As Gêmeas - Parte 08

Um conto erótico de Melyssa
Categoria: Crossdresser
Contém 1746 palavras
Data: 13/10/2021 07:48:11
Última revisão: 26/10/2021 15:25:01

Nota:

Meguinhas e Miguinhos, mais um vídeo https://youtu.be/E-QjN9hhC7g

Não ficou bom, 😔 é que ainda não chegou o que estou esperando 😊.

Mas, se puderem curtir, irá me ajudar muito, e aqueles que não estiverem escrito, e puderem, se inscrevam, preciso de 1000 escrito 😅

Anteriormente...

Chegamos na cozinha, minha mãe preparou um pacote com sanduiche com presunto e queijo.

- Toma filho, você não comeu nada, precisa se alimentar.

Me deu um beijo na bochecha e olhou fixo para mim, depois para minha irmã, depois olhou novamente para mim.

- Filho, você fez a sobrancelha?

Minha irmã veio e interviu.

- Eu que fiz a sobrancelha dele, ele não queria acordar.

Ela olhou mais de perto para mim, olhou para ela novamente.

- Tá bom! Vão para escola direitinho meus anjos.

E assim eu e minha irmã partimos para o colégio.

Chegando no lado de fora eu falei.

- Pega! Você não comeu nada.

- Obrigada maninho.

E pela estrada de chão, partimos para um dia no colégio.

Continuando...

O vento soprava forte, fazendo a saia colegial da minha irmã bailar ao ritmo do vento misturado com poeira.

Minha irmã de mãos dadas ainda insistia.

- Bem que podemos trocar de lugar no colégio, que tal? Já que estudamos na mesma sala.

Confesso que olhando para ela com aquele uniforme, gostaria de poder sentir a sensação do vento passando por baixo da saia.

- Não! chega dessa história de trocar de lugar, você estragou o rank do meu jogo!

Ela fez beicinho, mas, meu orgulho foi mais forte.

Sinto então um braço agarrando o meu braço que estava livre.

- Bom dia!

Era a Bianca, a menina que Rafaela levou para casa, no dia que minha mãe me levou para o shopping.

Olhei para ela meio perdido enquanto minha irmã me olhava com um pouco de ciúmes ao meio de risadinhas.

- Bom dia Bianca!

- E o meu beijo? Perguntava ela.

Eu meio constrangido, dei um selinho nela.

E nesse momento sinto a mãozona do Marcelo batendo no meu ombro.

- Aí Dani! Tá de namoradinha é?

Um calor subia no meu corpo com o toque no Marcelo e ao ouvir sua voz.

Me veio à mente o beijo que ele me deu no shopping.

- Tranquilo! Falo meio corado.

Ele tenta se aproximar da Rafaela que corre e entrelaça a Bianca.

- Oi Amiga! Quanto tempo.

As duas se olharam e deram uma risadinha.

E assim, eu estava em um lado, com o braço entrelaçado com a Bianca que estava com o outro braço entrelaçado com a Rafaela e o Marcelo sem jeito nos acompanhava meio sem jeito.

E assim, nós quatros íamos para o colégio, pela estrada de chão onde um lado mostrava um pasto florido e o outro um riacho de águas claras.

Chegamos no colégio, onde fomos recepcionados por nossos amigos.

Rafaela ignorou o Marcelo e fui com suas amigas, enquanto estava ali, grudado na Bianca.

- Vou deixar os pombinhos a sós! E Assim Marcelo foi jogar bola.

Sentamos em um banquinho que tinha vista para o campo de futebol.

Bianca queria me beijar a todo momento, mas, não sei o porquê, aquilo me incomodava.

Eu observava os meninos jogando bola, eles brilhavam na quele sol de primavera.

Marcelo estava no time dos meninos sem camisa, dava para ver o suor escorrendo pelo seu peito.

Bianca me observava, vendo meus olhos brilharem em direção do campo de futebol.

- Você está a fim de jogar bola né? Perguntava ela.

