Olá, me chamo Alice e vim contar uma história de quando eu decidi mergulhar de vez no meu lado exibicionista. Tenho 42 anos, Carioca, casada, tenho 1,72m e 67kg, sou morena, cabelos longos, olhos castanhos, tenho seios naturais fartos, coxas firmes, bumbum grande e redondinho e normalmente bronzeada.
Já faz tempo que eu percebi que eu tenho uma tendência exibicionista, no meu apartamento sempre fico andando pra lá e pra cá peladinha e não me importo de ser vista pelos vizinhos, até gosto, e na rua adoro perceber olhares de desejo direcionados a mim, então e decidi que se fosse pra explorar esse meu lado eu iria entrar de cabeça nessa vida. Pensei muito sobre o que eu iria fazer e resolvi seguir em frente.
Minha ideia era ir em uma praça na zona norte do Rio de Janeiro de madrugada, praticamente pelada só com minha jaqueta longa que é quase um sobretudo e então tentar exibir meu corpo pra algum desconhecido, lembrando que moro na zona norte mas escolhe um lugar com uma certa distância de casa, então escolhi um dia pouco movimentado, uma quarta-feira, dei uma desculpa qualquer pro meu marido e dei sequência a minha ideia. Por volta das 23hrs eu pedi um Uber e pedi pra me levar para a tal praça, eu estava vestindo uma jaqueta cinza que cobria até metade da minha coxa, meia calça, uma botinha básica com salto e completamente nua por baixo, também estava de cabelo preso e usando máscara, afinal eu não queria ser reconhecida, nos bolsos apenas um celular velho, um frasco de álcool-gel e camisinhas que eu não planejava usar até então, então por que eu levei né? Haha
Já no Uber eu não parada de receber olhares do motorista, ele dizia que eu estava bonita, perguntou se eu era casada, se eu estava indo “passear” sozinha, essas coisas, tudo isso enquanto ele tentava disfarçar os olhares na direção do meu corpo. Ele era bem chato haha mas eu estava adorando ser comida com os olhos, quem sabe eu não tente alguma aventura no Uber algum dia. Enfim chegamos no local, ele me perguntou o porquê de estar indo na praça àquela hora durante a semana, eu apenas respondi que estava indo ajudar uma amiga que morava perto, que foi a mesma coisa que disse ao meu marido, antes de sair do carro ele botou uma das mãos sobre a minha coxa e apertou, ele disse que se eu precisasse poderia chamar ele novamente, eu apenas agradeci e saí do carro.
O carro foi embora e eu me vi no meio da praça que como esperado estava um deserto, instantaneamente senti um frio na barriga, principalmente sabendo que fora a jaqueta eu estava peladinha, pensei em desistir mas comecei a andar pela praça lentamente, pra minha surpresa não haviam se passado nem 2 minutos e um homem veio andando na minha direção, eu sentia um misto de medo e tesão, pensei em mil formas e parar ele e mostrar meu corpo, ele foi se aproximando cada vez mais, nós trocamos olhares mas eu acabei deixando ele passar, o nervosismo falou mais alto, eu não esperava que fosse acontecer tão rápido mas no próximo com certeza eu iria conseguir. Passou-se aproximadamente uns 20 minutos e nada de alguém aparecer de novo, decidi me sentar em um dos bancos e esperar alguém passar por ali, enquanto isso subo levemente a minha jaqueta e começo a tocar minha bucetinha sutilmente, posso falar que ela estava bem meladinha só de estar naquela situação. (Agora contando pra vocês to ficando molhada de novo haha.) Estava dedando minha bucetinha no meio da praça, estava me soltando, abria cada vez mais as pernas, deixando minha buceta menos coberta pela jaqueta.
Após mais uns 10 minutos apenas me provocando vejo alguém vindo na minha direção de novo, eu não iria deixar essa passar também, conforme ele se aproximava conseguia ver como ele aparentava, era um rapaz bem jovem de pele branca, cabelo preto, um pouco maior que eu, uma camisa social branca e calça jeans. Eu arrumei minha jaqueta novamente e me levantei, então ainda com muito nervosismo eu fui andando na direção dele, chegamos muito próximo um do outro e então o abordei, fiquei a maior parte do tempo que estava ali pensando no que diria se aparecesse alguém, pensei em inúmeras formas de fazer isso, mas na hora deu um branco total e eu simplesmente de pé na frente dele abri por completo a minha jaqueta dando a ele uma bela visão do meu corpo com as pernas arreganhadas, meus mamilos já estavam duros como rochas e minha bucetinha encharcada, eu vi que o garoto ficou claramente assustado, após esse primeiro impacto eu virei meu rosto, não conseguia olhar no olhos deles, mas permaneci aberta pra que ele pudesse ver tudo, passaram-se alguns segundos e ele permanecia calado mas ainda encarando meu corpo, parecia que ele queria falar alguma coisa mas não sabia o que falar, até que enfim ele disse algo.
