Eu fiquei puto quando minha mãe assumiu um novo caso. E com um cara casado, ainda por cima. Mas, mais puto fiquei porque perdi uma parceira.
Meu nome é Allan, tenho 18 anos. Não conheci o meu pai. Tive apenas minha avó me criando e minha mãe ralando para colocar roupas em mim, me dar uma vida digna. No início, ela dividia a atenção comigo e com os livros. Precisou fazer supletivo para se formar no Ensino Médio e, trabalhava de dia em serviço de Telemarketing e de noite, caía nos livros. Quando ela se formou em Psicologia, a nossa vida melhorou muito. Começou a trabalhar dentro da sua área no andar superior de uma enorme drogaria. Como morávamos num lugar humilde, onde as pessoas não podiam pagar muito, o plano mensal que ela oferecia era equivalente a duas consultas que se paga na Zona Sul do Rio.
E com o sucesso no trabalho, ela se viu na obrigação de lutar por um espaço nosso. Morávamos com a minha avó. E quando ela morreu, minha mãe nem quis lutar pela herança da casa, não. Ela decidiu recomeçar a vida e tomou uma atitude ainda mais inesperada: veio para o Rio. E é claro que eu vim junto.
A minha mãe sempre acreditou no seguinte: ter sucesso no que faz é difícil. Mas ser fracassado também é. Faça sua escolha. E ela decidiu lutar. E venceu. Veio pro Rio, deu entrada num carro, e começamos nossa nova vida em uma terra distante, com um nível de vida muito mais alto, mas um apoiando o outro. Quanto a mim , tudo que ela queria era que eu estudasse. E pude dar esse orgulho para ela. Bem, isso é um pouco da vida da Stephanie. Sempre fomos muito ligados e muito amigos. Sempre conversamos sobre tudo, abertamente. Principalmente sobre vida sexual. E uma coisa que eu havia jurado pra minha mãe era respeitar toda Menina que passasse pelo meu caminho e não brincar com os sentimentos de ninguém.
Mesmo sendo criado por uma mulher , fui bem formado. A única coisa que eu queria era que minha mãe fosse feliz. E isso ela ou não teve sorte ou abriu mão para não sofrer. Ela saiu com muitos caras. Teve alguns romances, mas todo mundo só se divertia e depois caía fora. Sobrava pra mim, dar o apoio e ajudá-la a não se iludir, porque quando ela quebrava a cara, era foda.
Eu não sei se quero casar, se quero me arriscar, mas o pior é que carrego uma maldição: sempre fui louco por ela. Eu não sei quando isso começou, mas eu queria e ainda quero ser esse homem pra ela.
Eu passei algumas desilusões na vida amorosa. Muitos amores não-correspondidos. Não me acho um cara feio, sou magro, alto , tenho 1.84m , olhos castanhos, cabelos escuros, ela disse que sou o retrato perfeito do meu pai, tirando o caráter. Aprendi a ser carinhoso, respeitoso, a tratar as meninas de igual pra igual, mas não arrumava ninguém na escola. Mas sofria mais com as desventuras da minha mãe. Ela era mais tonta que eu, porque só arrumou diversões altíssimas, mas que não prestavam. No fim das contas, além de eu não saber porra Nenhuma da vida, eu ainda era o confidente, ouvinte mais íntimo dela.
Teve um dia que ela, desabafando comigo, eu tinha por volta de uns 16 anos, 17 no máximo, toquei com as costas das mãos sobre seu rosto e lhe disse:
Eu : Queria muito poder evitar que sofresse. Às vezes queria muito te dar uma sacudida porque você sempre erra no mesmo ponto, ou então não olha pro lugar certo, prefere ser assim pra não sofrer na mão de ninguém. Mas o que mais tenho vontade é de te pegar no colo, e limpar todas as suas lágrimas, e te amar, e se pudesse, ser seu único homem. Odeio te ver assim.
Stephanie: Nossa, eu sempre lutei tanto pra cuidar e proteger você, mas… onde foi que dormi no ponto, que não te vi tornar um homem!? Que lindo, meu filho, mas eu sou muito complicada. Mesmo que haja um homem como você, ele deve estar com alguém…
Eu: Talvez não esteja olhando na direção certa. Talvez você não esteja esperando o suficiente. Talvez não tenha visto que ele tá aqui do seu lado…
Stephanie: Garoto, você ficou loucooo? Não, nem pense nisso, de onde você tirou uma idéia dessa da cabeça!?