- Não, não, não sou bom em jogar, gosto de observar.

Então ela encostou a cabeça no meu ombro, abraçando meu braço, e ali, juntinhos, observamos os meninos jogar.

Passou alguns minutos e minha irmã chegou com refrigerantes para nós.

Ela sentou ao lado de Bianca, me passou o refrigerante, e ali ficaram vendo o jogo e conversando.

Do campo de futebol, Marcelo acenava para nós e nós retribuíamos.

Uma brisa leve soprava no rosto, foi quando a sirene toca, indicando que as aulas iriam começar.

- Minha irmã então falou

- Daniel, vou precisar de sua ajuda, é urgente, pode me ajudar?

- Lógico.

A Bianca então falou

- Eu tenho que voltar para a aula, não posso chegar atrasada, a professora está pegando no meu pé, se cuidem!

E assim, ficamos ali, eu e minha irmã.

- Vem comigo! Fala ela puxando pela mão até atrás do prédio do colégio.

Ela olhou para um lado, olho para o outro e disse.

- Tenho um problema maninho, e não sei como resolver.

Então ela levanta a saia, mostrando um volume na calcinha.

Eu me assustei.

- O que é isso Rafa?

Ela fala aos prantos.

- Eu não sei! Começou a crescer o meu clitóris a ponto de ficar expostos! Eu não sei o que fazer para diminuir.

Então ela baixa a calcinha revelando um pequeno pênis, definitivamente era um pênis, e estava duro como pedra.

- Isso é um pênis! Exclamava surpreso.

- Eu sei! Só quero que ele diminua! Ele cresceu, não sei o que fazer para diminui-lo.

Estava estupefato com aquele pênis.

- Como isso aconteceu? Perguntei a ela.

- Eu não sei! E quem se importa? Só quero que ele diminua.

Olhei para ela com uma cara de ironia.

- Já tentou bater uma punheta? Perguntei a ela.

- Eu não sei fazer isso!

- É fácil! É só colocar a mão e puxar para frente e para trás com rapidez.

- Faz pra mim! Faz pra mim!

- Lógico que não! tais maluca? Sou um garoto!

- Por favor! Antes que alguém descubra! Pede ela com beicinho no rosto.

- Tá bom! Não acreditava que estava preste a bater uma punheta para minha irmã.

E assim, me ajoelhei, fiquei bem pertinho daquele pênis, e com a mão peguei ele, e comecei a punheta-lo.

Era pequeno, mas, já estava maior que o meu, que diminuía a cada dia.

Minha irmã fazia uma cara de depravada enquanto eu punhetava aquele pequeno pênis, mas, duro que nem pedra.

E naquele frenético vai e vem, minha irmã despejava esperma para tudo que era lugar e como eu estava na frente dela, uma boa parte parou em mim.

- Que droga, Rafa! olha o que você fez.

Ela estava com uma carinha de estase.

Ela então pegou um lenço que tinha na sua mochila e disse.

- Pode limpar com isso.

E assim, eu me limpei, e fomos para a sala de aula, minha irmã estava calminha.

Sentamos nas nossas carteiras, e ali, o tempo passou, lá fora o sol da primavera deixava tudo vivo, os cochichos das pessoas conversando na sala de aula se misturava as explicações das professoras.

O Marcelo sentava na minha frente, ele se virou e falou.

- Hoje o pessoal vai dormir lá em casa, você vem?

Pensei um pouco.

- Eu não sei não, nunca dormir fora, será se é uma boa ideia?

- Ah, vamos! Vai ser legal.

- Ok se minha mãe deixar, eu vou.

E assim, continuou o dia, as professoras davam aula, as pessoas cochichavam e eu e o Marcelo conversávamos.

Não sei o porquê, mas, conforme conversamos, eu reparava o Marcelo, havia um brilho no seu olhar conforme contava histórias e mais histórias.

E enfim, a Sirene do colégio anuncia o fim as aulas, hora de ir embora.

Na porta da Sala, Bianca me esperava para voltar para casa.

