O Veneno da Prostituição (8)

Um conto erótico de CarlinhaP
Categoria: Heterossexual
Contém 2473 palavras
Data: 12/10/2021 17:56:51

Quando eu era garota de programa, o meu nome era Carlinha, sempre gostei desse nome e acabei adotando ele para me identificar aos clientes.

Faz quase 2 anos que eu estou aposentada, me casei com homem rico, hoje não preciso mais me prostituir e tudo que fiz ficou no passado.

Os meus registros mostram que nasci em S.B do Campo, fui abandonada dentro da Igreja, passei dois anos em abrigos. Mara e Acácio me adotaram.

Tive a sorte de ser adotada por duas pessoas maravilhosas, recebi carinho, amor e todas as condições que uma pessoa pode ter. Estudei em escolas boas, os meus brinquedos eram excelentes, muitas bonecas, tinha de tudo do bom e do melhor.

Os meus aniversários sempre tinham festas, foram todos excelentes. Desde pequena me destaquei pela beleza, cabelos cacheados, olhos verdes, fui uma menina bonita.

Quando fiquei mais grandinha, Mara, a minha mãe adotiva, ela me colocou em uma agência de modelos, comecei a trabalhar fazendo desfiles, tirando fotos e catálogos para lojas do gênero. Participei de concursos de belezas, era a menina mais feliz do mundo.

Quando comecei a me destacar na agência, vieram mais trabalhos, conseguia conciliar o trabalho com os estudos, só que a Mara trabalhava na empresa do pai adotivo Acácio, para eu não perder os trabalhos que apareciam, ela, Mara, pediu para Suely, dona agência ser a responsável de me pegar em casa para ir fazer os trabalhos. Suely terceirizou a responsabilidade comigo e pediu para que seu marido o Jorge fosse responsável por mim.

Foi o começo de tudo, ele, Jorge foi o responsável por tudo o que eu fui no passado, ele começou a abusar de mim, não só uma, foram várias as vezes, nessa idade, me fez fazer oral nele, a Van da agência foi onde aconteceu a maioria dos abusos, ele aprontou todas comigo, só não fizemos sexo.

Os meus pais adotivos, pecaram em relação a avisos e recomendações, nunca ouvi deles que era proibido de estranhos me tocar o corpo, eles não me preveniram, para mim o que o Jorge fazia comigo era normal. Jorge aproveitou e muito, eu acabei aprendendo certas coisas que não eram da minha idade e cedo demais. Fiquei 2 anos na agência e saí.

Fiquei apenas me dedicando nos estudos, também tive outro abuso, foi do irmão de Acácio.

A primeira vez que transei, eu era novinha, foi com um colega de classe e na casa dele.

Com 15, aconteceu muito coisa boa, a minha festa foi um sonho, lembro dela até hoje.

No ano seguinte, a empresa de Acácio quase faliu, isso também me afetou financeiramente, com ajuda de Mara, voltei a modelar, só que o dinheiro dos trabalhos era pouco demais e isso me incomodou, as outras garotas da agência viviam com roupas e sapatos caros, não entendia já que eu era mais bonita que a maioria delas.

Quando um agente da agência veio falar comigo, ele me contou tudo como as garotas conseguiam mais dinheiro que eu. Ele me fez proposta. Eu aceitei, o que o Jorge fez no passado se refletiu no futuro, entrei no mundo da prostituição.

A primeira fase foi dos 16 aos 19 anos, aprontava todas e o pior, fiquei viciada em drogas, emagreci demais, os meus pais pensando que era por causa da carreira de modelo, chegou um certo momento que eu mesma pedi ajuda para eles, fiquei com medo de morrer.

Abandonei tudo, sumir do mapa foi melhor que fiz. Eles me internaram, fiquei meses internada, tive recaídas, fiz da vida dos meus pais adotivos, um inferno.

Perdi alguns anos da minha vida para me recuperar totalmente, abandonei de vez a carreira de modelo, comecei a estudar, arrumei trabalho e até cheguei a noivar.

