Thaiane começou a chupar o pau dele, todo sujo, todo babado da minha bucetinha e o melhor com umas ligas brancas que havia saído. Aquilo me deixou excitada, ela tinha a coragem que era para eu ter, eu deveria estar mamando no pau do meu namorado com o melzinho de outra mulher sujo nele. Eu fiquei olhando, um pouco ofegante até porque segundos atrás eu estava dando gostoso para ele. Deixei eles brincarem.
Quando Edgar botou a camisinha para comê-la, ele colocou eu e ela, uma do lado da outra de quatro. Enfiou tudinho na Thaiane, deixou a camisinha dele encharcada e depois penetrou em mim, com a lubrificação de outra mulher. Filho da puta, que delícia. Começou a bombar forte em mim e depois voltou para ela. Ele acordou com a corda toda, estocava com muita força nela, tanta força que ela chegava até para frente.
Resolvi voltar ao meu posto, fiquei sentada no meu lado da cama, de perna aberta sentindo a minha bucetinha molhada e parte desse molhado era da buceta dela, ‘da outra’ da safada que estava me corneando. Vaca, além de dar para o meu macho, dar prazer para ele, ainda colocou seu molhado dentro de mim. Cachorra, me botou chifres e ainda deixou sua marca dentro de mim.
Edgar parou de bomba e enfiou o rosto no meio da bunda dela que ainda estava de quatro. Do meu ângulo não dava para saber qual buraquinho ele estava chupando, mas essa dúvida foi sanada quando em tom de gemidos Thaiane soltou.
- Enfia.
Logo em seguida ele levantou e cuspiu, e cada impulsionada para frente Thaiane fazia cara de dor. Sim, ela estava dando o cú para ele. Sem me pedir, sem se importarem com a minha opinião. Edgar não perguntou o que eu achava, Thaiane não me perguntou se podia. Ficaram com tesão suficiente para juntar a química que rolou entre os dois, o tesão e o desejo e fizeram uma coisa que eles queriam, sem saber opinião de terceiros, no caso eu. Eu amei isso. Adorei eles fazerem isso na minha frente, deram um passo a frente no envolvimento deles sem procurarem saber o que eu penso.
Edgar metia devagar, Thaiane abria boca na sintonia de desconforto e tesão. O rosto de desconforto dela era excitante, nitidamente aquela pirocada no cú, aquela enrabada que estava levando devia tá doendo, mas o tesão a permitia suportar e se submeter aquela penetração. Eu tinha que olhar, fui ao lado de Edgar e olhei a piroca dele até a metade esgarçando o cuzinho dela, a bordinha rosada naquela bunda branca. Pedi ele para tirar e quando tirou o buraco dela estava arrombadinho, rosado forte na frente e escuro no interior. Peguei um lubrificante na minha gaveta e passei no pau dele e depois pinguei na bordinha do cu dela e ele voltou a penetrar.
A safada, piranha mexia de levinho o cuzinho com a pica do meu macho dentro, ele delirava de prazer. Thaiane passou a se apoiar com um braço e o outro ela se siriricava, com isso, os dois gemiam baixinho e pude olhar os dois alcançarem o delírio do prazer e gozarem. Edgar tirou a camisinha cheia de porra e Thaiane deitou de bruços, cansada, machucada, arrombada e preenchida. Fui até a bunda dela e abri as poupas, o cú esgarçado. Sentei sobre as pernas dela e me masturbei enquanto olhava o cuzinho dela aberto pela rola do meu homem. Ter uma mulher na minha cama, cansada e aberta pelo meu homem me deixou louca. Ela fez o favor de abrir a poupar para eu olhar aquele cuzinho que ia chegando no lugar depois de preenchido. Gozei sentada nas pernas dela e depois deitei ao seu lado, tão ofegante quanto ela.
Ao meio dia saímos para almoçar e depois a levamos em casa, eu sentada no banco de trás e ela no meu banco do carona que era ao lado do Edgar que dirigia. Dali de trás assistia os dois, bonitinhos, igual um casalzinho. Ela com a mão na perna dele enquanto ele se concentrava no trânsito e a cada semáforo os dois se beijavam, as vezes selinho e as vezes de língua. Quando chegou na casa dela, ela o beijou ele acalorada e em mim me deu um beijo no rosto dizendo que jamais sua vida será a mesma depois do momento que tivemos...