Minha irmã arrumou tudo rapidamente e foi bater papo com a Bianca.

Marcelo arrumava seu material enquanto eu o observava.

Estava encantado com ele, não sabia o que estava ocorrendo comigo.

Tudo pronto, e novamente, pelo mesmo caminho, voltamos para casa.

Rafaela se derretia pela Bianca que estava salivando por mim que só tinha olhos para o Marcelo que corria atrás da Rafaela.

Confesso que estava ansioso por passar a noite na casa do Marcelo, meu coração acelerava a cada pensamento que vinha a minha mente.

Chegamos na encruzilhada onde um caminho dava para minha casa outra para a casa do Marcelo e Bianca.

Bianca me dá um selinho de despedida e dá um beijo no rosto da minha irmã.

Marcelo me dá alguns tapinhas nas costas e um aperto de mão, meu corpo sobe um calorão novamente, meu coração dispara.

Ele tenta dá um selinho na minha irmã que com maestria consegue fugir e falar.

- Até mais Marcelo.

E assim, minha irmã pega na minha mão e começa a me puxar, praticamente correndo.

Ela olhou para trás, não via mais a Bianca e o Marcelo.

- Vem comigo, falava minha irmã.

Ela me levou para trás de uma pedra.

Levantou a saia, mostrando seu pênis, parecia maior que antes, enquanto o meu diminuía, o dela crescia.

- Preciso que você me alivie novamente.

- Lógico que não! você pode fazer isso sozinha!

- Por favor! Eu não quero tocar nele!

Estava Achando que ela estava me enrolando.

- Tá tudo bem.

E assim, peguei o pênis dela com as mãos, e em um frenético vai e vem, comecei a punhetar ela.

Um calorão subia meu corpo novamente, sentia algo escorrendo pelas minhas coxas.

E punhetava ela com mais rapidez, estava olhando de frente para o pau dela.

A cabeça do pau dela crescia, seu mastro parecia mais duro, e eu olhava hipnotizado.

Senti a mão da minha irmã atrás da minha cabeça, ela me puxava em direção do pau dela.

Então, aquela cabeça rosada do pau dela, toca meus lábios, como se fosse um selinho.

Estava embriagado com aquele cheiro de macho.

Minhas pernas se encharcavam.

Um calor insuportável me dominava, queria arrancar as roupas ali mesmo.

Então abro a boca, e deixo aquele mastro deslizar em cima da minha língua.

Podia sentir os nervos latejando nos meus lábios e língua.

Enquanto vou tirando a boca, deixo meus lábios se arrastarem por toda superfície do seu mastro, deixando a cabeça bem em cima da língua.

Então, engulo novamente, e assim, foi repetindo, tirando um urro da Rafaela.

Então, sinto jatos quentes e grudentos encher minha boca.

Ela urrava segurando minha cabeça com força.

Estava totalmente embriagado com aquela situação.

Ela me solta, eu cuspo o esperma da boca.

Ela novamente me dá um lenço e fala.

- Acho melhor você limpar.

Olho para ela totalmente entregue.

- Tá.

E assim, me limpei, ela levanta a calcinha escondendo seu pênis e de mão dadas, voltamos para casa.

Continua...

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Comentários

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Meu Deus... Gostei curiosa para ver a continuação, já dei like no seu canal.

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🥰Brigada!🥰 Magia! 😅 mas, confesso que também achei que ficou meio acelerado 😅

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Estou gostando muito do seu conto. No fim da história você vai ver o que vou fazer com o pai incestuoso. Vai se arrepender se tentar estuprar a filha. Espera só pra ver. Eu gosto muito da Veronica, ela sempre da uma força nos nóssos contos. Ninguem comentou e acho quem nem gostaram do meu conto, mas a Veronica deixou um comentário. Muito obrigada Veronica por seu carinho.

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🥰Brigada!🥰 O pai foi coisa mais de momento 😅 quando falei que não conseguiria evitar o incesto, era mais sobre a irmã 😅

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