O Veneno da Prostituição (9)

Um conto erótico de CarlinhaP
Categoria: Grupal
Contém 2184 palavras
Data: 13/10/2021 14:33:53

O nome que dava aos clientes quando fui garota de programa era Carla, hoje estou aposentada do mundo da prostituição, tenho 32 anos, pele clara, olhos verdes, 1.72 cm e 65 quilos. Digamos que nasci privilegiada de inteligência e beleza física, antes e hoje ninguém reclamou. Os meus seios são pequenos, nunca tive vontade de turbiná-los, quem sabe um dia. Possuo pernas grossas e coxas sensuais, as partes principais como boceta e cu, são bem cuidadas, limpas e deliciosas.

Nasci em S.B do Campo, SP. Até os meus dois anos de vida tive o convívio da mãe biológica, não sei por qual razão, ela me abandonou dentro da igreja. Passei dois anos em abrigos para menores até ser adotada com 5 anos.

Os anjos da guarda que me adotaram foram, Mara e Acácio, eles me deram carinho, conforto e estudos de qualidade. Recebida carinhosamente pela família, cresci rodeada de muitos primos, primas, tios, tias e avós.

Nos meus aniversários, as festas eram as melhores, bolos deliciosos, doces e brincadeiras.

Os anos foram se passando, me destacava na escola com notas boas e por ser bonita, as tias adotivas também notaram isso e ficaram perturbando a Mara para que eu virasse modelo, a meu pedido, ela foi convencida e buscou agências para que pudesse desfilar. Quando consegui ser contratada por uma, vieram os trabalhos, tirar fotos era o que eu mais amava.

Nessa agência sofri abusos do próprio marido da proprietária, a Van da empresa foi o lugar onde mais aconteceu. Fiquei 2 anos e saí.

Abandonei a carreira de modelo e apenas me dediquei aos estudos, naquele mesmo ano, sofri outro abuso, desta vez de um “tio” irmão de Acácio. Isso foi modulando meu raciocínio, pulei etapas, minha pureza de menina foi destruída.

Perdi a virgindade cedo, consequências dos abusos sofridos, fazer sexo para mim era normal. Adquiri experiências que pessoas da mesma idade que tinha pouco faziam.

No meu aniversário de 15 anos, foi uma festa, muito luxo, glamour e alegria.

Tudo mudou no ano seguinte, crises financeiras da empresa do meu pai adotivo, isso também me afetou, tive que virar nos 30. Voltei a ser modelo, não tive o mesmo sucesso do que antes e isso me frustrou.

Fui convidada para fazer sexo em troca de dinheiro, eu aceitei, os clientes na sua maioria, homens mais velhos, ricos e dispostos a pagar bom dinheiro. Eu nova, bonita e que sabia fazer coisas que as outras ainda estavam aprendendo, me destaquei. Quanto mais ganhava, mais dinheiro eu queria. Com pouca idade, virei garota de programa profissional, os meus pais só vieram saber há dois anos quando alguém me reconheceu nas fotos espalhadas em sites de modelos.

Abandonei tudo quando fiquei viciada em drogas, perdi alguns anos para me livrar do vício. Recuperada, voltei a estudar e a trabalhar em uma empresa de turismo. Namorei e noivei, não deu certo.

E outra vez, tudo mudo. Com 23 anos, saí da casa dos meus pais, aluguei apartamento e comigo veio morar uma amiga dos tempos que modelava e fazia programas.

Trabalhava muito e ganhava pouco, contas atrasadas, mensalidades da faculdade atrasadas e o desespero de mês a mês. Ao contrário de mim, Gabriela, amiga que dividia o apartamento, não trabalhava, só vivia no luxo, roupas e sapatos caros, chegava cedo da manhã quando estava saindo para trabalhar e pagava as contas em dia. Quando tive oportunidade de conversar com ela, perguntei qual era o milagre de ter dinheiro sem trabalhar.

Ela não se escondeu, se abriu comigo, Gabriela abandonou o emprego e voltou a se prostituir. Também me indicou fazer o mesmo.

Essa decisão só foi tomada no mês seguinte, peguei emprestado com ela 5 mil reais, repaginou o visual, cabelo, dentes e corpo, comprei roupas novas e tirei fotos para divulgação em sites de “modelos”.

Quando tudo ficou pronto, o meu telefone não mais parou de tocar, voltei para a prostituição, a crise financeira ficou para trás, ganhei dinheiro e não foi pouco.

Dos 23 até os 30 anos, quando me aposentei. Este foi o resumo da minha vida.

-Emocionante?

-Não sei!

Assim como Raquel Pacheco, Bruna Surfistinha, também escrevi em diários, detalhes do dia a dia com clientes. Histórias sexuais que você vai gostar.

Relato escrito no dia, 02 de abril de 2019

Hoje é terça-feira, a agenda foi fechada para 3 clientes no dia. Não estou com saco para escrever como foi transar com todos os clientes, só o melhor do dia já está bom.

O atendimento foi aqui perto, Vila Mariana. Cheguei na portaria do prédio da cliente no fimzinho da tarde. Interfone, ela me deixou subir.

