Noite na chácara

Um conto erótico de Homem interior sp
Categoria: Heterossexual
Contém 1915 palavras
Data: 02/10/2021 05:55:05

Olá, meu nome é Diego, tenho 33 anos e como relatei em meus contos anteriores, um pouco do que foi acontecendo no tempo em que eu namorava a Meire, minha esposa.

Depois do rodeio que teve aqui na cidade, que após a festa, acabei tendo uma festinha melhor em casa, primeiro com a Meire, depois com a sua amiga Maria. Fiquei uns dias sem conversando com a Maria, por mensagem. Mensagens essas, que faz qualquer homem ficar louco de tesão. Nas mensagens ela falava que estava louca para repetir a foda que tivemos, que queria que eu pegasse ela com força e fuder o cuzinho dela, até ela ficar assada. Coisa que dificilmente faço com minha namorada, devida a meu pau ser bem grosso e cabeçudo.

Estava pensando em um jeito de levar a Maria em algum lugar, para poder finalmente realizar esse desejo que era de fuder o cuzinho dela. Até que a Meire teve que ir fazer uma viagem para Santa Caterina, na casa do irmão dela. Ela foi em uma quinta feira, deixei ela na rodoviária. Assim que entrou no ônibus já fiquei pensando em como ia fazer para sair com a Maria, afinal a Maria tem um casal de filhos. Nem sempre ela pode deixar as crianças com a mãe dela na chácara. Fiquei pensando em como ia fazer, até que a Meire me ligou e perguntou se eu poderia levar um dinheiro na casa da Maria. Ela faria o deposito e se eu poderia levar na chácara para a Maria. Na hora claro que eu aceitei, mesmo que não fosse acontecer nada, pelo menos poderia ver a Maria.

Assim que eu vi que o dinheiro já estava na conta, peguei a moto e fui para a chácara levar o dinheiro. O tempo estava nublado, mas mesmo assim quis ir de moto, pela a estrada ser de terra e bem ruim acesso.

Assim que estava me aproximando da chácara, começou a cair uma chuva forte, nem preciso dizer que ficou encharcado. Cheguei na chácara já fui gritando avisando que estava lá. A mãe da Maria a dona Nice, já veio me receber me viu todo molhado, foi pegar uma toalha, falou para tirar aquela roupa molhada, e ficar somente de cueca. Fiquei com muita vergonha, afinal a dona Nice apesar de tem uns 50 anos era uma mulher muito bonita. Fiquei vermelho na hora que ela falou para ficar de cueca, argumentei que as crianças da Maria poderiam me ver de cueca e seria estranho. Ela então falou que as crianças tinham ido passar o final de semana na casa do pai delas.

Então tirei a roupa ficando somente de cueca, me enrolei na toalha, e entrei para a cozinha com a dona Nice. Ela foi passar um café, enquanto isso ficamos conversando. Perguntei onde a Maria estava, ela falou que ela tinha estava no banheiro dos fundos tomando banho. Passou alguns minutos, já estava tomando o café e comendo um pão caseiro. A Maria chegou, com um sorriso no rosto, estava com um shortinho do pijama de pano bem fininho, bem curto, chegava a estar atolado na bunda dela, uma blusinha de alcinha sem sutiã, com os biquinhos do peito marcando. Se aproximou e me deu um beijo no rosto, daqueles que pega no cantinho da boca. Na hora já fiquei com a barraca armada, olhei para a mãe dela para ver se ela estava olhando. A dona Nice estava vendo o volume que estava fazendo por baixo da toalha. Na hora que ela viu que eu tinha olhado, ela deu uma disfarçada, mas reparei no sorriso de canto de boca que ela deu. Fiquei vermelho na hora, a Maria se sentou ao meu lado, se serviu de café, e olhando para mim, colocou uma mão em minha coxa, subindo a mão na direção da minha virilha. Não sabia oque fazer para disfarçar, a mãe dela de frente na mesa, e a Maria subindo a mão até meu pau.

Fiquei fazendo o possível para não dar brecha, até que a Maria me chamou para ir para sala, como estava chovendo muito, ainda mais em chácara, começou a esfriar bastante. A Maria trouxe uma coberta e jogou em cima de nos dois, ficamos sentados juntos na sala, nem lembro oque estava passando na tv, ela aproveitou que estávamos cobertos e enfiou a mão por dentro da cueca e foi pegando no meu pau. A mãe dela sentada no sofá ao lado, não conseguia ver por aquele ângulo, a Maria ficou apertando o meu pau, passando a ponta do dedo na cabeça dele. O meu pau já estava babando de tesão. Ela comentou com a mãe dela, que como já estava anoitecendo era perigoso eu voltar para a cidade naquela chuva, que seria melhor eu dormir lá. A mãe dela concordou na hora, falou que ia arrumar o outro quarto, já que as crianças não estavam. A Maria falou então para a mãe dela que não precisava, que eu dormiria com ela no quarto. Na hora eu até engasguei, e a mãe dela deu um sorrisinho. A dona Nice falou que iria ficar deitada no quarto vendo novela. Eu olhei para a Maria e falei que ela era louco, por falar para a mãe dela que ia dormir juntos. Foi quando ela falou que com ela e a mãe, não tem segredos, que ela já tinha comentado com a mãe dela que nos tinha transado no dia do rodeio.

Com essa novidade, já pensei, que como a dona Nice sabia, eu iria pegar a Maria de jeito a noite.

