Minha esposa foi no banco da frente ao lado do seu novo macho, Natanel, que guiava sua BMW com uma mão no volante.
- Sua mulher é uma gostosa, cara. Eu sempre quis comer esse rabo! - Disse Natanel, me encarando pelo retrovisor.
- Acha que ele não sabia? Você sempre deixou evidente o interesse. - Falou minha esposa.
- Tem razão. Não consigo respeitar uma mulher casada gostosa feito essa. Foi mal, cara.
- Não esquenta. Eu também teria dificuldade em trabalhar ao lado dela diariamente. - Comentei.
- Viu? Até o corno me entende. - Disse ele, olhando para minha esposa.
- Não chama ele desse jeito.
- Não tem problema. - Comentei, traquilizando os ânimos.
Minha esposa se vira, me olha e diz:
- Tem. Não gosto da conotação da palavra. Não estou traindo sua confiança. Estamos fazendo isso juntos.
Assenti. Ela estava linda. Estava de cabelos arrumados, maquiagem refeita e batom vermelho forte perfeitamente desenhado. Não parecia a mulher que vi ser enrabada no banheiro da balada que estávamos há pouco tempo.
- Não vai dizer alguma coisa? Vai ficar com essa cara de bobão?
- Te amo. - Respondi para ela.
- Bobinho. - Ela falou, rindo.
Seguimos o caminho pela estrada tranquila e sem carros. Era primavera mas a madrugada estava fria.
- Deixa eu chupar seu pau? - Minha esposa quebra o silêncio entre nós.
- Mas é claro! - Natanel diz.
- Meu querido marido não me deixa chupar enquanto ele dirige. Diz que é perigoso.
- E é. - Me defendi.
- Se pudesse escolher como morrer, ser com minha pica na sua boca seria uma das primeiras opções. - O comedor falou.
- Que romântico. - Ela afirma, deixando a ironia evidente no tom de voz. - Cala a boca e me deixa fazer o que sei.
Presencio minha garota se curvar e ir em busca da rola do motorista. Mudo de posição no banco para poder enxergar melhor mas a única coisa que vejo é seus cabelos pretos e sua cabeça se movimentando sem pressa. O barulho da sua chupada é suficiente para fazer minha pica querer rasgar a calça.
- Está mais deliciosa que antes. - Ela falou.
Aparenta estar saboreando e não abocanhando desesperada querendo engolir tudo como fez mais cedo. É um carinho oral. Conheço aqueles movimentos. Natanel está relaxado, desacerela o carro e segue na pista.
- Parou! Não quero você gozando e ficando sem energias para o resto da nossa noite. - Minha mulher diz ao interromper o boquete.
- Consigo dar mais umas três além dessa que está no ponto. - Diz Natanel, com seu pau duro visível para mim, brilhando com a saliva da minha esposa escorrendo.
- Vou cobrar, hein? - Ela diz e volta a mamar.
Dessa vez a chupada começa frenética. Sabe bem que seu macho está a ponto de gozar. Intensifica e depois para, voltando a ter um ritmo lento. Calcula os movimentos da sua boca de acordo com a respiração de Natanel. O vejo com uma das mãos segurar e forçar a cabeça da minha esposa e a ouço engasgar. Ele continua forçando os movimentos, parece ter cansado de aguentar aquela tortura e quer usar a boca dela para gozar.
Até que ele libera um gemido e ela engasga mas ele não solta sua cabeça. Jorrava esperma na garganta da minha amada. Meu pau dóia por estar tão duro e forçado dentro da calça. Quando ele libera sua cabeça, a ouço deglutir e respirar, chupar mais um pouco, engolir e respirar fundo.
- Nossa! De onde veio tanta gala? - Ela diz, ofegante.
- Você disse que queria... Tá aí. - Natanel respondeu.
- Caralho! Depois do terceiro jato não imaginei que tinha mais! Acho que acabei de fazer uma alimentação completa! Nossa!
Minha mulher estava satisfeita.
- Ainda tem bem mais de onde veio esse. - Natanel falou.
- Ótimo porque ainda não estou saciada.
- Ah é? Quer tomar mais porra, safada?
- Quero que você goze assim dentro do meu cuzinho!
- Caralho, nesse rabo vou gozar três vezes mais do que isso!
- Quero bem assim, bem cheio da sua porra!
Por um momento os dois esqueciam que eu assistia da parte de trás do carro.
Quando chegamos no apartamento, não pude deixar de notar que o lugar era chique.
- Que tal um banho? - Minha esposa sugeriu.
- Ótima ideia. - Disse Natanel com um sorriso no rosto.
Nos levou até a suíte. O banheiro era enorme, conceito aberto e com dois chuveiros.
- Olha que lindo, amor! Vamos poder tomar banho todos juntos! - Minha mulher disse.
A ajudei com o zíper do vestido enquanto Natanel se despia e se dirigia para os chuveiros.