Eu só fiz me calar e abaixar a cabeça. Quando eu já tinha tomado a decisão de ir, minha mãe tomou-me por uma das mãos e indagou:
Stephanie: Allan, há quanto tempo você tem tido esses pensamentos!?
Apenas Desvencilhei-me e fui pro meu quarto. Eu me arrependi naquele instante de ter dito uma coisa daquelas. De fato, não me lembrava quando começou, mas...não importa. Acho que foi na minha solidão, vendo os fracassos da vida, e como ela me entendia, me enxergava, e me protegia, que decidi fazer o mesmo. Vendo homens se aproveitando apenas do que ela podia oferecer, mas não se preocupavam com a mulher que eu conseguia enxergar. É jovem, intensa… a forma como ela reagia à vida. Sempre muito intensa no que faz. Eu decidi que deveria ser mais forte para ser o apoio dela. É. Acho que é isso. Fora que eu achei o seu corpo muito lindo, mais lindo que qualquer garota que desejei na minha juventude. Minha mãe na idade delas parecia muito mais magra e frágil, nas fotos que ela me carregava. Agora, seus seios eram como belos cachos de uva que se você espremê-las , enchem várias taças. Seus glúteos carregam umas estrias, mas qual mulher que nunca teve? Suas pernas não eram muito grossas. A bem da verdade , pareciam pernas de uma adolescente. Sua boca não é carnuda, mas carrega um enorme sorriso que vai de orelha a orelha. E seus olhos são como mel guardados dentro da colméia. Seus cabelos já eram grisalhos, sem a tintura. Eu sempre me amarro quando ela os tinge de ruivo. Já os tingiu de loiro, não curti muito.
Como eu sei de tudo isso!? Bom, eu cresci vendo-a nua. Ela é perfeita. Ninguém a vê como eu vejo. Ninguém a quer como eu quero. Por algum tempo minha mãe chegou a pensar que eu fosse gay porque eu sequer falava sobre garotas. Não tinha por que falar de quem não me correspondia. Só guardava pra mim. Ela queria me ver feliz. Eu já era, com ela. Após algumas tentativas frustradas, de alguma forma descobri que era tudo que me importava. Mas quando tentei me expressar, ela não entendeu.
Por algum tempo, eu tentei esconder e superar esse desejo. Passava longe de suas roupas porque, sabe como é. Muitas vezes eu gozei aspirando o cheiro delas. Demorava no banho por vários minutos aspirando o cheiro suado da sua calcinha e imaginava ela toda nua, só pra mim. Ela nunca brigou comigo porque sabia que eu fazia. Ela achava que era fase, que iria passar. Ela ignorou meu sentimento o tempo todo.
Mas agora, tudo tinha mudado. Ouvi-la dava vergonha, falar com ela , era sempre de cabeça baixa e olhe lá. Eu realmente me sentia louco. Insano mesmo. Mas, um dia as coisas começaram a mudar.
Eu estava pronto pra ir para a escola, ela me chamou no quarto dela para ajudá-la a abotoar uma blusa por trás, e ela não estava conseguindo alcançar, dizia ela. Eu fui e fiz normalmente. Procurei sair do quarto como se não tivesse sido percebido, mas ela interrompeu meu silêncio.
Stephanie: Ei, Sr. Allan, pode me dizer aonde está indo?
Eu: O quê? Como assim!? Eu vou pra minha batalha de cada dia.
Stephanie: E você não vai me dizer como que eu estou!?
Cara, ela estava me testando, e eu estava me deixando denunciar. Lógico que ela estava linda com aquela blusa preta de manga curta, com bordas rendadas e aquela calça jeans colada que parecia uma calça de piriguete. Sabe quando uma menina veste algo que quer deixar todo mundo saber que ela tá sem calcinha? Porra, aquilo me deixava bolado, e ela tava se preparando pra sair pro trabalho. Que porra que ela queria? Seja lá o que se passava naquela cabeça, mexeu comigo. E meu pau deu sinal de vida. Virei-me para sair, mas ela me chamou de novo.