Ficamos um tempinho na sala e então fomos para o quarto, o quarto da Maria fica no final do corredor, e o da dona Nice fica um pouco distante. Mal entramos no quarto a Maria já foi pulando em cima de mim, transando as pernas na minha cintura. Começamos a trocar um beijo bem gostoso, fui beijando o pescoço dela, bem próximo a orelha, ela deu um gemidinho, e ficou toda arrepiada. Fui levando ela no colo e deitamos na cama, ela por cima, ficamos nos beijando. Fui e tirei a blusinha dela, estava com os biquinhos bem durinhos, já fui brincando com os biquinhos do peito dela com a língua, ela gemia bem gostoso. Ela começou a se esfregar no meu pau, Fui reparando que o shortinho dela ia entrando no rasguinho da bucetinha dela, chegava a estar molhando a minha cueca com o melzinho da buceta dela. Ficamos um tempinho assim, entre chupadas no peito e beijo na boca. Até que ela se levantou, foi tirando o shortinho bem devagar, me olhando com uma cara bem de sexy. Em seguida veio engatinhando na cama, me olhando, tirou meu pau para fora da cueca e começou a passar a língua na cabecinha, ia descendo da cabecinha até os testiculos. Depois foi colocando o meu pau na boca ao mesmo tempo que ia me olhando, olhos nos olhos. Que cena linda, ale ficou sugando meu pau, e depois foi babando bem ele. Logo em seguida ela ficou em pé na cama, e veio sentando com a bucetinha em cima da minha boca. A bucetinha dela chegava a estar pingando de tesão, fui sugando todo o melzinho que escorria de dentro dela. Enquanto chupava ela, fui abaixando a minha cueca, assim que tirei a cueca ela já se posicionou em cima e foi sentando. Sentando bem devagar, começou a quicar, eu ia bombanco para cima enquanto ela quicava, com isso ia fazendo um barulho parecido com palmas. Ela começou a gemer alto, sem se preocupar c se a mãe dela iria escutar. Ficamos nessa posição até que ela começou a gozar, ela gozou soltando um gemido alto, senti escorrendo o gozo dela pelo meu pau.

Assim que ela gozou ela tombou em cima de mim, ficamos abraçados, ainda com meu pau dentro. Assim que vi que ela tinha se recuperado um pouco, pedi para ela ficar de quatro. Ela ficou de quatro e arqueou a coluna, empinando bem a bunda, fui e passei a língua na bucetinha dela, sentindo o gosto salgadinho. Ela deu um gemidinho, fui subindo e passando a língua da buceta dela até o cuzinho. Falei que hoje eu ia comer o cuzinho dela. Ela somente gemia e não falou nada, me posicionei atrás dela e coloquei o pau bem devagar na bucetinha dela. Fiquei bombando devagarinho no começo, depois fui aumentando a velocidade, ela começou a gemer alto pedindo para bombar mais. Fui e dei um tapão na bunda branquinha dela, ficou com a marca vermelha da mão, ela na hora quase gritou de tesão, fiquei bombando e batendo na bunda dela, fui e puxei o cabelo dela para trás, e bombeio o máximo que conseguia, tanto eu e ela estávamos gemendo juntos. Parecia dois animais no cio. Alguns mínutos depois senti ela estremecendo no meu pau, percebi que ela estava gozando, então puxei o pau para trás e finquei de uma vez, ela soltou um grito e gozou. Ela desabou de bruços na cama, eu fui beijando as costas dela enquanto isso, da base da bunda até o pescoço dela, depois fui voltando, descendo de novo, passando a ponta da língua pela coluna dela, em direção a bunda. Fui passando a língua no cuzinho dela, e escutei ela soltando gemidinhos, fiquei lambuzando o cuzinho dela, e enfiando o dedo bem devagar, primeiro um dedo depois coloquei um segunde dedo. Pedi para ficar novamente de quatro, assim que ela ficou, encostei a cabeça do meu pau no cuzinho dela, fui enfiando bem devagar, colocava um pouco e ficava parado para ela se acostumar, ela como estava acostumada a fazer anal, não reclamou muito de dor, quando percebia que ela dava uma trancada, eu parava para ela de acostumar, fui fazendo assim até que entrou tudo. Segurei na cintura dela, e comecei a bombar aos poucos, ela falou bem alto, FODE MEU CÚ CARALHO, era oque eu esperava, comecei a bombar com força, sentindo aquele cuzinho apertado, parecendo que estava mastigando meu pau. Fique bombando e ela gritando pedindo para fuder mais. Fiquei uns 5 minutos assim bombando com força e ela falando que eu estava rasgando ela. Foi quando comecei a gozar, quatro jatos forte de porra bem dentro do cuzinho dela. Chegou a doer meus testículos, de tanto que gozei, fui tirando o pau de dentro dela, e vi o cuzinho dela todo avermelhado, aberto e escorrendo porra. Deitamos e apagamos por um tempinho.

Acordei já era de madrugada, com muita sede, olhei e a Maria estava deitada ainda. Coloquei a cueca e fui até a cozinha tomar água. Estava lá tomando água, quando escuto um movimento e vejo a dona Nice se aproximando, ela estava com um pijama levinho, que dava para reparar nos bicos do peito dela. Ela se aproximou para beber água, eu enchi um copo para ela, ela ficou me encarando, e falou que pelo visto eu tinha acabado com a filha dela. Fiquei vermelho na hora, ela olhou nos meus olhos e falou, que pena que ela não era mais nova. Eu falei que ela era uma mulher muito bonita ainda, ela deu um sorriso lindo, e falou que quem sabe um dia não experimentaria o mesmo que a filha dela.

É meus amigos, por hoje vou ficar por aqui, mas tenho muitas outras histórias para contar, aos pouco fui descobrindo que a Maria e a família dela, são bem safadinhas. Até a próxima.

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