Lucas e Luiz 6

Um conto erótico de Dan_emin
Categoria: Gay
Contém 2608 palavras
Data: 12/10/2021 15:04:38
Última revisão: 12/10/2021 15:19:18
Assuntos: Gay, Iniciação

Cheguei em casa numa curiosidade enorme. Joguei-me no sofá ao mesmo tempo que tirava a mochila. Um sorriso de satisfação por tudo que estava acontecendo.

No caminho vim pensando no Lucas, no gosto do leite, nas palavras sacanas dele aquela tarde e sobretudo na história do pai dele. Nunca imaginei que Seu Luiz, aquele homem solicito e de papo fácil da última vez, fosse tão safado. Já tinha reparado que ele era um baita macho, Lucas tinha tido a quem puxar. Mas jamais imaginei que ele fizesse aquele tipo de coisa com um carinha como eu.

Será que toda aquela atenção dele na última vez que nos vimos tinha uma segunda intenção? De repente senti meu ego inflar. Primeiro Lucas, o cara mais gostoso da escola, querendo me pegar. Agora seu Luiz, um macho completo me querendo também? Seria possível?

Fui desperto desses pensamentos pela curiosidade de saber o que Lucas havia colocado na mochila pra mim. A casa estava vazia, como sempre. Meus pais quase não paravam em casa, eram viciados em trabalho. Empresários de sucesso. Tínhamos uma casa grande pra três pessoas, com todo conforto do mundo, mas mal nos víamos no jantar a noite por alguns momentos, as vezes nem isso.

Mesmo com essa segurança, levantei, peguei a mochila e fui pro quarto pra ver a surpresa mais a vontade.

Abri a mochila e fui procurando algo de diferente nela até que encontrei uma das revistas da casa de Lucas. Dei um sorriso olhando a capa e só quando fui folhear, identifiquei um marca-texto.

Na página uma mulher dava dicas completas pro sexo anal. Desde preparativos com alimentação, depilação íntima, até os procedimentos de limpeza antes do ato. Fui lendo já sentindo o tesão crescer, imaginando Lucas me comendo.

Ao fim da leitura não teve jeito, tive que bater mais uma vez.

A semana passou normalmente. Via Lucas todo dia na escola, conversávamos normalmente como se nada de diferente tivesse acontecido entre nós. Na quinta-feira, na educação física, eu estava trocando de roupa quando Lucas se aproximou só de cueca de novo, já de banho tomado.

Ele foi puxando papo, comentando coisas diversas sobre os próximos trabalhos, sobre estar achando a matéria que eu tinha ajudado ele mais fácil, até que me chamou pra ir À casa dele no dia seguinte À tarde.

Já tinha concordado e ele se levantou pra ir terminar de se trocar, mas antes de se afastar olhou pra mim, de costas pra todos os outros, com a mesma cara de safado que fez quando me chamou de “putinho” e perguntou se eu tinha lido bem a revista.

- Sim – falei meio excitado, meio nervoso por conversarmos naqueles assuntos na frente de todos.

- Ótimo, pode ir preparado então – ele falou me dando seu tradicional soquinho no ombro.

Ele se afastou, enquanto eu puxei a mochila pro colo ao mesmo tempo que tentava evitar uma ereção.

O dia demorou a passar e custei pegar no sono a noite, imaginando tudo que faríamos no dia seguinte. Fui pra escola, Lucas me tratou normalmente. Mas antes de despedirmos na última aula, ele se abaixou perto de mim, aquele sorriso que fazia qualquer um derreter e falou “te espero as 14h”.

Toquei a campainha com coração palpitando forte. Ele veio abrir pouco depois só com um short branco levinho, camiseta preta esticando o peitoral e o sorriso uma mistura de amistoso e predador.

Fui seguindo a ele pra dentro de casa e íamos conversando assuntos diversos. Sentia mais nervoso que na primeira vez que voltei a casa dele, após a primeira punheta.

Entramos no quarto e Lucas sentou na beira da cama, perguntando se eu tinha lido a revista direitinho.