Stephanie: E o meu beijo, gatão!? Tem dias que você não me dá!
Caralho! Ainda tem isso. Voltei pra dar um beijo nela, mas fui surpreendido com um toque de seus lábios no canto da minha boca. Fui para o colégio, mas não consegui me concentrar em porra nenhuma. Eu precisava extravasar. Fui ao banheiro e soltei a mão na minha rola pra poder espairecer. Com certeza ela devia se encontrar com alguém depois do trabalho. Uma explosão de pensamentos tomou conta de mim. Acabei não gozando. Fiquei com raiva. Voltei para a sala. Não absorvi porra nenhuma. Pedi pra Fernanda me repassar a matéria depoisJá em casa, para fugir aos pensamentos, fui jogar um videogame. Nem isso tava prestando, porque tomei uma baita surra da máquina. Isso durou até o fim da tarde, quando minha mãe chegou , linda e maravilhosa do jeito que havia saído de casa.
Eu tomei um susto, porque ela saiu radiante , voltou do mesmo jeito, e ao entrar no meu quarto me deu outro beijo no canto da boca. Com outro toque.
Stephanie: Tá com fome, gatão!?
Eu: Até que eu comi bem hoje. Mas quero jantar, sim.
Stephanie: ótimo, porque a gente vai sair. Dar uma volta. Tá!?
Eu: Desmarcaram contigo, né!?
Stephanie: Não. Mas estou marcando com você.
Eu: QUÊ!? Cê tá legal, mãe!?
Stephanie: Melhor do que nunca. Anda, vai se banhar e se vestir.
Bem, eu só fiz o que ela pediu. Marcou comigo e nem queria saber se eu aceitava. Mas… já que insiste, né!?
Algumas horas depois…
Após muito papo ameno e muitas risadas de casos antigos, estava bem mais leve, descontraído. Foi uma noite agradável, porém não havia deixado de reparar como ela estava atraente. Nem parecia que havíamos… você sabe, ficado dias sem trocar palavras, olho no olho. Como é de praxe, nós sempre tomamos banho antes de dormir. É um hábito. Mas ela pediu para ajudá-la a tirar a blusa e novamente me pediu que ajudasse com o botão de trás. Eu fiz naturalmente, mas ao tirar, sou surpreendido com um detalhe que não havia me atentado: ela estava sem sutiã. Aj, normal, eu já tinha visto seus seios sei lá quantas vezes. Enfim, fiz o que me pediu e fui pro banheiro. Enquanto a água tocava meu corpo , sou novamente assaltado pelas lembranças recentes do dia. Não queria me iludir. Mas tudo estava estranho. O modo como se despediu de mim pela manhã, o jantar, e… ah, deixa pra lá! Mas então tomo um susto de verdade quando abro os olhos e dou de cara com ela, somente de toalha, me olhando:
Stephanie: Você se tornou um homem. Como você é lindo!
Eu: Caraca, há quanto tempo você está aí!?
Stephanie: Bem, você estava tão perdido em seus pensamentos que nem percebeu que deixou a porta aberta. Aí aproveitei e pensei( deixou a toalha cair): Por que não invadir o espaço desse mocinho hoje!? Será que eu posso?
Eu: U-u-ué… c-claro!
Ela veio andando devagar enquanto a água era a única coisa que ensurdecia aquele momento. A presença dela era algo que tomava todo o lugar. Impossível não reagir. Pediu para eu ensaboar suas costas com a esponja., ao que prontamente atendi. Cara, meu coração estava chacoalhando meu corpo. Sabe quando você sente que é o coração que dá o ritmo aos seus movimentos, a ponto de você escutá-lo? Porra, todo meu corpo dançava àquele ritmo. E meu pau já estava imponente como rocha.