— É sério dona? – O rapaz disse ainda sem acreditar.
— Mhm... - Eu respondi apenas concordando com a cabeça.
— Eu posso...? - Antes dele terminar de falar eu o interrompi.
— PODE! - Respondi rapidamente com a voz firme.
O garoto lentamente aproximou as mãos os meus peitos e eu antes de deixa-lo me tocar entreguei o frasco de álcool-gel que estava comigo, ele logo entendeu e higienizou as mãos, logo em seguida ele voltou ao que estava fazendo e enfim agarrou meus peitos, até com uma certa delicadeza, ele parecia envergonhado e estava ofegante.
— Não precisa ficar nervoso, quem ta pelada na frente de um estanho sou eu né. – Eu dizia quando enfim olhava nos olhos dele.
— Hehe você ta certa. – Disse ele enquanto mostrava um sorriso envergonhado começando a massagear meus peitos com mais vontade.
— Eai gostou deles? – Eu perguntei enquanto assistia ele meio afobado tentando segurar meus peitos sem saber muito o que fazer.
— Nossa dona, com certeza, são os melhores peitos que eu já toquei. – Sinceramente não parecia que ele já tinha tocado em muitos haha, ele parecia perdido então resolvi ajudar.
— Por que você não dá uma atenção pros meus biquinhos? Ta vendo como eles estão durinhos? - Eu coloquei minhas mãos sobre as mãos dele e o conduzi a tocar meus mamilos.
— Que isso, estão durinhos mesmo, assim ta melhor? – Agora ele usava os dedões pra brincas com meus mamilos.
— Ah muito melhor, agora você pode abusar deles. – Eu começava a soltar uns leves gemidos.
— Então eu vou abusar mesmo. – Com cada vez mais atitude ele puxa meus biquinhos e torce levemente.
Assim que sinto eles sendo puxados eu solto um gemido um pouco mais alto, o suficiente pra ecoar um pouco pelo local, afinal era uma madrugada silenciosa. Eu amo esse tipo de tratamento e estava feliz que ele estava se soltando até que de repente ele aperna meus peitos espremendo eles pra frente e então ele cai de boca.
— Isso assim mesmo! – Ele chupava com vontade, eu sentia meus peitos ficando babados e dessa vez ele não tinha se esquecido dos mamilos, eu me arrepiava a cada lambida que ele dava nos meus biquinhos, indo e voltando com a língua.
— Tá tudo liberado mesmo dona? – Ele perguntou e logo depois deu uma leve mordida em um dos meus biquinhos, confesso que adoro uma maltratada nos meus mamilos e ele estava fazendo um ótimo trabalho ali.
Antes de eu ter a chance de responder ele coloca uma das mãos dele na minha bucetinha. Eu sentia ele lentamente deslizando a mão pelos meus pentelhos, aliás eu normalmente não deixo totalmente raspada, acho mais sexy uma depilação mais desenhada ou trabalhada.
— Achou outro lugar pra brincar é safado? – Eu disse com um sorriso no rosto esperando ansiosamente ele colocar o dedinho dentro.
— Eu já estava olhando pra cá desde o primeiro segundo com você. – Então ele bem devagar vai colocando um dedinho dentro da minha xaninha e ele mexia o dedo lá dentro me deixando louca.
— Ah mais um dedinho, coloca? - Eu dizia enquanto por conta própria movia minha cintura pra frente esfregando minha buceta na mão dele.
— Pra você tudo minha deusa. – Não só colocou mais um dedo como aumentou a velocidade com que me dedava. Eu já estava a ponto de gozar, tudo bem que a safadinha aqui já estava molhada desde o Uber haha mas ele estava mandando bem.
— Caralho eu vou gozar! Não para que eu to quase! – Eu estava nas pontas dos pés massageando meu clitóris e meu biquinho enquanto eu sentia os dedos deles dentro da minha buceta apertadinha, entrando e saindo.
— Goza pra mim minha deusa. – Assim que eu anunciei que iria gozar ele se ajoelhou na frente e parecia me chupar, então eu dei o que ele queria, eu agarrei a cabeça dele pelo cabelo e comecei a esfregar a cara dele na minha buceta de forma bem bruta, eu podia sentir a língua dele pra fora passando for toda a minha buceta encharcada, então enfim eu gozei usando o rosto dele de travesseiro, e gozava cada vez mais lembrando que eu estava do meio de uma praça pública gozando pra um estranho, minhas pernas já estavam sem forças mas eu continuava esfregando até o ultimo segundo de orgasmo, até que eu soltei o cabelo dele e me apoiei no meu joelho ainda ofegante e tendo algumas contrações.
