa, ele colocou a mão dentro da minha cueca para deixar um volume no calção igual dele. Depois que tirou a mão, a cheirou fundo a palma da sua mão com o cheiro da minha rola. Então ele colocou a mão dentro da cueca dele e esfregou bastante a pica. Quando tirou a mão eu sabia que ele me faria sentir o cheiro da sua rola na palma da sua mão. Seus dedos grossos cobriram meu rosto e eu aspirei toda aquela essência de macho do meu pai.
A academia ficava num terreno a duas quadras de onde morávamos. Era um antigo galpão que eles fizeram de academia. Ali os caras faziam musculação, luta, crossfit, tudo no mesmo espaço. Era um ambiente cuja entrada era apenas para homens, então me senti meio envergonhado ali. Todos ali exibiam seus corpos musculosos e suados. Todos pareciam muito fortes enquanto eu era magricelo e fraco. E todos estavam sem camisa o que me deixava ainda mais acuado. O amigo do meu pai e seu sócio era um bodybuilder enorme, talvez com mais de 1,80 de altura. Quando ele me cumprimentou, sua mão esmagou a minha, e pelo jeito que olhou meu corpo, me senti ainda mais apequenado.
- Trazer meu campeão para virar macho! – meu paizão falou passando o braço pelo meu ombro.
- Tá precisando mesmo, moleque! – seu amigo falou cruzando os braços – Bota esse moleque logo pra sofrer um pouco – ele caçoou.
Meu pai me levou para uma área e começamos o treino. Eu tentava não olhar para os caras a volta, não queria perceber seus olhares sobre mim. Pois eu tive muita dificuldade no treinamento. Em meia hora já estava ensopado de suor, o calção fino grudado no meu corpo e já quebrado. Meu pai me orientava e depois partia pro treino dele. Fazia jus ao apelido de Terrorista. Ele treinava com um jeito bruto e agressivo. Seus bíceps pareciam prestes a explodirem de tão grandes que ficavam com o esforço daquele machão.
Depois de mais uma hora ele deu encerrado o treino. O suor pingava de sua barba. Assim como meu calção, o dele estava gruda no seu corpo. E sua pica fazia um grande volume no tecido branco. Ele se despediu dos seus parças da academia e saímos de lá. Ele passou seu braço musculoso pelo meu ombro e grudou seu corpo suado ao meu.
- Agora a gente vem sempre aqui, pra suar e fazer o muque crescer – ele falou – Quero sentir teu corpo forte que nem de macho! Tu tá com nojo de eu tá suado assim perto de ti?
- Tô não paizão! – eu falei apertando minha rola que tava ficando dura – Bom de mais senhor todo suadão assim, macho pra porra!
- Tu curte teu paizão assim? – ele questionou sério apertando a sua rola também – Tesão quando macho tá assim, né não?
- Bom demais!
A gente já tava de pica dura no meio da rua. Eu estava mais receoso de alguém perceber, mas percebia que meu pai nem se importava. Ele andava tranquilo e apertando a rola dura sem preocupação. Quando chegamos em casa eu me senti mais aliviado de não correr o risco de ser flagrado com aquele tesão todo.
- Só foi o primeiro dia! – ele falou apertando meu braço – tu vai ficar com o corpo muito massa, campeão!
- Queria ficar quem nem o senhor, machão da porra! – eu falei apertando o braço dele. A diferença é que a mão dele se fechava no meu braço fino, mas a minha não conseguia abranger o braço musculoso dele, que aliás estava ainda mais rígido depois do treino.
- Tu vai ficar, filhão! – ele flexionou o braço para eu sentir melhor seu bíceps – Tu curte muito né, sentir o corpo do teu paizão?
- Pra caralho! – exclamei passando as duas mãos no muque dele.
Nossas rolas estouravam dentro da cueca. Os calções apresentam dois volumões. Como o apartamento era quente, estávamos suando ainda mais ali dentro. Papai aproximou seu corpo ao meu e me abraçou, fechando seus braços nas minhas costas. Seu corpo suado grudou no meu.
- Sente o corpo teu paizão macho, moleque!
Depois ele se afastou e ergueu o braço. Pôs a mão na minha nuca e fez meu rosto se aproximar da axila dele. Ele esfregou meu rosto ali. Apesar de muito suado, não fedia. Meu paizão era vaidoso, até para academia ele usava desodorante e colônia. Por isso, o cheiro da sua axila era a mistura da sua colônia com cheiro de suor.
- Tu tem que sentir a essência de macho, filhão! Tem que sentir o cheiro de macho pra teu corpo começar a ser também.
Meu pai virou meu rosto para sua outra axila e eu mesmo esfreguei meu rosto no seu corpo, cheirando sua essência, gemendo de êxtase.