Bati na porta, ela me deixou entrar. Que coroa mais linda, baixinha, olhos verdes, cabelos pretos e longos.

A Dra. Bárbara de 47 anos, seu nome.

Simpática, me cumprimentou com dois beijos na face. Educada, me ofereceu algo para beber. Aceitei alguma bebida que pudesse aquecer o corpo.

Sentei no sofá, ela me serviu vinho tinto na taça, também serviu. Ficamos conversando e ela explicou porque me contratou.

- Hoje foi o aniversário do marido, o Dr. Robson, completou 53 anos, ele é advogado.

- Ela queria fazer surpresa erótica para comemorar o aniversário dele, explicou direitinho como deveria me portar e junto, me deu a fantasia erótica de empregadinha doméstica.

Pedi a Dra. Bárbara podia me trocar no banheiro. Ela me conduziu até o banheiro, tirei a roupa e troquei pela fantasia. Retoquei a maquiagem e voltei para sala.

Sabendo do horário que o marido chega, fomos para a cozinha, na mesa um bolo à espera do aniversariante. Ela me deu luvas de borracha. Na pia, havia alguns copos para lavar.

- Ela pediu para quando o marido abrisse a porta eu lavasse alguns copos para começar a brincadeira.

A Dra. Bárbara ficou na porta aguardando, quando ela percebeu que ele estava abrindo me avisou. Eu comecei a lavar os copos devagar.

Escutando a conversa do casal, a Dra. Bárbara trouxe o marido até a cozinha, virada de costas, não deu para ver como era a cara do sujeito.

Eles falavam sobre mim, como a Dra. Bárbara pediu para não olhar, eu fiquei do jeito que estava.

Apenas escutava eles se beijando, quando terminei de lavar os copos.

-Avisei a Dra. Bárbara!

-Ela pediu para que virasse para eles.

Quando virei para eles, ela estava masturbando o marido, as calças arriadas até o chão. O Dr. Robson até que não é de se jogar fora, pardo, barrigudo, barbudo e calvo, o famoso tiozão.

-Ele me deu um, oi.

-Perguntou meu nome.

-O respondi dizendo, Carla.

O brinquedo do Dr. Robson não era grande, tive que fazer uma ceninha para ele acreditar que estava acabando comigo.

- Dra. Bárbara pediu para que eu esfregasse o chão.

Peguei o esfregão e fiquei de quatro, esfregando o chão da cozinha.

-O Dr. Robson ficou falando da fantasia que estava no meu corpo para a mulher, virada de costas para eles, ouvi o barulho de beijos. Continuei fazendo o combinado, esfregando o chão em formato de 8.

Dos beijos, eles foram tirando as roupas, eu de quatro, com a bunda para fora, não vestia calcinha, Dr. Robson já sabia onde seu brinquedo iria parar.

Estava excitada e queria ver o que eles estavam fazendo, olhei rapidamente. A Dra. Bárbara estava ajoelhada com o brinquedo do marido na boca. A sua língua não parava, fazendo boquete gostoso para o marido.

Também fiquei com vontade de experimentar, o boquete dela estava perfeito, enquanto a esposa lambia, ele olhava para mim, eu rebolava a bunda para ele.

Olhei para frente, fiquei só escutando a putaria. Quando olhei outra vez, o marido estava chupando o cu da esposa, olhei para frente fingindo estar limpando. Voltei a olhar para eles, o marido estava começando a penetrá-la estilo coelho, bem rápido. Ela gemia alto, eu ficando mais excitada.

Quando ele parou, ouvi um silêncio, olhei para trás, o Dr. Robson e a mulher se aproximaram.

- Ele disse que me queria.

- A esposa falou, que eu era todinha dele.

A dra. Bárbara ficou de quatro do meu lado, alisou com as mãos meus cabelos e foi indo para trás tocando em mim. Quando numa fração de segundos, ela me lambeu o cu, foi gostoso. Lambeu a boceta e a bunda.

O Dr. Robson deu um tapa em mim, na bunda, a esposa não largava o cu e boceta lambendo.

A esposa parou de lamber, aí veio ele, ajoelhada atrás de mim e se masturbando, a mulher levantou e pegou a camisinha encapou o brinquedo do marido.

Quando o Dr. Robson montou por cima, separei as pernas, ele penetrou no meu cu, eu gostei, foi forte e doloroso. Ele me comeu durante 5 minutos, a esposa ficou boa parte do tempo olhando o marido me foder. Robson me segurava firme na cintura, o brinquedo coube todinho, comigo foi a velocidade de tartaruga, esperto, aproveitou muito do meu cu.

Quando ele parou, larguei as luvas, me pegou no colo levando para o quarto, e a esposa vindo junto.

No quarto, ele me jogou na cama fofinha, entre as pernas o Dr. Robson foi lambendo minha boceta e cu, lambeu gostoso e forte. Segurei as pernas para que sua boca pudesse chupar direito. A esposa só ficava observando, ela também tirou a roupa e veio para cama.

A gente se beijou, o marido não tirava a boca da boceta chupando, Bárbara também chupou meus seios, lambeu as auréolas, o atendimento estava perfeito.