Com 23 anos, saí da casa dos meus adotivos, eles queriam me controlar de todas as formas, aluguei um pequeno apartamento no centro de SP, e comigo veio morar a Gabriela, amiga dos tempos da agência. Me esfolava dia e noite, ganhava pouco, Mara me ajudava financeiramente e mesmo assim tinha dificuldades.

Ao contrário de mim, Gabriela, vivia no luxo, a gente se via pouco mesmo morando juntas. Comecei a ficar desconfiada e quando tive oportunidade de conversar, perguntei se ela estava se prostituindo. A amiga não escondeu, estava se prostituindo porque ganhava muito pouco, ela também fazia faculdade e com o dinheiro dos programas ela nunca mais ficou sem grana.

A Gabriela também me indicou fazer o mesmo, ela via a dificuldade que estava passado, demorei um mês inteiro para decidir viver da prostituição e quando “bati o martelo” pedi 5 mil reais da amiga para me repaginar, comprar roupas novas e fazer ensaios para me divulgar em sites de “modelos”.

Ela, Gabriela me ajudou, coloquei as fotos nos mesmos sites, aí foi quando tudo começou a mudar.

Voltei a me prostituir, a crise financeira foi ficando no passado, devolvi os 5 mil reais. Além dos programas, me exibia fazendo shows em sites de webcams pagos. Dos 23 aos 30 anos toda a minha renda veio dos programas e shows via internet.

Hoje tenho 32 anos, aprontei muito na vida, participei de festas, orgias, viajei com clientes, fiz de tudo em relação a sexo.

Também imitei a Bruna Surfistinha, escrevi em diários como era atender os clientes dando notas e tudo mais.

Portanto, vou compartilhar com vocês a história de algumas dessas aventuras.

SP, 15 de janeiro de 2019.

Boa noite, querido diário, hoje é terça-feira. Ao acordar e ligar o celular, recebi algumas mensagens, clientes a sua maioria, outras, ligações perdidas. Quando estava tomando meu café da manhã, recebi a ligação do assistente de um cliente muito importante. Ele pediu para que eu fosse na casa do patrão que se encontra na Chácara Klabin.

O cliente era o Sr. Rafiq, é a quarta vez que vou à casa do velho árabe. Não pensei mais de uma vez, aceitei, sabendo que o pagamento é bom, e em dólar.

Para atender o Sr. Rafiq, fui vestida de macacão branco com renda e decote na frente e nas costas e sapato de salto vermelho fechado.

Cheguei de táxi na mansão do cliente, seu mordomo que não lembro o nome foi o responsável em me receber. Passei pelo jardim, haviam vários seguranças, todos me olhando, na porta, um homem encostou em mim o aparelho que detecta armas.

Acompanhada pelo mordomo, cheguei na enorme sala de estar, um luxo. Ele, o mordomo pediu para que eu me sentasse e esperasse o Sr. Rafiq chamar.

- “Isso não faz parte do diário gente. Nessa época eu usava cabelo curto e loiro. “

Me sentei no sofá luxuoso e enorme que contornava boa parte da sala. O mordomo me ofereceu algo para beber, eu aceitei beber água.

Caralho, que mansão linda.

Quando o mordomo voltou trazendo na bandeja a água, o Sr. Rafiq apareceu, ele todo vestido de terno, calça e gravata. Peguei a água e dei dois goles entregando o copo ao mordomo.

O Sr. Rafiq mandou o mordomo sair da sala. Quando se aproximou de mim, tirou do terno o envelope com dinheiro, só depois quando estava voltando de táxi contei o dinheiro, tinha $500 dólares.

Já com o pagamento em mãos, o Sr. Rafiq mandou eu acompanhá-lo.

O velho foi na frente e eu atrás, seguindo, subimos as escadas, passamos pelo corredor e no último quarto, é o dele. Nunca tive coragem de perguntar a idade dele, morro de medo do que pode acontecer, melhor não arriscar e perder o cliente.