Confirmei com a cabeça enquanto meus olhos já eram atraídos pelas pernas arqueadas, os braços grossos saindo pela camiseta e aquele sorriso de canto de boca sacana dele.

- E fez tudo que estava falando? – ele falou já pegando na rola que começava estufar o short.

- Tudo, espero que tenha feito certo – falei meio rindo meio nervoso.

- Relaxa, se não tiver tudo bem...mas aqui – ele falou tirando a camiseta e jogando de lado revelando o peitoral saradinho – Quer perder o cabacinho mesmo? – Lucas falou passando a mão pelo peitoral, descendo pela barriga e me olhando sedutor.

- Quero, pensando nisso semana toda, mas, você vai com calma né?

- Claro, relaxa, sei tirar um cabacinho, já tirei de algumas meninas e outros carinhas – ele falou com o sorriso confiante que sempre demonstrava na escola.

- é mesmo? – falei surpreso por saber que ele já tinha feito aquilo com outros caras antes.

- Claro e eu sou de mentir? Adoro tirar um cabaço, confesso. – ainda passando a mão no peitoral me olhando provocante e eu nem procurava disfarçar minha excitação admirando ele.

- Posso fazer uma pergunta? – falei com o pouco de concentração, que ainda conseguia juntar.

- Pode, mas aqui. – ele falou pegando uma almofada e colocando no chão de frente a ele.

Ajoelhei entre as pernas e logo senti a mão dele afagando minha cabeça enquanto com a outra abaixava o short junto com a cueca. O cheiro da rola já fez meu tesão subir as alturas, mas fiz a pergunta.

- Voce só curte tirar o cabaço e depois nada? – falei, meio inseguro, esse pensamento rondava minha cabeça após gozar nos momentos de tesão pensando nele. Será que ele iria tirar meu cabaço e depois nem me olhar mais?

- Claro que não – Lucas falou dando uma gargalhada – Eu tenho esse tesão de tirar um cabaço, não nego. Adoro ser o primeiro de alguém, explorar locais onde ninguém mais explorou, mas não dispenso um cu. Se curtir e quiser continuar me dando, vai ter rola toda semana. Mas já que falou, vamos deixar uma coisa clara: jamais vou retribuir, só como. E namorar só mulher, entendeu?

- Sim sim, eu imaginei. Mas pra ser sincero, curto assim mesmo.

- Que ótimo, agora chega de papo, vem cá – ele falou já forçando minha cabeça em direção ao seu pau.

Mamei com mais tesão que nunca. Tirava da boca as vezes pra ficar batendo pra ele e admirar aquela rola, que logo estaria toda enfiada no meu cuzinho. Não aguentava de tesão e logo voltava a mamar.

Depois de um tempo assim, Lucas já estava pirando de tesão e deu um gemido mais alto, me puxando pelo cabelo pra tirar da rola.

- Caralho, tu mama demais. Tá pronto pra levar no cuzinho?

- Pronto – falei sem saber quais palavras usar.

A exemplo da última vez, ele falou pra eu tirar a roupa e ficar de bruços na cama. Fiz como ele falou e me virei pra ver Lucas terminando de tirar o short e cueca pelos pés. Ele me deu uma olhada segurando a rola e foi até o guarda-roupa pegar um frasco.

Lucas falou pra eu juntar as pernas e veio de joelhos se posicionando atrás de mim. Senti ele abrindo minha bunda com as duas mãos e admirando meu cuzinho rosado, soltando expressões de tesão enquanto deslizada o dedo por ele. Eu me arrepiava com esses toques.

Ele pegou a almofada que estava no chão e falou pra eu colocar por baixo, deixando minha bunda bem empinada. Pegou o frasco, que vi se tratar de um gel, passou no dedo e foi enfiando no meu cuzinho.

Gemi sentindo uma sensação estranha a medida que ele ia enfiando, mas nada de dor como imaginei.

Lucas ficou me bolinando assim, passando bastante gel, até que já estava enfiando dois dedos em mim.

- Prontinho pra levar rola – ele falou puxando os dedos pra fora e me dando um tapinha na bunda.