Ele se levanta e quando eu começo a me recuperar meu olhar vai diretamente na direção do pau dele, e vejo uma protuberância debaixo da calça.
— E isso aí? Não vai deixar eu ver. – Me levando olhando claramente na direção do pau dele.
— Você bateria uma pra mim? - Ele perguntou novamente com aquele tom afobado e nervoso.
— Depende...você vai gozar bem gostoso pra mim? – Perguntei com um sorriso provocante, mas nada mais justo do que ajudar ele a gozar já que ele me ajudou, certo haha? Afinal eu também adoro ver o homem tendo orgasmo, fico molhada só de ver um bom jato de porra, imagina receber.
— Vou sim! Prometo que vou. – Ele responde a provocação com mais seriedade do que deveria haha tadinho.
Ele rapidamente desafivela o cinto e bota um lindo pau pra fora, não era muito grande mas era ok, eu agarro aquele pau branquinho da cabeça vermelha e venho puxando ele pelo pau até aquele mesmo banco que estava sentada antes.
Me sentei no banco e falei pra ele ficar de pé na minha frente, mas de perto pude ver que já tinha um pré gozo escorrendo ali, então comecei a bater uma punhetinha bem gostosa pra ele. Logo ele colocou a mão na minha cabeça e tentou fazer eu mamar ele.
— Eu disse que iria bater uma pra você, não te chupar. – Eu sorri olhando pra ele ainda na punheta.
— Desculpa, eu não queria... – Ele tirou a mão da minha cabeça e desviou o olhar. Tadinho haha
— Fica assim não amor, olha aqui pra mim que eu vou te dar um carinho. – Assim que ele olhou pra mim de volta eu dei um beijinho bem na ponta da cabeça do pau.
— Ah que gostoso! – Eu agora também lambia o pré gozo que saia e cada lambida e a cada beija o pau dele reagia com contrações, parecia que ia estourar a qualquer momento e de fato ia.
— Você gosta quando a mamãe brinca com o seu pau? – Eu dava beijos mais longos e lambidas ainda mais intensas.
— Eu to adorando isso, não sei o que eu fiz pra merecer uma deusa que nem você! – O pau dele não parava contrair, parecia que queria sair da minha mão.
— Então da leitinho na boca da sua deusa! Dá que eu gosto! – Cheguei meu rosto bem perto do pau dele, aumentei a velocidade da punheta e ele começou a soltar vários jatos de porra, só que ao invés de ser na minha boca ele esporrava toda a minha cara, eu sentia cada gota daquela porra quente, mas eu queria na boquinha, então antes dele terminar de gozar eu abocanhei com tudo o pau dele, eu recebia os últimos jatos de leite na boquinha como eu queria, nossa que delicia, to morrendo de tesão só de lembrar. Suguei o pau dele até sair a última gota, sou gulosa haha.
Terminando de gozar ele se sentou ao meu lado no banco, enquanto eu ainda apreciava a porra dele na minha boca ele me fez uma pergunta.
— Você se importa de tirar uma foto comigo? – Ele disse ainda ofegante.
— Pode ser, mas sem aparecer meu rosto na foto. – Eu respondi logo depois de engolir o leitinho cremoso que estava na minha boca.
Ele sacou o celular e ele tirou umas selfies com algumas partes do meu corpo, ele tirou fotos com o rosto afundado nos meus peitos, lambendo minha bucetinha, com o pau por cima da minha buceta, até pediu uma foto minha em cima do banco abrindo o cuzinho, e é claro eu atendi haha, até deixei ele se aproveitar da situação e enfiar um dedo no meu cuzinho.
Eu conferi as fotos pra ver se estava tudo certo, e tudo perfeito, fiquei bem putinha nas fotos e sem aparecer meu rosto, tenho certeza que ele guarda essas fotos com carinho haha. Depois disso ele perguntou meu nome mas disse a ele que o melhor pra nós era manter o anonimato, conversamos por mais poucos minutos e então nos despedimos, ele foi embora, eu continuei na praça, ainda faltavam algumas horas pra amanhecer e eu ainda queria alegrar a noite de outra pessoa mas o resto dessa madruga eu vou deixar pra próxima.
Obrigada a todos que leram, espero que tenham se divertido, porque eu amei contar essa história pra vocês. Caso você tenha gostado deixe sua avaliação e comente também. E eu volto pra compartilhar a segunda parte dessa madrugada com vocês, se tiverem interesse podem me contatar pelo e-mail se tiverem alguma pergunta, deixar um feedback ou simplesmente ter uma conversa.
alicegeds@gmail.com
Beijos meus safadinhos.