Ela pegou um pouco do sabonete líquido, e passou pelos seios, pela barriga, enquanto eu cuidava das suas costas. Fui tomado pelos instintos mais primitivos. Pedi o sabonete e enchi as minhas mãos para passar pelos ombros, massageando-os levemente. Ela gostou. Desliguei o chuveiro, e continuei passando pelas suas costas, até chegar aos seus glúteos. Quando os toquei, D. Stephanie os arrebitou, deixando ao meu controle. Então era isso. Ela queria ser tocada e experimentada por mim. Naquele momento não havia mais choque de tabu. Não havia barreiras. Ela sentia-se desejada. Ela queria ser desejada. E por que não pelo homem que a amava desde o princípio da maneira mais sincera e pura. Naquele momento, peguei confiança e toquei com mais firmeza, cobrindo cada polegada de sua bunda com minhas mãos. Então percebi que ela se tocava entre as pernas. Sua respiração era profunda. Deixei o instinto me guiar e agir como homem. Com as mãos cheias de espuma, eu a toquei por trás, no meio dos seus glúteos, de cima até baixo. Ela pegou minha mão e dirigiu meus dedos para dentro dela. Pela primeira vez eu estava a massagear sua buceta. Fazendo movimentos circulares com a ponta do dedo sobre seu grelo, ali descobri como se enlouquece uma mulher. Ela estava gemendo na minha frente, cara. Eu não estava acreditando.
Stephanie: Mete…
Eu: Hã?
Stephanie: Mete o dedo dentro de mim… devagar… Mete… Aienn, isso… passa o dedo aqui… yeah, delícia! Continua, vai! Seus dedos são tão macios, tão gostosos!!!
Tomado por um impulso, eu tirei meus dedos da buceta da minha melhor amiga, e confidente e… agora, amante, e introduzi no seu cu. Massageei da mesma maneira como fiz como na buceta. Ela gemeu mais alto. Sentia tesão com o toque. Ela gostava.
Eu: Que que cê tá achando!?
Stephanie: Nossa… Eu não sabia o que estava perdendo! Se você tem dedos tão gostosos, imagine o resto!
Eu: saíram de você. Agora estão mostrando o que podem fazer …
Stephanie: Convencido, hahahahaha! Agora, deixa eu fazer uma coisinha.
Ligou o chuveiro novamente, lavando-se por completo, pegou mais um pouco do sabão e começou a passear pelo meu corpo, desde o tórax até o abdômen, coxas… e meu pau imponente. Não é uma bengala, mas 17cm bem grossos.
Stephanie: Ele é lindo. O do seu pai era um pouco maior, mas esse é perfeito porque é grosso. Se souber usar, e vai, porque eu vou te ensinar, vai enlouquecer qualquer mulher.
Quando ela tocou meu membro e começou a massagear, tomei Stephanie nos braços e a beijei como homem. Um beijo de uma mulher experiente é muito mais intenso e profundo que de uma garota. O dela era… com que palavras posso descrever? Era algo que desnuda até sua alma. Sua língua dançando, serpenteando, caçando a minha. Seus lábios que um dia tocaram em sinal de carinho, agora me afogavam completamente.
Stephanie: Você vai ser tão bom de cama como sua mãe. E tão intenso como seu pai. Pelo menos nisso aquele traste fez algo de bom e deixou em você.
Enquanto isso, ela tocava uma punheta em mim que nunca havia batido nem pra mim mesmo.
Stephanie: Tá gostando, gatão!?
Eu: Aham. Muito.
Stephanie: hahahahaha, delícia! Liga o chuveiro, vamos terminar esse banho e ir pra um lugar mais quentinho. Que acha?
Eu: Concordo.
Stephanie: É, gostoso!? Mamãe vai cuidar muito bem de você tá?
Lavou todo o meu corpo e me deu uma pequena amostra de como seria a noite: se abaixou lentamente e deu um beijo sem pudor no meu pau. Saímos do banheiro agarradinhos e ao chegar ao quarto, ela me perguntou:
Stephanie: Eu já desconfiava faz tempo do quanto mexia com você. Eu via minhas calcinhas , sabe, hahahahaha! Mas eu achei que era coisa de garoto, não queria acreditar que era só uma fase da adolescência.
Eu: Você sentiu nojo de mim?
Stephanie: Fiquei assustada. Mas não era enojada. Era… deslumbrada. Achei insano , mas não queria tocar no assunto com você… até que você confessou o quanto sofria por mim. Seu silêncio me machucou. Eu não queria. Eu te amo. Eu sempre encorajei você a me contar tudo. Nunca te vi como estou vendo agora.
