Demorei, mas antes tarde do que nunca hehe’
Então, ultimamente eu tenho passado muito tempo perto do meu pai Eric, diferente do Miguel que vivia dormindo fora, ele dizia que era para visitar a família dele em outra cidade, aí eu aproveitava para dormir junto do papai na cama, transando e fazendo outras coisas. Tava foda, eu não sabia o que o Miguel fazia fora tantas noites, mas eu estava gostando, pelo o menos eu podia ficar com papai só pra mim.
Outro dia de novo o Miguel disse que ia visitar os pais dele na cidade vizinha e que só voltava no dia seguinte, eu logo fiquei ansioso, porque já tava pensando em transar com papai de novo, porque é o Miguel dormindo fora e eu recebendo a rola do meu pai. Nosso sexo estava tão gostoso, eu estava viciado naquele pênis me abrindo antes de dormir.
E como era só eu e papai em casa, eu passava maior parte do tempo mamando na sua rola, era muito gostoso sentir aquilo tudo entrando no fundo da minha garganta, e mesmo depois do papai gozar eu continuava chupando porque ele deixava e não tinha mais ninguém além de nós dois em casa.
Mas uma noite o papai acabou descobrindo que o Miguel não estava na casa dos pais, e rolou uma conversa com eles por celular. Um tempinho depois o papai desligou e voltou pra cama pra ficar comigo. Era verdade que eu estava querendo mamar no seu pênis naquele momento, mas ele parecia preocupado com algo, então fiquei abraçado com ele na cama.
“O que foi pai? O Miguel não volta amanhã?”
“Ele tá inventando história, e disse que só volta segunda de manhã”
“Que bom, assim posso ficar mais tempo com você e o seu pau...” eu o beijei no peito e desci minha mão pro seu pênis, e como a gente estava nu, eu aproveitei pra ficar colado com ele na cama.
“Pedro, já está tarde pra essas coisas” ele tentou afastar minha mão, mas eu continuei apertando seu saco.
“Deixa eu mamar na sua rola, vai” o meu pau já estava duro e me esfreguei nele pra ele perceber.
“Você não cansa, garoto”
“Eu puxei isso de você” depois que eu disse isso, ele sorriu e me beijou de língua, e eu acabei ficando deitado com ele por cima de mim na cama.
Eu acho que ele ficou preocupado pelo Miguel ter mentido pra ele sobre não está na casa dos pais, mas agora acho que isso passou, pois o papai parecia muito excitado e cheio de vontade com aquele pênis duro me tocando. A língua dele entrava na minha boca e eu ficava mais duro com sua saliva deixando minha boca mais molhada, eu o beijava com tanta força que dava pra ouvir nossos lábios se movendo um no outro com sons de lambidas molhadas.
“Mmhm... ei pai...”
“Hmm?” ele parou o beijo, mas ainda tinha saliva da boca dele pra minha.
“Eu quero beber o seu leite...” eu falei baixinho todo manhoso.
“Você gosta de beber do leite do papai né?”
Eu disse que sim e ele me beijou uma última vez e depois se virou na cama com as pernas abertas, eu vi aquela rola enorme apontando para cima e comecei a babar de tesão, estava duro como rocha e eu estava pronto para mamar.
“Vira pra mim filho, eu quero te chupar também” foi ele dizer isso e eu logo me posicionei pra fazer um 69.
Eu já tinha mamado na rola do meu pai várias vezes pra dizer que é uma delícia, mas chupar enquanto é chupado é muito mais gostoso. Eu comecei lambendo aquela grossura de pica da base até a ponta, mas papai engoliu meu pau direto na sua boca. Ele estava chupando tão forte e a gente mal tinha começado, e fazendo igual a ele, eu abocanhei sua rola até bater na minha garganta, fiquei subindo e descendo, mamando e recebendo boquete ao mesmo tempo.
As vezes eu o masturbava enquanto rodava minha língua na cabeça da sua rola, deixando mais molhado só para sugar de novo, era gostoso ver seu pênis pulsando na minha mão. Eu tentava mamar sem perder o foco, mas eu sentia meu pau sendo engolido por inteiro na garganta do meu pai, e ele chupava como um profissional, porque caralho, minha rola ficou tão quente e molhada dentro da boca dele.