Senti ele deitando o corpo sobre mim, meu corpo se arrepiava sentindo o peito sarado me pressionando contra a cama e a respiração quente no meu pescoço.

- Tenta relaxar o cuzinho – ele falou bem no meu ouvido enquanto com uma mão guiava a rola na direção do meu cuzinho, a cabeça melada de gel deslizando pelo meu reguinho, até achar a posição exata e começar a forçar entrada.

Duas vezes senti a rola forçando entrada e deslizando pelo lado, sem conseguir entrar. Senti a mão de Lucas na minha cintura, falando pra eu empinar mais a bunda e uma nova tentativa em que a cabeça rompeu meu anelzinho.

Dei um gemido, mais de surpresa que de dor ao mesmo tempo que Lucas gemia grosso no meu ouvido soltando um “delícia”.

Ele ficou parado assim um momento, sem retroceder ou avançar nem um milímetro, até que me segurou mais firme pela cintura e foi empurrando o pau todo bem devagar.

Gemi sentindo arder um pouco a medida que o pau dele ia rompendo todas minhas preguinhas, mas incapaz de falar pra ele parar. Não queria que aquilo parasse nunca e o gemido gutural que ele deu quando senti toda sua rola atolada em mim, seu corpo colado no meu só me fez perceber que eu estava exatamente onde e como queria.

- Que cu gostoso, quente, puta que pariu – Lucas falou soltando o peso do corpo sobre mim e ficando parado um pouco enquanto eu me acostumava com o invasor e ele se refazia do tesão de sentir sua rola toda agasalhada.

Lucas começou a se mover lentamente entrando e saindo de mim, enquanto eu gemia baixinho, um misto de tesão e incomodo com aquela sensação nova, mas deliciosa.

O peitoral nas minhas, as coxas envolvendo as minhas, a respiração na minha orelha, sem contar o vai e vém gostoso, me deixavam cada vez mais excitado e os gemidos cada vez mais sem vergonha.

Quando percebeu que eu já estava bem a vontade, Lucas saiu de mim, me deu um tapinha na bunda e falou pra eu ficar de quatro.

Mal fiquei de quatro, senti as mãos na minha cintura e a rola caçando meu cuzinho. Foi só encaixar a cabeça, Lucas empurrou tudo de uma vez, me fazendo gemer quase num grito.

- Cu gostoso, agora que já acostumou, vou martelar a vontade. Tá gostoso?

- Tá demais, tesão, pode comer a vontade

- vou comer mesmo, safado. O nerd tá me saindo um belo de um putinho, hein – Lucas falou rindo e dando um tapinha na minha bunda e rindo sem parar de bombar.

- Sua rola que é gostosa demais, você todo – falei me virando pra olhar aquele macho delicioso sonho de todas meninas da escola me comendo. O peitoral já suadinho. Lucas percebeu meu olhar pro seu peito e soltou uma das mãos da minha cintura passando por ele, me provocando.

- Curte meu peitoral, né safado. Tá gostando de eu tirar teu cabaço?

- Curto muito, não queria perder com mais ninguém. – Falei e ele riu confiante.

- Vai bater ponto no meu pau toda semana com esse cu se quiser.

- Vai me dar mesmo? – falei com um brilho nos olhos, a rola me martelando cada vez mais firme.

- Vou, safado. você sendo discreto e sabendo ficar de bico calado, vai virar meu puto.

- delícia, eu quero.

- Voce já é, safado. aqui dando esse cuzinho pra mim, já é meu puto, safado

Lucas falou segurando mais firme e montando em mim com os dois pés na cama. Já estava louco de tesão, quando ele bombando frenético, me puxou pelo cabelo e foi pondo o peso do corpo sobre mim.

- Delícia, vou leitar seu cu, seu puto, toma rola toma – Lucas falou me forçando contra a cama de bruços de novo. O corpo suado deslizando todo colado ao meu, até que senti seus gemidos ficarem mais ofegantes e o calor do leite enchendo meu cuzinho.

Ele deu umas últimas bombadas antes de soltar o peso do corpo todo sobre mim, respirando pesado e eu, apesar de esmagado, só queria não sair nunca mais daquela posição.