Eu : Então, você…
Stephanie: Te quero muito, Allan. É só.
Então nós tomamos em beijos ardentes outra vez. Dessa vez, era pra valer. Ela gemia de prazer. Agora, mais liberta. Nada iria pará-la dessa vez. Os beijos foram ficando mais profundos e agora ela parecia uma leoa pronta pra ser possuída. Ela me jogou na cama, subiu por cima de mim e fez àquilo que eu mais aguardava: Caralhooooo, que boquete foi aquele!! Porra, melhor boca do mundo, nenhuma garota que peguei depois fez igual!!
A mamada foi tão caprichada que o novinho aqui deu aquela espirrada de leite básica, deixou a mamãe toda lambuzada, eita caralha.
Stephanie: Hahahahahaha! Uau! Isso é que uma gala farta! Dessa vez passa, mocinho! Agora vamos começar tudo de novo!
Eu: Porra, hehehehe, sua boca é muito gostosa.
O que a surpreendeu foi que continuou meia bomba e depois de uns minutos, a arma ficou sólida outra vez. Puxei-a para minha direção e pela primeira vez, senti o gosto da minha essência nos lábios e na língua da minha mestra do amor. O beijo foi muito mais selvagem. Ela estava sob o meu domínio. Agora ela se deitou de costas, deixando as pernas flexionadas. O sabor dela me deixava entorpecido. Com a língua, fiz uma massagem circular em volta do seu grelo e depois a penetrei com os dedos, como me ensinara.
Stephanie: Ainnnn, gostoso, issooooo!! Não pára, tesão, você tá ótimo, querido, assim… Aaaaah! Eu tô… não acredito, que boca é essaaaa!?
Sorte de principiante ou não, ela deixou meu rosto todo melado, hahahahahaha. Abundante, intensa. Só faltava o grande momento. O momento que eu deixei a vida de donzela tímido para trás. Encaixamos num papai e mamãe para começar, a contragosto, porque queria comê-la de quatro, mas não reclamei porque estava delicioso demais.
O ritmo foi intenso, trocando frases sem nexo um com o outro, ela pediu que eu metesse com mais força, e aí senti aquele sinal de que iria explodir. Pediu para continuar no mesmo ritmo, sem parar. Suas pernas começaram a tremer, seu rosto ficou vermelho como maçã. Parecia que ela estava entrando numa violenta erupção. Quando tirei o pau para ver… caralho!!! Mas veio tanta gala dela que a cama ficou toda molhada. Sentindo os pequenos choques pelo seu corpo, pediu pra eu jogar tudo sobre ela. Não foi muito, mas bastou para eu ficar acabado ao lado da minha mestra de iniciação.
Stephanie: Uau!!! Você Puxou mesmo a sua mãe!!
Eu: Iria perguntar agora se sou bom aluno, hahahaha!
Stephanie: Você é um "zeus", meu amor! Nunca pensei que algo tão puro fosse guardar algo tão viril, selvagem. Melhor que muitas noites que eu já tive. Você ainda vai ficar muito melhor. Agora só a prática. Se fizer com amor, qualquer garota vai amar você. Nossa… queria ter uns 15 anos menos pra poder acompanhar você.
Eu: Eu sou louco por você. Você sabe disso.
Stephanie: Fica só entre nós. Não vai dar com a língua nos dentes. Quem come quieto, come por muito tempo. Nunca exponha nenhuma garota. Isso é horrível.
Eu: Pode deixar comigo.
A gente se beijou e foi cada um pro seu canto. Eu acordei tarde, perdi a hora da escola, mas dei de cara com um café bem reforçado e um bilhete em cima da mesa:
" Mal posso esperar o dia acabar para encontrar meu deus grego, todinho… pra mim! Restaurei suas forças, e se prepare… Eu vou lhe usar!
Com amor,
Mammy"
Eu vou ficando por aqui, tenho algumas coisas para acrescentar na próxima vez. Só quero deixar bem claro que tivemos somente mais algumas noites, porque ela caiu num Trabuco da vida e nunca mais me deu bola. Droga!!!
Continua