Estava tudo indo normal, eu tentando engolir toda sua rola enorme e ele devorando a minha, mas teve um momento que papai começou a brincar com meu cu, eu sentir que seus dedos estavam molhados e ele rodando o dedo no meu buraco, até que enfiou com tudo pra dentro e eu gemi.
“Aahh porra... isso foi fundo...” eu falei e sentir outro dedo me invadindo, indo bem rápido também, até que entrou um terceiro dedo.
Eu fiquei com um puta tesão, porque papai não soltou minha rola em nenhum momento, ele só ficou lá me chupando forte enquanto me dedava. Eu teria feito o mesmo com ele, mas eu já estava com dificuldade pra engolir aquela grossura inteira na minha boca, até que eu joguei o foda-se e enfiei tudo de uma vez só, eu fiquei com vontade de tossir, mas quando eu ouvir o papai gemendo por causa disso, eu mantive sua rola na minha garganta enquanto pulsava lá.
É verdade que eu sou viciado em pica de macho, e como é o meu próprio pai, eu fico com mais vontade de mamar nele, porque mesmo ele sendo muito agressivo no sexo, eu tô apaixonado por ele. Um gostoso amor de incesto pelo o homem que me deu a vida, e naquele momento eu estava fodidamente louco pra ele gozar na minha boca que nem as outras vezes, porque eu estava perto de gozar, já que ele não parava de me atacar no cu com seus 4 dedos.
“Filho... vai mais devagar, senão papai vai gozar” ele disse com a voz cansada.
“Mmhh mmhhm...” fiz um som com a boca ainda cheia, então eu passei a chupar mais rápido, como se sua piroca fosse uma mamadeira pra me alimentar com leite quente.
Eu ouvir papai gemer alto quando eu engolir tudo novamente, e logo ele voltou a me chupar forte também. Ficamos nessa por um tempo, até que eu sentir meu corpo tremendo e a porra do meu saco começou a sair pela ponta da minha pica, despejando tudo na garganta do meu pai, e antes de eu terminar de gozar, ele também ejaculou na minha boca.
Aquela porra grossa e quentinha que só macho tem estava melando toda minha boca e eu bebia com prazer, igual um viciado em beber leite. Meu pai também parecia beber tudo porque ele nem largou minha pica.
Após a gente terminar de gozar, eu esperei um pouco e me ajeitei pra ficar ao seu lado na cama normalmente. Eu vi papai desligar a TV com o controle que eu nem notei que estava ligada antes, e como estava tarde e o sono realmente veio, eu só tentei relaxar deitado no seu peito. Era legal ficar perto do papai assim, porque parecia que éramos namorados, e pode ser que o papai esteja desconfiado que o Miguel esteja dormindo fora, mas pelo o menos eu tiro proveito pra ficar com ele.
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No domingo de manhã a gente se acordou umas 9h. Fiquei um pouco na cama com papai assistindo a TV e eu tentando fazer ele ficar de pau duro, porque é padrão eu me acordar com tesão.
“Bora transar pai?” falei manhoso e continuei segurando seu saco pra fazer ele ficar excitado.
“Você não quer tomar um banho comigo antes?”
“Aí a gente pode foder no chuveiro?”
“Até parece que você tá no cio Pedro” ele brincou comigo e se levantou da cama pra ir ao banheiro do quarto.
“Se não fosse pelo o Miguel, a gente ia transar todo dia” eu falei todo sério e o seguir até entrar no banheiro também.
Papai não respondeu, ele só ligou o chuveiro e começou a se banhar. A gente dividiu o mesmo box e foi até legal porque me lembrou de quando eu era menor e tomava banho com ele, mas a diferença hoje é que eu não parava de olhar pra sua rola balançando entre suas pernas.
Enquanto a água caia, eu com pensamentos pervertidos acabei agindo por impulso do tesão e o agarrei ali mesmo, comecei a me esfregar no seu corpo e minha rola acabou ficando dura, eu estava pressionando meu corpo contra o dele, papai então largou o sabonete e desligou o chuveiro.
“A gente pode transar agora? Até hoje não fizemos sexo no chuveiro” comecei a beijar seu pescoço e levei sua mão até minha bunda.
“Filho, a gente precisa parar com essas coisas”
“Vai pai, só está nós dois aqui. Eu sei que você quer também, sua rola já tá crescendo aqui embaixo” apertei seu saco e fiquei estimulando seu pênis pra ficar duro, e tava funcionando.