E também nunca fui nos outros lugares da mansão, quando eu chego é sala para o quarto.

Quando nós entramos naquele quarto imenso, o Sr. Rafiq fechou a porta e a trancou.

E quando isso acontece igual das outras vezes, o velho se transforma, ele fica tarado. Eu só fiquei olhando, o Sr. Rafiq começou a passar as suas mãos nos meus seios, me beijou a boca, para excitar o cliente, toquei seu pênis, ficou durinho na hora.

Da porta, fomos para o sofá, sentamos com as pernas cruzadas, ele já foi pegando nelas, me beijou, ergueu uma das pernas e colocou sobre o seu colo e tocou a buceta esfregando os dedos, trocamos muitos beijos. Aí ele foi tirando a parte de cima do meu macacão, os seios ficaram para fora e o Sr. Rafiq não perdeu tempo, os chupou bem gostoso.

Sendo puta, eu já estava excitada e querendo sexo. Mas quando se tem dinheiro, não se tem pressa. O velho ficou mamando nos meus seios, ficou apreciando meu corpo tocando.

Tive que esperar a vontade do cliente de transar, trocamos muitos beijos, eu tocando o pau para excitá-lo e quando pedi para chupar, ele levantou, abriu a calça e colocou o pau para fora, primeiro me beijou e mandou que o chupasse.

Coloquei o pênis do velho na boca, lambi a cabeça do pau e chupei, depois todo o resto, o cliente foi à loucura com os meus chupões fortes, segurou a parte de trás da minha cabeça e a forçou para que a cabeça do pau chegasse na úvula do interior de minha boca, engasguei algumas vezes babando no pau todinho.

Quando o Sr. Rafiq se sentou no sofá mais oral, de quatro no sofá, chupei seu pau ficando ao lado direito do velho, chupando forte o batom foi pintando o pau do cliente de vermelho, Sr. Rafiq era só gemidos, efeito dos chupões que dei nele. Enquanto o chupava, o velho apertava a minha bunda.

Quando se deu por satisfeito, mandou eu parar. Largando seu pau, o velho me beijou, trocamos muitos beijos e carícias.

Logo a seguir, ele foi tirando a parte de baixo do meu macacão, não estava usando calcinha e já fiquei nua para o velho. Voltamos a trocar beijos, depois ele chupou os meus seios, tocando minha buceta. Ele se levantou, tirei e abaixei sua calça e cueca. Sentada, ele foi esfregando o pênis nos meus seios, se sentou e voltou a chupá-los.

Fui sentar no colo dele, ele continuou me chupando os seios, depois, tirou os meus sapatos, chupou os meus pés. Ele estava tomado pelo tesão, saí do colo dele, ele deitou se deitou, eu fiquei alisando a sola e os dedos dos meus pés no pau e nas bolas murchas do velho. O Sr. Rafiq ficou bem excitado com isso e voltou a chupá-los.

Quando ele largou os meus pés, levantou, deixou as minhas pernas abertas, isso me fez deitar no sofá. Ele começou a me chupar na buceta, eu só olhando, deixei o velho tarado se lambuzar todo. Como ele fez comigo, segurei na parte de trás da sua cabeça, apertando sua boca contra minha xana. Eu fazia carinha de quem estava feliz, na verdade eu estava pensando nos dólares no envelope que ele me deu.

Negócios, são negócios!

Não vou negar, o velho chupa bem. Ele ficou muito tempo me chupando, o que perdeu a graça. Só que eu tive que gemer para ele pensar que estava gostando e sentindo prazer.

Tudo fingimento, ainda bem que ele não lê pensamentos.

Quando ele enjoou da buceta, o velho chupou meu cu, e quando enjoou do cu, chupou a buceta e o cu. Também me mordeu a bunda, lambeu as, fez de tudo.

E quando se deu por satisfeito, partimos para a cama. Logo ele me colocou de quatro, usou camisinha.