Depois de uns minutos assim, ele rolou pro lado, tirando a rola cuidadosamente de dentro e eu senti meu cu aberto e vazio pela primeira vez.

Lucas me puxou pro seu peitoral e falou pra eu bater. Nem precisei muito para gozar muito enchendo meu peito e barriga.

Ficamos na cama mais um pouco comentando a foda, eu maravilhado com tudo que tinha acabado de acontecer, até que fomos pro banho.

O tesão ainda queimando na minha pele, não resisti dar uma pegada na rola de Lucas embaixo do chuveiro, que logo ficou dura. Ele abriu um sorriso de canto de boca.

- Não devia ter me provocado de novo – Lucas falou meio abrupto, me virando contra a parede e apontando a rola no meu cuzinho. Senti arder um pouco e falei a ele, que pegou condicionador e espalhou bastante na rola e no meu cuzinho.

Posicionou de novo e foi empurrando. Dei uns gemidos meio chorosos, mas ele não parou até ela estar toda atolada dentro. Dessa vez meteu mais bruto, me dando uns puxões de cabelo, chamando de putinho e bombando com força, independente dos meus gemidos.

Eu pirava de tesão e batia junto pressionado contra o box de vidro enquanto o corpo quente dele me tomava todo pra si.

Senti o gozo vindo e parei de bater antes, pra aguardar Lucas, que parece lendo meus pensamentos segurou mais firme pela cintura e bombou forte até urrar e encher meu cu de leite novamente.

Foi só eu sentir que agarrei meu pau e bati gozando ao mesmo tempo que os últimos jatos dele espirravam dentro de mim.

Terminamos o banho e fomos pra cozinha tomar um café. A hora tinha voado e já era quase tardinha. Fomos despertos pro horário quando a porta da sala se abriu e seu Luiz apareceu, vestido com uma roupa social e uma pasta na mão.

Da cozinha vi ele vindo em nossa direção com um sorriso no rosto, satisfeito por me ver da mesma forma do último dia de churrasco, que tivemos.

Conversamos um pouco os três na cozinha, como se nada tivesse acontecido e depois de um tempo me levantei falando que precisava ir, pois estava com um dever pro dia seguinte.

Seu Luiz logo se prontificou com Lucas a me acompanhar até o portão e eu me despedi de Lucas e fui andando com ele até a saída.

- Então, Dan. Não voltou mais pra batermos um papo – ele falou dando um sorriso cativante, enquanto atravessávamos o jardim lado a lado e completou – Aposto que isso é coisa do Lucas, que não quis que você viesse.

- É – falei rindo meio sem graça.

- Mas agora pelo visto, o motivo pra não nos vermos não existe mais né? – ele falou com uma expressão entre sacana e brincalhão e eu pensei “será que está tão na cara assim que acabei de perder o cabaço? Como ele adivinhou?”

- É, acho que não – falei meio sem graça sem saber o que falar, quando finalmente atingimos o portão.

- Então, vÊ se volta mesmo dessa vez – ele falou e nos despedimos com um aperto de mão, eu já meio vermelho sem saber onde enfiar a cara.

Era óbvio que ele estava querendo me pegar, até um bobão como eu que não percebia nada de segundas intenções, conseguia afirmar com certeza. Foi só sair das vistas dele, que aquela sensação de vergonha foi dando lugar a tesão ao pensar em tudo que tinha acontecido.

Cheguei em casa e mal esperava a hora de sentir Lucas de novo. Acabei batendo mais uma antes de dormir, até que a imagem de seu Luiz, aquele sorriso sacana veio a minha cabeça e espirrei leite mais uma vez.

Terminei o banho e fui deitar com um sorriso no rosto. Comido pelo cara mais gostoso da escola e desejado pelo pai dele, um baita exemplar que deixaria qualquer mulher doida. O que aqueles gostosos viam em mim? Antes que pudesse pensar na resposta, mergulhei num sono profundo, exausto pelas emoções do dia.

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Comentários

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Tomara que o Luiz não seja 7m escroto espalhado boastos sobre ti

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