“Não é certo trair o Miguel desse jeito, e você não para de me provocar”
“Mas sou seu filho, e também quem sabe se o Miguel não está com outro cara agora”
Papai ficou pensativo, vai ver ele sabia que tinha uma chance disse acontecer, já que o Miguel mentiu sobre ter ido pra casa dos pais.
E eu também só queria ficar com papai ali, mas ele sempre dificultava tudo falando do Miguel e tals, e eu posso ter dado pro Miguel antes, mas com o papai é diferente, porque estou fodidamente apaixonado por ele, esse pênis enorme que deixa minhas pernas tremendo é tudo o que quero. Eu pareço um viciado em pênis dizendo isso, mas pior que é verdade.
“Ei pai, quando você vai liberar o cu pra mim? Eu queria te comer também” voltei a falar todo pervertido, e meu pênis estava pulsando já.
“Quem diria que meu garoto ia crescer e se tornar esse putinho que é hoje” ele apertou minha bunda com mais força e eu sentir seu pau duro contra o meu.
“Meu cuzinho tá com fome da sua rola...”
“Você não tem vergonha de seduzir seu próprio pai?” ele colou nossos corpos e começou a penetrar minha bunda com dedos.
“Eu quero tanto sua rola no meu cuzinho, por favor pai... aahh” eu gemi porque ele começou a girar seus 3 dedos no meu rabo.
“Essa sua bunda é uma delícia Pedro, você ama levar pau aqui dentro, né? Meu garoto safado” quando papai afundou 4 dedos em mim, eu o agarrei com força, parecia que seus dedos estavam fazendo força pra abrir meu interior, foi uma delícia só.
“Oohh porra, isso é tão gostoso... mas eu quero você dentro de mim pai... me faça gozar com sua pica”
“Eu poderia me acostumar com você agindo assim todo dia” ele afundou seus dedos tão fundo que eu pressionei minha virilha contra a sua, só pra aliviar o tesão da minha rola.
Depois que papai afastou seus dedos de mim, eu o encarei e a gente se olhou por uns segundos, eu abrir a boca pra dizer que o amava, mas ele partiu pra me beijar. Nossos lábios começaram se movendo devagar, até que papai abriu mais a sua boca e sua língua molhada entrou, eu fiz o mesmo e ficamos nos lambendo cheio de tesão. Como nossos paus estavam duros, eu pressionava o meu no dele, e foi gostoso porque nossos corpos estavam molhados por causa da água.
“Mmmhh...” como o chuveiro estava desligado, deu pra ouvir perfeitamente os sons das lambidas enquanto sua língua entrava na minha boca e a minha na dele.
Eu abracei papai com tanta tesão que dava pra sentir cada parte do seu corpo contra o meu. E enquanto a gente se beijava de língua, eu movia um pouco o rosto pra ele entrar mais fundo, até que pouco depois a gente parou sem se afastar e nossos lábios estavam um pouco vermelhos de tanto que nos chupamos.
“Abre a boca filho” ele falou pouco ofegante e eu fiz o que ele ordenou.
Papai segurou meu rosto e juntou saliva da sua boca pra despejar na minha, eu sentir sua saliva encher minha boca e ele deu uma última lambida nos meus lábios.
“Agora engole tudo, vai”
Ele nem precisava pedir, eu bebi toda sua saliva quente e depois abrir a boca pra ele ver que engolir tudo.
“Esse é meu garoto”
“Será que podemos transar agora? Eu quero sua rola dentro de mim” olhei pra baixo e masturbei sua pica grossa, estava aparecendo suas veias de tão duro que papai estava.
“Papai vai te comer bem gostoso... agora se vira pra mim Pedro”
Meu cuzinho piscou só de saber que vou ter o rabo destruído por esse macho gostoso que é meu pai. Então já ansioso pra ser fodido eu me virei e fiquei contra a parede, abrir minha bunda pra receber rola e fiquei pedindo pro papai me arrombar sem dó, mas ele se abaixou e enfiou a cara no meio do meu cuzinho, eu me arrepiei todo quando sua língua passou a rodear meu anel.
E mano, receber uma chupada no cu é uma delícia, eu pirei ainda mais quando a língua do meu pai entrou e ficou me lambendo igual o nosso beijo de antes, todo agressivo, saindo e entrando, deixando tudo molhado e eu só gemendo pro papai ouvir o putinho que sou.