- Vem com a gente, amor! Vem! - Minha amada insistiu ao perceber minha hesitação em tirar a roupa e tomar uma ducha ao lado dele.
Me deu um beijo e começou a tirar minha roupa.
- Olha só como está animado! - Ela disse ao ver minha pica dura e começar a me masturbar.
- Isso é por ter a esposa mais sexy e linda do mundo. - Comentei e ganhei mais um beijo.
- Está gostando da noite? - Ela perguntou.
- Adorando. E você?
- Amando. Obrigado por me proporcionar essa experiência.
- Obrigado a você por me dar esse prazer. Agora vai lá que teu macho está esperando. - Finalizei a conversa.
Ela foi, sorridente, de encontro com Natanel que se lavava. Deram um beijo molhado enquanto ele apertava a bunda dela com as duas mãos.
Fui para o chuveiro ao lado ter uma visão mais privilegiada dos dois se esfregando, se beijando, se preparando para foder novamente. Ela suspirava nos seus braços enquanto ele mordia seu pescoço. Passeava com as mãos pelo corpo malhado de Natanel enquanto meu pau balançava de tão duro.
Então os dois resolveram sair do banho. Os segui e busquei uma toalha enquanto ele jogava minha mulher molhada na cama.
- Fica de quatro, cachorra! - Disse.
Ela obedeceu.
- Agora rebola e me pede o que você quer.
- Seu pau dentro do meu cu! - Minha amada berrava enquanto rebolava. - Seu pauzão dentro do meu cuzinho!
Ele olha para mim e aponta para uma escrivaninha.
- Ali, naquela gaveta. Pega o lubrificante para nós? - Disse me olhando.
Ao lado de uma caixa de camisinha havia uns três tubos de lubrificante. Peguei o da marca favorita de minha esposa.
Quando caminhei em sua direção para entregar, ele fez que não com a cabeça.
- Deixa a bunda da tua mulher preparada para levar minha pica. - Ordenou.
- Vem, amor! Me deixa lubrificadinha para ele, vem! - Ouvi minha esposa.
Fui até aquela raba linda, branquinha e empinada. Senti sua pele molhada com meu toque para abrir sua bunda e depositar o lubrificante. Era uma responsabilidade importante. Natanel iria enfiar sua piroca sem dó, a lubrificação que eu desse para minha mulher seria o que ela teria para aguentar tudo que ele tinha.
Caprichei na quantidade e na localização. Enfiei um dedo lubrificado com cuidado para também lubrificar seu interior. A ouvi gemer baixo e duvidei se ela aguentaria o pênis de Natanel. Enfiei o dedo novamente com mais facilidade para lubrificar mais.
Me afastei após ter lubrificado o suficiente. Ele se aproximou, se posicionou e começou a tentar encaixar no cu da minha amada. Senti meus batimentos cardiácos aumentarem de frequência.
- Me dá um pouco aqui. - Natanel extendeu a mão em minha direção pedindo o lubrificante.
Obedeci e derramei uns jatos na palma da sua mão. Passou principalmente na cabeça da sua pica. Foi aí que vi o cuzinho da minha mulher perder a resistência e deixar aquele cara escorregar para dentro. Após a cabeça ter entrado, o resto do pau foi com facilidade. Ouvi um gemido que nunca tinha ouvido. Olhei para o relógio em cima da cama e tentei imaginar o quanto tempo esse cara aguentaria arrombando minha esposa. Com uma velocidade controlada, ele começou a bombar. Os gemidos da minha mulher aumentavam no que parecia ser uma mistura de dor e prazer.
- Que cu gostoso do caralho! - Ele gritava.
- Tá gostando, safado? Gostando de foder um cu? Então fode, vai! - Minha esposa falava em meio a gemidos.
Não conseguia reconhecer aquela garota fazendo anal na minha frente. Era a menina que eu havia pedido em casamento e que eu tinha medo de enfiar dois dedos na sua bunda e machuca-la. Não podia ser a mesma pessoa que levava rolada igual a uma atriz pornô de um cara quase duas vezes maior e mais grosso que eu.
Me aproximei da cama e perguntei se ela estava bem. Gemia sem parar e achei que não iria me ouvir. Até que ela sussurou algo que não consegui escutar. Quando cheguei mais perto do seu rosto ela gritou:
- Manda ele me foder mais forte, caralho!
Arregalei os olhos. O barulho de fundo era do choque entre o corpo de Natanel e a bunda dela.
- Fala, caralho! Fala que eu quero te ouvir! Manda ele me foder!
- Fode ela mais forte! - Avisei olhando para Natanel.
- A cachorra quer com mais força?
- Sim, mais forte. - Falei, me sentindo parte daquela foda deliciosa.
Ele obedeceu e a fez gritar mais alto.
- Tá gostando de ver sua esposinha dando o cu, tá? - Ela falou para mim, ofegante.
- Para caralho! - Respondi.
- Então mostra, vai! Cadê seu pau duro pra mim?