- Isso aí, moleque! – ele falou afastando meu rosto. Ele segurou meu rosto com as duas mãos e me encarou no fundo dos meus olhos. – Tem que sentir o cheiro do paizão assim, todo dia, filhão!
- Porra, quero ser que nem meu paizão!
- Tu vai ser, tua pica puxou pra pica que te fez. Bota a pica pra fora, que quero ver a rola do meu filhão.
Eu puxei o calção pra baixo e minha rola pulou pra fora, com a baba de pré-gozo pingando da ponta.
- Porra, o caralho do meu moleque! – ele urrou pondo a pica dele pra fora também – Foi essa pica que fez tua, moleque! – ele falou encostando a sua pica na minha – Tu saiu da minha pica, porra. Senti o cheirão dela também pra tu ficar que nem eu!
Ele pôs a mão na minha cabeça e me abaixou na altura da sua rola. Eu esfreguei meu rosto nela, sentindo a carne dura, grande e pulsando contra meu rosto. O cheiro da sua pica me embriagava, seu suor e a baba que escorria dela melava meu rosto. Eu lambia ela, seus pentelhos e seus culhões.
-Põe a rola na boca! – ele mandou.
Sua rola era muito grossa, como nunca havia chupado, tive dificuldade de engolir ela. Papai afastou minha cabeça, me tirando da sua rola. Mandou que eu mantivesse a boca aberta e cuspiu dentro. Enfiou a rola na minha boca de novo e começou a movimentar seu quadril pra frente e pra trás. Em pouco tempo o gosto salgado e quente se espalhou pela minha boca. Ele gemia enquanto gozava, segurando minha cabeça. Eu segurei a minha pica e gozei fartamente no chão.
- Tu agora tem que mamar teu paizão. Tu tem que tomar leite de macho, leite do paizão pra tu ficar forte também, porra.
Ele me fez ficar de pé e ficou me encarando por um tempo. Então aproximou seu corpo e me abraçou outra vez, esfregando sua rola na minha.
- Bora tomar banho molecão! – falou se afastando para seu quarto.
Noutro dia acordei cedo. Meu corpo estava todo dolorido por causa do treino da noite anterior. Mal conseguia andar direito. Me alonguei bastante e fiz uma massagem o que ajudou a amenizar a dor. Ainda assim, manquei para fora do quarto até o banheiro. Papai já estava acordado também, estava só de cueca e mijava bastante no vazo.
- Vem mijar comigo, filhão – convidou com sorriso estreito.
Caminhei até seu lado, ficamos bem encostados um ao outro e pus minha pica pra fora. A corrente do nosso mijo se encontrava e logo minha rola endurecia. Meu mijo foi se afinando. Papai pegou a cabeça da minha rola e apertou para liberar as últimas gotas do mijo. Com os dedos úmidos da minha mijada, ele os lambeu e depois pressionou a cabeça do próprio pau.
- Tu se amarra no pauzão do pai né...
- Tenho é orgulho de ter saído dessa rolona.
- Filhotão – ele esfregou a mão nos meus cabelos e me deu um abraço – Preciso te dá leite de machão pra tu ficar que nem o pai aqui.
Ele caminhou até a sala e eu segui ele. Ele se sentou no sofá com as pernas bem abertas e tirou a cueca. Eu me ajoelhei entre suas pernas e comecei a esfregar meu rosto na sua pica enquanto ela endurecia.
- Sente a picona do teu coroa filhão. É desse caralho que tu foi feito.
Eu segurei a rola dele. Ela era bem grossa, reta e cheia de veias. A cabeça do pau dele estava roxa de tanto tesão e um fio de baba derramava. Coloquei na boca e seu pau começou a pulsa quente dentro. Era a rola do meu paizão, dura como seus músculos, com cheiro de macho, de pica. Eu chupava com orgulho, pois era aquela rola que havia me feito, me gerado. Eu sou fruto do leito daquele machão. Por isso chupei com orgulho, chupei com vontade. Quando estava prestes a gozar ele segurou minha cabeça e urrou alto, despojando sua porra na minha garganta. Engoli todo o leite do meu pai machão com muito prazer.
- Esse é teu leite, filhão, tu tá tomando minha essência de macho, tu tem orgulho da pica que tu saiu?
- Bastante paizão – eu respondi cheirando seu pau que amolecia, mas continuava grande – Tenho orgulho de ter sido feito dessa rolona de macho que eu paizão tem.
- Deixa eu ver tua rolona também – eu me levantei e ele segurou meu pau – caralho, filhão, porra, isso que é rola de macho – e começou a me chupar. Eu me contorci, nunca havia sido chupado antes. Rapidamente gozei e gemi alto de prazer.
Papai se levantou e fez um gesto para eu abrir a boca. Ele cuspiu todo meu gozo na minha língua e terminou beijando minha testa.
- Meu filhão, meu orgulho!