Depois ele ficou de pé e o ouvir cuspir no próprio pau pra meter no meu cu lambuzado. A ponta entrou, mas quando sentir papai abrir minha bunda com suas mãos, ele enfiou toda a sua pica até o talo e eu dei um grito.
“Aaaaaaahhh!” aquilo ardeu pra caralho, mas até que foi gostoso.
“Você não queria a rola do papai? Eu vou te dar com toda força” e ainda segurando minha bunda, ele fez o mesmo movimento bruto, tirando até a ponta e enfiando com tudo.
“Aaahh! Pai, isso está tão... aaaaahh!” ele meteu outra vez, desta vez ouvir o impacto que sua virilha fez na minha bunda.
No momento que papai me abraçou com uma mão no meu pau duro, ele começou a me foder sem parar, indo rápido e forte. Meu cuzinho estava se alargando cada vez que eu sentia aquela pica me fodendo sem parar, eu só sabia gemer alto sempre que sua pica batia no fundo do meu cu, e o banheiro ecoava o som das nossas peles se chocando, que foi muito excitante também.
“Geme pra minha pica, vai filho! Aahh sim, isso, isso...”
“Aaahhh! Está tão rápido... Aaah pai!”
Ele continuou me comendo ainda tão bruto e cheio de vontade que eu comecei a perder o equilíbrio das pernas. Meu cuzinho estava sendo destruído por meu próprio pai e isso era o que eu queria pro resto da vida, ter aquele pirocão grosso e incestuoso abrindo meu rabo dia e noite. Nós dois ficamos naquele posição por um tempo, até que ele afastou sua rola do meu cu e eu quase perdi o equilíbrio das pernas.
“Mais... aaahh, eu quero seu gozo, pai” falei ofegante já abrindo a bunda pra continuar levando vara.
“Eu quero olhar pra você enquanto fazemos sexo” ele me virou e levantou uma perna minha.
“Eu não vou conseguir ficar em pé...” falei baixinho, porque é difícil ter algo grande assim na bunda por muito tempo sem ficar de pernas bambas.
“Se segure em mim, papai vai te dar muito pau ainda” ele levantou minhas pernas na sua cintura e eu o abracei ficando com as costas na parede. Ele é realmente forte e como eu sou um pouco mais baixo não foi problema.
Sua pica então entrou em mim e eu o abracei com mais força porque foi bem no fundo mesmo, e enquanto papai voltava a me penetrar, ele não tirava os olhos de mim, e eu voltei a gemer alto pelo força que ele me comia. Meu cuzinho ia se alargando e fechando, só pra abrir novamente, foi tão intenso e gostoso.
“Aahh... você está inteiro dentro de mim... oh caralho!”
“Tá gostando da minha rola, Pedro? Fala pra mim que você é o putinho do papai, vai”
“Eu sou seu putinho, pai... aaahh sou apenas seu...”
Ele me segurou mais forte agora, enfiando sua rola no meu cuzinho lambuzado e liso, eu gritava e gemia por sua rola, papai sempre falava o quão gostoso era minha bunda e que amava meter no fundo do meu cu. E enquanto ele falava coisas safadas pra mim, eu tentava aguentar a força com que ele metia no meu rabo, porque cara, aquilo estava gostoso pra porra, eu dava meu cuzinho pra ele todo dia se pudesse, mesmo deixando meu cu pegando fogo de tanto meter com brutalidade.
Eu estava chegando perto de gozar quando papai atolou seu caralho bem no fundo e deixou lá, com sua virilha colada a minha bunda já agredida. Eu parei de gemer, mas ainda assim foi dureza aguentar aquilo pulsando dentro de mim, meu cu ardia tanto e minha rola também latejava quase gozando.
“Eu estava... quase gozando” eu disse cansado olhando pro meu pai.
“Eu também, mas ainda quero ter mais um tempo com meu filho” ele falou também cansado, e logo depois afundou a boca na minha.
Sua língua entrou dentro da minha boca como sempre e ficamos nos beijando devagar, mas tão intenso quanto sua rola pulsando dentro do meu cu. Eu poderia querer ter gozado antes, mas passar mais um tempo com papai assim foi fodidamente excitante, minha rola tão dura que eu podia gozar ali mesmo, só com sua pica dura preenchendo todo meu rabo.