- Perguntei ao Dr. Robson se ele queria que o chupasse.

- Ele disse depois.

Ele continuou me lambendo a boceta, eu trocando beijos gostosos com a Dra. Bárbara.

Quando o Dr. Robson parou de lamber, encapou outra vez o brinquedinho. Engatamos o papai e mamãe, trocamos beijos nós três, ele no estilo coelhinho, bem rapidinho na boceta. Ele foi me fodendo de joelhos, a esposa ficava pertinho olhando a penetração, ela me lambeu o clitóris e o pau do esposo penetrando.

Estava gostoso, tirou o brinquedo algumas vezes para a esposa lamber e engatou o pau em mim. A Dra. Bárbara também lambeu meus pés, ela ficava circulando em volta querendo chamar atenção do marido.

Ele aproveitou o presente que a esposa havia lhe dado. Robson não parava, ainda tinha muita energia para gastar.

- Ele disse que a minha boceta era muito boa de foder.

A esposa ficou rindo e chamou o marido de safado.

- Só me restou agradecer o cliente, e o incentivei a continuar me comendo.

Gemia em bom e alto som, fiz aquele teatrinho que estou acostumada. Os clientes gostam de se sentir poderosos.

Quando a esposa tirou o brinquedinho do marido de mim, o lambeu e engatou de volta. Robson continuou metendo fundo.

-Ela pediu a rola do marido.

Ele parou de me foder. Bárbara ficou de quatro, eu sentada de pernas abertas. O marido montou na esposa e a penetrou, não sei onde foi. Ela começou a gemer, me lambeu a boceta e ficou brincando com a língua nela.

Gemidos, penetrações e muito sexo!

Quando o Robson parou de comer a esposa, ele pediu o meu oral. Deitado, trabalhei a boquinha no brinquedinho do aniversariante, fiz no capricho, a esposa apenas observando, a minha performance. Dividimos o pau do marido e chupamos juntinhas, depois ela chupou sozinha, lambia o saco peludo do marido, trocamos beijos, estava tudo gostoso.

-Ouvi da Dra. Bárbara que tinha muito talento para chupar.

- Eu agradeci a cliente.

Robson nem olhava, ou gozaria comigo olhando. Então, a esposa estava sentando no brinquedo do marido e foi pulando, ela tem o corpo lindo apesar da idade, seios siliconados, tudo de bom.

Quando ele me pegou, montei no Robson, o cu foi onde o brinquedo se escondeu. Pulei e fiz o diabo, enquanto fazia isso, ele lambia a mulher na boceta. Ele ainda tinha fôlego, saiu eu e foi a esposa, montou e cavalgou.

Robson me chamou, ele queria me lamber, sentei com a boceta na boca, ele brincou com ela. A esposa gemia feito doida, eu gemia de mentira.

Eles pararam, Robson queria me pegar de quatro. De imediato fiquei na posição desejada.

Robson montou por trás e o brinquedo me penetrou no cu, segurou com firmeza na cintura e mandou ver com fortes penetrações, seu pau já estava no limite. Ele me comia, eu lambia a boceta da esposa.

-Antes de gozar, Dr. Robson avisou e disse que seria no rosto.

Ficou eu e a Bárbara com os rostos próximos do pau, ele se masturbando e gemendo ao mesmo tempo. Loguinho veio o esperma, foi pouco algumas gotículas para nós duas. Lambi só para fazer ceninha, a esposa foi na minha e imitou o que fiz.

O Dr. Robson ficou cansado e feliz. Saiu da cama e foi para o toalete.

- Bárbara me agradeceu.

- Elogiou o meu serviço.

Fiquei feliz, eles me deixaram tomar banho. Troquei de roupa, na hora de fazer o pagamento, o combinado foi 500,00 reais.

O Dr. Robson me agradeceu a visita. Saí do prédio e voltei para o flat pronta para atender os outros clientes do dia.

Apenas para informações: novaiscarla943@gmail.com

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Foto de perfil de CarlinhaPCarlinhaPContos: 99Seguidores: 158Seguindo: 0Mensagem Sou a Carla. 32 anos, ex acompanhante de luxo em SP. Quando ainda estava na ativa, escrevi em quatro diários, relatos sexuais com os ex clientes. Minha intenção aqui é só (DIVULGAÇÃO). Para quem nunca saiu com uma profissional do sexo, essa, é a oportunidade de conhecer e aprender sobre o tema sexo pago. Boa leitura.

Comentários

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Rsss

Ea brincadeira foi gostosa

O valor foi baixo em vista dos outros neh rss

Mas muito bom

Parabrms rs

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Uma boa história gostei muito de ler carlinhap.

Fiquei curioso sobre as acompanhantes.

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Obrigada Barta, informações de clientes eu não passo.

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Já mais lhe perderia isso carlinhap.

A minha curiosidade sobre as acompanhantes ou Gp como vc fala.

Não sei ao certo mais acho q vc vai contar isso ou em outra história ou isso vc deve ter anotado no seu diário.

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Que trepada boa, safada gostosa.

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