No penetrar, penetrou no meu cu, me segurando a cintura, pau grosso com a cabeça grande, do tamanho normal. Gemi de verdade, não esperava. Então o Sr. Rafiq foi usando meu cu para se satisfazer, sua pegada foi com força e as metidas também.

Enquanto ele me comia o cu, ficava olhando para as tatuagens do velho, algumas escritas em árabes. Ele mandando rola para dentro, tive que gemer, fiz aquela ceninha fingindo que estava doendo, também fiz carinha de safada é o que sei mais fazer.

O Sr. Rafiq não largava o meu cu, foi direto e sem parar.

Quando se cansou, foi ele que se deitou. Teve mais anal, virada de costas, sentei o cu no pau do velho, ele começou a foder, pulava tanto que fazia barulhos, ele gemendo, posso ter certeza que as empregadas, inclusive o mordomo ouvia.

Enjoado de foder meu cu, Sr. Rafiq pediu a buceta, troquei o buraco e continuamos, dei ao cliente tudo de mim, sexo não faltou, pulava com tudo e até cheguei a gozar com isso.

O Sr. Rafiq me comeu com C maiúsculo.

O pau saiu da buceta, ele pediu o cu, enfiei o pau dele no cu e continuei pulando. Falava que estava gostoso e pedia mais rola.

O velho começou a se empolgar, pulava mais e mais até ele não aguentar os meus pulos. Mas o velho não gozou, era só para recuperar o fôlego.

Da cama, fomos para o tapete do lado da cama, isso tudo foi de vontade própria. Ele tirou desfez da camisinha e me fez chupar o pau, estava todo melado, forçando o pau, engasguei, quando ele mandou parar, trocamos beijos e também chupou os seios.

O Sr. Rafiq mandou eu ficar de quatro. Usou nova camisinha, atrás de mim, fez a penetração funda no cu, foi gostoso, o velho ficou se divertindo, me puxava pelos cabelos, me segurava pelos seios e pelo quadril, fez o diabo e tudo que tinha vontade.

Eu gosto de ser fodida por ele, todas as vezes que transamos foram boas, o pagamento ainda melhor.

Deixei o velho árabe satisfeito, dei tudo de mim, quanto mais ele me comia, mais rola eu pedia. Estava me divertindo.

Quando deitei no tapete, ele veio em cima, papai e mamãe, ele tinha prazer de meter na buceta.

- Pedindo porra na boquinha! O velho não aguentou, ficou de pé, sem camisinha, mandou chupá-lo o pau.

Meti a boca chupando bem gostoso, o Sr. Rafiq me olhando se excitando para gozar. Mal deu tempo para chupar direito, ele foi gozando no rosto e dentro da boca, sorri quando ele gozou e fechei os olhos para não cair porra neles.

Querido diário, o velho Rafiq deu-me banho de esperma, foi bom, foi muito bom, nem consegui abrir os meus olhos, passei o dedo para tirar o excesso, só assim consegui abri-los.

Querido diário, só de ver a satisfação que o velho ficou valeu ter saído do meu flat para atendê-lo. O Sr. Rafiq ficou tão animado que foi até o aparelho de tocar discos e começou a tocar uma música dançante em árabe. Ele me deu a mão, levantei e começamos a dançar, eu com o rosto cheio de porra, que velho louco, mas foi divertido.

Quando acabou, fui me limpar. E quando eu voltei, ele já não estava no quarto, vesti a roupa e saí do quarto, o mordomo me acompanhou até a saída da mansão.

Finalizo, SP, 15 de janeiro de 2019.

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Foto de perfil de CarlinhaPCarlinhaPContos: 99Seguidores: 159Seguindo: 0Mensagem Sou a Carla. 32 anos, ex acompanhante de luxo em SP. Quando ainda estava na ativa, escrevi em quatro diários, relatos sexuais com os ex clientes. Minha intenção aqui é só (DIVULGAÇÃO). Para quem nunca saiu com uma profissional do sexo, essa, é a oportunidade de conhecer e aprender sobre o tema sexo pago. Boa leitura.

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Muito bom como sempre merece 10 estrelas.

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