Papai botou sua língua molhada pra fora e eu chupei nela, até que depois eu babei na sua boca e ele engoliu minha saliva. Tudo acabou melado de saliva pelos cantos de nossas bocas, e depois da gente terminar de nos chupar de língua, respiramos pesado e eu continuei abraçado a ele, mas agora com a cabeça no seu ombro.
“Eu te amo tanto pai... mas por favor, mela meu cuzinho com sua porra quente, não dá pra aguentar mais”
“Pedro, eu também te amo filho” foi ele falar isso que voltou a meter em mim igual antes.
Eu gemia baixinho no seu pescoço suportando aquela delícia de rola grossa, meu cu já estava tão aberto que aposto que daria pra entrar uma mão. Então papai meteu e meteu, eu sabia que ele ia gozar a qualquer segundo, então levei uma mão pra minha pica e me masturbei devagar pra não gozar primeiro que ele.
“Aahha caralho! Papai vai melar todo seu rabo!”
“Eu estou quase gozando... Não aguento mais!”
Eu cerrei os dentes com força e meu leite começou a sair, eu ejaculei botando tudo pra fora, e foi bem no meio do papai e eu.
“Seu cu tá espremendo meu pau! Ooh porra, meu gozo tá vindo, filho!” e quando ele afundou o máximo sua rola no meu cuzinho, eu sentir os jatos do seu suco de pica melando todo meu interior, saindo do seu saco e vindo direto pra mim.
Meu corpo podia está mole, mas eu continuei abraçado a ele só pra ter todo aquele leite despejado em mim, era a porra do homem que eu amo e que também é meu pai, eu suportaria vários litros de porra por ele se fosse possível.
E depois que ele terminou de despejar sua porra grossa no meu rabo, papai me soltou devagar e eu tentei me aguentar em pé agarrado a ele. E caralho mano, meu cu estava tão destruído que eu podia sentir como se ainda estivesse sendo fodido.
Papai me segurou enquanto eu respirava cansado, e deu pra sentir uma parte do seu leite saindo do meu cu pras minhas pernas, eu ainda estava tão cheio e aproveitei aquele momento de cansaço pra ficar agarrado com papai por um tempo.
"Eu nunca transei com Miguel nessa posição, mas você está bem Pedro?”
“Aham... só com a bunda doendo” eu falei isso e ele riu baixinho, então papai ligou o chuveiro e a água caiu na gente.
“Bora terminar o banho pra ir almoçar”
“Tá...” eu me soltei dele e voltamos pro banho, tentei me banhar normalmente, mas a verdade foi que minhas pernas tremiam um pouco.
Eu estava realmente cansado, mas foi de boas porque papai estava lá comigo. Quando nós saímos do banheiro, eu vestir apenas um short e perguntei ao papai se ele podia ficar sem camisa também, ele perguntou o porquê e eu disse que gostava de ver ele assim, já que ele tem um corpo bem gostoso, e também estava um dia quente, então ficou assim mesmo.
Eu ajudei ele no almoço e eu não parava de olhar pro seu pau balançando naquele short fino, mas quando eu pedi pra mamar ele, ele brincou dizendo que eu já tinha ordenhado todo o seu leite. Depois do almoço, passamos a tarde daquele domingo juntos no quarto, foi até bom porque pra variar era só eu e papai.
“Ei pai, é mais gostoso fazer sexo comigo ou com o Miguel?” eu estava deitado sobre ele na cama do quarto, e perguntei enquanto a gente assistia filme na TV.
“Pra que quer saber?”
“Quando a gente tava transando, você disse que me amava, e eu quero saber se foi como filho ou como homem”
“Pedro, eu já falei pra você arrumar um namorado, você sabe que eu estou com o Miguel”
“Mas qual é pai, ele mentiu que estava na casa dos pais, talvez esteja transando com outro cara agora, não acha?” eu não sabia se era isso mesmo, só falei por impulso, mas também era o que fazia mais sentido pra mim.
O Miguel é um cara divertido e foi gostoso transar com ele antes, mas foi apenas sexo, comigo e papai é diferente, porque eu amo ele mais do que como filho. E isso tudo é um puto relacionamento de incesto que eu adoro, e não vejo a hora de foder com meu pai novamente, quem sabe ele deixa eu meter nele na próxima.
O restante da noite foi calmo, ficamos assistindo umas coisas juntos, eu pude dormir com ele na cama até o outro dia e eu também gostava de acordar e ter papai comigo.
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Na próxima parte vou tentar postar mais cedo, valeu.