Dando mais uma fugidinha
Eu tinha feito de novo, mais uma vez eu tinha sido má, mas como eu poderia resistir se ele tinha tudo o que eu queria e desejava, Vitor era a personificação do meu desejo, moreno, alto, uma boca linda, um corpo feito para o pecado, éramos comprometidos e amantes de ocasião e mesmo assim nunca foi tão difícil resistir. Ao ouvir sua voz, eu me lembrava das suas mãos e da sua boca no meu corpo, do prazer que compartilhávamos, a gente não queria envolvimento sentimental, só precisávamos de algumas horas dando e recebendo prazer, e nessa coisa a gente se entendia.
Entrei no carro assim que ele encostou, ele tinha pedido que eu usasse uma saia, obedeci, sempre obedecia, ele soltou o volante e colocou a mão na minha perna, acariciou e perguntou se estava tudo bem, se tinha demorado e se tinha tarde toda livre, disse que sim. Eu olhava para suas mãos enquanto ele dirigia, tenho tesão por mãos e a dele tinha me deixado molhada desde a primeira vez que nos cumprimentamos.
Chegamos ao motel, pegamos um quarto e logo que ele estacionou na garagem da nossa suíte e entramos no quarto, não conseguimos manter as mãos um longe do outro, nossas bocas se encontraram e logo estávamos abraçados, minhas mãos abriram os botões de sua camisa, e as suas entraram por debaixo da minha empurrando o sutiã e tocando meus seios, levantei os braços e retirei a blusa pela cabeça, enquanto ele se livrava da dele, nos abraçamos e somos para a cama, abri seu cinto e o zíper de sua calça e o ajudei a tirar, depois foi a vez da minha saia e da minha calcinha. Ele não parava de me tocar com suas mãos e sua boca, percorria meu corpo, meus seios eram chupados enquanto sua mão descia pela mina barriga e encontrava minha boceta, eu abria minhas pernas para o seu total acesso, Vitor ia descendo dando beijos e lambidas até chegar na minha boceta, dava beijos e lambidas e metia a língua fazendo movimentos circulares e me chupando com avidez até que eu gozasse na sua boca, me contorcendo e puxando seus cabelos, depois era a minha vez, e eu o acariciava, beijava e lambia, descendo por seu corpo, e chegando na altura dos seus quadris, para encontrar seu pau duro, adorava tê-lo em minhas mãos e na minha boca, massageei e alisei e o coloquei em minha boca, essa é a melhor sensação, minha língua como uma cama e o engolia até senti-lo na minha garganta, minha outra mão massageava suas bolas, eu chupava e me deleitava com seus gemidos, poderia passar horas naquela atividade e só parava depois de ser presenteada com sua porra.
Depois eu me ajoelhava sobre a cama, deixando que ele a visão da minha bunda e da minha boceta que já estava molhada, ele vinha por traz e metia dos dedos dentro de mim e ficava me fodendo com eles, enquanto sua língua entrava no meu cuzinho e não demorava muito para eu gozar com sua outra mão que massageava meu clitóris, depois metia o pau no meu cuzinho e ficava lá me fodendo até eu não aguentar mais e gozava de novo, dava estocadas potentes entrando e saindo de dentro de mim até que finalmente gozava me chamando de minha puta e eu adorava isso, agora mesmo enquanto escrevo isso fico molhada de tesão lembrando de nossos encontros.