Mostrei e sem surpresa estava mais que excitado.
- Agora goza na minha cara, vem!
Ela nunca havia me pedido isso e me parecia desrespeitoso sugerir. Uma vez ouvi de uma amiga que isso era coisa para puta. Não sei se é verdade, mas naquele dia eu estava descobrindo que era casado com uma. E era a melhor descoberta da minha vida.
Enquanto Natanel avisava que ia encher o cu dela de porra e aumentava ainda mais a intensidade, comecei a me masturbar em sua frente. Seu rosto suado, cabelo molhado e bagunçado, na expressão uma mistura de prazer com a dorzinha do anal e no olhar, diretamente para mim, a vontade de me ver gozando.
Ele gozou primeiro, aos berros. Puxou minha esposa com toda força e tenho certeza que tentou enfiar até as bolas dentro de sua bunda. Em seguida seguiu para o banheiro se limpar.
Enquanto isso eu sentia a explosão que vinha de dentro de mim. Minha mulher começava a recuperar a respiração quando avisei que ia gozar.
- Goza, amor! Goza! Agora que tenho o leitinho quente dele dentro de mim só falta o seu na minha cara.
Ouvir isso foi mais do que o suficiente para me fazer jorrar esperma sem fim. Na sua testa, na sua bochecha, nos lábios... Era como nos filmes que tanto assisti.
- Ual! Nunca vi sair tanta quantidade assim. Parece que alguém gostou do que viu. - Ela disse enquanto pingava porra do seu rosto.
Após o tesão da gozada ir embora parei de pensar com a cabeça de baixo. Olhei ao meu redor e vi minha esposa se dirigindo ao chuveiro para se lavar com um cara maior, mais bonito, mais malhado e, pelo apartamento, mais rico que eu. Ainda pior, que claramente a comia melhor.
Ela percebeu meu desânimo e me chamou para conversar na sala, fora do quarto. Expliquei minhas inseguranças sem medo de ser julgado ou parecer fraco.
- Acha mesmo que é possível que eu te troque por alguém feito ele? - Ela perguntou.
- A insegurança que me bateu é grande. - Comentei.
- Acha que os músculos, a atitude, esse apartamento, o dinheiro... Acha que tudo isso me seduz? Sabe quantos caras feito ele eu já vi? Tudo isso que ele tem e todo o esforço que faz é para atrair mulheres e fazer o que fez comigo: foder com elas, nada mais. Eu trabalho com esse cara há mais de cinco anos, amor. Eu, literalmente, vejo o que ele faz com as garotas que traz aqui. Digo literalmente porque ele faz questão de exibir os vídeos de sexo que grava. É um cafajeste. É o cara perfeito para foder. Ele é tão bom em foder que não saberia fazer mais nada direito. E é por isso que eu escolhi você para casar e continuo escolhendo você durante todos esses anos, você é diferente. Caras como ele não me interessam.
Fomos interrompidos quando vimos Natanel vindo até a varada. Minha esposa o mandou esperar no quarto e continou.
- Desde que comecei a trabalhar no escritório e o conheci senti vontade de dar para ele. E ele deixou claro que me comeria na hora que eu quisesse.
A confissão me assustou.
- Mas sabe por que não dei? Porque nós dois somos mais importantes que qualquer foda gostosa. Você sabe o quanto ele tentava, chegando praticamente a me assediar. Nunca te contei todos os detalhes porque sempre quis evitar problemas mas me sentia horrível e traindo sua confiança só em esconder essas coisas. Hoje nunca me senti tão livre, tão confiante em nós dois. Hoje eu tenho muito mais certeza que você é o homem da minha vida. E não é porque você me deixou transar com alguém. É por termos um laço tão forte que fizemos isso e nada entre nós vai mudar. Se você quiser que nunca mais façamos o que fizemos hoje, eu topo na hora, sabe por que? Porque nada é mais importante que nós dois.
A abracei e beijei na hora. Minha esposa era a melhor do mundo.
- Agora posso te pedir algo que vai soar estranho? - Ela perguntou.
- Claro, amor!
- Sempre que fiz anal fico com o cuzinho sensível e... Nunca tive coragem de pedir para alguém uma coisa... Você me dá um beijinho grego?
- Só se for agora. - Respondi, ficando excitado.
- Tem certeza? Ele acabou de gozar aqui e... Você sabe...
- Tem algum problema para você? - Perguntei.
- Não, comigo não, só se você achar que é...
- Não acho nada! Agora fica de quatro com essa bunda deliciosa, vai!
Ela me empurrou e me fez deitar no sofá. Sem aviso, sentou na minha cara com seu rabão aberto. Comecei a dar linguadas e me lambuzar. Não sei se eram restos de lubrificante ou porra do outro, mas não me importei. Os gemidos deliciosos que ela soltava fazia valer a pena. Eu nunca tinha lambido um cu antes e daquele momento sentia que iria querer fazer aquilo com minha esposa muito mais vezes.
